Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MIOCÁRDIO
Ana Júlia da Silva Boelter
Jaquelinne Paludo Demore
NECROSE APOPTOSE
MORTE ACIDENTAL MORTE
PROGRAMADA
NECROSE POR COAGULAÇÃO
ALTERAÇÕES NUCLEARES
FATORES DE RISCO
Sedentarismo Colesterol alto
Diabetes Obesidade
COMO OCORRE
Ocorre uma rachadura na superfície das pequenas placas ricas em gordura
(aterosclerose) que estão depositadas nas coronárias, expondo o conteúdo que
estava em seu interior, que, por sua vez, obstrui parcial ou totalmente a artéria.
COMO OCORRE
Quando há oclusão parcial da artéria, esse evento é denominado infarto
sem supra de ST.
MEDICAMENTOSO
Administração de medicamentos trombolíticos, que são geralmente infundidos
através de uma veia no braço e circulam por todo o corpo com a função de
dissolver esse coágulo (trombo). O efeito colateral mais temido é o sangramento,
principalmente no interior do crânio.
INFARTO DO MIOCÁRDIO
TRATAMENTO EMERGENCIAL
INVASIVO / CIRÚRGICO
Realização de cateterismo cardíaco de urgência seguido de coronarioplastia, também
chamada de angioplastia.
Ele é composto por um tubo plástico de cerca de 0,3 mm, do qual, em uma das
pontas, sai um outro tubo, mais fino ainda (com a espessura de um fio de cabelo),
chamado de corda-guia. Na corda-guia, estão acoplados um balão inflável e uma
espécie de mola (stent).
INFARTO DO MIOCÁRDIO
TRATAMENTO EMERGENCIAL INVASIVO / CIRÚRGICO
Infarto em pessoas com mais de 75 anos de idade é, estatisticamente, mais letal, e os pacientes
requerem internação mais prolongada, sofrem mais complicações infecciosas, insuficiência
renal, entre outros.
ANESTÉSICOS LOCAIS
Duas grandes classes de anestésicos locais: tipo amida e tipo éster.
Do tipo éster, apenas a benzocaína, na forma tópica, que pode ser aplicada antes
da injeção para reduzir o desconforto do paciente.
ANESTÉSICOS LOCAIS
DESVANTAGENS DA VASODILATAÇÃO
Absorção do anestésico mais
Aumento da toxicidade do fármaco
rápida do local de injeção para a
circulação sistêmica
Maior sangramento no local de
Menor duração do efeito e
injeção
diminuição da profundidade
anestésica
ODONTOLOGIA E O PACIENTE CARDÍACO
ANESTÉSICOS LOCAIS
Para controlar os efeitos indesejados da vasodilatação podem ser associados
vasoconstritores aos anestésicos locais trazendo os seguintes benefícios:
ANESTÉSICOS LOCAIS
Vasoconstritores são fármacos que estimulam o sistema cardiovascular, por
isso devem ser utilizados com cautela, especialmente em pacientes
cardiopatas.
ANESTÉSICOS LOCAIS
DOSES DE VASOCONSTRITORES
Fonte: SANTOS, Amara Eulalia C.; IAZZETTI, G J.; PRIMO, Laura G., 2014.
ODONTOLOGIA E O PACIENTE CARDÍACO
ANESTÉSICOS LOCAIS
A lidocaína é o anestésico local Na ausência de vasoconstritor, a
mais difundido e com maior lidocaína permite apenas 5 a 10
comprovação científica, uma vez minutos de anestesia pulpar.
que é comercializada há mais de 60
anos. Quando associada, permite um
tempo de anestesia pulpar de
É encontrada nos tubetes aproximadamente 60 minutos e de
odontológicos na concentração de 3 a 5 horas de anestesia do tecido
2% associada ou não a mole.
vasoconstritores.
Histologia do miocárdio normal
MIOCÁRDIO NORMAL
TERAPIA ANTITROMBÓTICA
A fim de prevenir, primária ou secundariamente,
eventos tromboembólicos, são utilizadas terapias com
anticoagulantes e/ou antiagregantes plaquetários.
TERAPIA ANTITROMBÓTICA
Exame de escolha para monitorização dos Alguns autores consideram seguro valor de INR
anticoagulantes é o tempo de protrombina (TP). O até 3,0, enquanto outros, indicam valor máximo
valor é expresso em INR (critério proposto pela de INR até 4,0 desde que se utilizem medidas
Organização Mundial de Saúde). hemostáticas locais.
TERAPIA ANTITROMBÓTICA
Protocolo clínico
Fonte: PESSE, 2018.
REFERÊNCIAS
Departamento de Anatomia Patológica, Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (FCM-UNICAMP).
Disponível em: http://anatpat.unicamp.br/lamcard8.html.
Disciplina de Patologia Geral do Departamento de Estomatologia da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo. Disponível
em: http://luciana.correa.nom.br/patoartegeral/patoartenec.htm.
FELDMAN, André et al. Guia de infarto agudo do miocárdio. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2014. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br.
FELIN, Izabela Paz D. Patologia Geral. Grupo GEN, 2016. E-book. ISBN 9788595151505. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595151505/.
FILHO, Geraldo B. Bogliolo - Patologia. Grupo GEN, 2021. E-book. ISBN 9788527738378. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527738378/.
GASPAROTO, André Luis V. Infarto: antes, durante e depois – quebrando mitos. Editora Manole, 2018. E-book. ISBN 9788520456569.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520456569/.
PESSE, Maura Sodré et al., 2018. Protocolo de atendimento odontológico a pacientes usuários de terapia antitrombótica. Revista da
Faculdade de Odontologia (RFO), Passo Fundo, v. 23, n. 2, p. 229-235, maio/ago, 2018.
Disponível em: https://fi-admin.bvsalud.org/document/view/rt8aq.
SANTOS, Amara Eulalia C.; IAZZETTI, G J.; PRIMO, Laura G. Odontologia Integrada do Adulto. Grupo GEN, 2014. E-book. ISBN 978-85-277-
2681-8. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2681-8/.