Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Financeiro e de
Capitais
Rosilda do Rocio do Vale
Unidade 1
Noções de
economia e
finanças
Diretor Executivo
DAVID LIRA STEPHEN BARROS
Diretora Editorial
ANDRÉA CÉSAR PEDROSA
Projeto Gráfico
MANUELA CÉSAR ARRUDA
Autora
ROSILDA DO ROCIO DO VALE
Desenvolvedor
CAIO BENTO GOMES DOS SANTOS
A AUTORA
Rosilda do Rocio do Vale
Olá. Meu nome é Rosilda do Rocio do Vale. Sou mestre em
Administração com ênfase em finanças pela PUCPR, especialista
em finanças corporativas e gestão organizacional e graduada em
administração. Possuo experiência na área financeira, adquiridas ao longo
dos anos realizando operações financeiras em empresa de comércio
exterior. Faz sete anos que atuo no ensino superior, em disciplinas
nas áreas de finanças e comércio exterior. Sou apaixonada pelo que
faço. É muito gratificante poder transmitir meu conhecimento e minha
experiência com quem está buscando aprendizado para atingir os seus
objetivos pessoais e/ou profissionais. Por isso fui convidada pela Editora
Telesapiens a integrar seu elenco de autores independentes. Estou muito
feliz em poder ajudar você nesta fase de muito estudo e trabalho. Seja
bem vindo e conte comigo!
ICONOGRÁFICOS
Olá. Meu nome é Manuela César de Arruda. Sou a responsável pelo
projeto gráfico de seu material. Esses ícones irão aparecer em sua trilha
de aprendizagem toda vez que:
INTRODUÇÃO: DEFINIÇÃO:
para o início do houver necessidade
desenvolvimento de de se apresentar um
uma nova com- novo conceito;
petência;
NOTA: IMPORTANTE:
quando forem as observações
necessários obser- escritas tiveram que
vações ou comple- ser priorizadas para
mentações para o você;
seu conhecimento;
EXPLICANDO VOCÊ SABIA?
MELHOR: curiosidades e
algo precisa ser indagações lúdicas
melhor explicado ou sobre o tema em
detalhado; estudo, se forem
necessárias;
SAIBA MAIS: REFLITA:
textos, referências se houver a neces-
bibliográficas e links sidade de chamar a
para aprofundamen- atenção sobre algo
to do seu conheci- a ser refletido ou
mento; discutido sobre;
ACESSE: RESUMINDO:
se for preciso aces- quando for preciso
sar um ou mais sites se fazer um resumo
para fazer download, acumulativo das
assistir vídeos, ler últimas abordagens;
textos, ouvir podcast;
ATIVIDADES: TESTANDO:
quando alguma quando o desen-
atividade de au- volvimento de uma
toaprendizagem for competência for
aplicada; concluído e questões
forem explicadas;
SUMÁRIO
Noções de economia.................................................................................11
Conceito de microeconomia................................................................................................ 15
Conceito de macroeconomia............................................................................................... 16
Políticas econômicas.................................................................................20
Política cambial............................................................................................................................... 23
Índices de inflação.................................................................................................... 26
Taxa de câmbio........................................................................................................... 27
Funções de finanças................................................................................................................... 33
Decisão de investimento...................................................................................... 33
Decisão de financiamento................................................................................... 35
Decisão de dividendos.......................................................................................... 38
Riscos em finanças....................................................................................................................... 41
01
UNIDADE
INTRODUÇÃO
Você sabia que a área de mercado financeiro e de capitais está
mais presente no seu dia a dia do que você possa imaginar? Quando você
assiste nos telejornais ou lê na internet, etc, uma reportagem que diz,
por exemplo: que o índice de inflação aumentou, que a bolsa de valores
fechou em alta, que as taxas de juros aumentaram, que a cesta básica
está mais cara. Você já parou para analisar qual o impacto que esta notícia
tem nas suas rendas mensais, no mercado de trabalho, etc.? Por isso esta
unidade foi elaborada visando lhe ajudar a melhor entender a relação da
economia e finanças com seu dia, e sendo assim serão lhe proporcionados
conhecimentos a respeito. E esta unidade apresenta noções de economia
e finanças, em que se apresentam os conceitos de politica econômica e
os seus desdobramentos na forma de politica monetária, fiscal, cambial
e a politica macroeconômica, bem como os principais indicadores
econômicos adotados no Brasil e assim poderá verificar os impactos da
economia nos objetivos das empresas, nos objetivos financeiros e na
tomada de decisão e quais os riscos que afetam o meio empresarial e
também quais os reflexos que tudo isso tem no seu dia a dia. Isso mesmo.
A economia faz parte sim do mercado financeiro e de capitais. Entendeu?
Ao longo desta unidade letiva você vai mergulhar neste universo!
10 Mercado Financeiro e de Capitais
OBJETIVOS
Olá. Seja muito bem-vindo à Unidade 1. Nosso propósito é auxiliar
você no desenvolvimento das seguintes objetivos de aprendizagem até o
término desta etapa de estudos:
Noções de economia
INTRODUÇÃO:
Conceitos de economia
Lagioia (2011) diz que a economia está presente no cotidiano de
todas as pessoas e nos acompanha em todos os momentos de nossas
vidas, e por isso é necessário que tenhamos conhecimento de alguns
conceitos fundamentais para que possamos compreendê-la.
ACESSE:
o link: https://bit.ly/2OrEC6g
Fatores de produção
De acordo com Assaf Neto (2014) os fatores de produção
representam todos os bens e serviços utilizados no processo de produção
de outros bens, utilizando tecnologias adequadas.
REFLITA:
Conceito de microeconomia
De acordo com Vasconcelos (2013) a microeconomia, ou teoria
dos preços, analisa a formação de preços no mercado, ou seja, como a
16 Mercado Financeiro e de Capitais
Conceito de macroeconomia
Segundo Vasconcelos (2013) a macroeconomia enfoca o
comportamento da economia como um todo, estuda o comportamento
dos grandes agregados nacionais, como o produto interno bruto (PIB),
o investimento agregado, o nível geral de preços, entre outros. A teoria
macroeconômica preocupa-se mais com aspectos no curto prazo e,
trata de questões como o desemprego e inflação. A abordagem global
da macroeconomia tem a vantagem de estabelecer relações entre
grandes agregados permitindo uma maior compreensão de algumas das
interações mais relevantes da economia, entre os mercados de bens e
Mercado Financeiro e de Capitais 17
SAIBA MAIS:
Figura 1 – Os continentes
Fonte: Wikimedia
VOCÊ SABIA?
RESUMINDO:
Políticas econômicas
INTRODUÇÃO:
que pode ser, por exemplo, por meio da fixação das taxas de juros,
controle direto do crédito e subsídios ao setor produtivo.
Política monetária
Segundo Vasconcelos (2013) a política monetária refere-se à
atuação do governo sobre a quantidade de títulos públicos disponíveis
na economia. De acordo com Kerr (2011) a política monetária é a parte da
política econômica global do governo que controla a oferta de moeda
e as taxas de juros, com o objetivo de manter a estabilidade da moeda,
manter o equilíbrio do balanço de pagamentos e buscar pleno emprego.
O principal órgão do governo executor da política monetária é o Banco
Central. Você sabe quais são as outras funções que o Banco Central
exerce? Ainda não? Que tal acessar o site e ver o que mais o BACEN tem
para lhe ensinar! www.bcb.gov.br
22 Mercado Financeiro e de Capitais
Lagioia (2011) diz que a política monetária pode ser definida como
o controle da oferta da moeda e das taxas de juros que garantam a
liquidez ideal de cada momento econômico, ou seja, é como o estado
controla a quantidade de dinheiro que circula na economia, que quando
bem utilizadas contribui para alcançar os seguintes objetivos: a expandir a
econômica e o pleno emprego, minimizar a inflação e equilibrar a balança
de pagamentos.
Política fiscal
De acordo com Vasconcelos (2013) a política fiscal são todos os
instrumentos que o governo dispõe para arrecadar tributos e controlar
suas despesas. Segundo Lagioia (2011) o responsável pela política fiscal é
o Congresso Nacional, o qual aprova os orçamentos do Governo Federal.
Assaf Neto (2014) diz que quando o governo modifica a carga tributária,
isso impacta na renda do consumidor, pois ao aumentar a carga tributária
dos consumidores, o governo está diminuindo a renda disponível deles e
em consequência o reduz o consumo agregado, pois se o consumidor tem
que pagar mais impostos ele tem que reduzir seus níveis de poupança, a
quantidade de bens e serviços que costuma adquirir, ou seja, um aumento
de impostos tem por contrapartida uma redução no consumo por parte
da população (demanda agregada). Você quer saber quanto o Brasil, seu
Mercado Financeiro e de Capitais 23
https://bit.ly/306hCiY
Política cambial
De acordo com Kerr (2011) a política cambial diz respeito à gestão
das taxas de câmbio e ao controle das operações cambiais, a política
cambial influencia diretamente nas transações internacionais de um país,
tais como: remessas de capitais, empréstimos estrangeiros e saldo da
balança comercial. No que se refere à taxa de cambio Assaf Neto (2014)
diz que ela representa o valor com que a autoridade monetária de um
país aceita negociar sua moeda, ou seja, vender a moeda de sua emissão
ou adquirir.
Política macroeconômica
De acordo com Vasconcelos (2013) a macroeconômica estuda a
economia como um todo e, que essa abordagem da macroeconomia
possibilita uma compreensão maior das interações da economia com os
mercados de bens e serviços, o “mercado” monetário, financeiro, cambial,
e o mercado de trabalho, e dessa forma representa um importante
instrumento para a política e a programação econômica.
VOCÊ SABIA?
Indicadores econômicos
Segundo Lagioia (2011) os reflexos da política econômica de um
país são expressos por indicadores, que são um conjunto de dados que
dão ideia da situação da economia de um país, estado ou município, em
determinado período de tempo, os indicadores econômicos podem ser
utilizados em analises isoladamente ou de forma combinada, os principais
são: Produto Interno Bruto (PIB), Produto Nacional Bruto (PNB), Índice de
Inflação, Taxa de Cambio, Taxa Selic e Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP).
Índices de inflação
Os índices de inflação conforme Lagioia (2011) correspondem à
média das variações dos preços dos produtos consumidos pelas famílias
das diferentes faixas de renda e em diversas regiões brasileiras.
Taxa de câmbio
De acordo com Lagioia (2011) a taxa de câmbio é o valor que a moeda
de um país possui em relação a outra moeda, apesar no nome “taxa” é um
valor e não um “percentual”. Pra entender melhor como funciona, vejam os
exemplos a seguir, quando se fala em “câmbio de compra” estamos nos
referindo ao valor pelo qual o agente financeiro que pode ser o banco ou
casa de câmbio, etc., está comprando a moeda, por outro lado, quando se
fala em “câmbio de venda” estamos falando do valor pelo qual o agente
financeiro está vendendo a moeda.
uma vez que afeta toda a economia. Quer saber como isso acontece? Vou
lhe dar um exemplo.
Taxa Selic
Lagioia (2011) diz que o Sistema Especial de Liquidação e Custódia
(Taxa Selic) é a taxa média ponderada e ajustada das operações de
financiamento por um dia, lastreadas em títulos públicos, é a partir dessa
taxa que o governo vai oferecer ao mercado os seus títulos.
RESUMINDO:
Noções de finanças
INTRODUÇÃO:
Objetivos de finanças
Segundo Padoveze (2016) o objetivo de finanças é a maximização
do lucro, maximização da riqueza e criação de valor, e que a maximização
do lucro é o principal objetivo de finanças, sendo considerado o propósito
mais importante da atividade financeira. Porém, é possível fazer uma
distinção entre os conceitos de maximização do lucro e maximização da
riqueza.
Funções de finanças
Para Padoveze (2016) as principais funções de finanças decorrem
das decisões de investimento, de financiamento e de dividendos, as quais
os administradores são levados a tomar no cotidiano, com o objetivo de
criar valor para a empresa e para os acionistas.
Decisão de investimento
Padoveze (2016) diz que a decisão de investimento é a mais importante
das três, pois é a própria razão de ser de um empreendimento, ou seja,
um investimento para gerar produtos e serviços e, consequentemente,
por meio destes, gerar resultados. A decisão de investir é a mais complexa
das decisões financeiras, pois envolve incerteza em todo o seu processo,
visto que trabalha com um intervalo de tempo no presente para uma
recuperação no futuro.
Decisão de financiamento
De acordo com Padoveze (2016) a decisão de financiamento é
a segunda decisão mais importante, pois o administrador financeiro
é responsável por determinar o melhor mix de financiamento para o
projeto ou estrutura de capital da empresa, seja, capital próprio e capital
de terceiros. A decisão de financiamento envolve algumas variáveis, tais
como: o montante do investimento; a disponibilidade de fundos de capital
próprio e / ou de terceiros; o risco do investimento; o custo de capital
das fontes de financiamento. No que se refere ao balanço patrimonial, a
decisão de financiamento está ligada ao passivo.
NOTA:
NOTA:
Decisão de dividendos
De acordo com Padoveze (2016) a decisão de dividendos é a terceira,
e ela complementa as outras duas já citadas anteriormente, uma vez que
trata do retorno do capital aos investidores após a geração de lucros e
criação de valor, pois implica na decisão de distribuir ou reter os lucros
obtidos. Sendo que, a distribuição de dividendos determina a parcela de
lucros que fica retido na empresa, a qual deve ser analisada em relação
ao custo de oportunidade de autofinanciamento, a decisão de dividendos
deve ser analisada sempre em relação à decisão de financiamento. No
que refere ao balanço patrimonial à decisão de dividendos está ligada ao
passivo.
Intermediação financeira
Pinheiro (2012) define intermediação financeira como uma atividade
que tem por finalidade viabilizar o atendimento das necessidades
financeiras de curto, médio e longo prazo dos agentes econômicos
deficitário. Ou seja, os que necessitam de recursos, ao mesmo tempo
aplicando o excedente monetário dos agentes econômicos superavitários,
os poupadores que estão dispostos a realizar transações financeiras no
mercado financeiro, para melhor entender observe a Figura 3.
RESUMINDO:
Riscos em finanças
De acordo com Oliveira et.al. (2018) devido ao ambiente econômico
ter sofrido grandes mudanças ao longo dos anos 2000, como consequência
foram trazidos novos níveis de risco à realidade das empresas, e como
as empresas estão inseridas neste ambiente, estão submetidas a uma
série de riscos devido à falta de certeza sobre o futuro. Portanto, o risco
é inerente à atividade empresarial. Conhecer os riscos, tomar decisões
ou ações que possam reduzi-los ou eliminá-los, é algumas questões
que devem ser consideradas antes de empreender ou conduzir qualquer
atividade.
De acordo com Oliveira et.al. (2018) o risco pode ser entendido como
a incerteza a respeito dos resultados esperados e, tanto o risco como a
incerteza, está associado à existência de um conhecimento incompleto,
Mercado Financeiro e de Capitais 43
porém, a uma diferença conceitual entre eles. Oliveira et.al. (2018) dizem
que o risco se refere aos casos em que se conhecem os eventos futuros,
se conhece a dimensão deles em termos do investimento analisado e,
antecipadamente, também se conhece a probabilidade de ocorrência
desses eventos. Já a incerteza é a falta de certeza, ou seja, existe dúvida,
pois são situações nas quais se tem conhecimento antecipado dos
eventos futuros, podendo ou não saber a dimensão deles, mas não se
sabe com antecedência a probabilidade de acontecerem.
REFLITA:
Oliveira et.al. (2018) dizem que adotando uma visão estratégica sobre
a empresa, os riscos que elas estão expostas são: riscos de negócios, que
são os riscos que a empresa está disposta a assumir para criar vantagens
competitivas e agregar valor aos acionistas; riscos estratégicos, que são
os riscos resultantes de mudanças fundamentais na economia ou no
ambiente político; e os riscos financeiros, que são os riscos relacionados
com as possíveis perdas nos mercados financeiros, sendo que a
exposição ao risco financeiro implica um ganho ou uma perda financeira,
dependendo do comportamento dos preços em questão.
Risco de mercado
Segundo Oliveira et. al. (2018) os riscos de mercado se referem à
possibilidade de perda em determinado período, os quais podem ser
causados por fatores como, movimentos inesperados e adversos nas
taxas de juros, taxas de câmbio ou preço dos ativos. Que tal pensar no
que ocorre com o dólar! O qual talvez seja o mais comum no nosso dia
a dia, pois sempre que tem uma alteração na taxa cambial ouvimos nos
noticiários.
Risco de crédito
Oliveira et. al. (2018) dizem que o risco de crédito é a probabilidade
de que um cliente o valor principal que foi tomado como empréstimo e /
ou crédito e nem pague os juros conforme negociados, e está relacionado
com a capacidade da outra parte de cumprir as obrigações negociadas.
Sendo que quanto maior o montante da dívida e a taxa de juros que
uma empresa pública ou privada deve pagar, maior a probabilidade de
a soma da amortização e dos juros se tornarem um problema. Você já
46 Mercado Financeiro e de Capitais
Risco operacional
Conforme Oliveira et. al. (2018) o risco operacional pode ser
entendido pelo conjunto de incidentes possíveis na cadeia de operações
e manipulações necessárias para materializar o posicionamento no
mercado. Os riscos operacionais são oriundos da falta de segurança
na guarda e no transporte de ativos, da insuficiência de controles e
informações, de processamento e controles inadequados, de quebra de
sigilo, da possibilidade de fraudes. Os podem ocasionar riscos de crédito,
liquidez, etc.
Risco legal
Oliveira et. al. (2018) dizem que o risco legal traduz a possibilidade de
ocorrência de perdas pelo fato de um contrato não ter aplicabilidade legal
e inclui riscos resultantes de documentação insuficiente e de poderes
reduzidos da contraparte. Portanto, esse risco ocorre com a possibilidade
de uma perda em função da não execução de uma operação provocada
pela incapacidade de uma das partes não cumprir os compromissos,
ou quando uma contraparte não tem autoridade legal para realizar uma
transação.
Mercado Financeiro e de Capitais 47
No que se refere ao retorno, Assaf Neto (2014) diz que pode ser
entendido como um ganho ou perda, de um investimento em um
determinado período de tempo.
Risco e rentabilidade
De acordo com Oliveira et. al. (2018) a liquidez pode ser entendida
como a capacidade de uma instituição honrar seus compromissos
financeiros no vencimento, é um indicador bastante importante para as
empresas, visto que reflete a capacidade de pagamento delas, porém,
a liquidez de uma empresa é motivo de preocupação para acionistas,
credores, administradores e investidores, visto que pode impactar na
rentabilidade dos acionistas e também na capacidade de pagamento em
geral.
Mercado Financeiro e de Capitais 49
RESUMINDO:
REFERÊNCIAS
ASSAF NETO, A. Mercado Financeiro. 12 ed. São Paulo: Atlas 2014.
HOJI, M. Orçamento Empresarial: passo a passo. 1. Ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
MAIA, J.M. Economia Internacional e Comércio Exterior. 16. Ed. São Paulo:
Atlas, 2014.
OLIVEIRA, V. I.; et. al. Gestão de riscos no mercado de capitais: uma abordagem
prática e contemporânea para as empresas. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.