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DRENAGEM

LINFÁTICA
DRENAGEM
LINFATICA

“A drenagem linfática manual é definida como uma


técnica específica para o tratamento do tecido
conectivo (conjuntivo) que auxiliará a composição e
as funções fisiológicas deste tecido, pois facilita a
mobilização dos fluidos e solutos”

“A escolha da drenagem linfática como conduta


fisioterapêutica deve sempre ser pautada após longa
reflexão e direcionada para a(s) necessidade(s) de
cada paciente”
• Surgiu em 1930 com Dr. Emil
Vodder e sua esposa

• Criou a técnica tratando


infecções crônicas de vias
aéreas

• Desenvolveu as “Manobras
Vodder”
• Bombeamento
• Círculos
• Mobilização
• Rotação
DRENAGEM LINFÁTICA
• Melhora imune
EFEITOS • Melhora na filtração e absorção do sistema
FISIOLÓGICOS sanguíneo
• Melhora na nutrição celular e oxigenação
DA tecidual

DRENAGEM • Eliminação de toxinas


• Relaxamento
• A linfa é um líquido transparente e alcalino semelhante ao sangue e que circula pelos vasos
linfáticos. Porém, ele não possui hemácias e, por isso, apresenta um aspecto esbranquiçado e
leitoso.

LINFA
• Responsável pela eliminação das impurezas, a linfa é produzida pelo intestino delgado e fígado. Seu
transporte é feito pelos vasos linfáticos num único sentido (unidirecional), filtrada pelos linfonodos
e lançada no sangue
Eliminação de resíduos metabólicos

Edemas

Celulites

INDICAÇÃO Insuficiência venosa

DA Obesidade

DRENAGEM Mastodinia

PO cirurgia plástica
LINFÁTICA Tratamentos:
• Redução de medidas,
• Acne,
• Acompanhamento gestacional,
• Antiestresse e
• Diminuição de olheiras.
CONTRAINDICAÇÕES
• Absolutas:
• Neoplasias,
• Insuficiência cardíaca descompensada,
• Insuficiência renal crônica,
• Infecções,
• Linfangite aguda,
• Trombose aguda,
• Tromboflebites e Flebites,
• Síndrome do seio carotídeo,
• Tuberculose e
• Febre
CONTRAINDICAÇÕES

• Relativas:
• Neoplasias tratadas,
• Cardiopatias em geral,
• Diabetes descompensada,
• Hipertensão arterial descompensada,
• Hipo ou Hipertireoidismo compensado por medicamento,
• Hipotensão arterial (pressão baixa),
• Mulheres em período menstrual com fluxo intenso,
• Pele com lesões (irritações, pequenos ferimentos),
• Asma e Bronquite e
• Inflamação crônica.
1. DIREÇÃO
• A linfa deverá ser encaminhada em direção
PRINCÍPIOS às cadeias de linfonodos
• Preferencialmente tratar o corpo todo
GERAIS PARA
DRENAGEM 2. INTENSIDADE
• Muito suave e superficial
LINFÁTICA
3. RITMO
• Muito lento
• VODDER
• Na massagem de drenagem pelo Método
Vodder, a pressão aplicada deve ser suave e
adaptada a determinados tipos de tecidos, feita
de forma lenta e repetitiva, não ocorrendo o
TÉCNICAS DE deslizamento sobre o tecido, mas, sim, o
empurrar e o relaxar do tecido subcutâneo.
DRENAGEM • Na técnica de Vodder, a drenagem inicia sempre
distalmente ao segmento
LINFÁTICA
• LEDUC
• O Método Leduc consiste de manobras que se
iniciam na região proximal do membro, ou raiz
do membro.
Procedimentos básicos:

• Captação  Captar a linfa


• Evacuação  Eliminar a linfa no sentido
do fluxo linfático
TÉCNICA DE
VODDER Manobras básicas

• Círculos Estacionários
• Bombeamento
• Mobilização
• Rotação ou movimentos giratórios
Procedimentos básicos:
• Captação  Leva a linfa para reabsorção
• Reabsorção  Vasos recebem a linfa

TÉCNICA DE Manobras básicas:


LEDUC • Círculo com dedos
• Círculo com polegares
• Movimento combinado
• Pressão em bracelete
• Drenagem dos gânglios linfáticos
DRENAGEM LINFÁTICA
CORPORAL
“O sistema linfático é uma via de acesso pela qual o
líquido pode fluir dos espaços intersticiais para o
sangue, realizando o transporte de proteínas e
macropartículas para fora dos espaços teciduais”

DRENAGEM “O sistema linfático é considerado uma via auxiliar da


drenagem que funciona em conjunto com o sistema
LINFÁTICA vascular em uma constante mobilização de líquidos e
exerce a função de manter o equilíbrio hídrico e
CORPORAL tissular (tecidual)”

“O aumento no volume de linfa promove a dilatação


nas paredes dos linfângions e aumenta sua
motricidade, acelerando o transporte da linfa e de
Linfócitos auxiliando no sistema imunológico.”
• Paciente em DD
• MMII elevados
• Não deve-se usar Óleo ou
Creme

TÉCNICA DE EXECUÇÃO
1 – BOMBEAMENTO
DOS LINFONODOS

• Infraclaviculares,
• Supraclaviculares,
• Axilares,
• Cubitais,
• Inguinais,
• Poplíteos,
• Ducto torácico.

• 5 á 7 repetições
2 – PROTOCOLO GERAL
• MMSS – Axilar
• Axilar  Cotovelo  Ombro  Axilar
• Cubital  Punho  Cotovelo  Cubital
• Mamas – Axilar
• Abdome
• Superior ao umbigo – Axilar
• Inferior ao umbigo – Inguinal
• MMII – Inguinal
• Inguinal  Joelho  Coxa  Inguinal
• Poplíteo  Pé  Perna  Poplíteo

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