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Por Que O Funcional É A Modalidade

Perfeita Para Reabilitação De Lesão

Curso Online Completo de Treinamento Funcional


Um aluno seu sofreu uma lesão por movimentos repetitivos durante a corrida

de rua. Ele pretende largar sua aula de Treinamento Funcional com medo

que as aulas possam piorar a lesão, mas será que é realmente necessário?

Provavelmente não. O Treinamento Funcional (TF) pode te ajudar a reabilitar

e prevenir lesões nos seus alunos.

Aprenda mais sobre como usar o TF na reabilitação de seus alunos. Essa é

uma metodologia eficiente tanto na prevenção quanto na reabilitação de

lesões. Você também aprenderá como utilizar exercícios funcionais na

reabilitação e melhorar os movimentos funcionais do aluno lendo essa

matéria.

Quer saber sobre tudo isso e começar a atender ainda melhor seus alunos e

pacientes? É só continuar lendo.

Como acontecem as lesões?

Ninguém se move para proporcionar uma lesão intencionalmente. Na

verdade, boa parte das pessoas morrem de medo de se lesionar. Mas

pouquíssimos realizam um trabalho de prevenção eficiente.

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Isso porque não são só os acidentes e traumas que causam o problema.

Alguns fatores criam risco de lesões, especialmente quando existem

movimentos repetitivos envolvidos. Podemos citar exemplos como:

● Desequilíbrios musculares;
● Compensações no movimento;
● Padrões de movimento errado.

Boa parte desses problemas poderiam ser evitados com um trabalho de

prevenção ou até mesmo um acompanhamento durante a atividade física.

Tipos de lesões mais comuns


Podemos dividir as principais lesões que encontramos nos Studios e espaços

de Treinamento Funcional em dois tipos abrangentes:

● Traumáticas;
● Atraumáticas.

Os nomes são bem autoexplicativos. As lesões traumáticas costumam estar

relacionadas a quedas, acidentes e acontecimentos similares. Se você

trabalha com alunos lesionados deve atender bastante gente que passou por

situações assim.

Temos alguns alunos que estão em especial risco de sofrer quedas, eles são,

principalmente, idosos e mulheres após a menopausa. O principal motivo é a

perda de movimentos funcionais devido ao envelhecimento, sarcopenia. No

caso das mulheres ela também é associada a maior incidência de

osteoporose. Isso por causa da chegada da menopausa e alterações

hormonais que acompanham essa fase.

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Ao trabalhar com alunos de grupos de risco você já deve começar seu

programa de exercícios com um trabalho preventivo voltado as características

específicas do seu aluno. Lembre-se que uma avaliação postural completa é

bastante importante para poder direcionar o trabalho preventivo de forma

correta. Esse cuidado se aplica mesmo aos alunos que praticam Funcional

por outros motivos, buscar estabilização e prevenção é necessário em

qualquer caso. É muito mais fácil prevenir traumas nesse público que

reabilitá-las. E o processo de reabilitação pode ser bem longo e doloroso.

As lesões atraumáticas ocorrem geralmente como resultado de

compensações e desequilíbrios colocando as estruturas corporais sob

estresse ao longo do dia ou de atividades esportivas e de lazer. Esse maior

estresse da articulação ou área envolvida pode resultar em uma lesão.

Indivíduos que praticam atividades físicas sem supervisão apropriada estão

bastante propensos a esse tipo de lesão. Isso porque eles não possuem um

profissional que consiga corrigir suas compensações de movimento.

Outros fatores que levam a lesões atraumáticas incluem movimentos

repetitivos. Por isso elas podem estar relacionadas a patologias comuns no

ambiente de trabalho.

Dificuldades impostas pelas lesões

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Assim que um indivíduo sofre uma lesão ele começa a passar por diversas

dificuldades. A primeira delas pode ser considerada a perda de movimentos e

de independência. Vejamos um exemplo bem fácil de entender: uma fratura.

Essa fratura causará dor e limitações que impedem o movimento. Para se

recuperar o paciente ainda ouvirá do médico: “Você precisa de X meses de

repouso”. Ou seja, ele vai perder ainda mais movimentos funcionais durante

sua reabilitação.

Diante de um cenário como esse conseguimos observar outro problema:

enfraquecimento muscular na área lesionada. Como o aluno está sem se

mover ele deixará que suas musculaturas percam força e tenham dificuldade

de estabilizar a região.

Ao reabilitar um paciente com lesões, independentemente de serem

traumáticas ou não, teremos um grande número de compensação. O motivo é

a necessidade de movimentos do corpo. Mesmo sem poder mover um pé

fraturado o aluno encontrará uma maneira de se locomover.

Assim surgem compensações musculares e estruturas tensionadas pelo

movimento errado. Além da pessoa desenvolver padrões de movimento que

posteriormente precisarão ser alterados. Por isso podemos considerar que o

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processo de recuperação é longo, ele vai desde o início do tratamento da

lesão até a recuperação dos movimentos.

Enquanto tentamos melhorar a região lesionada, também precisaremos tomar

cuidado para prevenir novas lesões.

Fatores necessários para uma boa reabilitação de lesão

Ao falar em reabilitação de lesão, é importante saber o que caracteriza uma

boa reabilitação. Em primeiro lugar, você deve buscar melhora na qualidade

de vida do paciente. Uma lesão é um fator traumático que rouba dessa

pessoa seus movimentos, portanto diminui sua qualidade de vida.

Chegando ao final da reabilitação ela deve recuperar sua capacidade de

realizar as atividades diárias que realizava anteriormente. Para isso

precisaremos:

● Melhorar o desempenho muscular;


● Recuperar mobilidade articular e amplitude de movimento;
● Ensinar habilidades funcionais;
● Recuperar a função da área lesionada;
● Auxiliar no retorno às atividades da vida diária.

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Sem conseguir atingir esses objetivos você dificilmente pode considerar uma

reabilitação bem sucedida. Mas não existe só uma modalidade que pode

ajudar a atingir uma boa reabilitação, então por que deveríamos aplicar o

Treinamento Funcional especificamente? É o que veremos logo.

Existe outro aspecto que também precisaremos lembrar na hora de trabalhar

com alunos lesionados. Eles provavelmente estarão passando por um evento

traumático em suas vidas, especialmente se passarem por acidentes ou

lesões graves. Por isso, o aluno precisará também recuperar sua saúde

psicológica, o que exige uma equipe multidisciplinar para a reabilitação

completa.

Leve em consideração que um aluno pode desenvolver sequelas após uma

lesão e perda de amplitude de movimentos. Isso é especialmente comum

entre aqueles que não receberam uma reabilitação adequada. Portanto, o

profissional do movimento deve planejar suas aulas e todo o processo de

reabilitação de lesão cuidadosamente.

Fases da reabilitação

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Assim que o aluno sofre uma lesão o primeiro profissional que ele procurará

provavelmente será o médico. Portanto, podemos considerar que a primeira

fase da reabilitação é identificar o problema e suas implicações.

Durante essa primeira fase é provável que nosso aluno entre em contato

somente com o médico, que auxiliará no diagnóstico. Apesar disso, nós já

conseguimos começar a atuar para garantir sua recuperação.

Logo após a identificação da lesão o aluno deve finalmente entrar em contato

com os profissionais do movimento. Isso inclui fisioterapeutas e instrutores de

Funcional. Nossa intenção nesse primeiro contato com o paciente lesionado é

simples:

Prevenir a dor e piora do quadro. O que quer dizer que devemos focar em

exercícios e trabalhos que ajudem a aliviar musculaturas tensionadas sem

influenciar na área da lesão. Mas por que começar a trabalhar dessa

maneira?

Bem, com dor a pessoa nem tem coragem de levantar da cama, imagine

fazer uma aula de Treinamento Funcional. Se você realmente quer

recuperação de lesão nesse aluno, precisará ajudar a diminuir a dor antes.

Para isso utilizamos uma variedade de métodos e técnicas. Você pode

escolher aquela com a qual está mais familiarizado.

Também queremos usar exercícios que ajudem a proteger a área lesionada

para que seu quadro não piore. Portanto, alguns trabalhos de fortalecimento

serão indicados nessa fase de acordo com o caso. Conforme a lesão

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estabilizar e não existir risco de piora na condição do paciente, precisamos

começar com a próxima fase.

Recuperar os movimentos
A reabilitação de lesão está muito ligada à recuperação de movimentos

funcionais. Eles são os primeiros a desaparecerem num corpo que está

sujeito à dor aguda.

Devemos começar com o trabalho para melhorar esses movimentos logo que

a dor for controlada. Repetindo que, sem dor ou com menor dor nosso aluno

consegue realizar uma variedade muito maior de exercícios.

Nessa fase devemos focar em exercícios que auxiliem a realização de

atividades da vida diária. E você também deve estar ciente que não precisa

focar somente na região lesionada. Um aluno que sofreu lesão no joelho, por

exemplo, provavelmente se beneficia de um trabalho de membros superiores.

Com musculaturas dos membros superiores fortalecidos ele conseguirá

realizar a transferência da cadeira de rodas sozinho, por exemplo.

Também é importante usar essa fase para fortalecer musculaturas na região

lesionada. Um joelho lesionado, por exemplo, precisa de musculaturas

estabilizadoras fortes para conseguir se mover.

Portanto, essa fase da reabilitação de lesão provavelmente terá um número

grande de exercícios específicos. Isso não é um problema já que esses

movimentos ajudam a introduzir exercícios globais e mais complexos ao

longo da reabilitação.

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A progressão de um aluno lesionado deve sempre ser gradual. Não é porque

a dor desapareceu que ele está apto a voltar a suas atividades físicas como

antes. Precisaremos antes nos livrar de todas aquelas compensações que ele

desenvolveu, fortalecer e estabilizar as articulações e devolver seus

movimentos.

Fortalecimento e controle motor


Conforme o paciente fortalece suas estruturas precisaremos introduzir uma

variedade maior de estímulos em nossas aulas. Aos poucos comece a

estimular o controle motor do indivíduo e também a recuperar seu equilíbrio e

flexibilidade.

É provável que ele tenha perdido boa parte de suas habilidades funcionais

durante o período de repouso e reabilitação. Para que ele consiga se

reintroduzir na vida diária sem problemas ou riscos deveremos usar os

exercícios apropriados nas aulas de Treinamento Funcional.

É aqui que começaremos a frisar a importância dessa modalidade para a

reabilitação de lesões. Começo avisando que o Funcional tem tudo que um

aluno lesionado precisa para voltar à sua vida normal.

Benefícios do Treinamento Funcional na reabilitação de lesão

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Para compreender esses benefícios, precisamos primeiro pensar nas

habilidades que os exercícios funcionais trabalham.

● Força muscular;
● Resistência cardiorrespiratória;
● Resistência muscular;
● Flexibilidade;
● Agilidade;
● Potência muscular;
● Equilíbrio estático e dinâmico;
● Estabilidade;
● Coordenação motora.

Só para citar alguns exemplos, dê uma boa olhada na lista acima. Agora me

responda isso: existe ali alguma característica que não devemos trabalhar em

alunos lesionados?

Tenha certeza que não. Após uma lesão trabalhos que incluam todas essas

habilidades serão um diferencial para o retorno rápido e eficiente às

atividades rotineiras. Podemos ver que o Funcional não só é uma ótima

modalidade para quem quer prevenção, mas também para reabilitação.

Lembra que corrigir desequilíbrios musculares é um dos primeiros passos

para evitar uma lesão? E esse também está entre as exigências para

conseguir reabilitar seu aluno.

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Será que os exercícios funcionais são muitos avançados para meu aluno?

Talvez você tenha medo de usar alguns exercícios funcionais com alunos

lesionados. Você está certo, o bem-estar dessa pessoa é sua

responsabilidade. Porém, não basta simplesmente excluir um exercício mais

complexo da sua aula.

Os exercícios que usamos no Treinamento Funcional nos ajudam a transferir

as habilidades aprendidas em aula para atividades do dia-a-dia. Por isso,

você deve realizar um processo de preparação para que esse aluno esteja

pronto para realizar exercícios sem risco. E, durante a preparação, tenho

certeza que você usará outros exercícios funcionais ou até versões

simplificadas deles.

Propriocepção e flexibilidade na reabilitação de lesão

Começarei falando sobre duas características muito trabalhadas no

Treinamento Funcional: a propriocepção e flexibilidade. Coincidentemente,

elas também são essenciais no bom processo de reabilitação de lesão.

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Na verdade, sem trabalha-las o aluno nem pode considerar-se recuperado.

Logo você entenderá a importância dessas características e como o TF

consegue te ajudar.

O que é propriocepção?
Esse termo ainda é bastante mal compreendido. Muitas pessoas ainda o

confundem com alguns outros termos como:

● Posição articular;
● Sensação somática;
● Equilíbrio;
● Estabilidade articular dinâmica.

A propriocepção tem bastante a ver com todos esses termos. E para aplicá-la

bem em aula é bom conhecer um pouco mais sobre o que realmente é a

propriocepção. Então vamos lá.

Podemos definir propriocepção como um conjunto de informações reunidas

ao longo do corpo. Entre seus receptores estão:

● Articulações;
● Músculos;
● Tendões;
● Outros tecidos.

Após coletada toda essa informação, ela se dirige até o sistema nervoso

central (SNC) onde é processada. A partir daí o corpo constrói respostas e

reflexos aos estímulos captados que influenciarão no controle motor. O que

quer dizer que sem propriocepção o corpo é incapaz de:

● Controlar postura;
● Estabilizar-se;

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● Realizar diversos movimentos.

Um dos pontos importantes que precisamos frisar aqui é sobre a ligação entre

a propriocepção e estabilidade articular dinâmica. Essa capacidade da

articulação de permanecer estável durante o movimento tem praticamente

tudo a ver com a propriocepção e também com lesões.

Propriocepção e estabilidade articular


Pensemos um pouco na estabilização da articulação. Essas estruturas

possuem mecanismos próprios de estabilização passiva, como os ligamentos.

Eles não precisam de uma ativação do sistema nervoso para funcionarem,

assim, tornam-se bastante eficientes. Mas quem disse que só ligamentos e

cápsulas articulares conseguem manter a articulação estável nos

movimentos?

O corpo também é capaz de utilizar um outro mecanismo de estabilização: os

músculos. Eles auxiliam na estabilização articular de maneira ativa e são

essenciais para prevenir uma lesão. Da mesma maneira, quando

encontramos musculaturas estabilizadoras enfraquecidas estamos com um

aluno em risco.

Nessa estabilização muscular encontramos outro problema: as musculaturas

estabilizadoras pelo corpo não fazem seu trabalho de maneira voluntária. O

que quer dizer que nem adianta eu mandar o aluno contrair os paravertebrais

durante um exercício. Duvido que você consiga fazer um aluno contrair

exatamente essa musculatura só com comandos verbais.

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Por estarmos falando de músculos profundos, sua ativação raramente é

voluntária. Ela acontece por padrões determinados pelo SNC e adivinhe

como eles surgem. Através do uso de informações proprioceptivas, claro.

Sabendo disso, pense naquele aluno que sofreu uma lesão. Ele

provavelmente já possuía problemas proprioceptivos anteriormente que o

impediram de estabilizar a articulação. Para recuperar essa região

precisaremos melhorar sua propriocepção e, consequentemente,

estabilização.

Como a lesão influencia na propriopceção?

Deu para perceber o papel importante da propriocepção no corpo. Mesmo

que seu aluno tivesse essa característica bem treinada e adaptada, ele ainda

assim terá problemas após sua lesão.

O processo lesivo prejudica e muito as habilidades proprioceptivas. A

instabilidade gerada pela lesão pode diminuir a credibilidade das informações

obtidas pelo corpo antes, durante e após o movimento. Assim, a

propriocepção diminui também levando a um menor controle neuromuscular.

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Cuidado! Um aluno lesionado está propenso a sofrer novas lesões. Como seu

controle neuromuscular está prejudicado ele cria uma instabilidade que pode

ocasionar outros problemas. Por isso o Treinamento Funcional exerce um

papel tão importante na reabilitação de lesão.

Trabalho de força na reabilitação de lesão


Outro trabalho importante proporcionado pelo TF é o fortalecimento. Assim

como a propriocepção, a força de diversas musculaturas fica prejudicada

após a pessoa se lesionar.

Como vimos, os músculos também fazem parte da estrutura de estabilização

do corpo. Com músculos mais fracos o corpo depende somente das

estruturas passivas para estabilizar suas articulações durante o movimento.

Sabe o que isso quer dizer?

Que é outra maneira do aluno se lesionar. Muitas vezes a estabilização

passiva proporcionada por ligamentos e outros tecidos é insuficiente. Assim,

precisamos trabalhar o fortalecimento muscular para garantir que o aluno

tenha um retorno completo a suas atividades.

Como usar exercícios funcionais na reabilitação


Os exercícios serão a parte principal do seu trabalho de reabilitação com seu

aluno lesionado. Se eles não forem apropriados a pessoa dificilmente

retornará a um estado físico similar àquele antes da lesão. Portanto, nunca

deixe de estudar com cuidado cada exercício que propõe em aula.

Entre os exercícios funcionais devemos destacar que eles precisam melhorar

a propriocepção, fortalecer musculaturas e também melhorar o controle

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motor. Deixe eu avisar: conseguimos fazer isso tudo ao mesmo tempo se

usarmos Treinamento Funcional.

O corpo precisa ser exposto a sensações diferenciadas que o estimulem a

desenvolver capacidades neuromotoras de qualidade. Um bom exemplo são

os exercícios com instabilidade tão comuns no TF.

Esses exercícios forçam o corpo a recuperar seu centro de gravidade

constantemente e a melhorar sua estabilização muscular e tempo de reação.

Existem riscos ao usar esses exercícios? Sim, especialmente ao trabalhar

com um público fragilizado como pessoas lesionadas.

Porém, esses riscos são facilmente atenuados se trabalharmos com uma

evolução dos exercícios. Começamos com uma posição mais estável na qual

não exista risco de queda ou de nova lesão e aos poucos continuamos até os

exercícios mais avançados.

Com essa progressão também conseguimos recuperar a confiança do

paciente ao se movimentar. Lembrando que devemos realizar exercícios que

correspondam a movimentos funcionais.

A intenção é realizar um trabalho que ajude o aluno a voltar a suas atividades

antes da lesão. Para isso é importante que os movimentos sejam transferíveis

à vida diária. Fortalecer musculaturas nas máquinas de musculação

provavelmente seria igualmente eficiente nos resultados. Porém o aluno seria

incapaz de utilizar os padrões de movimento criados no dia-a-dia, deixando-o

vulnerável.

Conclusão

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As lesões deixam nosso aluno com movimentos prejudicados, além de causar

diversos danos psicológicos. Como profissionais do movimento, estamos

sempre em busca dos melhores métodos para a reabilitação do aluno.

Minha recomendação é usar o Treinamento Funcional e seus exercícios para

melhorar ainda mais suas aulas. Esses exercícios nos auxiliam a melhorar as

capacidades proprioceptivas do aluno, seu controle motor e também

fortalecem a musculatura.

Através de seu uso conseguimos ajudar o paciente a voltar da maneira mais

rápida às suas atividades. Isso porque os exercícios funcionais utilizam uma

variedade de estímulos benéficos à recuperação de lesão.

Por

Keyner Luiz - ​Retirado daqui

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