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Exames
Bioquímicos
Parte 1
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Cronograma
Parte 1 - Considerações Gerais
Parte 2 - Pesquisa de Diabetes, Glicemia e Exames relacionados
Parte 3 - Produtos finais do Metabolismo e Outros exames
Parte 4 - Exames Hormonais
Parte 5 - Exames de Fertilidade
Parte 6 - Exames Enzimáticos
Parte 7 - Exames de Lipoproteínas/Lipidograma
Parte 8 - Provas de Função da Tireoide
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Exames Bioquímicos
Objetivo: Identificar componentes Realizar a dosagem de diversas
químicos no sangue substâncias químicas
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Perfil Bioquímico Geral
É um grupo de exames selecionados para rastreamento de determinados
distúrbios.
Marcadores cardíacos Troponina e mioglobina
Painel eletrolítico Na, K, Cl, CO2, pH
Exemplo de Provas de função renal Ureia, creatinina, glicose
perfil
comumente Lipidograma CT, triglicerídeos, HDL, LDL
Exames
Bioquímicos
Parte 2
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Exames Bioquímicos
Glicemia de jejum
Considerações
A glicose plasmática de jejum elemento essencial no controle do diabetes melito.
O jejum é definido como ausência de ingestão calórica durante no mínimo 8 horas.
Na maioria dos casos, a elevação significativa dos níveis plasmáticos de glicose em
jejum é, por si só, diagnóstica de diabetes melito.
Porém, casos leves (limítrofes) podem apresentar-se com glicemia de jejum normal.
Se houver suspeita de diabetes melito, o teste de tolerância à glicose (TTG) pode
confirmar o diagnóstico.
É essencial a realização de anamnese abrangente, exame físico e investigação
diagnóstica antes da confirmação do diagnóstico de diabetes melito.
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Exames Bioquímicos
Glicemia de jejum
ALERTA CLÍNICO
As diretrizes do National Institutes of Health (NIH) aprovam a realização de
pesquisa de diabetes melito em todos os adultos ≥ 45 anos de idade a cada 3 anos.
O exame deve ser considerado para o cliente < 45 anos de idade e sobrepeso com
outro fator de risco.
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Exames Bioquímicos
Glicemia de jejum
Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes:
por no mínimo 8 h.
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Exames Bioquímicos
Glicemia de jejum
De acordo com os critérios da ADA (American Diabetes Association),
há quatro exames definitivos para diabetes melito:
Sinais/sintomas de diabetes melito associados à concentração
plasmática de glicose aleatória/casual ≥ 200 mg/dℓ (>11,1 mmol/ℓ);
TOTG com um nível em 2 horas (75 g de glicose) ≥ 200 mg/dℓ (> 11,1
mmol/ℓ),
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Implicações Clínicas – Glicemia de jejum
Hiperglicemia Hipoglicemia
• Diabetes melito • Carcinoma das células pancreáticas;
• Outros distúrbios • Tumores gástricos extrapancreáticos;
Doença de Cushing; • Doença de Addison;
Estresse emocional ou físico; • Hipopituitarismo, hipotireoidismo
Feocromocitoma, acromegalia;
• Inanição, má absorção;
Adenoma hipofisário;
• Lesão hepática;
Pancreatite (aguda e crônica);
Hepatopatia avançada; • Superdosagem de insulina;
Doença renal crônica.
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Exames Bioquímicos
Hemoglobina glicada ou glicosilada (HbA1C)
Considerações
A O teste deve ser realizado de acordo com as diretrizes da OMS, usando uma dose de
glicose equivalente a 75 a 100 g de glicose anidra dissolvida em água ou outra solução.
Os valores da hemoglobina glicada refletem valores médios de glicose sanguínea no
período de 2 a 3 meses antes do exame.
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Implicações Clínicas – Hemoglobina glicada (HbA1C)
Valores Normais HbA1c: 5,0 a 7,0%
Valores ↑ Valores ↓
• Diabetes melito malcontrolado ou • Anemia hemolítica;
recém-diagnosticado • Perda de sangue crônica;
• Distúrbios não diabéticos: • Gravidez;
Anemia ferropriva; • Insuficiência renal crônica.
Esplenectomia;
Intoxicação alcoólica;
Intoxicação por chumbo.
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Exames Bioquímicos
Teste de tolerância à glicose (TTG); Teste Oral de Tolerância à Glicose (TOTG)
Considerações
A hemoglobina glicada é formada em uma velocidade proporcional à concentração
média de glicose, por meio de um processo não enzimático lento no interior das
hemácias durante sua vida circulante de 120 dias.
Se os níveis de glicose em jejum e após sobrecarga forem limítrofes, o TTG pode
confirmar ou excluir um diagnóstico de diabetes melito.
Esse exame pode ser solicitado quando há glicose na urina ou quando o nível
sanguíneo de glicose em jejum está muito elevado.
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Implicações Clínicas – Teste de tolerância à glicose (TTG)
• Deve haver no mínimo 02 valores anormais do TTG para validar o diagnóstico de DM
• Casos de diabetes evidente, não há secreção de insulina; a elevação anormal dos
níveis de glicose persiste durante todo o exame
• Os níveis de glicose acima do normal, mas abaixo dos critérios para diagnóstico de
diabetes ou intolerância à glicose (IG), devem ser considerados não diagnósticos.
Valores ↑ Valores ↓
• Diabetes melito; • Hiperplasia ou tumor das células pancreáticas;
• Pós-gastrectomia; • Má absorção intestinal causada por doenças
• Hipertireoidismo; • Hipoparatireoidismo; hipotireoidismo;
• Ingestão excessiva de glicose; • Hepatopatia; Doença de Addison;
• Hiperlipidemia dos tipos III, IV e V.
Curso de Capacitação em Interpretação de Exames
Exames
Bioquímicos
Parte 2.1
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Exames
Bioquímicos
Parte 3
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Exames Bioquímicos
Produtos finais do Metabolismo e Outros exames
Exemplos de exames
Amônia (NH3)
Bilirrubina neonatal, total e fracionada
Ureia sanguínea
Albumina
Colinesterase sérica
Creatinina e taxa de filtração glomerular
Ácido úrico
Curso de Capacitação em Interpretação de Exames
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Exames Bioquímicos
Bilirrubina
Considerações
Um nível normal de bilirrubina total exclui qualquer comprometimento significativo da
função excretora do fígado ou hemólise excessiva de hemácias.
Apenas quando há elevação dos níveis de bilirrubina total, haverá necessidade de
diferenciação dos níveis de bilirrubina em conjugada e não conjugada.
A determinação dos níveis de bilirrubina permite avaliação da função hepática e de
anemias hemolíticas.
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Implicações Clínicas – Bilirrubina
Hiperbilirrubinemia + Icterícia Hiprbilirrubinemia não
• Icterícia hepatocelular conjugada indireta
• Anemia hemolítica grande
• Icterícia obstrutiva
hematoma
• Icterícia hemolítica
• Trauma grande hematoma
Hiperbilirrubinemia • Infarto pulmonar hemorrágico
conjugada direta
• Câncer na cabeça do pâncreas
• Coledocolitíase
• Síndrome de Dubin-Johnson
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Exames Bioquímicos
Ureia
Considerações
• A ureia é formada no fígado e, junto com o CO2, constitui o produto final do
metabolismo das proteínas.
• A determinação dos níveis sanguíneos de ureia é usada como indicador da função
glomerular na produção e excreção de ureia.
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Implicações Clínicas – Ureia
Níveis ↑ (azotemia) Níveis ↓
• Comprometimento da função renal • Insuficiência hepática;
causado por distúrbios como: • Acromegalia;
ICC; IAM; Choque;
• Desnutrição, dieta proteica pobre;
Depleção de sal e água; Estresse.
• Comprometimento da absorção;
• Glomerulonefrite e pielonefrite;
• Síndrome nefrótica;
• Obstrução das vias urinárias;
• Síndrome de secreção imprópria de
• Hemorragia GI; hormônio antidiurético (SIHAD).
• Diabetes melito com cetoacidose;
• Consumo excessivo de proteínas;
• Uso de esteroides anabólicos.
Curso de Capacitação em Interpretação de Exames
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Exames Bioquímicos
Creatinina e taxa de filtração glomerular estimada
Considerações
A creatinina é um produto intermediário na degradação do fosfato da creatina
muscular resultante do metabolismo energético.
Esse exame diagnostica o comprometimento da função renal.
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Níveis ↑ Níveis ↓
• Função renal comprometida • Diminuição da massa muscular
• Nefrite crônica • Hepatopatia avançada e grave
• Obstrução das vias urinárias • Consumo inadequado de proteínas
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Exames Bioquímicos
Ácido úrico
Considerações
O ácido úrico é formado pela decomposição de ácidos nucleicos e é um produto final do
metabolismo das purinas.
A determinação dos níveis de ácido úrico é mais usada na avaliação de insuficiência
renal, gota e leucemia.
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Exames
Bioquímicos
Parte 3.1
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Exames
Bioquímicos
Parte 4
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Exames Hormonais
Exemplos de exames
Aldosterona
Hormônio antidiurético (HAD)
Cortisol (hidrocortisona)
hormônio adrenocorticotrófico (ACTH)
Gastrina
Hormônio do crescimento (hGH)
Paratormônio (PTH C-terminal)
Curso de Capacitação em Interpretação de Exames
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Exames Bioquímicos
Hormônio antidiurético (ADH)
Considerações
O ADH é secretado pela neuro-hipófise.
A dosagem de ADH é útil no diagnóstico diferencial de estados poliúricos e
hiponatrêmicos.
Auxilia o diagnóstico de distúrbios da concentração da urina, sobretudo diabetes
insípido, síndrome de secreção inapropriada de hormônio antidiurético (SIHAD),
intoxicação hídrica psicogênica e síndromes de produção ectópica de HAD.
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Exames
Bioquímicos
Parte 5
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Exames de Fertilidade
Exemplos de exames
Gonadotropina coriônica (βhCG)
Hormônio Foliculoestimulante (FSH);
Hormônio Luteinizante (LH)
Prolactina (hPRL)
Progesterona
Testosterona, total e livre
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Exames de Fertilidade
Cada parceiro deve ser submetido a uma série de exames que geralmente revelam a grande
maioria dos fatores que contribuem para a infertilidade.
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Exames Bioquímicos
Gonadotropina coriônica (β-hCG)
Considerações
A sensibilidade ↑ do exame de β-hCG detecta gravidez apenas 6 a 10 dias após a
implantação do ovócito.
Esse exame pode ser QUANTITATIVO ou QUALITATIVO.
O qualitativo detecta gravidez normal É mais rápido, porém menos sensível que o
exame quantitativo geralmente é realizado usando urina.
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Exames Bioquímicos
Gonadotropina coriônica (β-hCG)
Qualitativo Urina ou soro negativo (não grávida)
Valores de
Homens: < 5,0 UI/ℓ ou mUI/mℓ
Referência
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Exames Bioquímicos
Hormônio Foliculoestimulante (FSH);
Hormônio Luteinizante (LH)
Considerações
Em homens, o FSH e o LH são necessários ao desenvolvimento e maturação dos
espermatozoides.
Em mulheres, a formação folicular nos estádios iniciais do ciclo menstrual é estimulada
pelo FSH; depois, a salva de LH no meio do ciclo faz ocorrer a ovulação.
Esse exame mede FSH e LH e ajuda a determinar se uma deficiência gonadal tem
origem primária ou é por estimulação insuficiente pelos hormônios hipofisários.
A avaliação do FSH auxilia outros exames associados à determinação das causas de
hipotireoidismo em mulheres e de disfunção endócrina em homens.
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Níveis ↓ Níveis ↑
• Tumores ovarianos feminilizantes e • Síndrome de Turner;
masculinizantes; • Hipopituitarismo;
• Disfunção do hipotálamo; • Síndrome de Sheehan;
• Deficiência hipofisária de LH ou FSH; • Puberdade precoce, idiopática ou
• Neoplasias dos testículos ou secundária a uma lesão do SNC;
suprarrenais ; • Síndrome de Klinefelter;
• Doença ovariana policística; • Alcoolismo;
• Anorexia. • Menopausa e distúrbios menstruais.
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FSH e LH ↑
• Hipogonadismo;
• Síndrome de feminilização testicular completa;
• Insuficiência gonadal;
• Ausência congênita de testículo ou testículos;
• Menopausa.
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Exames Bioquímicos
Progesterona
Considerações
Hormônio sexual feminino, associada principalmente ao preparo do útero para a gravidez
e à sua manutenção durante a gestação.
Esse exame faz parte da investigação de fertilidade para confirmar a ovulação, avaliar a
função do corpo lúteo e o risco de abortamento precoce.
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Níveis ↑ Níveis ↓
• Hiperplasia suprarrenal congênita; • Ameaça de abortamento;
• Tumor ovariano lipídico; • Síndrome de galactorreia-amenorreia;
• Gravidez molar • Síndrome da fase lútea curta.
• Corioepitelioma do ovário.
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Exames Bioquímicos
Testosterona, total e livre
Considerações
Responsável pelo desenvolvimento de características sexuais secundárias masculinas.
A determinação dos níveis de testosterona em homens avalia hipogonadismo, função
da gonadotropina hipofisária, impotência e criptorquidia;
Também é útil na detecção de tumores ovarianos e de hirsutismo em mulheres.
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Exames
Bioquímicos
Parte 5.1
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Exames
Bioquímicos
Parte 6
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Exames Enzimáticos
Exemplos de exames
Fosfatase ácida Lactato desidrogenase (LDH)
Antígeno prostático-específico (PSA) Creatinofosfoquinase (CPK)
ALT/ TGP Triptase
AST/ TGO
Enzima conversora angiotensina (ECA)
Troponina T cardíaca
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Exames Bioquímicos
PSA – Antígeno Próstata Específico
Considerações
É o marcador de prognóstico mais fidedigno para monitoramento de recorrência do
carcinoma prostático;
Não tem sensibilidade ou especificidade (20 a 40%) para ser considerado um marcador
tumoral ideal.
A abordagem mais útil hoje está baseada no conceito de que a concentração sanguínea
de PSA depende da idade do cliente.
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Exames Bioquímicos
PSA – Antígeno Próstata Específico
A determinação dos níveis de PSA não tem sensibilidade nem especificidade para ser
usada isoladamente como exame de rastreamento do carcinoma de próstata, mas, em
conjunto com o toque retal, a taxa de detecção do carcinoma prostático ↑ bastante.
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Exames Bioquímicos
Alanina Aminotransferase (ALT) –
Transaminase Glutâmico-Pirúvica (TGP)
Considerações
ALT Enzima encontrada em altas concentrações no fígado e em concentrações
relativamente baixas no coração, nos músculos e no rim.
Usado basicamente para diagnosticar hepatopatia e para monitorar o tratamento de
hepatite, cirrose pós-necrótica ativa e os efeitos da farmacoterapia posterior.
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Níveis ↑
• Doença hepatocelular; • IAM, insuficiência cardíaca;
• Cirrose alcoólica; • Polimiosite;
• Tumor hepático metastático; • Queimaduras graves;
• Icterícia obstrutiva; • Traumatismo do músculo estriado;
• Hepatite viral; • Choque grave.
• Mononucleose infecciosa;
• Pancreatite;
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Exames Bioquímicos
Aspartato Aminotransferase (AST) –
Transaminase Glutâmico-Oxaloacética (TGO)
Considerações
• AST Enzima presente em tecidos com elevada atividade metabólica.
• Concentrações decrescentes de AST são encontradas em coração, fígado, músculo
esquelético, rim, encéfalo, pâncreas, baço e pulmões.
• Avaliação de hepatopatia e cardiopatia. Em geral, a ALT é solicitada junto com a AST.
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Níveis ↑ Níveis ↓
• Infarto no miocárdio • Azotemia
• Hepatite aguda e crônica • Diálise renal crônica
• Cirrose ativa (por droga) • Deficiência de vitamina B6.
• Metástase e necrose hepática
Exames
Bioquímicos
Parte 6.1
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Exames
Bioquímicos
Parte 7
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Exames de Lipoproteínas/Lipidograma
Exemplos de exames
Colesterol
Lipoproteína de alta densidade (HDL)
Lipoproteína de baixa densidade (LDL)
Triglicerídeos
Eletroforese de lipoproteínas
Ácidos graxos livres e perfil
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Exames de Lipoproteínas/Lipidograma
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Exames Bioquímicos
Colesterol
Considerações
A dosagem de colesterol avalia o risco de aterosclerose, oclusão miocárdica e oclusão
coronariana.
O colesterol está associado à cardiopatia coronariana e é um exame importante para
detecção de cardiopatia.
As dosagens de colesterol frequentemente fazem parte das provas de função tireóidea,
função hepática, função renal e exames de avaliação do diabetes melito.
Também são usadas para monitorar a efetividade da dieta, dos medicamentos, das
alterações do estilo de vida (ex: exercícios físicos) e do controle do estresse.
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Exames Bioquímicos
Colesterol
Os níveis sanguíneos de colesterol total são a base para a classificação
do risco de cardiopatia coronariana.
140 a 199 mg/dℓ ou 3,63 a 5,15
Nível desejável
mmol/ℓ
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Hipercolesterolemia Hipocolesterolemia
• Hipercolesterolemia familiar • Hipo-α-lipoproteinemia
• Hiperlipoproteinemia • Doença hepatocelular grave
• Dieta rica em colesterol e gorduras • Hipertireoidismo
• Insuficiência renal crônica • Doenças mieloproliferativas
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Exames Bioquímicos
Lipoproteína de alta densidade – HDL-C
Considerações
• A determinação do HDL-colesterol, chamado de bom colesterol, é usada para avaliar
o risco de doença da artéria coronária e monitorar pessoas com níveis baixos de HDL.
• Os níveis de HDL-colesterol são inversamente proporcionais ao risco de cardiopatia
coronariana e são um fator de risco independente primário.
• Não há indicação de tratamento quando um pequeno aumento do colesterol é
causado por elevação de HDL.
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Exames Bioquímicos
Lipoproteína de alta densidade – HDL-C
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Exames Bioquímicos
Lipoproteína de baixa densidade – LDL-C
Considerações
A LDL contém 60 a 70% do colesterol sérico total.
Determina o risco de doença da artéria coronária.
LDL-colesterol, chamado de “mau colesterol”, guarda correlação próxima com o
aumento da incidência de aterosclerose e cardiopatia coronariana.
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Exames Bioquímicos
Lipoproteína de baixa densidade – LDL-C
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Níveis ↑ Níveis ↓
• Hiperlipidemia • Hipolipoproteinemia
e hipercolesterolemia familiar • Hipertireoidismo
• Causas secundárias: • Anemia crônica
• Dieta rica em colesterol e gorduras • Doença articular inflamatória
• Hiperlipidemia secundária a
hipotireoidismo
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Exames Bioquímicos
Triglicerídeos
Considerações
representam mais de 90% das gorduras na alimentação e constituem 95% da gordura
armazenada nos tecidos.
Do total, 80% dos triglicerídios estão associados à VLDL, e 15% à LDL.
Esse exame avalia a suspeita de aterosclerose e mede a capacidade do corpo de
metabolizar gordura.
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Níveis ↑ Níveis ↓
• Hiperlipoproteinemia • Desnutrição, síndrome disabsortiva
• Hipotireoidismo • DPOC
Exames
Bioquímicos
Parte 7.1
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Exames
Bioquímicos
Parte 8
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Provas de Função da Tireoide
Exemplos de exames
Calcitonina
Tiroxina total e livre (FT4)
Tri-iodotironina total e livre (FT3)
Tireoglobulina (Tg)
Hormônio tireoestimulante (TSH)
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Exames Bioquímicos
Calcitonina
Considerações
A determinação dos níveis de calcitonina é usada no diagnóstico do carcinoma medular
da tireoide (CMT) familiar e no período pós-operatório para detectar recorrência ou
metástase de carcinoma da tireoide.
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Níveis ↑
• Câncer medular na tireoide
• Hiperplasia de cél. C
• Insuf. Renal Crônica
• Anemia perniciosa
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Exames Bioquímicos
Tiroxina livre (T4)/ Tri-iodotironina livre (T3)
Considerações
T4 Tem valor diagnóstico nas condições em que não há correlação entre os níveis
totais de hormônio e o estado metabólico da tireoide e há suspeita de anormalidade
nos níveis de globulina ligadora de tiroxina (TBG).
T3 É usada para excluir a possibilidade de toxicose por T3, avaliar a terapia de
reposição tireoidiana e esclarecer anormalidades de ligação às proteínas.
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Exames Bioquímicos
Prova da Função Tireoidiana
T4 T3
Níveis ↑ Níveis ↑
• Doença de Graves (Hipertireoidismo); • Hipertireoidismo
• Hipotireoidismo tratado com Tiroxina; • Toxicose por T3
• Síndrome do doente eutireóideo. • Síndrome de resistência periférica
Níveis ↓ Níveis ↓
• Hipotireoidismo primário, secundário, • Hipotireoidismo
terciário • 3º Trimestre de gravidez
• Hipotireoidismo tratado com
Triioidotironina
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Exames Bioquímicos
Hormônio tireoestimulante (TSH)
Considerações
• O TSH estimula a secreção de T4 e T3.
• É usado no diagnóstico de hipotireoidismo primário quando há insuficiência
tireoidiana causada por doença intrínseca,
• É usado para diferenciar o hipotireoidismo primário do secundário mediante
dosagem do nível circulante real de TSH.
Valores
Adultos 0,45 a 4,5 μU/mℓ ou 0,45 a 4,5 mU/ℓ
Normais
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Exames Bioquímicos
Prova da Função Tireoidiana - TSH
Níveis ↑ Níveis ↓
• Hipotireoidismo primário • Hipertireoidismo primário
• Tumor produtor de tireotropina • Hipotireoidismo secundário e terciário
• Tireoidite de Hashimoto • Doença de Graves tratada
• Ac de TSH • Síndrome eutireoidea
Exames
Bioquímicos
Parte 8.1
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