Você está na página 1de 9

DIREITO PENAL 2 – NOTAS DE AULA

Profa. Mônica

OBRAS INDICADAS Bernardo Gonçalves

DATAS DE PROVAS N1 - 05/04 - 20 pts T1 - 5 pts UNIUBE+ - 5 pts


N2 - 17/05 - 20 pts T2 - 5 pts UNIUBE+ - 5 pts
N3 - 21/06 - 20 pts T3 - 5 pts UNIUBE+ - 5 pts Sim - 10
pts

CONTEÚDO
 Teoria da Pena
 Lei de Execução Penal

AULA 01 – 08/02/23
CONCURSO DE PESSOAS
 Classificação dos Crimes
o Em relação ao sujeito ativo/concurso
 Autor;
 Sujeito ativo imediato
 Partícipe; ou
 Sujeito ativo mediato
 Coautor
o Monossubjetivos/Eventual
 Apenas um sujeito
 Eventualmente, de vez em quando é possível que ocorra uma mais de um sujeito
ativo (e.g., art. 121 com Art. 288, para um homicídio específico)
 Em regra, nossos crimes são mono sub
 A lei não determina que seja necessário mais de um sujeito ativo
 E.g., homicídio
o Plurisubjetivos/Necessário
 A lei determina que o crime tem de envolver mais de um sujeito ativo
 Art. 288, para crimes recorrentes - Art. 288. Associarem-se 3 (três) ou mais
pessoas, para o fim específico de cometer crimes:
 Associação criminosa: envolve um vínculo de permanência, estabilidade, entre
os sujeitos ativos; ela não pode ser ocasional (não esporádico, que seria um
concuros eventual)
 Natureza Jurídica
o Teoria Unitária/Monista
 Art. 29, caput, CP
 Regra geral
 Há uma concorrência e todos respondem pelo mesmo crime
 Art. 155 A e B
 A executar > autor (155)
 B vigiar > partícipe (155), apesar de não executar
o Na cominação da pena, apesar de responderem pelo mesmo

1
crime, há o pcp da invididualizaç~çao da pena, devido a
cricunstancia B pode ter pena mais grave que A
o Teoria Dualista
 No exemplo acima, apneas A seria culpado pela conduta, assim por injustiça
não se aplica no brasil
o Teoria Pluralista
 Exceção
 Art. 29, §2º, CP
 Houve uma alteração de intenção de um dos infratores durante a
execução do crime, por vontade própria
 No exepmeplo acima, A decide matar alguém na hora do furto, assim B
não responde por latrocínio, apenas A
 Assim há furto e homicídio, pluralidade de crimes
 Resultado não previsível
 Como acima
 Resultado previsível
 Se B soubesse q A anda armado e tem histórico de vilência, ele, então
continua com o cirme original, fiurtoo, com aumento de pena
 Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a
este cominadas, na medida de sua culpabilidade. (Redação dada pela Lei nº
7.209, de 11.7.1984) § 1º - Se a participação for de menor importância, a pena
pode ser diminuída de um sexto a um terço. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de
11.7.1984) § 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos
grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade,
na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave. (Redação dada pela
Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
 Requisitos
o Pluralidade de conduta
 Cada sujeito ativo tem uma, podendo ser a mesma
 Independente se as condutas individuais estiverem pdescritas na lei
o Relevância Causal
 Nexo cuasal
 Relação de vontade entre conduta e resultado
o Concurso de Vontades (liame subjetivo)
 vínculo psicológico e subjetivo entre os agentes do delito
 cooperação
 vontade dirigida pela mesma vontade
 não necessariamente há acordo
 e.g., pessoa foi contratada para fazer segurança de uma familçíla, e decide
ir a uma festa enquanto a família estiver de férias, ladrão descobre e entra
 por omissão do dever de agir, o segurança responde tbm pelo fiurto, pois
facilitou
 há a mesma vontade, mas não há acordo
o Identidade infração
 Não se aplicado ao art. 29, §2º, CP
 Autoria
o Teorias (como identificar o autor):

2
 Restrita
 O autor tem uma atuação restrita, sendo o autor aquele que realiza a
conduta principal (a descrita no crime, no preceito primário)
 Para essa teoria o conceito de partícipe (cumplice antigamente) é aquele
que realiza a conduta acessória (moral, material e...)
 Extensiva
 Não utilizada no Brasil
 Não há a figura do partícipe
 Do Domínio do Fato
 Surgida no julgamento do mensalão
 O partícipe que tem o controle, o domínio do fato, tem tbm q ser
considerado autor (vulgamente o autor intelectual)
 Há:
o Autor (conduta proncipal)
o Partícipe (possível) (q realiza conduta acessória)
o Autor que tem o controle do fato (na teoria redstritiva seria apneas
partícipe)
 .

AULA xx – xx/xx/23






 .

AULA xx – xx/xx/23






 .

AULA xx – xx/xx/23

3




 .

AULA xx – xx/xx/23






 .

AULA xx – xx/xx/23






 .

AULA xx – xx/xx/23






 .

AULA xx – xx/xx/23

4




 .

AULA xx – xx/xx/23






 .

AULA xx – xx/xx/23






 .

AULA xx – xx/xx/23






 .

AULA xx – xx/xx/23

5




 .

AULA xx – xx/xx/23






 .

AULA xx – xx/xx/23






 .

AULA xx – xx/xx/23






 .

AULA xx – xx/xx/23

6




 .

AULA xx – xx/xx/23






 .

AULA xx – xx/xx/23






 .

AULA xx – xx/xx/23






 .

AULA xx – xx/xx/23

7




 .

AULA xx – xx/xx/23






 .

AULA xx – xx/xx/23






 .

AULA xx – xx/xx/23






 .

AULA xx – xx/xx/23

8




 .

AULA xx – xx/xx/23






 .

Você também pode gostar