Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Profa. Mônica
CONTEÚDO
Teoria da Pena
Lei de Execução Penal
AULA 01 – 08/02/23
CONCURSO DE PESSOAS
Classificação dos Crimes
o Em relação ao sujeito ativo/concurso
Autor;
Sujeito ativo imediato
Partícipe; ou
Sujeito ativo mediato
Coautor
o Monossubjetivos/Eventual
Apenas um sujeito
Eventualmente, de vez em quando é possível que ocorra uma mais de um sujeito
ativo (e.g., art. 121 com Art. 288, para um homicídio específico)
Em regra, nossos crimes são mono sub
A lei não determina que seja necessário mais de um sujeito ativo
E.g., homicídio
o Plurisubjetivos/Necessário
A lei determina que o crime tem de envolver mais de um sujeito ativo
Art. 288, para crimes recorrentes - Art. 288. Associarem-se 3 (três) ou mais
pessoas, para o fim específico de cometer crimes:
Associação criminosa: envolve um vínculo de permanência, estabilidade, entre
os sujeitos ativos; ela não pode ser ocasional (não esporádico, que seria um
concuros eventual)
Natureza Jurídica
o Teoria Unitária/Monista
Art. 29, caput, CP
Regra geral
Há uma concorrência e todos respondem pelo mesmo crime
Art. 155 A e B
A executar > autor (155)
B vigiar > partícipe (155), apesar de não executar
o Na cominação da pena, apesar de responderem pelo mesmo
1
crime, há o pcp da invididualizaç~çao da pena, devido a
cricunstancia B pode ter pena mais grave que A
o Teoria Dualista
No exemplo acima, apneas A seria culpado pela conduta, assim por injustiça
não se aplica no brasil
o Teoria Pluralista
Exceção
Art. 29, §2º, CP
Houve uma alteração de intenção de um dos infratores durante a
execução do crime, por vontade própria
No exepmeplo acima, A decide matar alguém na hora do furto, assim B
não responde por latrocínio, apenas A
Assim há furto e homicídio, pluralidade de crimes
Resultado não previsível
Como acima
Resultado previsível
Se B soubesse q A anda armado e tem histórico de vilência, ele, então
continua com o cirme original, fiurtoo, com aumento de pena
Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a
este cominadas, na medida de sua culpabilidade. (Redação dada pela Lei nº
7.209, de 11.7.1984) § 1º - Se a participação for de menor importância, a pena
pode ser diminuída de um sexto a um terço. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de
11.7.1984) § 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos
grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade,
na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave. (Redação dada pela
Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
Requisitos
o Pluralidade de conduta
Cada sujeito ativo tem uma, podendo ser a mesma
Independente se as condutas individuais estiverem pdescritas na lei
o Relevância Causal
Nexo cuasal
Relação de vontade entre conduta e resultado
o Concurso de Vontades (liame subjetivo)
vínculo psicológico e subjetivo entre os agentes do delito
cooperação
vontade dirigida pela mesma vontade
não necessariamente há acordo
e.g., pessoa foi contratada para fazer segurança de uma familçíla, e decide
ir a uma festa enquanto a família estiver de férias, ladrão descobre e entra
por omissão do dever de agir, o segurança responde tbm pelo fiurto, pois
facilitou
há a mesma vontade, mas não há acordo
o Identidade infração
Não se aplicado ao art. 29, §2º, CP
Autoria
o Teorias (como identificar o autor):
2
Restrita
O autor tem uma atuação restrita, sendo o autor aquele que realiza a
conduta principal (a descrita no crime, no preceito primário)
Para essa teoria o conceito de partícipe (cumplice antigamente) é aquele
que realiza a conduta acessória (moral, material e...)
Extensiva
Não utilizada no Brasil
Não há a figura do partícipe
Do Domínio do Fato
Surgida no julgamento do mensalão
O partícipe que tem o controle, o domínio do fato, tem tbm q ser
considerado autor (vulgamente o autor intelectual)
Há:
o Autor (conduta proncipal)
o Partícipe (possível) (q realiza conduta acessória)
o Autor que tem o controle do fato (na teoria redstritiva seria apneas
partícipe)
.
AULA xx – xx/xx/23
.
AULA xx – xx/xx/23
.
AULA xx – xx/xx/23
3
.
AULA xx – xx/xx/23
.
AULA xx – xx/xx/23
.
AULA xx – xx/xx/23
.
AULA xx – xx/xx/23
4
.
AULA xx – xx/xx/23
.
AULA xx – xx/xx/23
.
AULA xx – xx/xx/23
.
AULA xx – xx/xx/23
5
.
AULA xx – xx/xx/23
.
AULA xx – xx/xx/23
.
AULA xx – xx/xx/23
.
AULA xx – xx/xx/23
6
.
AULA xx – xx/xx/23
.
AULA xx – xx/xx/23
.
AULA xx – xx/xx/23
.
AULA xx – xx/xx/23
7
.
AULA xx – xx/xx/23
.
AULA xx – xx/xx/23
.
AULA xx – xx/xx/23
.
AULA xx – xx/xx/23
8
.
AULA xx – xx/xx/23
.