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GIRAU DO PONCIANO
2023
GIRAU DO PONCIANO
2023
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................6
1 TEMA......................................................................................................................................7
2 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................................3
3 PARTICIPANTES....................................................................................................................5
4 OBJETIVOS............................................................................................................................6
5 PROBLEMATIZAÇÃO...........................................................................................................7
6 REFERENCIAL TEÓRICO....................................................................................................8
7 METODOLOGIA..................................................................................................................14
8 CRONOGRAMA...................................................................................................................16
9 RECURSOS...........................................................................................................................17
10 AVALIAÇÃO.......................................................................................................................18
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................................19
REFERÊNCIAS........................................................................................................................20
INTRODUÇÃO
O Projeto de Ensino tem como intuito reconhecer a relevância da utilização dos jogos
e brincadeiras na educação infantil. O brincar é um direito estabelecido pela Constituição
Federal de 1988 e pela Organização das Nações Unidas (ONU). Então, vale reforçar que
desde 1959 foi decretado pela Declaração Universal dos Direitos da Criança, sendo firmada
pelo Tratado dos Direitos da Criança em 1989. Todavia, em vista dessa ideia, brincar é um
direito em que a sociedade deve abonar às crianças. Assim, a unidade escolar, que faz parte da
comunidade, possui sua competência de comprometer-se pelo brincar para crianças da
Educação Infantil.
Os objetivos para elaboração desse projeto foram: Perceber que os jogos e brincadeiras
na educação infantil é uma tática pedagógica imprescindível para a aprendizagem e o
desenvolvimento das crianças pequenas; Analisar e designar o jogo e brincadeira; Refletir e
compreender a importância do jogo e brincadeira na modalidade da Educação Infantil; Propor
como o educador de Educação Infantil pode desenvolver atividades com o instrumento
pedagógico de jogos e brincadeiras para materializar o seu desenvolvimento e aprendizagem;
Denominar os jogos e brincadeiras como artifício pedagógico necessário para as crianças da
Educação Infantil.
Para realização deste projeto será utilizada a pesquisa bibliográfica, tendo como aporte
teórico os autores conceituados CAROLINE (2019), SANTOS (2000), HUNGARO (2019),
ANTUNES (2003), SACRAMENTO (2019), entre outros que contribuíram com o
desenvolvimento desse projeto de ensino.
As crianças são sujeitos que precisam desenvolver suas capacidades afetivas,
linguísticas, cognitivas e perspectivas, com o propósito de assocializar com o contexto e com
os indivíduos através da investigação e descoberta. Para isso, enfatiza que os jogos e
brincadeiras como prismas fundamentais para estabilizar tais desenvolvimento e permitir o
desenvolvimento integral para as crianças.
Espera-se que este trabalho possa ser uma ferramenta proveitosa no sentido de
proporcionar uma reflexão nos profissionais que atuam com a Educação Infantil. Dessa
forma, constituem-se algumas propostas teóricas acerca do trabalho com as crianças.
Este projeto de ensino é importante para a formação profissional dos docentes, tendo
como objetivo principal reconhecer a relevância da utilização dos jogos e brincadeiras na
educação infantil.
1 TEMA
1 JUSTIFICATIVA
A autora ressalta em sua pesquisa que é necessário entender que esse método é preciso
para o desenvolvimento desde o nascimento da criança. Por este ângulo, a instituição escolar
como extensão da morada para a criança, deve estar estabelecida para sugerir jogos e
brincadeiras em suas práticas como sistema de ensino-aprendizagem.
Nessa mesma linha de pensamento, Hungaro (2019), evidencia que as atividades de
jogos e brincadeiras são um conjunto de sistema e de capacidades que tem como finalidade
2 PARTICIPANTES
Os participantes serão crianças do Maternal II, com idade de 2 a 3 anos, onde será
disponibilizadas atividades de jogos e brincadeiras, que propicia o seu desenvolvimento
pleno. Além das crianças, os docentes da educação infantil também serão participantes, visto
que, irão cooperar com seus conceitos e sugestões de jogos e brincadeiras, com o propósito de
realizar as ações previstas no planejamento pedagógico. Isto posto, é importante a relação
professor-aluno no processo educativo. Compreende-se que o educador é responsável em
gerenciar e equilibrar essa relação para que a criança se sinta confiante e segura em meio de
aprendizado interposto.
3 OBJETIVOS
Objetivo Geral:
Objetivos Específicos:
4 PROBLEMATIZAÇÃO
5 REFERENCIAL TEÓRICO
De acordo com Santos (2000, p. 11) “[…] o jogo com a brincadeira representa
recursos auxiliares para promover o desenvolvimento físico, mental e socioemocional da
criança.” Para ter um avanço importante, a criança aprende a correr, pular, saltar, vivendo
novas práticas com o meio a sua volta. Diante disso, à brincadeira em concordância com o
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil “[…] é uma imitação, transformada
no plano das emoções e das ideias de uma realidade anteriormente vivenciada” (RCNEI,
1998, p.27).
A criança, desde pequena, depara-se com o surgimento da linguagem e o saber sobre
os jogos e brincadeiras, em que o faz de conta e a descrição de seu mundo, aprimoram sua
cognição social, física e psicológica. São benefícios positivos a utilização de jogos e
brincadeiras como ferramenta de aprendizagem, estes mecanismos que são relevantes, pois
permite a mutualidade e sociabilização das crianças, proporcionando um ambiente atrativo,
aconchegante e harmônico.
Perante ao exposto, constata-se que jogo e brincadeira deve fazer parte da vida da
criança. Já que, o jogo é uma atividade imprescindível para o âmbito escolar, ele sendo
competitivo ou não, visto que estimulam a curiosidade das crianças para melhorar os níveis,
simultaneamente colaborando no seu desenvolvimento. Assim, conforme Caroline (2019), o
jogo aprimoram a independência da criança, na opinião e senso crítico e no processo de
aprendizagem, além de coopera para designar seus desfechos de seus próprios empecilhos.
Em conformidade com a literatura, o jogo é visto como instrumento de empecilhos e
disputa, e que a criança suplanta a sua imaginação. No entanto, permite que ela descubra suas
habilidades e competências e compreenda suas imperfeições, e infere-se que através de
prática/treinamento aprimorará melhor até obter a vitória. Por isso, desenvolve suas bases. E,
diante as destrezas das crianças entenderem com facilidade, o jogo como apetrecho instigador,
beneficiam no aperfeiçoamento de seus conhecimentos.
O ato de brincar é entendido como um forte aderente no desenvolvimento, dado que
no momento em que a criança está brincando, ela está expondo sua realidade. Se a criança
estiver passando por algum momento insociável, ela transparecerá através do brinquedo e do
brincar. Isto posto, é imprescindível que o docente observe cada movimento da criança no
decorrer da brincadeira, pois os delineies auxilia para a compreensão e o momento que
criança está vivenciando. Além disso, as brincadeiras tradicionais são de suma importância,
pois possuem tópicos positivos para o crescimento e desenvolvimento das crianças, tais como:
brincadeiras de roda, amarelinha, teatro, pula corda, folclore, entre outras.
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Diante da citação supracitada, Hungaro (2019), focaliza que a interação das crianças
enriquece no desenvolvimento de seus aspectos psicológicos. Contudo, para trabalhar o jogo e
a brincadeira é preciso ter metodologias de desenvolvimento, utilizando o entretenimento
como estratégia de desenvolvimento e aprendizagem. É indispensável que os educadores
disponibilizem atividades para divertimento, para que os alunos tenham momentos de novos
conhecimentos, através de jogos e brincadeiras. Todavia, o estudante aprende a obedecer,
seguir as regras se instruir de modo afável para atuar na sociedade. A aptidão educacional não
pode ser deixada de lado, visto que oportuniza recreação, incitando a curiosidade pelo ensino
de modo extensa.
No tocante da brincadeira, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) destaca a
relevância das brincadeiras no ambiente escolar. Em conformidade esse documento, são
diversas vantagens, principalmente na vertente afetivo.
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oportuniza que a criança tenha a consciência de dividir, obtendo boas condutas, boas
maneiras, subordinação e respeito nos momentos dos jogos e brincadeiras.
Posto isto, é de suma importância compreender as diferenças dos discentes, na qual a
partir desse contexto, o docente tente solucionar os desiquilíbrios existentes no ambiente
escolar. Logo, é necessário conhecer os estudantes, visto que existem inúmeras qualidades,
peculiaridades e talentos. Entendendo que existe criança mais reservadas, tímidas e sociáveis.
Entretanto, a brincadeira livre é um momento oportuno para analisar as personalidades, bem
como compreender a criança. No decorrer dos jogos analisa-se que existe o discente que sabe
ganhar e o discente que não sabe perder. Dessa forma, compete ao educador observar cada
ocorrência para entender o discente e verificar quais pontos que devem ser explanados para a
transformação da prática de ensino.
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2 METODOLOGIA
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comunicando-se com o docente e com as demais crianças. Através dessa atividade será
focalizada as cores, a imaginação e a criatividade.
Em suma, será sugerida uma atividade de regras, elegeu-se a brincadeira “O mestre
mandou”, em que os estudantes deverão seguir as normas estipuladas pela educadora, esta que
irá solicitar a imitação de pessoas e animais, entre outros. As crianças também serão postas na
função de mestre, uma de cada vez, pedir para que sejam proativos e criativos ao se colocar
no poder de mestre.
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8 CRONOGRAMA
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9 RECURSOS
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10 AVALIAÇÃO
A avaliação será feita de forma contínua, por meio de observação e análise de cada
apresentação dos estudantes. Será feito um relatório individual de cada criança, em que o
educador irá expor os pontos positivos e negativos, conduzindo-o uma ficha determinada pela
equipe pedagógica na sistematização do planejamento. Posto isto, no epílogo das atividades
sugeridas será exibida na reunião para discussão e austeridade para os posteriores
planejamentos e dispositivos para introduzir o discente com dificuldades educacionais no
contexto escolar.
Todavia, focalize-se a significância do acompanhamento do educador para analisar os
aspectos (positivos e negativos) na frente das ações dos discentes. Através dos contratempos,
o professor irá buscar subvenções para viabilizar o conhecimento, por meio da recreação.
Além disso, irá julgar as qualidades do aluno, perante suas pretensões e conhecimento
preambular.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este Projeto de Ensino buscou investigar e colaborar com o trabalho do educador com
a ludicidade na unidade de ensino, atentando para a forma que a ludicidade pode ser
incorporada de forma premeditada e configurada em um cenário interdisciplinar, apoiando na
edificação dos conhecimentos fundamentais a educação infantil.
Diante da pesquisa efetuada, através do projeto de ensino em pauta, foi possível
certificar que os jogos e as brincadeiras relevantes no planejamento do professor no cenário
escolar. Além da magnitude de abonar a criança o direito do brincar, fica visível que os jogos
e brincadeiras são atividades que beneficiam no desenvolvimento da aprendizagem das
crianças, de modo agradável, prazeroso e jocoso. Assim sendo, ela constrói conhecimentos,
aprendem a interagir, manifestar-se e respeitar a equipe. No entanto, é imprescindível que na
prática do brincar, a criança possua habilidade de selecionar o ambiente, escolher seus
parceiros, atribuições e suas brincadeiras, entre outros.
A criança necessita ter o ensejo de brincar livremente e o ensejo em que a brincadeira
serve de conjuntura para a reflexão de alguma vivência precedentemente. É na brincadeira
que as crianças acatam diferentes atribuições, experienciam diferentes práticas, constituem
relações, desenvolvem diversas linguagens, interagem-se, produzem narrativas.
Então, percebe-se sua necessidade, visto que através dos jogos e brincadeiras devem-
se fazer presentes no planejamento e no plano de aula do educador, as crianças externam, na
qual o profissional da educação deve aguçar no ambiente escolar, levando em conta que a
educação infantil é a primeira etapa da educação básica, esta que é bastante relevante para os
progressos diante de prerrogativas para obtenção de conhecimentos do estudante. Desse
modo, esse utensílio passou a ser analisado como fundamental para o desenvolvimento das
crianças, fazendo-se parte englobada no planejamento pedagógico do professor na modalidade
da Educação Infantil.
Perante o exposto, cabe ao educador engendrar o recinto, assegurando jogos e
brincadeiras que auxiliem com as precisões dos discentes, que articule as regras com o seu dia
a dia, de forma que os estudantes depreendam a razão da atividade. Dado que, com o emprego
de brincadeiras e jogos, o discente irá praticar juntamente com sua capacidade de socializar,
raciocinar, atingir maneiras pertinentes, austereza, domínio, altivez, afetividade, benevolência,
amizade, entre outros condões que incrementam sua formação.
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REFERÊNCIAS
ANTUNES, C. O jogo e a educação infantil: falar e dizer, olhar e ver, escutar e ouvir.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedos e infância: um guia para pais e educadores.
Rio de Janeiro: Vozes, 1999.