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Projeto DE Ensino- Maria Tamires

Pedagogia em Espaços não Escolares (Universidade Norte do Paraná)

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Baixado por Jeh Fernandes (jessicataras142014@gmail.com)
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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR


SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA
PEDAGOGIA

MARIA TAMIRES SANTOS DA SILVA

PROJETO DE ENSINO EM PEDAGOGIA: JOGOS E BRINCADEIRAS


NA EDUCAÇÃO INFANTIL

GIRAU DO PONCIANO
2023

Baixado por Jeh Fernandes (jessicataras142014@gmail.com)


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MARIA TAMIRES SANTOS DA SILVA

PROJETO DE ENSINO EM PEDAGOGIA: JOGOS E BRINCADEIRAS


NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Projeto de Ensino apresentado à Universidade Pitágoras


Unopar, como requisito parcial para à conclusão do Curso de
Pedagogia.

Docente Supervisor: Dalila Cristina de Campos Goncalves

GIRAU DO PONCIANO
2023

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..........................................................................................................................6
1 TEMA......................................................................................................................................7
2 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................................3
3 PARTICIPANTES....................................................................................................................5
4 OBJETIVOS............................................................................................................................6
5 PROBLEMATIZAÇÃO...........................................................................................................7
6 REFERENCIAL TEÓRICO....................................................................................................8
7 METODOLOGIA..................................................................................................................14
8 CRONOGRAMA...................................................................................................................16
9 RECURSOS...........................................................................................................................17
10 AVALIAÇÃO.......................................................................................................................18
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................................19
REFERÊNCIAS........................................................................................................................20

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INTRODUÇÃO

O Projeto de Ensino tem como intuito reconhecer a relevância da utilização dos jogos
e brincadeiras na educação infantil. O brincar é um direito estabelecido pela Constituição
Federal de 1988 e pela Organização das Nações Unidas (ONU). Então, vale reforçar que
desde 1959 foi decretado pela Declaração Universal dos Direitos da Criança, sendo firmada
pelo Tratado dos Direitos da Criança em 1989. Todavia, em vista dessa ideia, brincar é um
direito em que a sociedade deve abonar às crianças. Assim, a unidade escolar, que faz parte da
comunidade, possui sua competência de comprometer-se pelo brincar para crianças da
Educação Infantil.
Os objetivos para elaboração desse projeto foram: Perceber que os jogos e brincadeiras
na educação infantil é uma tática pedagógica imprescindível para a aprendizagem e o
desenvolvimento das crianças pequenas; Analisar e designar o jogo e brincadeira; Refletir e
compreender a importância do jogo e brincadeira na modalidade da Educação Infantil; Propor
como o educador de Educação Infantil pode desenvolver atividades com o instrumento
pedagógico de jogos e brincadeiras para materializar o seu desenvolvimento e aprendizagem;
Denominar os jogos e brincadeiras como artifício pedagógico necessário para as crianças da
Educação Infantil.
Para realização deste projeto será utilizada a pesquisa bibliográfica, tendo como aporte
teórico os autores conceituados CAROLINE (2019), SANTOS (2000), HUNGARO (2019),
ANTUNES (2003), SACRAMENTO (2019), entre outros que contribuíram com o
desenvolvimento desse projeto de ensino.
As crianças são sujeitos que precisam desenvolver suas capacidades afetivas,
linguísticas, cognitivas e perspectivas, com o propósito de assocializar com o contexto e com
os indivíduos através da investigação e descoberta. Para isso, enfatiza que os jogos e
brincadeiras como prismas fundamentais para estabilizar tais desenvolvimento e permitir o
desenvolvimento integral para as crianças.
Espera-se que este trabalho possa ser uma ferramenta proveitosa no sentido de
proporcionar uma reflexão nos profissionais que atuam com a Educação Infantil. Dessa
forma, constituem-se algumas propostas teóricas acerca do trabalho com as crianças.
Este projeto de ensino é importante para a formação profissional dos docentes, tendo
como objetivo principal reconhecer a relevância da utilização dos jogos e brincadeiras na
educação infantil.

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1 TEMA

O presente projeto de ensino tem como tema “Jogos e brincadeiras na educação


infantil” é muito defendido na literatura em busca de efetivar sua importância na etapa da
Educação Infantil e na realidade da criança, uma vez que a atividade de brincar viabiliza que a
criança desenvolva sua aprendizagem de modo exultante, no momento de conversar com si e
com os outros sujeitos que estão à sua volta, relacionando a fantasia com sua realidade. Dado
que, no processo educacional é analisado como oportunidade de desenvolver e inserir no
planejamento pedagógico para que os estudantes aperfeiçoem seu aprendizado, manifestando
suas competências, curiosidade, disciplina e interação. Em outras palavras, permite que a
criança conceba seu mundo de uma autenticidade com acepções.
A brincadeira é pertinente para aprendizagem, em vista disso, sugerimos que os
educadores podem erigir seus próprios conhecimentos acerca do desempenho pedagógico
com a ludicidade, tendo como sustentáculo observações, anotações, leituras e reflexões,
durante os momentos de atividades com jogos. O educador precisa utilizar os impasses
encontrados na prática para ser a base de sua edificação, uma vez que o docente está em
constante aprendizagem, assim, o docente encontrará elucidação para os contratempos
identificados no contexto escolar.
Desse modo, trabalhar com jogos e brincadeiras, as crianças tornam-se ativas e
preparadas para outorgar conceituação aos mecanismos que são inseridos pelo educador em
sua prática educativa. Percebe-se que a criança modifica aquele pensar arcaico e começa a
agir de forma diferente, averiguando, investigando e explorando tudo a sua volta com ideias
distintas, desenvolvendo sua competência social, física e psicológica. Todavia, consta-se que
na infância, a brincadeira é peculiar de sua fase, visto que, as crianças irão criar, produzir,
entreter-se e conquistar os limites edificando seus conhecimentos. Essa ação oportuniza que a
mesma reflita, associe, fantasie e socialize com as demais.
Perante o exposto, é primordial que o educador que atua na Educação Infantil
compreenda sua importância e pesquise novas práticas e maneiras para inserir em sua
sistematização no âmbito escolar e em seu planejamento. Logo, o tema traz magnitude para a
formação do professor, que visa atuar na modalidade da Educação Infantil de modo
apropriado, assegurando o direito de brincar. Levando em consideração que, a infância é uma
etapa de suma importância, em que a criança está em formação de sua personalidade,
adquirindo cultura, aperfeiçoando suas concepções e preparando para formação de cidadão
que está introduzido na sociedade.

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1 JUSTIFICATIVA

Para justificar a escolha do tema e exorta o projeto, aborda-se a importância e


fundamentos e indicam a importância de jogos e brincadeiras no âmbito escolar. Desse modo,
argumenta-se que quando a criança brinca, a mesma retrata sua realidade e cultura que está
introduzida. Caroline (2019, p. 16), indica que o sujeito passa a questionar as normas e
entender os papeis sociais: “através do brincar, situações que ainda não conseguem expor
através de palavras”. Em outras palavras, a criança se expressa através da brincadeira e o
adulto ou educador identifica seus gostos, seus desejos, suas necessidades, entre outros. Assim
sendo, o ato de brincar facilita a liberdade de si da criança e do mundo, examina sua
imaginação por meio de sua interação.
Entretanto, o jogo e brincadeira é de importância na prática do docente pois, são
fundamentais para a aprendizagem das crianças. Os pecúlios pedagógicos têm como intuito
abranger de modo positivo, um processo relevante daquilo que a criança está vivenciando, e o
educador por sua vez deve associar essa realidade de modo prazeroso, sendo assumido e
interativo. Nesta perspectiva, Sacramento (2019), acentua que é necessário discorrer acerca
desse mecanismo pedagógico, para os docentes refletir sua função e desenvolver essa prática
no contexto escolar, sendo ele uma ferramenta de conhecimento e de aprendizagem.
Contudo, Caroline (2019), salienta que o docente deve atuar o desenvolvimento ao
longo do trajeto da criança em seu ensino, e, realça-se também como a brincadeira natural
ocasiona um resultado positivo, sendo um momento que o estudante se apresenta, explanando
o que ocorre em sua vida naquele instante.

Considerando que os jogos e as brincadeiras são de suma importância para a


educação infantil, sendo o principal meio para que a criança deixara claro
que o lúdico não deve ser compreendido como um mero passatempo nas
escolas, desnecessário para a aprendizagem das crianças, mas sim como um
recurso pedagógico (CAROLINE, 2019, p.18).

A autora ressalta em sua pesquisa que é necessário entender que esse método é preciso
para o desenvolvimento desde o nascimento da criança. Por este ângulo, a instituição escolar
como extensão da morada para a criança, deve estar estabelecida para sugerir jogos e
brincadeiras em suas práticas como sistema de ensino-aprendizagem.
Nessa mesma linha de pensamento, Hungaro (2019), evidencia que as atividades de
jogos e brincadeiras são um conjunto de sistema e de capacidades que tem como finalidade

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apresentar a realidade ao estudante, práticas significativas, integrais, ou melhor dizendo, com


particularidades eventuais. Ou seja, atividades que possuem uma conexão à aprendizagem e a
vivências dos estudantes.

Desde os primeiros anos de vida a criança interage de maneira ampla com o


ambiente ao qual está inserida. A partir do momento em que passa a fazer
parte de seu dia a dia a ida a uma instituição de ensino, ela se submete a
experiência de interação diferente das que vive com seus pais. Ao interagir
com outros adultos e dividir o mesmo espaço e brinquedos com outras
crianças, experimenta situações antes desconhecidas (HUNGARO, 2019,
p.10).

No entanto, infere-se que os jogos e brincadeiras devem ser abordados na esfera


escolar, em busca de equilibrar o intuito de aprendizagem e indica diversão as crianças. Em
outras palavras, compreende-se que o educador deve correlacionar os conteúdos
programáticos que a criança deve assimilar com as brincadeiras, no sentido de viabilizar
dinâmica na sala de aula e ocasionar o interesse dos estudantes para exercer os anseios que a
proposta educacional ambiciona. Para esta finalidade, é preciso de aprestamento, formação e
de docentes qualificados que utilize os dispositivos de modo correto, onde buscará novos
saberes, para serem executados na sala de aula de modo participativo, divertido e de cunho
desafiador para cooperar com o desenvolvimento da instrução da criança.
Todavia, em conformidade com Sacramento (2019), os jogos e brincadeiras favorece o
ensino de assuntos de modo significativo, sendo considerado um apetrecho pedagógico
imprescindível para a alavancar e alacridade das crianças. Visto que, enfatiza-se que a
brincadeira é fonte de distração que fazem parte do dia a dia dos sujeitos, simultaneamente
que deve ser considerado como um artefato que provoca a aprendizagem. Levando em
consideração a modalidade da Educação Infantil como estágio inicial da vida das crianças, é
necessário buscar instigar na sala de aula sua diligencia e prática, através da brincadeira.
Dessa forma, edifica sua aprendizagem e identidade.

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2 PARTICIPANTES

Os participantes serão crianças do Maternal II, com idade de 2 a 3 anos, onde será
disponibilizadas atividades de jogos e brincadeiras, que propicia o seu desenvolvimento
pleno. Além das crianças, os docentes da educação infantil também serão participantes, visto
que, irão cooperar com seus conceitos e sugestões de jogos e brincadeiras, com o propósito de
realizar as ações previstas no planejamento pedagógico. Isto posto, é importante a relação
professor-aluno no processo educativo. Compreende-se que o educador é responsável em
gerenciar e equilibrar essa relação para que a criança se sinta confiante e segura em meio de
aprendizado interposto.

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3 OBJETIVOS

Objetivo Geral:

Perceber que os jogos e brincadeiras na educação infantil é uma tática


pedagógica imprescindível para a aprendizagem e o desenvolvimento das
crianças pequenas.

Objetivos Específicos:

Analisar e designar o jogo e brincadeira;


 Refletir e compreender a importância do jogo e brincadeira na modalidade da
Educação Infantil;
 Propor como o educador de Educação Infantil pode desenvolver atividades com
o instrumento pedagógico de jogos e brincadeiras para materializar o seu
desenvolvimento e aprendizagem;
 Denominar os jogos e brincadeiras como artifício pedagógico necessário para as
crianças da Educação Infantil.

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4 PROBLEMATIZAÇÃO

As pesquisam representam que os jogos e as brincadeiras não são usados


acertadamente no ambiente escolar. A escassez de recursos nas unidades escolares para que os
educadores desenvolvam de modo sublime, materiais que incrementem em sua prática
pedagógica que podem viabilizar a dinâmica no espaço escolar para desenvolver diversos
tipos de jogos e brincadeiras. Tendo em vista, que o docente necessita buscar recursos
adequados e se virar como pode para promover atividades exitosas e lúdicas aos estudantes.
É preciso que as crianças brinquem, pois esta atividade faz parte de sua cultura de
variadas maneiras, com caracterizações afins. Ao nascer, a criança já evidencia, contudo, tais
práticas, passam despercebidas, regularmente, visto que, muitos docentes não levam a sério,
nem identificam as atitudes das crianças.
Ainda assim, a instituição escolar em parceria com a equipe pedagógica e educadores
devem organizar o contexto escolar para que as crianças tenham liberdade para brincar,
realçando a relevância dos jogos e brincadeiras para as crianças.
Logo, é imprescindível que os educadores trabalhem com jogos e brincadeiras com
aspiração, desenvolver no estudante o pensamento crítico e respeito mútuo, garantindo
atividades de modo que a criança assimile os propósitos, desenvolvendo sua criatividade,
criticidade, autonomia, interação, cooperação, raciocínio logico, e entre os cidadãos.

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5 REFERENCIAL TEÓRICO

É através dos jogos, brinquedos e brincadeiras que as crianças concebem seus


pensamentos. Há indícios de obstáculos ao se trabalhar com atividades lúdicas, em que o
“brincar” é ignorado perenemente e os jogos e brinquedos só são viabilizados e escolhidos
pelos docentes, após a concretização das atividades, como uma transcendência pelo seu
desenvolvimento no dia a dia.
Assim, Antunes (2003) salienta que:

Os jogos infantis podem até excepcionalmente incluir uma ou outra


competição, mas essencialmente visam estimular o crescimento e
aprendizagens e seriam melhor definidos se afirmássemos que representam
relação interpessoal entre dois ou mais sujeitos realizada dentro de
determinadas regras. Esse conceito já deixa perceber a diferença entre usar
um objeto como brinquedo ou como jogo (ANTUNES, 2003, p. 9).

De acordo com Santos (2000, p. 11) “[…] o jogo com a brincadeira representa
recursos auxiliares para promover o desenvolvimento físico, mental e socioemocional da
criança.” Para ter um avanço importante, a criança aprende a correr, pular, saltar, vivendo
novas práticas com o meio a sua volta. Diante disso, à brincadeira em concordância com o
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil “[…] é uma imitação, transformada
no plano das emoções e das ideias de uma realidade anteriormente vivenciada” (RCNEI,
1998, p.27).
A criança, desde pequena, depara-se com o surgimento da linguagem e o saber sobre
os jogos e brincadeiras, em que o faz de conta e a descrição de seu mundo, aprimoram sua
cognição social, física e psicológica. São benefícios positivos a utilização de jogos e
brincadeiras como ferramenta de aprendizagem, estes mecanismos que são relevantes, pois
permite a mutualidade e sociabilização das crianças, proporcionando um ambiente atrativo,
aconchegante e harmônico.

[...] através dos jogos a se conhecer desde pequena, primeiramente sendo


realizada pelo prazer, logo após surge a descoberta de sua linguagem na qual
fica caracterizada o seu mundo do faz de conta, desenvolvendo assim, toda
sua criatividade e interação social. A brincadeira também é essencial para
que a criança possa descobrir sua própria identidade, quando a criança nasce
ela já percebe através de um brinquedo aquela curiosidade em pegar, apertar,
mexer, jogar, é o momento que começa a se identificar com seu objeto,
interessar-se por ele, seja para morder, jogar no chão, se lambuzar, mas é
naquele momento em que está havendo a interação (SCHERER, 2013, apud.
CAROLINE, 2019, p. 18).

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Perante ao exposto, constata-se que jogo e brincadeira deve fazer parte da vida da
criança. Já que, o jogo é uma atividade imprescindível para o âmbito escolar, ele sendo
competitivo ou não, visto que estimulam a curiosidade das crianças para melhorar os níveis,
simultaneamente colaborando no seu desenvolvimento. Assim, conforme Caroline (2019), o
jogo aprimoram a independência da criança, na opinião e senso crítico e no processo de
aprendizagem, além de coopera para designar seus desfechos de seus próprios empecilhos.
Em conformidade com a literatura, o jogo é visto como instrumento de empecilhos e
disputa, e que a criança suplanta a sua imaginação. No entanto, permite que ela descubra suas
habilidades e competências e compreenda suas imperfeições, e infere-se que através de
prática/treinamento aprimorará melhor até obter a vitória. Por isso, desenvolve suas bases. E,
diante as destrezas das crianças entenderem com facilidade, o jogo como apetrecho instigador,
beneficiam no aperfeiçoamento de seus conhecimentos.
O ato de brincar é entendido como um forte aderente no desenvolvimento, dado que
no momento em que a criança está brincando, ela está expondo sua realidade. Se a criança
estiver passando por algum momento insociável, ela transparecerá através do brinquedo e do
brincar. Isto posto, é imprescindível que o docente observe cada movimento da criança no
decorrer da brincadeira, pois os delineies auxilia para a compreensão e o momento que
criança está vivenciando. Além disso, as brincadeiras tradicionais são de suma importância,
pois possuem tópicos positivos para o crescimento e desenvolvimento das crianças, tais como:
brincadeiras de roda, amarelinha, teatro, pula corda, folclore, entre outras.

O brincar é espontâneo e natural da criança, e por ser prazeroso desperta


emoções e sensações de bem-estar, liberta das angustias e funciona como
escape para emoções negativas ajudando a criança a lidar com esses
sentimentos que fazem parte da vida cotidiana. Brincando a criança aprende
a lidar com o mundo, seus sentimentos e forma sua personalidade
(SACRAMENTO, 2019, p. 7).

Perante a colocação da autora, depreende-se que é uma atividade detalha da criança e


através desta, as crianças aprimoram suas capacidades, competências e habilidades. Outro
aspecto crucial para o desenvolvimento da criança é a utilização do brinquedo, uma vez que,
quando ela possui esse apetrecho, viabiliza entremear sua imaginação, ela assocializa e
permite um momento de distração e comunicação consigo mesma. Todavia, acerca da
brincadeira, o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (RCNE) explica que:

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A brincadeira favorece a autoestima das crianças, auxiliando-as a superar


progressivamente suas aquisições de forma criativa. Brincar contribui assim,
para a interiorização de determinados modelos de adulto, no âmbito de
grupos sociais diversos. Essas significações atribuídas ao brincar
transformam-no em um espaço singular de constituição infantil. (BRASIL,
1998, p. 27).

Diante da citação supracitada, Hungaro (2019), focaliza que a interação das crianças
enriquece no desenvolvimento de seus aspectos psicológicos. Contudo, para trabalhar o jogo e
a brincadeira é preciso ter metodologias de desenvolvimento, utilizando o entretenimento
como estratégia de desenvolvimento e aprendizagem. É indispensável que os educadores
disponibilizem atividades para divertimento, para que os alunos tenham momentos de novos
conhecimentos, através de jogos e brincadeiras. Todavia, o estudante aprende a obedecer,
seguir as regras se instruir de modo afável para atuar na sociedade. A aptidão educacional não
pode ser deixada de lado, visto que oportuniza recreação, incitando a curiosidade pelo ensino
de modo extensa.
No tocante da brincadeira, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) destaca a
relevância das brincadeiras no ambiente escolar. Em conformidade esse documento, são
diversas vantagens, principalmente na vertente afetivo.

A interação durante o brincar caracteriza o cotidiano da infância, trazendo


consigo muitas aprendizagens e potenciais para o desenvolvimento integral
das crianças. Ao observar as interações e a brincadeira entre as crianças e
delas com os adultos, é possível identificar, por exemplo, a expressão dos
afetos, a mediação das frustações, a resolução de conflitos e a regulação das
emoções. (BRASIL, 2018).

Dessa maneira, refere-se que os jogos e brincadeiras apontados para o ensino de


Matemática, através da aprendizagem dos números, permitem aos educadores propor
atividades com brincadeiras voltadas atividades lúdicas, gincanas com números, manuseio da
tabuada, que ocasione a disposição e o envolvimento dos estudantes, bem como seu atrito e
entretenimento. Para a literatura, são muitas vantagens que esse apetrecho coopera para a
instrução e a aprendizagem da criança. Destaca-se a “utilização de jogos de tabuleiro
envolvendo a matemática, ou até mesmo jogos envolvendo números isolados, com a
finalidade de fazer com que os alunos, nos primeiros anos de vida, memorizem a forma e os
nomes de cada número” (HUNGARO, 2019, p. 14).
Ainda acerca das vantagens é importante salientar que os jogos são vastos, estes que
percorrem desde o desenvolvimento sensório-motor até o raciocínio lógico. A autora sobressai
que nos jogos simbólicos os estudantes desenvolvem a habilidade de tornar convicções

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instáveis. E, com a exposição de normas, os indivíduos obtenham perspicácia sobre as ações e


atitudes, assim como buscar proporcionar um âmbito eufônico e enérgico com o grupo,
seguindo os pontos principais para convívio e as discrepâncias.
Entretanto, o jogo e o brincar são as atividades básicas na fase da infância, dado que,
através dessa prática, a criança vai desenvolver sua emancipação e expressar um papel na
brincadeira, deslindar normas e propiciando um local para se manifestar com mais rapidez.
Estendendo-se ao espaço, é importante frisar que tem que ser um espaço organizado, em que o
jogo e a brincadeira estimulem nas crianças a desenvolver sua entonação.
Desse modo, sobre o contexto escolar:

Considerando que cada professor possa saber aproveitar o momento, seja em


um ambiente aberto ou em uma brinquedoteca, saber manusear a aula para
que ela fique dinâmica, tentar buscar brincadeiras e jogos que darão certo
com cada tipo de espaço, não impor regras para a criança, deixar que ela
mesma explore o ambiente, que está sendo trabalhado para que então busque
despertar a curiosidade, tentar colocar em prática experiências já vivenciadas
por elas (CAROLINE, 2019, p. 24).

Nessa perspectiva, vale destacar a função do professor diante do jogo e brincadeira. É


preciso que ele converse com a criança, sem pressa, sem comodismo e sem prática habitual.
Esta que não viabiliza que as crianças interagem e brinquem. Todavia, é essencial a utilização
de ferramentas básicas, com a austeridade de que é fundamental para o desenvolvimento de
aprendizagem das crianças. Aliás, o educador é ponto básico para a aprendizagem da criança,
sendo ele criador para que o desenvolvimento da criança aconteça de modo concreto. É
necessário modificar o âmbito escolar como ampliação de seu lar, para oportunizar sua
segurança, confiança, e desse modo, permitir que o desenvolvimento ocorra.
Em conformidade com Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (RCNEI,
1998, p. 29), “É preciso que o professor tenha consciência que na brincadeira as crianças
recriam e estabilizam aquilo que sabem sobre as mais diversas esferas do conhecimento, em
uma atividade espontânea e imaginativa”.
Assim, compete ao educador, introduzir o lúdico em seu planejamento e ajustá-lo no
contexto escolar, seja dentro da sala de aula ou fora dela, bem como adequar sua aula, na qual
os estudantes sintam interessados, animados e entusiasmado, e que desenvolvam os
conhecimentos essenciais. As aulas devem ser dinâmicas, exitosas e atrativas, e também
propõe que as crianças produzam e edifiquem seus próprios brinquedos e jogos, estes que
devem cooperar com a interação, socialização criatividade e cooperação. Essa ação,

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oportuniza que a criança tenha a consciência de dividir, obtendo boas condutas, boas
maneiras, subordinação e respeito nos momentos dos jogos e brincadeiras.
Posto isto, é de suma importância compreender as diferenças dos discentes, na qual a
partir desse contexto, o docente tente solucionar os desiquilíbrios existentes no ambiente
escolar. Logo, é necessário conhecer os estudantes, visto que existem inúmeras qualidades,
peculiaridades e talentos. Entendendo que existe criança mais reservadas, tímidas e sociáveis.
Entretanto, a brincadeira livre é um momento oportuno para analisar as personalidades, bem
como compreender a criança. No decorrer dos jogos analisa-se que existe o discente que sabe
ganhar e o discente que não sabe perder. Dessa forma, compete ao educador observar cada
ocorrência para entender o discente e verificar quais pontos que devem ser explanados para a
transformação da prática de ensino.

O professor precisa observar a forma como são vivenciados os jogos e


brincadeiras na sala de aula, observar o que as crianças realmente necessitam
na hora que estão brincando ou jogando, pois muitas vezes passa
despercebido pelo professor algumas reações da criança quando está no seu
momento lúdico, a falta de interesse. Algumas crianças passam por
problemas em casa e é através das brincadeiras lúdicas que elas demonstram
o que realmente estão sentindo (CAROLINE, 2019, p. 22).

Diante do exposto acima, infere-se que o desenvolvimento dos jogos e brincadeiras


devem ser levadas em conta como práticas pedagógicas que irão permitir as crianças a
aprendizagem de modo considerável, brejeiros e aprazível. Todavia, é necessário que o
educador saiba como usá-la.
Contudo, para recomendar como o educador deve propiciar os jogos e brincadeiras, é
preciso que busque metodologias que viabilizem um ensino livre, diligente e agradável, sem
impor normas, introduzindo as crianças nos jogos e nas brincadeiras que progridam no
sistema cognitivo, desenvolvendo o seu saber e aprendizagem. Além do docente é
imprescindível que a unidade de ensino logre recursos que reconhecem os jogos e
brincadeiras no plano de aula do educador. Contudo, é preciso conquistar subsídios relevantes
para suprir a todas as crianças, propiciando um âmbito de ensino de qualidade.

A escola ao estar valorizando o lúdico, adaptando jogos e brincadeiras no seu


planejamento pedagógico, assim o educador consegue que o/a educando/a
forme um bom conceito de mundo e da sociedade, pois com a utilização do
lúdico trabalha-se afetividade, a socialização, a criatividade, a estimulá-las,
os direitos e deveres de cada uma (MORAIS; ARAUJO, 2018, p. 26).

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Destarte, é necessário um conhecimento introdutório acerca da criança e atendê-la no


que ela precisar. E, para tanto, o educador deve observar suas manifestações e exteriorizações
de seus sentimentos, tais como, alegrias, sorrisos, tristezas, choros, entre outros. No entanto,
Caroline (2019, p. 24) elucida que o docente deve ter um olhar específico: “Saber o que ela
realmente precisa no momento em que está interagindo com o outro, elevar seus limites acima
do que ela é capaz, por mais simples que seja um jogo, deixa-la fazer do jeito dela, do modo
que saiba de como vencer”. No entanto, assume-se imprescindível a afetividade do educador,
austeridade e benevolência para auxiliar nas aspirações das crianças.
O uso das metodologias ativas na Educação Infantil, juntamente com os dispositivos
tecnológicos permitem que as crianças tenham contato com sons, imagens e movimentos,
mais perto possível da realidade. É claro que, a aprendizagem da criança só se torna
importante, quando ela consegue identificar seu contexto, vivência mundo, seu mundo. Posto
isto, as tecnologias digitais favorecem uma interação e um engendrar muito maior das
crianças durante as aulas, dado que, é um bojo no qual elas se concernem, se cingem e
comunicam.
Infere-se que, os jogos e brincadeiras são atividades são fundamentais no contexto
escolar, dado que viabilizará que o aluno desenvolva seus ângulos emocionais, físicos e
psicológicos, através de atividades bem explanadas pelo educador. Dessa forma, é preciso que
a unidade escolar viabilize um cenário adequado, harmonioso, agradável e atrativo, para que
tais metodologias aconteçam de maneira positiva e significativa, com pecúlios próprios para
os docentes inserir em seu planejamento pedagógico. Além disso, fica clara a necessidade da
ponderação do educador perante sua práxis de ensino, através de jogos e brincadeiras,
servindo como instrumento importante e imprescindível para oportunizar e estimular o
desenvolvimento e aprendizagem do tema abordado.

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2 METODOLOGIA

O desenvolvimento deste projeto de ensino ocorreu através de uma interpelação


teórica sobre de Jogos e Brincadeiras na Educação Infantil, tendo como subsídio teórico
especializado os autores conceituados ANTUNES (2003), SANTOS (2000), CAROLINE
(2019), SACRAMENTO (2019), HUNGARO (2019), entre outros que cooperaram com o tema
sugerido neste projeto.
A metodologia utilizada foi introduzir jogos e brincadeiras com elementos recicláveis
em que os estudantes irão comparticipar da produção. Politizando as crianças da relevância de
usar aparatos recicláveis, expandindo as diversas possibilidades, assim como instigar e
desenvolver sua criatividade. Procurando desenvolver os jogos e brincadeiras.
Na primeira etapa, foi sugerido a elaboração de um painel de tampas com diversos
tamanhos, para a efetivação desta atividade, foi fracionada a turma em equipes, cada equipe
produzirá o seu painel, dispersando-se as tampas para que as crianças usassem as mesmas nos
locais indicados.
A segunda atividade sugerida foi que o professor produzisse um tênis com cartolina
guache, e instruíssem as crianças como deve-se amarrar o cadarço no tênis. Esta atividade
será exprimida através de vídeo e evidencia para as crianças compreendam como amarrar o
cadarço no tênis. As crianças irão produzir o tênis, efetuando a pintura e o docente irá colar na
cartolina guache e permear.
A terceira atividade foi o circuito, o educador irá demonstrar todo o trajeto do circuito
para que os discentes entendam, e em seguida irá fazer individualmente com cada criança.
Estas que irão pular corda andar e ficar na linha determinada, observando e respeitando a vez
do amiguinho. O discente irá alvitrar o partilhamento do bambolê. No entanto, a atividade irá
acalorar a movimentação do corpo, como evidencia a Base Nacional Comum Curricular
(BNCC) “explorar formas de deslocamento no espaço (pular, saltar, dançar), combinando
movimentos e seguindo orientações.” (BRASIL, 2017, p. 45).
A quarta atividade foi a fabricação da massinha de modelar, na qual as crianças irão
efetuar a receita da massinha de modelar caseira. O educador irá solicitar os ingredientes aos
discentes, anotando em seus cadernos, solicitando que cada criança leve o que foi pedido. O
preparo da massinha de modelar caseira será realizada juntamente com os alunos e depois
cada criança irá usar a sua massinha de modelar, desenvolvendo sua imaginação e

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comunicando-se com o docente e com as demais crianças. Através dessa atividade será
focalizada as cores, a imaginação e a criatividade.
Em suma, será sugerida uma atividade de regras, elegeu-se a brincadeira “O mestre
mandou”, em que os estudantes deverão seguir as normas estipuladas pela educadora, esta que
irá solicitar a imitação de pessoas e animais, entre outros. As crianças também serão postas na
função de mestre, uma de cada vez, pedir para que sejam proativos e criativos ao se colocar
no poder de mestre.

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8 CRONOGRAMA

JOGO E BRINCADEIRA OBJETIVO


Painel com Tampas de diversos tamanhos Viabilizar a socialização entre as crianças;
Praticar a coordenação motora fina e o
raciocínio logico; Vincular e relacionar os
objetos e Efetivar o encaixe das tampas nos
locais indicados.
Cadarço no tênis Praticar a socialização, maneiras progressivas
de competências manuais, concentração,
noção de tempo e espaço e coordenação
motora fina.
Circuito Desenvolver os modos de deslocamento e
espaço; Estimular o altruísmo; Amplificar a
coordenação motora ampla e Praticar a
lateralidade e o equilíbrio.
Massinha de modelar Garantir contato com variadas texturas;
Aguçar a imaginação; Avivar os aspectos
cognitivos relacionados a edificação do
número; Desenvolver a afabilidade e a
confiança; Identificar os sentidos visão,
olfato, tato.
Mestre mandou Oportunizar a socialização e a interação;
Permitir a construção da função simbólica,
Exercer movimentos fundamentais como
pular e saltar.

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9 RECURSOS

As atividades pensadas para apresentar os jogos e brincadeiras foram artifícios de


baixo valor, com a exequibilidade de viabilizar aulas exitosas, dinâmicas e prazerosas,
permitindo a aprendizagem apreciável. Serão produzidos jogos com aparatos recicláveis,
admitindo que as crianças participem da elaboração desses jogos.

 Para a atividade do painel de tampas será preciso: garrafas pet,


papelão e tampas de diversos tamanhos.
 Para a atividade do cadarço será preciso: papel colorido, barbante e
tênis confeccionado com cartolina guache
 Para o circuito será preciso: pneus de diversos tamanhos, bola, fita
crepe, cones, bambolês e corda.
 Para a atividade da massinha de modelar será preciso: farinha de
trigo, óleo, corante alimentício e sal.

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10 AVALIAÇÃO

A avaliação será feita de forma contínua, por meio de observação e análise de cada
apresentação dos estudantes. Será feito um relatório individual de cada criança, em que o
educador irá expor os pontos positivos e negativos, conduzindo-o uma ficha determinada pela
equipe pedagógica na sistematização do planejamento. Posto isto, no epílogo das atividades
sugeridas será exibida na reunião para discussão e austeridade para os posteriores
planejamentos e dispositivos para introduzir o discente com dificuldades educacionais no
contexto escolar.
Todavia, focalize-se a significância do acompanhamento do educador para analisar os
aspectos (positivos e negativos) na frente das ações dos discentes. Através dos contratempos,
o professor irá buscar subvenções para viabilizar o conhecimento, por meio da recreação.
Além disso, irá julgar as qualidades do aluno, perante suas pretensões e conhecimento
preambular.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este Projeto de Ensino buscou investigar e colaborar com o trabalho do educador com
a ludicidade na unidade de ensino, atentando para a forma que a ludicidade pode ser
incorporada de forma premeditada e configurada em um cenário interdisciplinar, apoiando na
edificação dos conhecimentos fundamentais a educação infantil.
Diante da pesquisa efetuada, através do projeto de ensino em pauta, foi possível
certificar que os jogos e as brincadeiras relevantes no planejamento do professor no cenário
escolar. Além da magnitude de abonar a criança o direito do brincar, fica visível que os jogos
e brincadeiras são atividades que beneficiam no desenvolvimento da aprendizagem das
crianças, de modo agradável, prazeroso e jocoso. Assim sendo, ela constrói conhecimentos,
aprendem a interagir, manifestar-se e respeitar a equipe. No entanto, é imprescindível que na
prática do brincar, a criança possua habilidade de selecionar o ambiente, escolher seus
parceiros, atribuições e suas brincadeiras, entre outros.
A criança necessita ter o ensejo de brincar livremente e o ensejo em que a brincadeira
serve de conjuntura para a reflexão de alguma vivência precedentemente. É na brincadeira
que as crianças acatam diferentes atribuições, experienciam diferentes práticas, constituem
relações, desenvolvem diversas linguagens, interagem-se, produzem narrativas.
Então, percebe-se sua necessidade, visto que através dos jogos e brincadeiras devem-
se fazer presentes no planejamento e no plano de aula do educador, as crianças externam, na
qual o profissional da educação deve aguçar no ambiente escolar, levando em conta que a
educação infantil é a primeira etapa da educação básica, esta que é bastante relevante para os
progressos diante de prerrogativas para obtenção de conhecimentos do estudante. Desse
modo, esse utensílio passou a ser analisado como fundamental para o desenvolvimento das
crianças, fazendo-se parte englobada no planejamento pedagógico do professor na modalidade
da Educação Infantil.
Perante o exposto, cabe ao educador engendrar o recinto, assegurando jogos e
brincadeiras que auxiliem com as precisões dos discentes, que articule as regras com o seu dia
a dia, de forma que os estudantes depreendam a razão da atividade. Dado que, com o emprego
de brincadeiras e jogos, o discente irá praticar juntamente com sua capacidade de socializar,
raciocinar, atingir maneiras pertinentes, austereza, domínio, altivez, afetividade, benevolência,
amizade, entre outros condões que incrementam sua formação.

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REFERÊNCIAS

AGÊNCIA DO SENADO. Notícia Especial Cidadania: Brincar é um direito garantido


pela ONU e pela Constituição Brasileira. Disponível em:
https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/especial-cidadania/criancas-que-brincam-sao-
mais-saudaveis-garantem-especialistas/brincar-e-um-direito-garantido-pela-onu-e-pela-
constituicao-brasileira#:~:text=Brincar%20%C3%A9%20essencial%2C%20um
%20direito,preconizado%20pela%20ONU%20desde%201959.&text=A%20Constitui
%C3%A7%C3%A3o%20Brasileira%20e%20o,(Lei%2013.257%2F2016).

ANTUNES, C. O jogo e a educação infantil: falar e dizer, olhar e ver, escutar e ouvir.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/

______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Referencial Curricular


Nacional para Educação Infantil. PDF. Brasília, DF. Vol. 3. 1998.

CAROLINE, T. R. A importância de jogos e brincadeiras na educação infantil. Revista


Práxis Pedagógica Vol. 2, Nº 1, jan./mar. 2019.

HUNGARO, J. Q. Jogos e brincadeiras na educação infantil: uma técnica de mediação da


aprendizagem. Monografia apresentada ao Centro Universitário do Sul de Minas UNIS/MG.
Licenciatura em Pedagogia. Varginha. 2019. 23f.

MORAIS, E. O.; ARAUJO, E. J. Jogos e brincadeiras: o Lúdico na Educação Infantil e o


Desenvolvimento Intelectual. Artigo. Pedagogia na FAP (Faculdade de Pimenta Bueno –
RO). 2018.

RCNEI, BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, Brasília:


MEC/SEF, 1998.

SACRAMENTO, D. S. A relevância dos jogos e brincadeiras na educação infantil.


Trabalho de Conclusão de Curso. Humanidades. Instituto de Humanidades e Letras,
Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. São Francisco do
Conde. 2019. 26f.

SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedos e infância: um guia para pais e educadores.
Rio de Janeiro: Vozes, 1999.

SANTOS, R. M.; CASTRO, T. R.; MIRANDA, A. C. Intervenção pedagógica com jogos e


brincadeiras na educação infantil. Braz. J. of Develop. Curitiba, v. 6, n.6, p. 37386-37396
jun. 2020.

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