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SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA

LICENCIATURA A EM PEDAGOGIA

MARIDELMA PINHEIRO MORAES

JOGOS E BRINCADEIRAS COMO INSTRUMENTO DE


ENSINO E APRENDIZAGEM EM ESCOLAS DO MEIO
RURAL

Cidade
2020
Cidade
2020
Cidade

Portel-PA
2023
MARIDELMA PINHEIRO MORAES

JOGOS E BRINCADEIRAS COMO INSTRUMENTO DE


ENSINO E APRENDIZAGEM EM ESCOLAS DO MEIO
RURAL

Projeto de Ensino apresentado à Universidade


Pitágoras UNOPAR, como requisito parcial à
conclusão do Curso de Pedagogia.

Docente supervisor: Prof. Jonas Lobato dos


Santos

Portel-PA
2023
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.............................................................................................................3
1 TEMA....................................................................................................................4
2 JUSTIFICATIVA....................................................................................................5
3 PARTICIPANTES.................................................................................................7
4 OBJETIVOS......................................................................................................... 8
5 PROBLEMATIZAÇÃO..........................................................................................9
6 REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................................10
7 METODOLOGIA.................................................................................................17
8 CRONOGRAMA.................................................................................................18
9 RECURSOS....................................................................................................... 19
10 AVALIAÇÃO....................................................................................................... 20
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................21
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 22
3

INTRODUÇÃO

O presente Projeto de Ensino oferece uma reflexão que une os saberes do


aluno para contribuição da ciência, para promover o desenvolvimento intelectual e
aprofundamento dos conteúdos aliados a vivências realizadas durante o curso de
Pedagogia. Sendo assim, busca contribuir para o pensamento acadêmico e a
realidade para um projeto direcionado ao contexto educativos.
Assim, o presente projeto visa enfatizar a prática da Ludicidade na Educação
Infantil, uma área de suma importante para o indivíduo que está em outros. Brincar
contribui para o desenvolvimento infantil em todos os aspectos avalia cultura
atenção afeto afetivo e potencial cognitivo, além disso, promove a socialização e
facilita o processo de ensino e aprendizagem do programa na educação pré-escolar.
É por meio da brincadeira que a criança constrói sua identidade, pois ela
passa a se conhecer e se relacionar com o outro e com o mundo. Tudo isso
acontece pela descoberta do próprio corpo que é, para ela, o primeiro brinquedo.
Brincando as crianças expõem suas vontades, os que estão sentindo, não
necessitam de brinquedo para que haja uma brincadeira. A criança brinca também,
usando a imaginação e criando seus próprios brinquedos e brincadeiras.
Os jogos na fase de ensino-aprendizagem apoiam o desenvolvimento de
conhecimentos e habilidades e dão aos alunos do ensino fundamental a
oportunidade de usar suas habilidades matemáticas de novas maneiras. Mesmo
aqueles que pensam que não podem aprender o assunto se sentirão familiarizados
pelo simples fato de que os jogos enxergam através das especificações daquela
operação em particular, que as lições não são baseadas em uma fórmula ou regra
para lembrar, e pela ludicidade.
Os jogos, por sua vez, apoiam os alunos e permitem-lhes utilizar mais de uma
habilidade ao mesmo tempo e conduzi-los a uma aprendizagem real a partir da
aplicação concreta de conhecimentos. No ambiente escolar, os jogos têm o
propósito expresso de ensinar, possibilitando aos alunos o desenvolvimento de
suas habilidades organizacionais, de raciocínio.
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1 TEMA

O tema Jogos e Brincadeiras como Instrumento de Ensino e Aprendizagem


em Escolas do Meio Rural, foi pesquisado e desenvolvido como forma de
comunicação para um aprendizado diário do sujeito, possibilitando a estimulação
da aprendizagem. A ludicidade é uma ferramenta que os professores utilizam
com finalidade de construir na criança seu conceito de mundo, além de
promover a afetividade, criatividade e socialização da mesma para obter
significado, prazer e produtividades em atividades educativas. Entretanto,
corresponde a importância para o ensino, bem como é possível direcionar para o
ensino e aprendizagem nos contextos escolares.
A logicidade é a presença de uma trama entre diferentes modos de
conhecimento e o brincar pode relevar, revelar como a criança estabelece
relações complexas e criativas para construir e desenvolver relações e
problemas, faz-se cada vez mais necessário tornar o brincar como um espaço
onde as crianças estão à vontade entre si e onde tentam explicar a validade do
pensar, estabelecendo relações e construções cognitivas significativas.
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2 JUSTIFICATIVA

O motivo pelo qual escolhi o tema encontra-se ao apresso que tenho por
trabalhar com crianças pequenas e também por compreender que os jogos e
brincadeiras devem ser explorados por todos os professores, pois estamos em
uma época onde o construtivismo faz parte da realidade educacional, embora
muitos professores ainda não trabalhem tais realidades vivenciando o
tradicionalismo.
Bem como, evidenciar a importância que se tem de trabalhar o lúdico nas
salas de aula nas séries iniciais, já que é uma prática pedagógica que é pouco
utilizada depois que a criança sai da educação infantil, visto que estudos já
demonstram que tal prática é um elemento importante para o desenvolvimento
do conhecimento.
Assim sendo, o estudo possibilita repensar os métodos utilizados para se
trabalhar as práticas pedagógicas na perspectiva de ter melhores resultados no
processo ensino e aprendizagem.
A escola deve aproveitar todas as manifestações de alegria na criança e
canalizá-la emocionalmente através de atividades lúdicas educativas. Tais
atividades quando bem direcionadas trazem grandes benefícios que
proporcionam saúde física, mental, social e intelectual a criança e ao
adolescente, até mesmo no adulto. Tais questões poderão ser contempladas na
elaboração deste trabalho, que certamente encontrará um novo caminho para
orientar as práticas pedagógicas utilizadas pelos professores das séries iniciais,
com fins unicamente de auxiliar as práticas docentes.
Esta pesquisa justifica-se pelo desejo de aprofundar conhecimentos acerca
da importância do lúdico no desenvolvimento da criança. O tema desta pesquisa
será de grande importância e contribuirá para a vida acadêmica e profissional, pois o
acesso a muitas teorias e o envolvimento com professores, ampliarão os
conhecimentos a esse respeito.
O lúdico como promotor da aprendizagem e do desenvolvimento, passa
a ser considerado nas práticas escolares como importante aliado para o ensino,
já que colocar o aluno diante de situações lúdicas pode ser uma boa estratégia
para aproximá-lo dos conteúdos culturais a serem veiculados na escola.
(KISHIMOTO 2002, p. 13).
6

Na década de 90, documentos como a Lei de Diretrizes e Bases (LDB


9394/96) e os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) (2001) resgataram em
seus textos a importância de se trabalhar com o lúdico em sala de aula.
Dessa forma inúmeros profissionais passaram a incluir em seus
trabalhos o uso de jogos e brincadeiras com vistas a atingir uma aprendizagem
que fosse realmente significativa.
As técnicas lúdicas fazem com que a criança aprenda com prazer,
alegria e entretenimento, sendo relevante ressaltar que a educação lúdica está
distante da concepção ingênua de passatempo, brincadeira vulgar, diversão
superficial.
Portanto, é de primordial importância a utilização das brincadeiras e dos
jogos no processo pedagógico, pois os conteúdos podem ser ensinados por
intermédio de atividades predominantemente lúdicas.
Ainda existem muitas escolas que funcionam no sistema tradicional de
ensino, fazendo com que seja limitada a ação educativa do educando, e acaba
deixando de incluir no planejamento educacional, jogos e brincadeiras.
Observa-se que o jogo e brincadeira, têm sido realizados como mera
atividade que preenche o tempo dos educandos, sendo desenvolvidos sem
objetivos definidos e sem propósito educacional. Para que isso não aconteça é
preciso levar o educador repensar as suas práticas educacionais utilizando jogos
e brincadeiras para que o ensino e aprendizagem sejam significativos aos
educandos.
Sendo assim faz-se necessário perguntar: Qual a importância de se
implantar o lúdico como recurso pedagógico para educar crianças com
dificuldades de aprendizagem? Qual a importância de trabalhar o lúdico? Quais
as dificuldades para trabalhar a ludicidade no contexto escolar? As atividades
lúdicas estão presentes no planejamento da escola?
Desse modo, esta pesquisa é válida para a sociedade a e o setor
educacional, no sentido de orientar a importância que tem de trabalhar o lúdico
nas salas de aula, já que é uma prática pedagógica que é pouco utilizada depois
que a criança sai da educação infantil, visto que estudos já demonstram que tal
prática é um elemento importante para o desenvolvimento do conhecimento.
Assim sendo, o estudo possibilita repensar os métodos utilizados para se
trabalhar as práticas pedagógicas na perspectiva de ter melhores resultados no
7

processo ensino e aprendizagem


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3 PARTICIPANTES

A proposta realizada nessa pesquisa surge da necessidade de suprir uma


entre as tantas lacunas que estão por ser sanadas dentro da educação infantil,
principalmente em áreas rurais e ribeirinhas onde a ação do governo em suas
esferas federais, estaduais e municipais podem não suprir a real necessidade
daquela localidade.
No presente Projeto procurou-se como linha de pesquisa estudar autores
que embasassem a contribuição do lúdico na escola.
O projeto educativo baseia -se em algumas etapas de desenvolvimento
do projeto com foco na temática apresentada. Para isso, o público alvo e
participantes do projeto são os alunos da Educação Infantil na linha de pesquisa
da Docência.
Garantir uma educação libertadora e emancipadora, assim como Paulo
Freire já indicava, é um principal instrumento de mudança da realidade de um
povo. Assim colocar conteúdos nas aulas dentro da educação infantil que
abordem as vivências da comunidade agregadas ao jogo, ao brinquedo e a
brincadeiras é uma das formas de emancipação através do saber.
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4 OBJETIVOS
4.1 GERAL
O objetivo geral deste projeto é explorar o trabalho com jogos pedagógicos
que estimule o raciocínio lógico, a capacidade de concentração, a criatividade, a
memória e a inteligência da criança.

4.2. ESPECÍFICOS
 Incentivar o convívio social, incentivar o trabalho em grupo;
 Buscar o direito da criança em brincar;
 Desenvolver um trabalho com a construção de brinquedos, ampliação
de brincadeiras, antigas e jogos, estimulando valores, proporcionando ligações,
situações de companheirismo, respeito mútuo, percepção, intuição, sensibilidade,
criatividade, exploração, observação, desenvolvimento, físico, afetivo e cognitivo.
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5 PROBLEMATIZAÇÃO

Este estudo apresenta uma reflexão sobre a importância dos jogos e


brincadeiras para o desenvolvimento integral das crianças na Educação Infantil, com
base nessas observações, os problemas de pesquisa são:
 Os Educadores atendem os alunos da Educação Infantil
e conhecem a importância dos jogos e brincadeiras no
desenvolvimento da aprendizagem na Educação Infantil.
 E as crianças que chegam a escola estão sendo
estimuladas, nos seus desenvolvimentos integrais através do lúdico?
O interesse pela relação e pesquisa sobre a ludicidade na educação infantil
surge-se desde o estágio escolar, quando pude observar que os educadores não
tinham o hábito de utilizar meios lúdicos para lidar com as crianças, não utilizando os
brinquedos e jogos que os proporcionavam a imaginação e a transferência de ideias
aos colegas.
Por isso que os profissionais que atuam na área precisam ter formação
específica de pedagogia, além do comprometimento na função. O professor
necessita ser reflexivo, pesquisador e compromissado.
É preciso levar as crianças pequenas a brincarem do trem maluco, do pique
esconde, pula corda, pula-pula, desenvolvendo nelas o gosto pelo brincar, onde
imaginam, criam, demonstram seus desejos e sentam prazer em momentos ricos
para o desenvolvimento.
O profissional da Educação Infantil deve estar bem preparado, o professor
deve investir na informação continuada, o docente deve trabalhar a partir das
reproduções dos alunos, elaborar e planejar materiais e sequências didáticas, criar
brincadeiras em grupos, que envolvam a imaginação das crianças, envolver os
alunos em atividades de pesquisa, em projetos de conhecimento, e observar e
avaliar os alunos em situações de aprendizagem, de acordo com uma abordagem
formativa. Com base no que foi citado, como podemos desenvolver atividades na
educação infantil de forma lúdica, que ao mesmo tempo promova o trabalho em
grupo e o desenvolvimento de habilidades?
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6 REFERENCIAL TEÓRICO
6.1 A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL E O USO DO LÚDICO

Para iniciarmos o seguinte estudo buscam-se as contribuições de


Piaget (1973), onde o mesmo se verifica o desenvolvimento humano que se
realiza através de estágio, de fases, na mesma ordem para todos os indivíduos
que possuem o mesmo desenvolvimento normal, e passam por essas fases,
podendo até mesmo variar as idades.
A educação infantil no contexto político nacional. No Brasil, as lutas
em torno da Constituinte de 1988, do Estatuto da Criança e do Adolescente e da
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, e as discussões em torno da
atuação do Ministério da Educação nos anos de 1990 são parte de uma história
coletiva de intelectuais, militantes e movimentos sociais. (KRAMER, 2006).
Nos anos de 1970, as políticas educacionais voltadas à educação de
crianças de 0 a 6 anos defendiam a educação compensatória com vistas à
compensação de carências culturais, deficiências linguísticas e defasagens
afetivas das crianças provenientes das camadas populares. Influenciados por
orientações de agências internacionais e por programas desenvolvidos nos
Estados Unidos e na Europa, documentos oficiais do MEC e pareceres do então
Conselho Federal de Educação defendiam a ideia de que a pré-escola poderia,
por antecipação, salvar a escola dos problemas relativos ao fracasso escolar.
(KRAMER, 2006).
Como aponta Rosenberg: “A proposta do MEC de 1975, com alguns
ajustes periféricos, tornou-se o modelo nacional de atenção ao pré-escolar até,
pelo menos, a Nova República (...) Apesar da sua força de persuasão discursiva,
foi praticamente nulo seu impacto de fato no sistema educacional” (KRAMER,
2006 apud 1992a, p. 26). Entretanto, o próprio debate crítico em torno destas
questões motivou a busca de alternativas para as crianças brasileiras.
Para Kishimoto (2003, p.7) jogo, brincadeira e brinquedo possuem
significados distintos. Portanto, brinquedo é entendido como instrumento,
suporte de brincadeira, brincadeira como uma descrição de uma conduta
estruturada com regras e o jogo designa tanto o objeto, como as regras da ação
da brincadeira. Sendo assim, torna-se necessário considerar o lúdico por todas
essas vertentes, jogo, brincadeira, representação e brinquedo, entendendo
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assim estes não como componentes distintos da atividade lúdica, mas sim como
peças de um quebra-cabeça que configuram a ludicidade na educação.
Nessa perspectiva Schiller (apud Chateau, 1987, p.11) afirma que o
“homem só é completo quando brinca”, ou seja, a brincadeira é peça
fundamental na construção da identidade da criança enquanto sujeito. FroebeL
(apud Kishimoto, 2008, p.68) configura o brincar como a fase mais importante da
infância, onde a criança por meio desta atividade desenvolve uma representação
auto ativa do interno, atendendo assim a necessidades e impulsos internos.
Para a criança, brincar, é sinal vital, é sinônimo de vida ativa, sendo assim é
possível considerar esta atividade como meio da criança dominar conflitos e
experiências cotidianas. Compreender a importância do brincar envolve o
entendimento sobre o porquê a criança brinca e quais as necessidades e
aspectos que envolvem essa atividade lúdica.
No que se refere ao desenvolvimento infantil brincar oferece
contribuição em vários aspectos e a falta desta atividade pode ocasionar graves
consequências para o futuro da criança em desenvolvimento.
Teles (1997, p.13) apresenta algumas consequências em torno da
falta do brincar na infância que leva a criança a desenvolver determinadas
posturas como: a falsidade; a dissimulação; a agressividade; o desajustamento
sexual; vícios; neuroses; falta de iniciativa; isolamento; timidez; preguiça ou
lentidão; falta de criatividade. Portanto, é necessário que se promovam
condições para que o brincar aconteça na vida da criança, sem que esta
atividade seja tomada como algo inútil ou “não-produtivo” perante a sociedade.
O brincar precisa ser uma pratica reconhecida por pais e professores, pois o
reconhecimento da relevância deste na vida do infantil é condição essencial para
o desenvolvimento da criança criativa, de sua autoestima positiva, e da criança
segura e equilibrada.

[...] a criança desenvolve o que ele chama de esquemas circulares, pois o bebê,
ao descobrir sua capacidade, volta a repetir sempre o movimento. No
primeiro mês, ele apenas exerce os reflexos; de 1 a 4 meses, coordena os
reflexos e reações; de 4 a 8 meses, repete, intencionalmente, as reações
que produzem resultados interessantes; de 8 a 12 meses, distingue os
meios dos fins; de 12 a 18 meses, faz experimentação ativa; de 18 a 2 anos,
adquire a capacidade de reagir e pensar sobre objetos e acontecimentos
que não são imediatamente observáveis. (Jean Piaget, 2005, p. 25)
13

Retrata que os jogos não são apenas uma forma de entretenimento


para gastar a energia das crianças, mas meios que enriquecem o
desenvolvimento intelectual.” Dessa forma, a ludicidade, tão importante para a
saúde mental do ser humano é um espaço que merece atenção dos pais e
educadores, pois é o espaço para expressão mais genuína do ser, é o espaço e
o direito de toda a criança para o exercício da relação afetiva com o mundo, com
as pessoas e com os objetos.
Assim, o lúdico possibilita o estudo da relação da criança com o
mundo externo, integrando estudos específicos sobre a importância do lúdico na
formação da personalidade. Através da atividade lúdica e do jogo, a criança
forma conceitos, seleciona ideias, estabelece relações lógicas, integra
percepções, faz estimativas compatíveis com o crescimento físico e
desenvolvimento e, por meio dele vai se socializando com as demais crianças.
Com isso, pode-se ressaltar que a educação lúdica esteve presente várias
épocas, povos e contextos e forma hoje uma vasta rede de conhecimento no
campo da Educação.

6.2 BRINCAR E SUA IMPORTÂNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO

Neste tópico serão expostas as considerações sobre o ato de brincar na


escolar e como uma prática até então comum entre as crianças podem ser benéficas
para a formação, crescimento e aprendizado do indivíduo no início de sua vida
escolar.
A BNCC expõe que a interação durante o brincar caracteriza o cotidiano da
infância, trazendo consigo muitas aprendizagens e potenciais para o
desenvolvimento integral das crianças. O documento também discorre que na
Educação Infantil, as aprendizagens e o desenvolvimento das crianças têm como
eixos estruturantes as interações e a brincadeira, assegurando-lhes os direitos de
conviver, brincar, participar, explorar, expressar-se e conhecer-se. (BRASIL, 2020, p.
35).
Antes de se iniciar é necessário expor que a brincadeira não pode e nem
vai ser a única atividade que as crianças dentro da educação infantil irão
desenvolver, até pelo fato de que:
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…são inúmeras e diversas as propostas de currículo para a educação infantil


que têm sido elaboradas, nas últimas décadas, em várias partes do Brasil.
Essas propostas, tão diversas e heterogêneas quanto o é a sociedade
brasileira, refletem o nível de articulação de três instâncias determinantes
na construção de um projeto educativo para a educação infantil. São elas: a
das práticas sociais, a das políticas públicas e a da sistematização dos
conhecimentos pertinentes a essa etapa educacional. Porém, se essa vasta
produção revela a riqueza de soluções encontradas nas diferentes regiões
brasileiras, ela revela, também, as desigualdades de condições
institucionais para a garantia da qualidade nessa etapa educacional.
(BRASIL, 1998, p. 14)

Para essa fragilidade em incorporar políticas públicas efetivas para agregar a


brincadeira no currículo parte de um pressuposto de que:

A educação é reprodutora do sistema, e dentro dos moldes de produção e


reprodução da sociedade, a educação é fundamental para a reprodução da
ideologia dominante, exercendo influência sobre os indivíduos durante todo
o processo educativo, estabelecendo e restabelecendo ano após ano, o
processo de alienação que perdurará até a inserção e permanência no
mercado de trabalho e por toda a vida do indivíduo. (MOURA. 2020, p.418)

E diante dessas perspectivas ainda temos as questões estruturais e


orçamentárias onde, de acordo com o RCNEI (1998):

A busca a qualidade do atendimento e envolve questões amplas ligadas às


políticas públicas, às decisões de ordem orçamentária, à implantação de
políticas de recursos humanos, ao estabelecimento de padrões de
atendimento que garantam um ambiente, espaço e materiais adequados.
(BRASIL, 1998, p. 14).

Mas afinal, quais são as contatações que sustentam a implementação e o


uso de brincadeiras no ambiente escolar, em específico, na fase inicial escolar?
Para elucidar e dar início a essa discussão Dantas (2022, p.711) indica que
o ato de brincar é uma forma de comunicação por meio da qual a criança se
desenvolve integralmente, tanto no aspecto físico, como social, cultural, afetivo,
emocional ou cognitivo.
Volpato (2017, p.94) diz que a situação do recreio como atividade essencial
para o brincar nas escolas apresenta realidade bastante preocupante. O autor reitera
que parece um paradoxo, mas os espaços e os tempos de recreio nas escolas têm
grande potencial, que, na maior parte dos casos, encontram-se desvalorizado.
Para Dantas (2022, p.710) o brincar faz parte do plano básico de vida de
uma criança que se desenvolve de forma lúdica e afetivamente, falando, enquanto
brinca. Sendo assim reduzir o tempo de recreio pode parecer atrativo para alguns
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diretores de escolas, menos atentos ao valor educativo e à importância desses


espaços para as crianças. “São necessárias, além do tempo disponível, áreas
diversificadas de recreio, que normalmente não existem” (VOLPATO, 2017, p. 94).
Dantas (2022, p.713) afirma que “é também na escola que a criança começa
a perceber que as regras do (jogo/brincadeira) ato de brincar requerem outras
dimensões, mesmo que seja uma atividade simples, ela deve obediência ao seu
(mediador/professor)”.
Entretanto, Ide (2017, p.117) chama a atenção para o fato do professor
torna-se um profissional capaz, apenas, de transmitir um saber pronto, estabelecido
para o desenvolvimento social e intelectual do aluno. A autora segue esta discussão
afirmando que é feita uma opção por métodos e técnicas que não aceitam a
atividade assimiladora da inteligência na construção dos conhecimentos.
Ribeiro (2017, p. 178) indica que:

O professor é o elemento que deve interpretar a concepção de mundo e as


aspirações de vida da população escolar, bem como de seus
condicionantes, adotando-os como ponto de partida de todo o projeto
pedagógico da escola. Entretanto, os professores precisam ter claro qual é
o papel dos pais (ou de quem estiver acompanhando a criança) em sua
trajetória escolar (BRASIL, 1998, p.82)

Assim, encontra-se uma Educação Infantil onde:

A pouca qualidade da pode estar relacionada com a oposição que alguns


estabelecem entre o brincar livre e o dirigido. É preciso desconstruir essa
visão equivocada para pensar na criança inteira, que, em sua subjetividade,
aproveita a liberdade que tem para escolher um brinquedo para brincar e a
mediação do adulto ou de outra criança, para aprender novas brincadeiras.
(KISHIMOTO, 2010, p.1)

Mas afinal, quais os benefícios de brincar? O que se contatou nos ambientes


escolares onde essa prática está bem estabelecida? Kishimoto (2010, p. 5) afirma
que não se podem planejar práticas pedagógicas sem conhecer a criança. Cada
uma é diferente, tem preferências conforme sua singularidade. Para a autora isso
também mostra as peculiaridades de cada indivíduo e mostra que em qualquer
agrupamento infantil, as crianças avançam em ritmos diferentes.
Dentro do RCNEI a brincadeira é vista como favorecedora da autoestima
das crianças, auxiliando-as a superar progressivamente suas aquisições de forma
criativa.
16

Entretanto existem alguns ruídos relacionados ao momento de brincar,


segundo Volpato (2016. p.114):
Certamente o brincar na escola não deve ser o mesmo que brincar em casa ou
na rua, pelo menos quando não se trata do brincar na hora do recreio, pois
o cotidiano escolar tem características e funções que a definem enquanto
instituição formadora, responsável pela socialização do conhecimento
historicamente produzido. Esse objetivo da escola faz com que, na maioria
dos casos, o professor se defronte com as dificuldades de conciliá-lo com o
jogo e a brincadeira. Por isso, o jogo e a brincadeira são negados ou
vinculados somente a objetivos didáticos, privilegiando-se assim a atividade
cognitiva, em detrimento de seu caráter lúdico (Volpato,2016, p.114).

Na próxima seção vamos nos aprofundar um pouco mais no uso de jogos e


brincadeiras e quais as discussões pertinentes dentro dessa área de estudo.

6.3 A UTILIZAÇÃO DE JOGOS E BRINCADEIRAS COMO RECURSO


PEDAGÓGICO

No momento anterior foi discutido a importância de brincar na educação


infantil e englobou aspectos relevantes para a discussão que iniciará neste
momento. Jogos e brincadeiras fazem parte da infância e, até mesmo, no cotidiano
de todos os seres humanos sendo eles na infância ou na fase adulta. Os jogos
educativos começaram a se multiplicar e, com os jesuítas, ganharam mais força,
pois eles acreditavam que os jogos eram importantes para a educação, tanto para
desenvolver o físico quanto a inteligência. (VOLPATO; 2017, p.40)
Volpato (2017) ao citar a teoria de Froebel que era um pedagogo que viveu
entre os séculos XIX, afirmou que as crianças não destroem os brinquedos porque
têm espírito destrutivo, mas porque querem conhecer o que tem dentro deles. Nessa
perspectiva é importante inferir que a criança, em sua essência curiosa, tem como
principal intuito ao quebrar o brinquedo o descobrimento do que pode estar para
além da forma física do brinquedo. Portanto, os brinquedos e as brincadeiras são
fontes inesgotáveis de interação lúdica e afetiva (DANTAS, 2022, p.716). Assim:

…quando a criança está brincando-a simplesmente atua no seu processo


dinâmico de conseguir entender o seu mundo (mesmo que fantasioso e
imaginário) e contribui com as demais no que couber a partir dessa relação
que ela tem com o brinquedo e as brincadeiras quando propostas pelos
docentes de forma cautelosa, dinâmica e proveitosa. (DANTAS, 2022,
p.719)
17

Para Kishimoto (2017, p. 48) o brincar de faz de conta permite não só a


entrada no imaginário, mas a expressão de regras implícitas que se materializam
nos temas das brincadeiras. É importante registrar que o conteúdo do imaginário
provém de experiências anteriores adquiridas pelas crianças, em diferentes
contextos. O jogo imaginativo acontece com pares ou grupos de crianças que
introduzem objetos inanimados, pessoas e animais que não estão presentes no
momento (BOMTEMPO, 2017, p. 76)
Lima (2021, p. 805) diz o brincar não significa apenas recrear, é muito mais,
caracterizando-se como uma das formas mais complexas que a criança tem de
comunicar-se consigo mesma e com o mundo, ou seja, o desenvolvimento acontece
através de trocas recíprocas que se estabelecem durante toda sua vida. As
brincadeiras de faz-de-conta, os jogos de construção e aqueles que possuem regras,
como os jogos de sociedade (também chamados de jogos de tabuleiro), jogos
tradicionais, didáticos, corporais etc., propiciam a ampliação dos conhecimentos
infantis por meio da atividade lúdica (BRASIL, 1998, p.28).
Para Volpato (2017, p.50) toda conduta do ser humano, incluindo seus
jogos, brinquedos e brincadeiras, é construída como resultado de processos
econômicos e socioculturais. Atualmente, os jogos, as brincadeiras e os brinquedos
são grandes aliados para propiciar momentos de aprendizagem à criança, pois dá
suporte durante as atividades lúdicas, sendo capaz também de desenvolver a
criatividade e a imaginação (LIMA, 2021, p. 806). Por meio das brincadeiras os
professores podem observar e constituir uma visão das etapas de desenvolvimento
infantil em conjunto e de cada uma em particular, registrando suas capacidades de
uso das suas habilidades socio interacionais e cognitivas. (BRASIL, 1998, p.28).
Dantas (2022, p.720) enfatiza que o brinquedo e as brincadeiras são fonte
inesgotável de interação nesse enfoque, a saber: o lúdico e o afetivo. O autor
complementa ao dizer que cabe ao professor da educação infantil apreciar com
maior rigor o seu estado da arte e fazer cumprir o que se estabelece no rol curricular
de sua escola.
Kishimoto (2017, p. 48) enfatiza que as ideias e ações adquiridas pelas
crianças provêm do mundo social, incluindo a família e o seu círculo de
relacionamento, o currículo apresentado pela escola, as ideias discutidas em classe,
os materiais e os pares. Sendo assim:
18

É possível perceber que a todo momento a criança assimila diversas


situações utilizando-as durante ações lúdicas, reproduzindo histórias que
ouviu, cenas tanto do mundo real quanto do imaginário que assistiu,
podendo ser facilmente simuladas pelos brinquedos que visam facilitar e
motivar as representações do imaginário, promovendo as encenações que
querem vivenciar. (LIMA, 2021, p. 807)

Por fim, Volpato (2017, p.69) acredita que é importante focar no


processo de apropriação das significações sociais pela criança para nos
embasar quando desejamos analisar os sentidos e significados dos jogos,
brincadeiras e brinquedos.
19

7 METODOLOGIA

A pesquisa inicialmente contará com um aporte teórico sobre discussões o


uso de jogos e brincadeiras na educação infantil. O trabalho tem como objetivo
incentivar os docentes métodos para utilização desta prática pedagógica com a
participação de crianças de 04 a 05 e, assim, colaborar para a formação e
desenvolvimento sociocognitivo, motor e melhorar a integração, inclusão e
sociabilidade destas crianças.
Este trabalhou busca confirmar o a efetividade do uso de jogos para
diversos fatores ligados a cognição de desenvolvimento e de brincadeiras
incentivam aspectos lúdicos e interacionais. Serão consultadas diversas
pesquisas acadêmicas, teses e dissertações de doutorado e mestrado, artigos
acadêmicos e livros que abordem as temáticas de jogar e de brincar na
educação infantil e seus pontos positivos e suas dificuldades de implantação em
ambientes escolares
Em todos os dias será cumprida a rotina escolar, onde a professora e as
crianças realizam a oração, o círculo da novidade, a chamadinha, os cantos e a
contação de história.
A primeira atividade será acolhida aos alunos, que se desenvolverá a
partir da música Se és Feliz. Perseguindo, prosseguindo, a professora dará uma
aula expositiva no sentido de explicar o que é trabalhar, que serão jogos e
brincadeiras tradicionais.
Como as crianças não conhecem a palavra tradicional, ela os conceituará
como os antigos. Um dia antes, ao dia de aula, a professora enviará para os pais
algumas perguntas sobre os jogos e brincadeiras do seu tempo ou do tempo dos
seus avós.
Já de posse das respostas e com materiais de sucata, os alunos e a
professora confeccionarão jogos e brincadeiras, dama, pião, carrinhos e tantos
outros.
As brincadeiras envolverão cantigas, como cantiga da roda, cantiga de
rua, escravos de Jó, boneca de lata, cabeça, ombro, joelho e pé, entre outros.
Posteriormente, as crianças brincarão com jogos confeccionados por eles
e pelas professoras, como jogos de estratégia e concentração, quebra-cabeça,
pega-vareta, jogo da memória, dominó, trinca e jogo da velha.
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Finalmente, a professora fará um convite prévio aos pais que querem


participar de uma tarde lúdica, em que brincarão junto com as crianças.
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8 CRONOGRAMA

O Projeto seguirá o seguinte cronograma de implantação:


ETAPAS DO PROJETO PERÍODO
1. Planejamento 02/09/2023
04 Horas
2. Execução
A execução será desenvolvida em 04 horas diárias num
total de 12 horas de execução:
11/09/2023 à
- Acolhida aos alunos;
15/09/2023
- Aula expositiva;
20 Horas
- Confecção de jogos e brinquedos;
- Brincadeiras e jogos na sala de aula e no pátio da escola;
- Tarde lúdica;
3. Avaliação 15/09/2023
04 Horas
Fonte: autor do projeto.
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9 RCURSOS

Utilizamos vários recursos para este projeto e podemos citar como


recursos materiais: cartazes, elásticos, DVD’s, CD’s, brinquedos, cordas,
boliches, bolas, cadeiras, argolas, sacos plásticos, Bambolês, lápis, papel A4,
cola branca, revistas jornais, tesouras, isopor.
Usamos também alguns recursos humanos, como: os alunos que
responderam à pesquisa sobre a qualidade de um bom professor e os assuntos
que eles gostam de conversar com os professores; e os professores que
refletiram sobre o tema do projeto.
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10 AVALIAÇÃO

Neste projeto de ensino o brincar proporciona a troca de pontos de vista


diferentes, ajuda a perceber como os outros o veem, auxilia a criança de
interesses comuns, uma razão para que se possa interagir com o outro.
A Avaliação será através da observação dos níveis de aprendizagem de
cada criança e da linha de dificuldade de cada um, buscando formas de
melhoramento do ensino.
Sendo assim, a avaliação é de caráter formativo, que se estende
mediante o registro de observações sobre o desempenho, interesse, motivação,
entusiasmo e o desenvolvimento na aprendizagem das crianças, visando
identificar atitudes positivas e negativas, análise do comportamento com os
colegas e professores, o entendimento infantil e a significação das brincadeiras,
brinquedos e jogos através da ludicidade.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Dar aula para a educação infantil é sempre um grande desafio para o


pedagogo e psicopedagogo. Esse desafio fica ainda mais latente quando estes
profissionais têm que lidar com escolas sem muita estrutura e falta de materiais,
situação que ainda pode ficar ainda mais agravada de acordo com a localização das
escolas. As escolas ribeirinhas, em sua grande e assustadora maioria, sofrem
cotidianamente com essa falta estrutural, material e financeira para desempenhar o
mínimo de atividades pedagógicas que sejam necessárias para um processo de
aprendizagem razoável.
A realidade da zona rural torna uma difícil tarefa oferecer um ensino de
qualidade e de excelência para os discentes ali matriculados, entretanto um do papel
dos professores e profissionais da educação que estão ali presentes é tentar, ao
máximo, mediar todo conhecimento que possam oferecer e indicar as mais diversas
formas de se obter conhecimento e habilidades utilizar o senso crítico para seus
alunos.
Jogos e brincadeiras por muito tempo foram preconceituosamente vistos
pela sociedade como uma forma de não ensinar as crianças o que se deve ser
ensinado e vistos também de forma equivocada pelas pessoas que observavam
seus filhos na escola e de forma alienada achavam que os mesmos só frequentavam
esses espaços para jogar e brincar sem ter a noção do potencial pedagógico e
educativo que esta abordagem pode oferecer para a infância.
Para uma pesquisa subsequente será necessário analisar os dados que
forem coletados através dessa proposta, caso ela se concretize. Para além, espera-
se que essas abordagens também tragam melhorias estruturais para essa escola e
que haja, também, participação dos pais e comunidade.
Por fim, indicar que jogos e brincadeiras estão a serviço da diversão no
imaginário das crianças e é acessando esses imaginários que o papel de
desenvolvimento cultural, cognitivo, motor e interacional se manifestam. Brincar é
um ato de libertação e aprendizado para a criança e seus semelhantes.
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REFERÊNCIAS

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