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ASUNCION– PY
2022
ELISANGELA DA SILVA MOREIRA ANDRADE
ASUNCION– PY
2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4
1.1 DELIMITAÇÕES DO TEMA...................................................................................6
1.2 PROBLEMA............................................................................................................7
1.3 HIPÓTESES...........................................................................................................9
1.4 JUSTIFICATIVA...................................................................................................10
2 OBJETIVOS............................................................................................................11
2.1 OBJETIVO GERAL...............................................................................................11
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................................11
3 REFERENCIAL TEÓRICO......................................................................................12
3.1 ENTENDENDO JOGOS, BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS.............................12
3.2 A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA.......15
3.3 O JOGO E O DESENVOLVIMENTO INFANTIL..................................................17
3.4 COMO ACONTECE APRENDIZAGEM NA VISÃO DE VIGOSTSKY.................19
3.5 ANÁLISE DE KISHIMOTO SOBRE A TEORIA DE PIAGET...............................21
4 EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS.........................................23
4.1 O BRINCAR, O BRINQUEDO, O JOGO E O LÚDICO NO COTIDIANO DA
CRIANÇA DA EDUCAÇÃO INFANTIL.......................................................................24
4.1.1O BRINCAR........................................................................................................26
4.1.2 O BRINQUEDO.................................................................................................27
4.1.3 JOGO.................................................................................................................28
4. 1.4 LUDICO............................................................................................................29
5. O PAPEL DO PROFESSOR NA MEDIAÇÃO DOS JOGOS E BRINCADEIRAS
NA EDUCAÇÃO INFANTIL.......................................................................................31
6 METODOLOGIA.....................................................................................................33
6.1 TIPO DE PESQUISA............................................................................................33
6.1.1 QUANTO A ABORDAGEM...............................................................................33
6.1.2 QUANTO AOS OBJETIVOS.............................................................................33
6.1.3 QUANTO AOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS..............................................34
6.2 LOCAL DE PESQUISA........................................................................................34
6.2.1 O MUNICIPIO....................................................................................................34
6.2.2 A ESCOLA PESQUISADA................................................................................35
6.3 POPULAÇÃO.......................................................................................................37
6.3.1 Critérios de Inclusão..........................................................................................37
6.3.2 Critérios de Exclusão.........................................................................................37
6.4 COLETA DE DADOS...........................................................................................37
6.5 ANÁLISE DE DADOS...........................................................................................38
6.6 RISCOS E BENEFÍCIOS......................................................................................38
6.7 COMITÊ DE ÉTICA..............................................................................................39
8 CRONOGRAMA......................................................................................................40
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................42
APÊNDICES...............................................................................................................43
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1 INTRODUÇÃO
apresentar de maneira bastante positiva para sanar dificuldades até mesmo nos
relacionamentos dentro da sala de aula pois é importante ressaltar por se tratar de
um ambiente diferente da qual a criança está acostumada a conviver a escola
precisa oferecer um espaço alegre e que remeta a criança a aspectos do ser
criança, ou seja, o brincar faz com que a mesma entenda que é possível conviver
em diferentes ambientes e que estes possam proporcionar momentos aprazíveis
para ela. Não somente no que tange o aspecto formador, mas também lúdico, pois
das inúmeras publicações existentes é possível apontar que o lúdico é fundamental
no desenvolvimento nos primeiros anos da criança na escola tanto como adaptação
como também como responsável pelos aspectos sociais, psicológicos e motor da
criança em desenvolvimento.
1.2 PROBLEMA
A motivação central para a realização deste estudo foi demonstrar que por
meio da brincadeira a criança desvenda um mundo ao seu redor cheio de
experiências e novas emoções, justificando também, através, dessa temática o
direito da criança de brincar, se divertir e desenvolver o processo de aprendizagem,
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1.3 HIPÓTESES
1.4 JUSTIFICATIVA
E hoje é muito difícil ver isso acontecer, pois os pais têm medo de deixar os
filhos soltos na rua, por causa da criminalidade que vem assustando e fazendo
vítimas inocentes. Por conta disso, as crianças ficam sem se exercitar, tornando-se
sedentárias dentro de casa, em frente à televisão, o computador e games, perdendo
assim, a liberdade de se expressar, usar a imaginação e aprender interagindo com
as demais crianças.
2 OBJETIVOS
3 REFERENCIAL TEÓRICO
Atualmente, essas ideias não são suficientes para se ter uma visão
atualizada do conceito de brincar. O que se pode dizer é que o “jogo” significa a
ação lúdica e não somente a ideia de regras ou competição. Assim, o jogar ou
brincar são ações lúdicas que se fundem e confundem. Nesse sentido, em
educação, as expressões “brincadeiras, jogos e brinquedos” guardam os mesmos
significados, pois são ações lúdicas que preservam as mesmas qualidades e
seguem os mesmos padrões de entendimento.
Dessa forma compreende-se que é cada dia mais urgente que essa nova
corrente possa está cada dia mais presente nas instituições de educação infantil,
não como um modelo meramente para distrair as crianças, mas como metodologia
comprovadamente eficaz por diversas pesquisas que através do lúdico a criança é
capaz de desenvolver diferentes competências e habilidades já que o brincar faz
parte desde muito cedo da vida da mesma.
É muito comum se ouvir dizer que os jogos não servem para nada e não tem
significado alguma dentro das escolas, a não ser nas aulas de educação artística e
educação física, talvez por preconceito culturalmente estabelecido quanto a essas
disciplinas ou por considera-las pouco nobres. O brinquedo só é aceito por todos
quando se refere ao recreio, isto é, quando é para descansar ou recrear.
Liberdade de ação;
Prazer obtido;
Diante disto, a escola precisa se dar conta que através das brincadeiras as
crianças têm chances de crescerem e se adaptarem ao mundo coletivo. As
brincadeiras devem ser consideradas como parte integrante da vida do homem não
só no aspecto de divertimento ou como forma de descarregar tensões, mas também
como uma forma de penetrar no âmbito da realidade, inclusive na realidade social.
Para Kishimoto (1996), tentar definir o jogo não é tarefa fácil. Pode-se falar
em jogos de adultos, como xadrez, futebol, dominó, jogos de baralho, etc., como
também em jogos de crianças, como amarelinha, jogos com bolinhas de gude,
brincadeiras de rodas e uma infinidade de outros. Embora todos recebam a mesma
denominação, cada um tem sua especificidade. A complexidade da definição
aumenta quando se tenta definir os materiais lúdicos, alguns usualmente chamados
de jogos e outros de brinquedos, ou quando se procura estabelecer um paralelo
entre o brincar e jogar.
2) Um sistema de regras;
Froebel (s/d) apud, (Negrine, 1994, p. 18) reconheceu o valor dos jogos em
atividades espontâneas, “uma vez que favorece o desenvolvimento cerebral
contribui para a formação do caráter”, enquanto pedagogo sua contribuição consiste
em relacionar o jogo e o desenvolvimento.
No brincar a criança está sempre acima de sua idade média, acima de seu
comportamento diário. Assim, na brincadeira de faz-de-conta, as crianças
manifestam certas habilidades que não seriam esperadas para sua idade. Nesse
sentido, a aprendizagem cria a zona de desenvolvimento proximal, ou seja, a
aprendizagem desperta vários processos internos de desenvolvimento.
Daí ter sentido a afirmação de que o jogo é uma conduta espontânea, livre,
de expressão de tendências infantis que parte do princípio de que o mundo, em sua
infância, era composto de povos poetas. Kishimoto (1992, p. 32) fez uma análise
sobre a teoria de Piaget e chegou à conclusão que: Na teoria piagetiana, a
brincadeira não recebe uma conceituação especifica. Entendida como ação
assimiladora, a brincadeira aparece como forma de expressão da conduta dotadas
de características metafóricas como espontânea, prazerosa, semelhante às do
romantismo e da Biologia. Ao colocar a brincadeira dentro do conteúdo da
inteligência e não da estrutura cognitiva, Piaget distingue a construção de
conhecimentos. A brincadeira, enquanto processo assimilativo participa do conteúdo
da inteligência, à semelhança da aprendizagem.
Seja qual for as práticas desenvolvidas e escolhidas pelo professor para lidar
com essas crianças o que realmente deve ser levado em consideração é a
capacidade de fazer com elas interajam com as outras crianças, consigam se
desenvolver a medida em que é estimulada na realização das tarefas propostas
dando-lhes a oportunidade de se tornarem cada dia mais autônomas e assim serem
capazes de construir seu próprio aprendizado.
Liberdade de ação;
Prazer obtido;
consciente e nosso inconsciente, e assim somo que dirigidos por determinações que
fogem ao império de nossa vontade ou intenção.
4.1.1O BRINCAR
4.1.2 O BRINQUEDO
O brinquedo, entende-se, não como uma função para dar prazer a criança, as
de libertá-la de frustrações, canalizar suas energias, dar motivo a sua ação, explorar
sua criatividade e imaginação.
Existe uma enorme dificuldade quando se trata dos temos brinquedo, jogo
tendo em vista que os mesmos são percebidos como sinônimos e quando nos
deparamos com as mais diferentes publicações que utilizam as mesmas definições
tanto para jogos, brinquedos e brincadeiras.
4.1.3 JOGO
4. 1.4 LUDICO
O lúdico tem sua origem na palavra latina “ludus” que quer dizer “jogo”. Se
achasse confinado a sua origem, o termo lúdico estaria se referindo apenas ao
jogar, ao brincar, ao movimento espontâneo, porém abordagens mais amplas estão
sendo discutidas (KISHIMOTO, 1994).
É muito comum ouvirmos dizer que os jogos não servem para nada e não
tem significação alguma dentro das escolas, a não ser nas aulas de educação
artística e educação física, talvez por preconceito culturalmente estabelecido quanto
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6 METODOLOGIA
Neste mesmo sentido, Gil (2007, p. 44) explica que os exemplos mais
característicos desse tipo de pesquisa são: investigações sobre ideologias ou
pesquisas que se propõem à análise das diversas posições sobre um problema.
6.2.1 O MUNICIPIO
O município recebe esse nome por ter sido a primeira cidade brasileira a
libertar todos os seus escravos. O nome Redenção vem do fato de que este (antiga
vila do Acarape. Do tupi-guarani acará + pe, caminho dos peixes) foi o primeiro
município do Brasil a libertar os escravos.
6.3 POPULAÇÃO
Na segunda fase, terá início a separação das ideias, frases e parágrafos que
identifiquem as convergências e divergências dos participantes em relação à
temática do encontro e do estudo. Na terceira e última etapa, será feita a
organização e o mapeamento das falas dos sujeitos, com o objetivo de apresentar
as principais ideias que supostamente responderiam às questões da pesquisa.
8 CRONOGRAMA
IDENTIFI- 2021 JUL SET NOV 2022 JAN MAR MAI JUL SET NOV
CAÇÃO DA AGO OUT DEZ FEV ABR JUN AGO DEZ 2023 JUL
ETAPA OUT
Levantamento X X X X X
bibliográfico
Leitura e X X X X X X X
fichamento de
obras
Elaboração
do X X
projeto de
pesquisa
Submissão ao X
Comitê de
Ética
Coleta de X X X X
Dados e
Análise dos
Dados
Apresentação
pré banca
Analise
Crítica do
Material
Redação
provisória
Entrega ao
orientador
Revisão
redação final
Entrega final
ao orientador
Apresentação
do TCC
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BROCKER, Avril... [et.al]; tradução Fabiana Karan; revisão técnica: Maria Carmem
Silveira Barbosa. Brincar para a vida. Porto Alegre: Penso, 2011.
APÊNDICES
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10. EM SUA OPINIÃO AS CRIANÇAS CONSEGUEM DEMONSTRAR MAIOR INTERESSE QUANDO DO USO DA
METODOLOGIA LÚDICA?
( ) SIM ( ) NÃO
11. QUAIS AS BRINCADEIRAS QUE VOCÊ CONSIDERA INDISPENSÁVEL E QUE CONTRIBUI PARA A
APRENDIZAGEM DAS CRIANÇAS?
12. A ESCOLA PESQUISADA É UMA INSTITUIÇÃO ESPECIFICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL? COMO VOCÊ
ATRIBUI AS CONDIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES?
( ) BOM ( ) REGULAR ( ) ÓTIMO
14. VOCÊ CONTA COM APOIO PEDAGÓGICO PARA QUE AS ATIVIDADES PROPOSTAS POSSAM SER
REALIZADAS?
( ) SIM ( ) NÃO
15. QUAIS SÃO SUAS PRINCIPAIS DIFICULDADES PARA LIDAR COM ESSA METODOLOGIA LÚDICA?
16. COMO OS PAIS RECEBEM ESSE TIPO DE EDUCAÇÃO OFERTADA AS CRIANÇAS NESSA ETAPA?
17. A CULTURA LÚDICA É VALORIZADA NA ESCOLA QUE VOCÊ TRABALHA?
( ) SIM ( ) NÃO
18. SE VOCÊ TIVESSE QUE ACRESCENTAR ALGUMA INFORMAÇÃO A ESSA ENTREVISTA O QUE VOCÊ DIRIA
PARA AQUELES PROFESSORES QUE AINDA RESISTEM AS ATIVIDADES LÚDICAS NA SALA DE AULA? OU
VOCÊ É UMA DELAS? JUSTIFIQUE?
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1. SUA FORMAÇÃO?
2. HÁ QUANTO TEMPO TRABALHA NA ESCOLA ATUAL?
3. QUAL SUA SITUAÇÃO? CONTRATADA OU EFETIVA?
4. VOCÊ SABE O QUE É LUDICIDADE?
( ) SIM ( ) NÃO
5. COMO VOCÊ SE TORNOU COORDENADORA?
( ) SIM ( ) NÃO