Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
Sumário
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................... 4
1
2.2.12 Atividades lúdicas no ensino de física ....................................... 24
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 28
2
NOSSA HISTÓRIA
3
1 INTRODUÇÃO
4
2 A importância do lúdico na aprendizagem
O lúdico tem sua origem na palavra latina “ludus” que quer dizer jogo. Se achasse
confinado à sua origem, o termo lúdico estaria se referindo apenas ao jogar, ao
brincar, ao movimento espontâneo. O lúdico passou a ser reconhecido como traço
essencial da psicofisiologia do comportamento humano. De modo que a definição
deixou de ser o simples sinônimo de jogo. As implicações da necessidade lúdica
extrapolaram as demarcações do brincar espontâneo.
5
de gerar um estado de vibração e euforia. Em virtude desta atmosfera de prazer
dentro da qual se desenrola, a ludicidade é portadora de um interesse intrínseco,
canalizando as energias no sentido de um esforço total para consecução de seu
objetivo.
O lúdico não está apenas no ato de brincar, está também no ato de ler, no apropriar-
se da literatura como forma natural de descobrimento e compreensão do mundo.
Atividades de expressões lúdico-criativas atraem a atenção das crianças e podem se
constituir em um mecanismo de aprendizagem. Atividades lúdicas favorecem o
desenvolvimento motor e psicomotor das crianças em suas atividades.
6
Brincar é essencial para a criança, pois é deste modo que ela descobre o mundo à
sua volta e aprende a interagir com ele. O lúdico está sempre presente, o que quer
que a criança esteja fazendo.
Segundo Kishimoto (1998) o jogo não pode ser visto apenas como divertimento ou
brincadeira para gastar energia, pois ele favorece o desenvolvimento físico, cognitivo,
afetivo, social e moral.
O brincar para as crianças não deve ter espírito de competição, mas sim o prazer de
descobrir e aprender.
Segundo o RCNEI (1998), o professor não deve confundir que apenas com jogos a
criança irá aprender Matemática; as brincadeiras e atividades lúdicas devem ser muito
bem dirigidas e terem alguma finalidade.
7
Deste modo, as crianças serão incentivadas a acharem soluções, usarem a lógica, a
capacidade de estratégia e a tomada de atitudes.
A aplicação dos jogos em sala de aula surge como uma oportunidade de socializar
os alunos, busca a cooperação mútua, participação da equipe na busca incessante
de elucidar o problema proposto pelo professor. Mas para que isso aconteça, o
educador precisa de um planejamento organizado e um jogo que incite o aluno a
buscar o resultado, ele precisa ser interessante, desafiador.
De acordo com Moura (1992) muitas pesquisas indicam que o jogo atrai a atenção da
criança, auxilia no desenvolvimento infantil, na construção e releitura dos
conhecimentos, proporcionando uma aprendizagem mais significativa.
8
O jogo, muitas vezes, se constitui em atividade distinta da pedagógica, tornando-se
uma estratégia didática quando as situações são planejadas e orientadas pelo
professor/a visando a uma afinidade na aprendizagem, isto é, proporcionar à criança
algum tipo de conhecimento, alguma relação ou atitude. Tal objetivo não exclui a sua
dimensão lúdica à medida que sejam preservadas a disposição e intencionalidade da
criança para brincar.
Para a criança, o jogo é algo sério, pois é notória a dedicação e a concentração que
a mesma tem no ato de jogar. É pelo jogo que a criança emerge como sujeito lúdico,
sendo importantíssimo na formação do ser humano, na apreensão do mundo, em
compreender-se como sujeito social e na constituição dos processos psicológicos
superiores.
9
deve interagir na coordenação os jogos e brincadeiras, ou que deve integrar-se como
participante das mesmas (OLIVEIRA, 1992, p.102)
É importante que o professor interaja nos jogos e brincadeiras com as crianças e não
somente as observe o tempo todo. É a participação do professor nas brincadeiras que
garante à discussão, o aprimoramento das ideias, a sugestão de pesquisas, a busca
de respostas decorridas em uma situação lúdica. Ou seja, planejar o trabalho na
educação infantil é tão importante quanto observar participar e registrar o que ocorre.
Podemos perceber que o jogo é algo sério, cabe então ao professor trabalhar de
forma dinâmica, através dos diversos jogos todo o conhecimento matemático para as
crianças que estão sob sua responsabilidade.
Diversas são as possibilidades de trabalho com as crianças para que se possa refletir
a prática. Em um jogo de pega-varas, por exemplo, existem regras que podem ser
modificadas. Por exemplo, as varetas tanto podem valer pontos iguais, quanto podem
ter valores diferentes, conforme a sua cor. Neste jogo, há várias possibilidades de se
trabalhar com questões referentes à matemática, como o controle de quantidade, a
contagem, a numeração, etc. O objetivo da matemática na Educação Infantil e em
todos os níveis de ensino é de questionar, perguntar, descobrir, ver alternativas,
compreender que existem opiniões diferentes e respeitar o direito de cada indivíduo
de escolher seu próprio ponto de vista e analisá-lo posteriormente.
O jogo pode tonar-se uma estratégia didática quando as situações são planejadas e
orientadas pelo adulto visando a uma finalidade de aprendizagem, isto é, proporcionar
à criança algum tipo de conhecimento, alguma relação ou atitude. Para que isso
ocorra, é necessário haver uma intencionalidade educativa, o que implica
planejamento e previsão de etapas pelo professor, para alcançar objetivos
10
predeterminados e extrair do jogo atividades que lhe serão decorrentes. (RCNEI,
1998, p.212)
Na fase dos 4 aos 6 anos, o RCNEI (1998) divide os conteúdos em três blocos:
“Números e Sistema de Numeração”, “Grandezas e Medidas” e “Espaço e Formas”.
Esses três blocos devem ser trabalhados de forma integrada. Vejamos cada um
deles.
11
2.1.1 Números e Sistema de Numeração
Considera-se que a criança deve saber lidar com os números, contagem e terem
capacidade de resolverem problemas utilizando as operações matemáticas.
De acordo com o RCNI (1998), isso pode ser trabalhado através de contagem oral
nas brincadeiras, jogos de esconder ou de pega-pega, brincadeiras e músicas que
explodem os números e diferentes formas de contar.
A compreensão dos números, bem como de muitas das noções relativas ao espaço
e às formas, é possível graças às medidas.
O professor pode propor atividades criativas para trabalhar com esses dois conceitos,
explorando e ampliando o conhecimento dos alunos.
12
2.1.3 Espaço e Forma
De acordo com (RCNEI, 1998) trabalhar com espaço e forma possibilita que os alunos
explorem e identifiquem objetos e figuras, tipos de contornos, identificação de ponto
de referencia, etc.
O desenho é uma atividade rica nesses dois conceitos, pois as crianças podem
representar a realidade no papel utilizando diferentes materiais (massa de modelar,
areia, argila, etc).
O professor deve estar ciente que considerar o que o aluno já sabe, e aprofundar
seus conhecimentos é a maneira mais adequada de desenvolver e estimular o aluno
a sempre querer saber mais.
Brincar é essencial para acriança, pois é deste modo que ela descobre o mundo à
sua volta e aprende a interagir com ele. O lúdico está sempre presente, o que quer
que a criança esteja fazendo (Zatz; Zatz; Halaban 2006, p.13)
13
É fundamental que o professor tenha a sensibilidade de enxergar seu aluno como
realmente ele é: uma criança.
O jogo como atividade lúdica é uma importante ferramenta para o ensino, porém deve
ser planejado com cuidado. “O jogo deve ter regras que sistematizam as ações dos
envolvidos, mas a imaginação coloca a possibilidade de modificá-las de acordo com
suas necessidades e seus interesses” (T.M. Kishimoto, 2008)
14
Nesse novo modelo de educação, o papel do físico-educador configura-se de forma
diferente da educação tradicional, pois, ao fazer a transposição didática do conteúdo,
ele leva em consideração não somente o conteúdo em si mesmo, mas planeja
visando diferentes estratégias de abordagem, de modo a tornar a aula interessante e
convidativa. Esse novo docente não apenas apresenta fórmulas e teorias para
preparar para provas e concursos; ele convida a pensar, a refletir criticamente sobre
conceitos e sua formalização, visto que não adianta ensinar o conceito de carga
elétrica sem fazer uma relação com o consumo e o processo de geração de energia
elétrica para a sociedade e sua relação com o meio ambiente (C.W. da Rosa, e A.B.
da. Rosa , 2012).
15
Mesmo com as diversas pesquisas realizadas apontando algumas possíveis
soluções para a problemática, ainda é um desafio colocar em prática as ideias de
aprendizagem significativa e ensino construtivista.
Silva e Pinto (2012) afirmam que o modelo educacional de qualidade está distante de
ser uma realidade em sala de aula, considerando que as práticas atuais de ensino
permanecem como as de muitos anos atrás, onde o foco está no conteúdo, não no
aprendizado. Nesse sentido, o uso de jogos didáticos é uma possível alternativa,
tendo em vista seu caráter lúdico e dinâmico, que contagia diferentes públicos. Assim
a utilização dos jogos de forma adequada pelo professor poderá surtir bons efeitos e
gerar interesse dos alunos pela disciplina.
Pereira; Fusinato e Neves (2009) ressaltam que o jogo é uma atividade rica de grande
impacto que responde às necessidades intelectuais e afetivas dos estudantes,
incitando a vida social e representando, assim, importantes contribuições na
aprendizagem. O jogo possibilita um novo ambiente de aprendizado, desmistificando
que apenas se aprende em ambientes tradicionais de ensino, uma vez que uni lazer
e aprendizado.
16
questionamentos e trabalhar ideias relacionadas a situações
cotidianas”(LIMA; SOARES, 2010, p. 25).
Assim o professor deve discutir e mostrar as mais diversas reflexões da vida cotidiana
por meio da ferramenta jogo, proporcionando uma vivência única e motivadora para
suas aulas, assim fazendo a metodologia de subsídio para aproximar o conhecimento
científico do estudante. Segundo Neves, et. al. (2010) o professor é a peça chave
desse processo, e deve ser encarado como um elemento essencial e fundamental.
Sabendo das dificuldades do ensino de física atual, este trabalho visa divulgar o jogo
como recurso pedagógico complementar para as aulas da disciplina, assim como
mostrar as possibilidades que ela oferece, atraindo os estudantes para as aulas
usando sua ludicidade, possibilitando um ambiente interativo e dinâmico de
aprendizagem e promovendo a integração e trabalho coletivo entre os alunos.
É muito raro encontrarmos trabalhos que visem tratar temas de Física Moderna no
Ensino Médio. Dessa forma, é um grande achado termos um trabalho voltado para
estes temas em uma perspectiva lúdica. Este é um trabalho que envolve uma
pesquisa no ensino atrelada a alguns relatos.
Sete temas podem ser trabalhados por diferentes grupos, são eles: efeito fotoelétrico,
dualidade onda-partícula, fissão e fusão nuclear, origem do universo, raios x, raios
lasers e teoria da relatividade. Os dados podem ser coletados por meio de filmagens,
diário de campo e documentos escritos pelos alunos.
17
As categorias de análise incluem: interesse, discussão/aprendizagem dos conceitos,
interação entre os grupos, relação professor/aluno, postura professor/pesquisador,
resumos do minicongresso e o minicongresso. (FILGUEIRA, 2009)
Dessa forma, os dados foram coletados por meio destes dois questionários e,
também, dos discursos dos alunos nos momentos de diálogo utilizando-se, para
coleta de dados, filmagens e gravação de voz.
Este é um trabalho muito rico no que tange à metodologia utilizada para trabalhar o
conteúdo de Física “Leis de Newton”, em especial a terceira lei. Trata-se de um
trabalho de pesquisa dividido em três momentos: aplicação de um pré-teste,
desenvolvimento da metodologia e aplicação de um pós-teste.
18
O pré-teste é aplicado afim de levantar concepções prévias dos alunos, no
desenvolvimento da metodologia os alunos estiveram em contato com diferentes
brinquedos, tais como carrinhos, um pintinho saltador, um boneco nadador, bolinhas
de gude, dois skates, CDs flutuantes e brinquedos construídos pelos próprios alunos.
O estudo é comparativo, uma vez que opta-se pelo estudo de dois grupos, um grupo
experimental – o qual seria alvo da metodologia lúdica – e um grupo controle, que
não foi alvo da metodologia mas que possui semelhanças com os participantes do
outro grupo no que tange a aspectos sociais, de gênero, culturais e biológicos.
Nesse sentido, o autor (RAMOS, 1990) apresenta três exemplos de como o desafio
lúdico pode ser trabalhado nas aulas de Física, um exemplo se refere a um brinquedo,
denominado looping, que pode ser construído usando-se dois copos descartáveis, fita
adesiva e elástico; este brinquedo ao ser lançado por uma espécie de estilingue
executa uma trajetória de “looping”.
Outro exemplo é o experimento “chico rala coco” que trabalha conceitos de simetria.
Um último exemplo trazido pelo autor é a montagem de uma balança para trabalhar
aspectos relacionados ao equilíbrio dos corpos.
Portanto, este é um trabalho em que não há pesquisa nem relato de experiência, mas
sim uma análise crítica acerca da utilização do lúdico como ferramenta capaz de
aumentar o estímulo dos alunos às aulas de Física.
19
2.2.5 Histórias em quadrinhos e o ensino de física: uma proposta para o ensino
sobre inércia
Este trabalho foi desenvolvido com alunos da 8ª série (atual 9º ano), ou seja, alunos
que estão tendo os primeiros contatos com a disciplina de Física. Trata-se de uma
pesquisa cujo objetivo é investigar o uso de histórias em quadrinhos no ensino do
conceito de inércia. (TESTONI; ABID, 2004)
A coleta de dados foi feita por meio de filmagens, entrevistas com gravação de voz e
dois questionários, um prévio e outro posterior aplicado um ano após a realização da
atividade.
20
2.2.6 A evolução dos jogos de física, a avaliação formativa e a prática reflexiva
do professor
Neste trabalho, a autora, que é a professora-pesquisadora, que faz uma análise crítica
sobre a sua própria ação docente em direção de um ensino prazeroso e lúdico. Ela
discorre sobre os jogos e seus contextos e faz uma interpretação da evolução dos
jogos criados por ela mesma e aplicado em suas turmas ao longo de alguns anos.
Além disto, a autora investiga de que modo o professor é influenciado em sua prática
docente pelos referenciais teóricos que ele busca aplicar em sala de aula.
(FERREIRA; CARVALHO, 2004)
21
2.2.8 O lúdico no ensino de física: o uso de gincana envolvendo experimentos
físicos como método de ensino
Como o próprio título propõe, este trabalho investiga a utilização de uma atividade
lúdica no ensino de conceitos de eletricidade, campo elétrico, campo magnético e
circuito elétrico. A turma estudada foi dividida em equipes que competiram umas com
as outras em uma gincana com experimentos de Física. A coleta de dados aconteceu
por meio de um questionário qualitativo aplicado após a gincana, neste questionários
os alunos puderam avaliar a atividade e produzir um texto apresentado suas
conclusões sobre o assunto estudado. Para fundamentar a proposta, os autores
fazem uma breve discussão sobre o uso do lúdico em atividades com experimentos.
(BRANCO; MOUTINHO, 2015)
Este é um trabalho que traz uma proposta lúdica de ensino realizada por meio de
Iniciação Tecnológica, esta atividade foi repetida pelo professor-pesquisador durante
dez anos, de 1999 a 2009. Dessa maneira, o autor faz uma análise comparativa entre
os resultados obtidos neste intervalo de tempo. O trabalho faz uma abordagem sobre
o uso de atividades de Iniciação Tecnológica (IT) no Ensino de Física, deixando claro
que as IT’s possuem objetivos gerais e específicos no que tange ao ensino de
conceitos científicos. A proposta de IT trazida neste artigo se refere a um guindaste
feito com eletroímã, os alunos participam da competição realizando livremente
(apenas com algumas regras estipuladas anteriormente pelo professor) a montagem
de um guindaste com materiais de baixo custo, este guindaste deve ser capaz de
levantar o maior número possível de clipes metálicos por meio da atração magnética.
À título de pesquisa, o autor faz um comparativo entre o número de clipes que os
alunos conseguiram levantar ao longo destes dez anos. (LEMES; PINOS JUNIOR,
2010)
22
2.2.10 Do lúdico ao científico: brincadeiras da física que transformam o mundo
23
2.2.12 Atividades lúdicas no ensino de física
Este artigo faz uma análise de uma atividade lúdica desenvolvida em uma mostra no
ano de 1993 em que os alunos eram desafiados a resolverem problemas
experimentais comuns estudados em sala-de-aula e nos livros didáticos. Os autores
fazem uma breve fundamentação teórica da proposta abordando aspectos
relacionados à ludicidade no ensino e aos jogos, brincadeiras e desafios de uma
maneira geral. A atividade proposta permite a abordagem de temas relacionados à
Dinâmica, mais precisamente as Leis de Newton. Ao final, os autores fazem uma
análise das respostas dadas pelos alunos ao serem questionados no momento da
atividade. (NASCIMENTO; VENTURA, 1995)
24
2.2.14 As abordagens lúdicas no ensino de Física enfocando a educação
ambiental: relato de uma experiência no ensino fundamental.
Logo na infância a criança inicia sua vida estudantil, e a parti daí começa o processo
de alfabetização, e todas as disciplinas que fazem parte desse processo, inclusive a
matemática que deve ser transmitida de forma bem elaborada para que futuramente
25
os estudantes não venham a ter maiores dificuldades. Com isso surge a ideia de
inserir o lúdico no ensino de matemática, trabalhar dando ênfase nas atividades
através do brincar, principalmente no ensino fundamental nos anos iniciais.
26
As frustrações e os pensamentos negativos com relação ao ensino de matemática
deixarão de existir quando for colocado em prática o pensamento de que é de grande
importância unir aos conceitos matemáticos, o lúdico, o brincar através dos jogos,
deixando claro aos estudantes que estudar matemática também pode ser divertido,
pode ser prazeroso.
Os jogos constituem uma forma interessante de propor problemas, pois permitem que
estes sejam apresentados de modo atrativo e favorecem a criatividade na elaboração
de estratégias de resolução e busca de soluções. A simulação de situações-problema,
através de jogos educativos, desenvolve soluções imediatas e estimula o
planejamento das ações. Da mesma forma que defini o lúdico.
27
REFERÊNCIAS
28
CORREA, B. C. Crianças aos seis anos no ensino fundamental: desafios à garantia
de direitos. Disponível em: http://www.anped. org.br/reunioes/30ra/trabalhos/GT07-
3180--Int.pdf. Acesso em 27 nov. 2008.
C.W. da Rosa, e A.B. da. Rosa, Revista Ibero-americana de Educação 58, 1 (2012)
DANTAS, Carine Costa; RAIS, Isabela; JUY, Noeli. Jogos e Aprendizagem de Noções
Matemáticas na educação Infantil. 2012. 42f. Universidade São Marcos, São Paulo
FERREIRA, Marli Cardoso; CARVALHO, Lizete Maria Orquiza de. A evolução dos
jogos de Física, a avaliação formativa e a prática reflexiva do professor. Revista
Brasileira de Ensino de Física, [s.l.], v. 26, n. 1, p.57-61, 2004. FapUNIFESP
(SciELO).
HALABAN, Sérgio; ZATZ, André e ZATZ, Sílva. Brinca Comigo! Editora Marco Zero:
2006
29
HUBNER, L.; CAPELLI, J.; ELIAS, A. Etnomatemática. Revista Diário do Grande
ABC, 2003
LEMES, Maurício Ruv; PINO JÚNIOR, Arnaldo dal. Iniciação Técnologica: uma forma
lúdica de aprender Física. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, [s.l.], v. 27, n. 2,
p.1-15, 8 set. 2010. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
LIMA, E. C. de A. S., A utilização do jogo na pré-escola. In: Ideias. SP: FDE, 1991.
(revista nº 10).
MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos. Verbete lúdico.
Dicionário Interativo da Educação Brasileira - Educabrasil. São Paulo: Midiamix, 2001.
Disponível em: <http://www.educabrasil.com.br/ludico/>. Acesso em: 26 de out. 2017.
30
MIRANDA, Simão de. Do fascínio do jogo á alegria do aprender nas séries iniciais.
São Paulo: Papirus, 2001.
OLIVEIRA, Z. M. de. et al. Creches: crianças, faz-de-conta & Cia. 2. ed. Petrópolis,
Rio de Janeiro, RJ: Vozes, 1992.
______. Parecer CEB n. 22/98. Resolução CEB n.1, 7 de abril de 1999. Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, DF: CNE/CEB, 1999.
31
RAMOS, EM de F.; FERREIRA, Norberto Cardoso. Brinquedos e jogos no Ensino de
Física. São Paulo, 1990.
SANTOS, Bruno Ricardo Pinto dos. Do Lúdico ao científico: brincadeiras da física que
transformam o mundo. Redin: 2015.
SILVA, Mônica Soltau da. Clube de matemática: jogos educativos. 2.ed. Campinas,
SP: Papirus, 2005.
SILVA, Paulo José Meira da. Através do cosmos: uma proposta lúdica para o ensino
de astronomia e física. São Carlos: 2014.
32
SMOLE, Kátia Cristina Stocco. A Matemática na Educação Infantil. A teoria das
inteligências múltiplas na prática escolar. Porto Alegre, Editora Artes Médicas:
1996.
TESTONI, Leonardo André; ABID, Maria Lucia Vital dos Santos. Histórias em
Quadrinhos e Ensino de Física:Uma Proposta Para o Ensino Sobre Inércia. São
Paulo: EPEF, 2004.
T.M. Kishimoto (org), Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação (Cortez, São Paulo,
2008), 11ª ed.
33