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HIPERTENSÃO NA GESTAÇÃO: ABORDAGEM NA

ATENÇÃO PRIMÁRIA

HIPERTENSÃO GESTACIONAL
PAS ≥140 e/ou PAD ≥ 90 mmHg após 20s
Na ausência de proteinúria, anormalidades bioquímicas
ou hematológicas.

TRANSITÓRIA CRÔNICA CRISE HIPERTENSIVA

Surge no 2º ou 3º trimestre e PAS ≥ 160 e/ou PAD ≥110 mmHg


resolve sem tratamento durante a
Persiste durante a gestação
gravidez.

Sem características de pré-eclâmpsia

CONDUTA
20% de risco para pré-eclâmpsia ou
hipertensão gestacional crônica Decúbito lateral esquerdo

CONDUTA Soro glicosado a 5%

Nifedipina 10 mg VO a cada 30min


META PRESSÓRICA: 110–140/85 ou
mmHg. Hidralazina 5mg IV ou 10mg IM
CONDUTA
Monitorar o crescimento fetal. Avaliar Pressão Arterial 5/5 min e
Frequência Cardíaca Fetal 20/20min
Acompanhamento extra Metildopa 500-2000mg/dia após a medicação
ou
Medições diárias de PA em casa Nifedipina 20-60mg/dia META PRESSÓRICA: <160/110 e >
135/85 mmHg

FONTES: BROWN, M. A et al. The hypertensive disorders of pregnancy: ISSHP classification, diagnosis &
management recommendations for international practice. International Society for the Study of Hypertension in Pregnancy. Elsevier B.V. 2018
Pré-eclâmpsia nos seus diversos aspectos. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 2017.

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