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iii. Art. 42, parágrafo único: O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à
repetiçã o do indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de
correçã o monetá ria e juros legais, salvo hipó tese de engano justificá vel. ↑
iv. 4 Art. 52, § 2º - A nulidade de uma clá usula contratual abusiva nã o invalida o contrato,
exceto quando de sua ausência, apesar dos esforços de integraçã o, decorrer ô nus
excessivo a qualquer das partes. ↑
Art. 927 Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica
obrigado a repará -lo.
É inegá vel a prá tica ilegal da instituiçã o financeira, assim como o enriquecimento
ilícito auferido pela empresa em diversas situaçõ es idênticas e repetitivas, que
interferiu ilegalmente no direito creditício da parte autora. Prova suficiente para
caracterizar a má -fé da instituiçã o financeira e, por conseguinte, a condenaçã o à
devoluçã o, em dobro e com a devida correçã o monetá ria dos valores indevidamente
descontados. ↑
vii. Código de Defesa do Consumidor - Art. 42. (...) Parágrafo único. O consumidor
cobrado em quantia indevida tem direito à repetiçã o do indébito, por valor igual ao
dobro do que pagou em excesso, acrescido de correçã o monetá ria e juros legais, salvo
hipó tese de engano justificá vel. ↑