Você está na página 1de 12

Equilíbrio Químico

Carlos Henrique Dantas da Costa1, Francisco Victor de Oliveira Angélico2, Isabel Maria da
Conceição3 e Jeandson Matheus da Silva4.

Universidade Federal Rural do Semi-árido, Laboratório de Química, Campus de Caraúbas,


Caraúbas, RN.

Resumo
Uma solução encontra-se em equilíbrio químico ocorre sempre que dois processos antagônicos
ocorrem de forma simultânea e em uma mesma velocidade. Este experimento tem como
principal objetivo reconhecer as características de um sistema em equilíbrio químico,
compreender o conceito de constante de equilíbrio e aplicar o princípio de Le Châtelier na
previsão do comportamento de um equilíbrio químico. Como forma de atingir o objetivo
supracitado, analisou-se 05 processos químicos: conversão dos íons cromato em íons
dicromato; reação do íon alumínio (Al3+) com íons hidróxido; reação de neutralização na
presença de indicador; reação de intercâmbio de ligantes em complexos de cobalto; remoção de
um constituinte gasoso. Ao final do experimento, pôde-se constatar e prever o comportamento
do equilíbrio químico em cada uma das reações citadas anteriormente.

Palavras-Chave: antagonismo; Le Châtelier; perturbação.

Introdução

Quando um sistema reacional fechado atinge um estado de invariabilidade na sua


composição em função do tempo, dizemos que o sistema atingiu um estado de equilíbrio
químico. Conforme Santana diz que:
“O equilíbrio químico é um estado em que a velocidade com que desaparecem os
reagentes é exatamente igual à velocidade de formação dos produtos; nestas
condições, não há transformação aparente do sistema, mas as reações direta e inversa
se processam simultaneamente a uma mesma velocidade.” (SANTANA, 2015, p. 31)

Sendo assim que a posição de equilíbrio é dependente da natureza do sistema, das


concentrações dos seus componentes, da sua temperatura, da pressão, entre outros.
(SANTANA, 2015). Santana ainda alega que:

1
Discente do curso de Ciência e Tecnologia pela Universidade Federal Rural do Semi-árido – UFERSA. E-mail:
carlos.costa95351@alunos.ufersa.edu.br;
2
Discente do curso de Ciência e Tecnologia pela Universidade Federal Rural do Semi-árido – UFERSA. E-mail:
francisco.angelico@alunos.ufersa.edu.br;
3
Discente do curso de Ciência e Tecnologia pela Universidade Federal Rural do Semi-árido – UFERSA. E-mail:
isabel.conceicao@alunos.ufersa.edu.br;
4
Discente do curso de Ciência e Tecnologia pela Universidade Federal Rural do Semi-árido – UFERSA. E-mail:
jeandson.silva@alunos.ufersa.edu.br.
“O estudo das reações químicas envolve dois aspectos importantes: a cinética da
reação e a posição do equilíbrio químico. A cinética química estuda o mecanismo e a
velocidade das reações. O equilíbrio químico tem uma importância incomum na
Química Analítica Quantitativa [...]. Este equilíbrio pode ser descrito em termos de
considerações cinéticas ou termodinâmicas.” (SANTANA, 2015, p. 31)

Santana fala: “Do ponto de vista termodinâmico, o equilíbrio é um estado de máxima


estabilidade para o qual um sistema químico fechado tende a partir de quaisquer outros estados,
através de transformações espontâneas na composição do sistema.” (SANTANA, 2015, p. 32)
“A ocorrência ou não de uma reação é detectada através de uma modificação direta
ou indiretamente percebida no sistema. A formação de um precipitado, a mudança de
cor, o desprendimento de um gás, etc., são modificações perceptíveis aos sentidos
como: a mudança no índice de refração, condutividade elétrica, potencial de um
eletrodo, etc., são percebidas por sensores colocados no meio reagente; modificações
em reações auxiliares paralelas que ocorrem no meio podem ser evidências indiretas
da ocorrência de uma dada reação.” (SANTANA, 2015, p. 31)

Levando em conta o princípio de Le Châtelier que é uma regra que permite prever, o
comportamento de um sistema em equilíbrio quando sofre alguma perturbação. Santana afirma
que: “O princípio de Le Châtelier permite fazerem-se previsões qualitativas acerca dos efeitos
de variações específicas sobre um sistema em equilíbrio e, finalmente, as próprias constantes
de equilíbrios tabeladas se prestam para considerações quantitativas.” (SANTANA, 2015, p.
39).
Diante da parte teórica abordada anteriormente, pode-se prosseguir com o processo em
busca de alcançar o objetivo do presente experimento – reconhecer as características de um
sistema em equilíbrio químico, compreender o conceito de constante de equilíbrio e aplicar o
princípio de Le Châtelier na previsão do comportamento de um equilíbrio químico.

Metodologia

Para a realização do presente experimento foram disponibilizados os materiais e


reagentes listados a seguir:
I. Banho de gelo; IX. Cloreto de cobalto II;
II. Banho-maria; X. Álcool a 50%;
III. Bomba a vácuo; XI. Sonrisal®;
IV. Kitassato; XII. Cromato de potássio 0,2 mol/L;
V. Pinça de madeira; XIII. Sulfato de alumínio 0,2 mol/L;
VI. Pipetas de pasteur; XIV. Ácido clorídrico 1,0 mol/L;
VII. Tubos de ensaio; XV. Hidróxido de sódio 1,0 mol/L.
VIII. Fenolftaleína 1%;
O experimento em questão foi dividido em 05 etapas descritas a seguir:
1ª. Parte: Conversão dos íons cromato em íons dicromato.
I. Em um tubo de ensaio, adicionou-se 1 mL de cromato de potássio 0,2 mol/L e
1 mL de ácido clorídrico. Observou-se e anotou-se o ocorrido;
II. No mesmo tubo de ensaio, adicionou-se 1,5 mL de hidróxido de sódio 1,0
mol/L, observando e anotando o ocorrido.

2ª. Parte: Reação do íon alumínio (Al3+) com íons hidróxido.


I. Em um tubo de ensaio, adicionou-se 1 mL de sulfato de alumínio 0,2 mol/L e,
em seguida, gota a gota, adicionou-se 1 mL de hidróxido de sódio, agitando
sempre o tubo. Continuou-se adicionando hidróxido de sódio até a completa
dissolução do precipitado;
II. No mesmo tubo de ensaio, adicionou-se 1,0 mL de ácido clorídrico, buscando
obter novamente o precipitado branco. Continuou-se adicionando ácido
clorídrico até observar o desaparecimento do precipitado;
3ª. Parte: Reação de neutralização na presença de indicador.
I. Em um tubo de ensaio, adicionou-se 1 mL de água destilada e 1 mL hidróxido
de sódio;
II. No mesmo tubo, adicionou-se 1 gota de fenolftaleína e observou-se o ocorrido;
III. No mesmo tubo de ensaio, adicionou-se, gota a gota, ácido clorídrico 1,0
mol/L, observando o ocorrido.

4ª. Parte: Conversão dos íons cromato em íons dicromato.


I. Em um tubo de ensaio, adicionou-se 1 mL de cloreto de cobalto II 0,2 mol/L;
II. No mesmo tubo, adicionou-se alguns cristais de NaCl;
III. Aqueceu-se o tubo em banho-maria até a ebulição e observou-se as
modificações ocorridas;
IV. Resfriou-se o tubo de ensaio em banho de gelo e observou-se as modificações
ocorridas.

1ª. Parte: Conversão dos íons cromato em íons dicromato.


I. Colocou-se cerca de 100 mL de álcool etílico a 50% em kitassato;
II. Adicionou-se um comprimido de Sonrisal®, tampou-se o kitassato com uma
rolha e o conectou ao sistema de vácuo, observando o desprendimento de
bolhas de gás em torno do comprimido;
III. Ligou-se o sistema e observou-se a quantidade de bolhas desprendidas pela
reação.

Resultados e Discussão

Dando início ao procedimento, adicionou-se em um tubo de ensaio 1 mL de cromato de


potássio (K2CrO4) 0,2 mol/L, cuja coloração da solução é amarela. No mesmo tubo de ensaio,
adicionou-se 1 mL de ácido clorídrico (HCl) 1,0 mol/L e acabou-se observando uma mudança
na solução presente no tubo de ensaio, que passou a apresentar uma coloração alaranjada,
conforme ilustra a Figura 1 a seguir.

Figura 1. Solução formada através da adição de cromato de potássio e ácido clorídrico.


Fonte: De autoria própria.

A mudança de coloração ocorre em virtude da reação química envolvida na conversão


dos íons cromato em íons dicromato, que ocorreu quando o íon cromato reagiu com um ácido
clorídrico, conforme ilustra a Equação 1.0 a seguir.

2Cr2O42- + 2H+ ⇌ Cr2O72- + H2O


(1.0)
Prosseguindo, adicionou-se no mesmo tubo de ensaio 1,5 mL de hidróxido de sódio
(NaOH) 1,0 mol/L, que possui caráter básico, notando-se o retorno da solução em questão para
a coloração amarelo claro, conforme ilustra a Figura 2 abaixo.

Figura 2. Tubo de ensaio após adição de 1,5 mL de hidróxido de sódio.


Fonte: De autoria própria.

Quando o hidróxido de sódio é adicionado à solução, o íon OH- do mesmo passa a reagir
com o íon H+ presente no equilíbrio químico expresso na Equação 1.0, retirando o H+ do meio
por meio da formação de água (H2O), conforme demostra a Equação 1.1 abaixo, e provocando
uma perturbação no equilíbrio químico estabelecido.

H+ + OH- → H2O
(1.1)

Causada essa perturbação, o equilíbrio químico irá se deslocar no sentido de formar mais
reagentes, como forma de repor o íon H+ que foi removido pelo hidróxido de sódio. Por
consequência, o produto dicromato de potássio será transformado em cromato de potássio,
transformação essa que explica a coloração amarelo claro vista na Figura 2 (BROWN, LEMAY
e BURSTEN, 2006, p.683).
Dando continuidade ao experimento, adicionou-se em um outro tubo de ensaio 1 mL de
sulfato de alumínio (Al2(SO4)3) 0,2 mol/L, em seguida adicionou-se 05 gotas de hidróxido de
sódio (NaOH) 1,0 mol/L, notando-se a formação do precipitado de hidróxido de alumínio
(Al(OH)3), conforme ilustra a Figura 3 abaixo.
Figura 3. Formação do precipitado de hidróxido de alumínio (Al(OH)3).
Fonte: De autoria própria.

A formação do precipitado de hidróxido de alumínio (Al(OH)3) é dada pela Equação 1.2


abaixo, onde o íon OH- do hidróxido de sódio irá interagir com o íon Al+ do sulfato de alumínio,
formando o precipitado de hidróxido de alumínio (Al(OH)3), conforme ilustra a Equação 1.2.

Al3+ + 3OH- ⇌ Al(OH)3


(1.2)

Após isso, ocorreu um erro na realização do experimento, uma vez que não houve mais
adição hidróxido de sódio (NaOH) até a completa dissolução do precipitado formado.
Entretanto, pode-se explicar essa dissolução do precipitado por meio da perturbação que se é
causada no equilíbrio químico estabelecido na Equação 1.2, quando se há adição de hidróxido
de sódio (NaOH), onde o íon Na+ irá interage com o OH- retirando-o do meio. Como forma de
repor o íon OH- retirado anteriormente, o equilíbrio químico se desloca no sentido de formar
mais reagente, ocasionado a dissolução do precipitado de hidróxido de alumínio (BROWN,
LEMAY e BURSTEN, 2006, p.683).
Prosseguindo, uma vez que houve o erro experimental anteriormente comentado,
adicionou-se ao mesmo tubo de ensaio 15 gotas de ácido clorídrico (HCl) 1,0 mol/L, notando-
se o desaparecimento do precipitado hidróxido de alumínio (Al(OH)3), conforme ilustra a
Figura 4 abaixo.
Figura 3. Desaparecimento do precipitado hidróxido de alumínio (Al(OH)3).
Fonte: De autoria própria.

Esse desaparecimento ocorre em virtude da perturbação que se é causada no equilíbrio


químico estabelecido na Equação 1.2, quando se há adição de ácido clorídrico (HCl), onde o
íon H+ irá interage com o OH- retirando-o do meio por meio da formação de água, conforme
demostra a Equação 1.1. Como forma de repor o íon OH- retirado anteriormente, o equilíbrio
químico se desloca no sentido de formar mais reagente, ocasionado a dissolução do precipitado
de hidróxido de alumínio (Al(OH)3) (BROWN, LEMAY e BURSTEN, 2006, p.683).
Entretanto, supondo que dissolução do precipitado hidróxido de alumínio (Al(OH)3)
tivesse ocorrido por meio da adição do hidróxido de sódio (NaOH), conforme pediu o
experimento, ao adicionar-se ácido clorídrico (HCl) nessa solução, ocorreria a formação do
precipitado de complexo tetrahidroxialuminato [Al(OH)4+]-, conforme demostra a Equação 1.3
a seguir:

Al(OH)3 + OH- ⇌ [Al(OH)4+]-


(1.3)

Dando continuidade, adicionou-se em um novo tubo de ensaio 1 mL de água destilada


junto com 1 mL de hidróxido de sódio (NaOH) 1,0 mol/L agitando constantemente o tubo. Após
isso, adicionou-se 01 gota de fenolftaleína (C20H14O4) e a notou-se uma mudança na coloração
da solução em questão que passou a apresentar uma coloração rosa, conforme ilustra a Figura
4 a seguir.
Figura 4. Solução após adição do indicador fenolfitaleína (C20H14O4).
Fonte: De autoria própria.

Sabe-se que a fenolftaleína é um indicador ácido-base que, dependendo do pH do meio


em que se encontra, muda de coloração. Além disso, todo indicador ácido-base coloração
diferente em sua forma ionizada e não ionizada. Quando houve a adição da fenolftaleína,
ocorreu a transformação para sua forma ionizada, conforme demostra Equação 1.4, ocasionando
o surgimento da coloração rosa.

HIn ⇌ H+ + In-
(1.4)

Em seguida, adicionou-se 27 gotas de ácido clorídrico (HCl) 1,0 mol/L e observou-se o


desaparecimento da coloração rosa anteriormente vista, conforme ilustra a Figura 5 abaixo.

Figura 5. Solução após adição do ácido clorídrico (HCl).


Fonte: De autoria própria.
O desaparecimento da coloração rosa ocorre em virtude da perturbação causada no
equilíbrio químico estabelecido pela Equação 1.4 uma vez que, após adição do ácido clorídrico,
o íon H+ do mesmo irá interagir com o íon OH- da água destilada, obrigando o sistema reagir
para produzir mais OH-, reestabelecendo o equilíbrio químico (BROWN, LEMAY e
BURSTEN, 2006, p.683).
Nessa parte do experimento houve um erro experimental, uma vez que, durante a adição
de ácido clorídrico, não houve a homogeneização adequada da solução, necessitando-se assim
de uma maior quantidade de ácido clorídrico para o desaparecimento da coloração rosa.
Prosseguindo, adicionou-se em um novo tubo de ensaio 1 mL de cloreto de cobalto II
0,2 mol/L junto com alguns cristais de NaCl e, após isso, notou-se o surgimento de uma solução
que possuía uma coloração rosa fraca, conforme ilustra a Figura 6 abaixo.

Figura 6. Solução produzida com cloreto de cobalto II e cristais de cloreto de sódio.


Fonte: De autoria própria.

Após isso, aqueceu-se o tubo de ensaio em banho-maria e observou-se a mudança de


coloração da solução, que passou a possuir uma coloração azul, conforme ilustra a Figura 7
abaixo.
Figura 7. Tubo de ensaio após aquecimento em banho-maria.
Fonte: De autoria própria.

A mudança de coloração vista acima ocorre em virtude do equilíbrio químico


estabelecido na Equação 1.5 abaixo uma vez que, quando há aquecimento da solução, o
equilíbrio se desloca no sentido direto, absorvendo calor (reação endotérmica) e formando sal
de cor azul (BROWN, LEMAY e BURSTEN, 2006, p.683).

[Co(H2O)6]2+ + 4Cl- ⇌ [CoCl4]2- + 6H2O ΔH = + 54 kJ/mol


(1.5)

Em seguida, resfriou-se o tubo de ensaio em banho de gelo e observou-se o surgimento


da coloração rosa conforme ilustra a Figura 8 a seguir.

Figura 8. Tubo de ensaio após resfriamento em banho de gelo.


Fonte: De autoria própria.

A mudança de coloração vista acima ocorre em virtude do equilíbrio químico


estabelecido na Equação 1.6 abaixo uma vez que, quando há resfriamento da solução, o
equilíbrio se desloca no sentido inverso, liberando calor (reação exotérmica) e formando sal de
cor rosa (BROWN, LEMAY e BURSTEN, 2006, p.683).

[Co(H2O)6]2+ + 4Cl- ⇌ [CoCl4]2- + 6H2O ΔH = - 54 kJ/mol


(1.6)

Por fim, colocou-se cerca de 100 mL de álcool etílico a 50% em um kitassato,


adicionando 01 comprimido de Sonrisal®, tampou-se o kitassato com uma rolha e o conectou a
um sistema de vácuo, observando o desprendimento de bolhas de gás (CO2) em torno do
comprimido, demostrado pela Equação 1.7 e 1.8 abaixo.

HCO3- + H2O ⇌ H2CO3 + OH-


(1.7)

H2CO3 ⇌ H2O + CO2


(1.8)

Em seguida, ligou-se a bomba de vácuo e observou-se o aumento da velocidade


dissolução do comprimido, conforme ilustra a Figura 9. Esse efeito ocorre uma vez que, ao
ligar-se a bomba de vácuo, a mesma retira gás carbônico (CO2) do sistema (produto da reação).
Logo, quando há retirada de produto, o equilíbrio químico se desloca no sentido de compensar
essa remoção e, portanto, se desloca no sentido de formar mais produto tendo como
consequência o aumento da velocidade da reação (BROWN, LEMAY e BURSTEN, 2006,
p.683).

Figura 8. Aumento da velocidade dissolução do comprimido, após ligação da bomba de


vácuo.
Fonte: De autoria própria.
Um adendo importante acerca desta prática é a utilização do álcool etílico a 50% ao
invés da água pura, uma vez que a reação é controlada e proporciona uma melhor observação
do fenômeno proposto no experimento em questão.

Conclusões

Inicialmente é importante destacar que foi possível observar o princípio de Le Châtelie por
conta do conveniente uso de substâncias que alteram a coloração, como por exemplo, a
conversão de íons cromatos em íons dicromatos. Entretanto, mesmo sem essa mudança de
coloração, o princípio de Le Châtelier se mantém, apesar de não visível à olho nu.
Neste artigo, constataram-se análises teóricas baseadas na literatura, de práticas
realizadas em laboratórios que demonstram visualmente o princípio de Le Châtelier e o
equilíbrio químico. Por fim, pôde-se exemplificar como funciona o equilíbrio químico e
demonstrar com base teórica e prática qualitativamente o comportamento de um sistema em
equilíbrio quando sofre perturbações externas.

Referências Bibliográficas

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio


ambiente. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

BROWN, T. L.; LEMAY, E.; BURSTEN, B. E. Química – A Ciência Central. 9ª ed.


Pearson, São Paulo, 2006.

SANTANA, Genilson Pereira. Equilíbrio Químico. 2015.

Você também pode gostar