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FINANCEIRO
INSTRUMENTOS
FINANCEIROS
Capítulo 5
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Instrumentos Financeiros
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Risco
O risco de um investimento está associado à sua
rentabilidade. A expectativa é que, quanto maior o risco
esperado, maior a rentabilidade projetada da
operação.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Liquidez
A liquidez de uma aplicação fnanceira depende de seu
prazo — quanto menor o prazo, maior a liquidez
esperada. Depósitos em bancos são de curto prazo;
portanto, são considerados líquidos em razão do
prazo.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Rentabilidade
É o grau de sucesso de determinado investimento.
A rentabilidade dos instrumentos fnanceiros é
determinada pelo mercado, com exceção dos depósitos de
poupança.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Prefxados
Pós-fxados
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Prefxados
Quando os juros nominais para o investidor são
pactuados entre as partes no momento em que o
instrumento é negociado.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Pós-fxados
Quando a remuneração ao investidor está de acordo
com a variação do indexador, por exemplo: a
remuneração está de acordo com a variação de índices de
preços, a variação da taxa Selic e da taxa de câmbio.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Atenção:
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
INSTRUMENTOS
DE CAPTAÇÃO
EMITIDOS POR
INSTITUIÇÕES
FINANCEIRAS
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Depósitos à Vista
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Depósitos a Prazo
Depósitos de Poupança
Mais conhecidos como caderneta de poupança.
A sua rentabilidade mensal, a partir de 2012, é a seguinte:
Taxa Selic menor ou igual a 8,50% ao ano a
correção será de 70% da Taxa Selic mais a variação da
Taxa Referencial (TR);
Taxa Selic maior que 8,50% ao ano o rendimento
continuará sendo o tradicional: 0,5% ao mês mais a
variação da Taxa Referencial (TR).
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Depósitos de Poupança
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Depósitos de Poupança
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Letras Financeiras
São instrumentos de renda fxa que garantem mais
fexibilidade às instituições fnanceiras na captação de
recursos.
Estão livres do recolhimento do depósito
compulsório; dessa forma, apresentam rentabilidades
superiores às dos CDBs.
Desvantagens em relação aos CDBs:
Valor mínimo para aplicação é de R$ 150 mil;
Só podem ser resgatadas após 24 meses; portanto, são
instrumentos menos líquidos do que os CDBs;
Não possui a garantia do FGC. 21
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
INSTRUMENTOS
DE CAPTAÇÃO
EMITIDOS POR
INSTITUIÇÕES
NÃO
FINANCEIRAS 25
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Ações
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Ações
Ações
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Ações
Dividendos
Parcela do lucro líquido distribuído aos acionistas.
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Ações
Bonifcações
Quando a empresa aumenta seu capital, pode haver
distribuição gratuita de ações aos acionistas, em proporção
ao número de ações já possuídas.
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Ações
Direito de subscrição
Todos os acionistas, como um direito essencial, tem
preferência na subscrição das novas ações que vierem a
ser emitidas em um aumento de capital. Se não for
exercido, pode ser vendido em bolsa.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Debêntures
São títulos de dívida emitidos por sociedades de capital
aberto ou fechado. São nominativos, negociáveis e de
médio e longo prazos. Rendem juros fxos ou variáveis e
podem possuir cláusulas de correção monetária.
A descrição dos detalhes do título, como a possibilidade de
conversão em ações, participação nos lucros, tipos de
garantias oferecidas e defnição onde serão investidos os
recursos captados constam na escritura de emissão.
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Mercado Primário
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Mercado Secundário
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Notas Promissórias
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Fundos de Investimento
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Fundos de Investimento
São regidos por um regulamento a partir do qual são
estabelecidas todas as regras de seu funcionamento e
demais informações relevantes;
Decisões tomadas em assembleia geral de cotistas;
A gestão é exercida por um administrador eleito por seu
cotistas;
Taxa de administração para remunerar os serviços
prestados de administração do fundo e de gestão da
carteira.
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Fundos de Investimento
A taxa de performance é cobrada com base no
desempenho apresentado;
Todo participante detém determinada quantidade de
cotas que é determinada pela relação entre o capital
aplicado e o valor do patrimônio do fundo;
O valor da carteira varia diariamente devido às entradas
e saídas de cotistas e comportamento dos valores de
seus ativos no mercado fnanceiro.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Fundos de Investimento
Fundos de Investimento
As classifcações dos Fundos de Investimento são defnidas
a partir do principal fator de risco associado à carteira do
fundo. São elas:
Curto prazo.
Referenciados.
Renda fxa.
Ações.
Cambiais.
Dívida externa.
Multimercado.
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Fundos de Investimento
Curto prazo
Aplicam seus recursos exclusivamente em títulos
públicos federais ou privados prefxados ou indexados à
CDI/SELIC ou a outros índices. Esses títulos podem ser
indexados a taxas de juros ou infação, com prazo máximo
a decorrer de 375 dias e prazo médio da carteira do fundo
inferior a 60 dias.
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Fundos de Investimento
Referenciados
Investem, no mínimo, 95% de sua carteira em títulos ou
operações que buscam acompanhar a variação do
indicador de desempenho escolhido (benchmarking).
Podem ser indexados a índices de juros (como o CDI),
infação (como IGPM, IPCA), moedas estrangeiras e outros.
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Benchmarking
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Fundos de Investimento
Renda fxa
Devem possuir, no mínimo, 80% da carteira em ativos
relacionados à variação da taxa de juros ou a um
índice de infação.
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Fundos de Investimento
Ações
Devem manter, no mínimo, 67% da carteira investidos em
ações negociadas em bolsa de valores ou em mercado
de balcão organizado.
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Fundos de Investimento
Cambiais
Devem possuir, no mínimo, 80% da carteira em ativos
relacionados à variação de preços de moeda
estrangeira ou à variação do cupom cambial. O montante
não aplicado em ativos relacionados a moedas
estrangeiras deve ser aplicado somente em títulos e
operações de renda fxa.
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Fundos de Investimento
Dívida externa
Aplicam, no mínimo, 80% de seu patrimônio em títulos
representativos da dívida externa de responsabilidade
da União, sendo permitida a aplicação do restante em
outros títulos de créditos transacionados no mercado
internacional.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Fundos de Investimento
Multimercados
Fundos multimercados podem ter características como
performance, risco e liquidez muito diferentes uns dos
outros, dependendo da estratégia de cada fundo.
As políticas de investimento dos fundos multimercados
envolvem várias modalidades de investimento.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Saiba Mais.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Derivativos
São instrumentos fnanceiros que se originam (dependem)
do valor de outro ativo, considerado ativo de referência.
Um contrato derivativo depende de um fator de risco,
como:
Preço de uma mercadoria, de um instrumento fnanceiro
ou de uma moeda.
Índices de preços ou de Bolsa.
Taxas referenciadas.
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Derivativos
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Derivativos
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Derivativos
A liquidação de um contrato pode ser física ou fnanceira.
A liquidação física envolve a entrega física do ativo
objeto na data de vencimento do contrato.
A liquidação fnanceira é realizada, normalmente,
por diferença. Na data de vencimento do contrato, é
desembolsada a diferença entre os valores de compra e de
venda, sem a necessidade da entrega física dos
ativos objetos da negociação.
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Derivativos
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Hedge
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Derivativos
Futuros
Representam um acordo entre vendedor e comprador que
irão entregar e receber um ativo (mercadoria, moeda, ativo
fnanceiro, índice, taxa referenciada) por um preço
previamente estabelecido para liquidação em uma data
futura. Como são padronizados, é possível a reversão da
posição ao longo do contrato.
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Derivativos
Futuros
Quando compra um contrato futuro, o investidor acredita
na elevação futura do preço do ativo.
Se vende um contrato futuro, espera ganhar com a
queda do preço do ativo.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Derivativos
Opções
É um instrumento fnanceiro que garante ao investidor o
direito futuro de compra ou venda de um ativo por um
preço predeterminado.
Existem duas modalidades de contrato de opção:
Opção de compra (Call)
Opção de venda (Put)
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Derivativos
Derivativos
Derivativos
Opções
Os contratos de opções diferem dos contratos futuros, pois
garantem ao investidor o direito futuro de comprar ou
vender um ativo, mas não uma obrigação; a seu
vendedor, garantem uma obrigação futura, caso solicitado
pelo comprador da opção.
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Derivativos
Opções
O contrato tem custo para o investidor — o comprador
do contrato remunera o vendedor com um prêmio,
conhecido como preço da opção.
O contrato de opções pode ser negociado em bolsa de
valores.
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Derivativos
Swap
É um contrato que prevê a troca (swap) de fuxos de caixa
derivados de dois instrumentos fnanceiros diferentes. Por
exemplo, quem tem uma dívida em dólar e receitas em
reais pode querer trocar esse “risco dólar” pelo “risco taxa
de juros” com quem tem receitas em dólar e dívida
corrigida pela taxa de juros.
A operação de swap pode ser feita diretamente entre as
partes ou por meio de uma instituição fnanceira.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Criptomoedas
As chamadas “moedas virtuais” ou “moedas
criptográfcas” – são moedas digitais porque,
diferentemente do real, do dólar e de outras moedas que
podem ser tocadas, elas só existem na internet. As
suas três principais funções são servir como: meio de
troca, facilitando as transações comerciais; reserva de
valor, para a preservação do poder de compra no futuro;
unidade de conta, quando os produtos são precifcados e o
cálculo econômico é realizado em função dela.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Importante:
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Fundos de pensão
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Fundos de pensão
São organizados sob a forma de fundação ou sociedade
civil, sem fns lucrativos, e são acessíveis,
exclusivamente, aos empregados de uma empresa
ou grupo de empresas, ou aos servidores da União, dos
estados, do Distrito Federal e dos municípios, ou aos
associados, membros de pessoas jurídicas de caráter
profssional, classista ou setorial.
No Brasil, assim como em muitos outros países, os
maiores fundos de pensão estão vinculados às
entidades públicas.
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Ano 12 meses
Renda Fixa
CDI 7,70 9,43
CDB 6,60 8,83
Poupança 5,04 6,96
Renda Variável
Ibovespa 5,35 -15,30
Dólar -8,29 -0,68
Ouro -15,48 -4,61
Infação
IPCA 4,44 10,07
IGP-M 7,63 10,08
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
ADMINISTRAÇÃO
DE RISCO
Capítulo 6
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Administração de Risco
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Administração de Risco
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Administração de Risco
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Administração de Risco
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Administração de Risco
Dois ativos fnanceiros que tenham o mesmo prazo
de maturação e rendam a mesma taxa de
retorno — um deles é considerado mais
arriscado do que o outro. Obviamente, o ativo de
menor risco sempre será escolhido. Por outro
lado, para que o ativo de maior risco seja
preferido, é necessário que ofereça rentabilidade
superior à do ativo de menor risco.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Risco de Crédito
É a possibilidade de que a contraparte de um
empréstimo (tomador) ou operação fnanceira
não queira ou não possa cumprir suas
obrigações contratuais, gerando, assim,
perdas para a instituição fnanceira.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Risco de Mercado
Possibilidade de perdas decorrentes de
mudança nos preços dos ativos retidos pelas
instituições fnanceiras.
Exemplo: mudança nos preços dos ativos, em
especial nas operações nos mercados de futuros
e opções, em virtude de modifcações na taxa de
juros, na taxa de câmbio.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Risco Operacional
Perda originada por falhas na estrutura
organizacional da instituição fnanceira.
Exemplo: falhas humanas, gerenciais, de controle
ou dos sistemas operacionais, perda dos valores
éticos e corporativos.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Risco de Insolvência
Uma instituição fnanceira se torna insolvente
quando seu patrimônio líquido estiver
abaixo do mínimo exigido pelas
autoridades supervisoras.
Exemplo: perdas em negociação com títulos,
aplicações em derivativos, inadimplência e
variações na taxa de câmbio.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Risco Legal
Possibilidade de que contratos não sejam
executados porque as leis ou regulações não
dão suporte às regras estabelecidas.
Exemplo: difculdade enfrentada em reaver
ativos oferecidos como garantia no caso de
falência do tomador de um empréstimo.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Commodities
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
PERFIL DE
RISCO DOS
INVESTIDORES
INDIVIDUAIS
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Perfl conservador
Prioriza a segurança e a liquidez nos investimentos
em lugar de buscar alta rentabilidade. Esse tipo de
cliente prefere investimentos com retornos
previsíveis, normalmente buscando investimentos de
renda fxa. Em alguns casos, pode ser incluída uma
parcela muito pequena de renda variável, normalmente
representada por ações ou câmbio.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Perfl moderado
Gosta da segurança de investimentos de renda fxa,
mas quer ou pode dar uma “apimentada” na
carteira de investimentos. Geralmente, esse investidor
quer ter um retorno sem correr riscos expressivos.
Por isso, participa, em parte, também em fundos
multimercado ou de ações.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Perfl balanceado
Tem condições e apetite para buscar ganhos
mais expressivos, mas ainda tem algumas
limitações para correr grandes riscos. A
diversifcação é um pouco maior e a exposição à
renda fxa é menor.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Perfl arrojado
Caracteriza quem não tem problema em correr
riscos no curto e médio prazo e tem conhecimento
de que o retorno normalmente está ligado ao risco
assumido. Seus objetivos são de longo prazo,
portanto, sua carteira pode estar sujeita à volatilidade
durante o período de acumulação.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Perfl arrojado
Apesar do apetite ao risco, esse tipo de
investidor tem total consciência e corre
apenas riscos calculados que estejam de
acordo com seu planejamento de longo prazo.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Perfl agressivo
Busca obter o máximo de retorno possível, não
levando em conta os riscos assumidos. Normalmente,
esse investidor toma decisões por conta própria,
muitas vezes levado pela emoção, e não segue regras
ou parâmetros para investir.
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ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
Volatilidade
102
ESCOLA DE NEGÓCIOS E SEGUROS
103
amazonas.hugo@gmail.com
MUITO
OBRIGADO
!
ENCERRAMENTO