Evanita Correia de Araujo Azevedo move ação trabalhista contra seu ex-empregador alegando vínculo empregatício entre 01/04/2021 e 20/12/2021, sem registro na CTPS. O empregador nega o vínculo e não pagou verbas rescisórias. A reclamante impugna a contestação e pede que sejam aceitos os pedidos iniciais, incluindo multa do artigo 477 da CLT pelo atraso no pagamento.
Evanita Correia de Araujo Azevedo move ação trabalhista contra seu ex-empregador alegando vínculo empregatício entre 01/04/2021 e 20/12/2021, sem registro na CTPS. O empregador nega o vínculo e não pagou verbas rescisórias. A reclamante impugna a contestação e pede que sejam aceitos os pedidos iniciais, incluindo multa do artigo 477 da CLT pelo atraso no pagamento.
Evanita Correia de Araujo Azevedo move ação trabalhista contra seu ex-empregador alegando vínculo empregatício entre 01/04/2021 e 20/12/2021, sem registro na CTPS. O empregador nega o vínculo e não pagou verbas rescisórias. A reclamante impugna a contestação e pede que sejam aceitos os pedidos iniciais, incluindo multa do artigo 477 da CLT pelo atraso no pagamento.
AO JUÍZO 1ª VARA DO TRABALHO DA COMARCA DE QUEIMADOS - RJ.
Processo nº. 0100195-08.2022.5.01.0571
EVANITA CORREIA DE ARAUJO AZEVEDO, já qualificada nos autos do
processo em epígrafe, vem por meio de seu advogado abaixo assinado, propor a presente IMPUGNAÇÃO A CONTESTAÇÃO, pelos motivos de fato e de direito que passa a expor:
I – Do mérito
Os reclamados em suas defesas negam o vínculo empregatício, cuja data
fica impugnada porque segundo será provado oportunamente, a reclamante começou a prestar seus serviços ao reclamado em 01/04/2021 até 20/12/2021, sem anotação de sua CTPS.
Na defesa dos reclamados, o mesmo não consta nenhum pagamento de
verbas rescisórias após o desligamento do reclamante em 20/12/2021, alegando que a reclamante não possuía vínculo empregatício.
Como não há termo de rescisão do contrato de trabalho é devida à multa
prevista no artigo 477 da CLT, conforme solicitado na inicial.
A Reclamante, além de realizar fielmente suas atividades como acordado,
era obrigada a suprimir seu horário de almoço, ou seja, estava à disposição do Empregador, além do horário contratual, tempo que deve ser computado como hora extra e repercutir em todos os seus reflexos. Restam impugnadas as alegações dos reclamados, o que será provado mediante prova testemunhal.
Os reclamados alegam que não procede o pedido da guia de FGTS + multa
de 40%, além da liberação da guia de seguro desemprego, pelo fato do reclamante não ter sido empregado.
Como a reclamada não efetuou o pagamento das verbas rescisórias no prazo
legal, requer sua condenação no pagamento da multa do artigo 477 da CLT.
II- Do Pedido
Portanto, IMPUGNA a reclamante o inteiro teor da peça contestatória, tendo
em vista que os fatos ali articulados não se coadunam com a realidade fática do contrato de trabalho ora em litígio, conforme restará comprovado no decorrer da instrução processual.
Ante todo o exposto, a Reclamante reporta-se aos pedidos proferidos na
inicial, requerendo que sejam acolhidos, se dignando Vossa Excelência em receber a presente, impugnando ainda um a um os documentos juntados pela Reclamada.
Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excelência os protestos da