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Neonatologia 3

reanimação neonatal 3
°

classificação do
5 . RN
.

neonatal
triagem
5

Distúrbios respiratórios 7

doença da membrana hialina 7

pneumonia lsepse neonatal



8

9.
síndrome da aspiração meconial

taquipneia transitória 10

hipertensão pulmonar persistente 11


Icterícia neonatal 13

icterícia precoce 14
e

icterícia persistente ou tardia 14

Infecções congênitas 16

sífilis 16
.

síndrome da rubéola congênita 18


: toxoplasmose
18

citomegalovírus 19

prevenção da transmissão HN 19

Aleitamento materno 21

Crescimento 25

Desenvolvimento 28

Distúrbios do crescimento 30

desnutrição 30
.

obesidade 32 1

baixa estatura 32

Imunizações 34

Diarreia 40
aguda
Infeções respiratórias agudas 44
44
resfriado comum

ohtemídiaaguda 45

sinusite bacteriana 46
aguda

47
faringite aguda bacteriana
°

48
epiglote aguda
.

49
laringotraguútuviralaguda
.

pneumonia bacteriana

50

pneumonias atípicas 52

'

bronquiolite 53

Nepçpedãtria trato urinário


ss

infração do 55

incontinência urinária 58
vesicouretral 59
refluxo
'

hidronefrose 60

Doenças enantemátiar 61

61
sarampo

rubéola 62
°

exantema súbito 63

eritema infeccioso 63

varicela 65

escarlatina 67
67
mononucleose infecciosa


entrariam não polio -
68

Cardiopatias congênitas 70

2
* 10% de todos RN vão

ATENDIMENTO NA SALA DE PARTO precisam reanimação


~
perguntas iniciais :


RN a termo ?
°

respirando ou chorando ?
.
tônus adequado ? ( flexão )

1°) 3x SIM →
damphia cordão em 1- 3
'
t ado materno
2.) NÃO / SIM / Sim →
dampeia cordão em :

"
734 semanas : I -
3

< 34 "

semanas
: 30-60 +
mesa de reanimação
3.) TANTO FAZ / NÃO ou NÃO →
clampeamento imediato
+
mesa de reanimação

MESA DE REANIMAÇÃO
-

Aquecer Posicionar , Aspirar


,
ISNI , Secar ( APAS ) -

30
"

avaliar FC e
respiração

FC a toa
apneia
ou ou
respiração irregular ( intervenção + importante )
↳ VPP 130 ) ventilação positiva 5
"

pressão
-

com

T tem 1
após nascimento
para iniciar
-

mim o

( MINUTO DE OURO) (no máximo )



f- C 400 ainda
checar a técnica lse não melhorar

↳ 10T
]

FC L 60

↳ MCE ( Go )"


FC LGO Ainda
↳ checar a teórica ( tá entubado certo ?)
↳ EPINEFRINA
3
AQUECER

sala de parto as 26°C



: -

RN a 34 semanas plástico touca dupla (plástico + algodão Ita )


.
:
t
saco

ASPIRAR I se tiver secreção )



so hora

2° marinar

AVALIAR FC

ausculta com estilo


• "
em 6 X 10

VPP Isso ) aperta / solta / solta


"
-


40 -
60 X / min

oximetria de pulso : MSD ( avaliação pé ductal )
-

! se a 34
semanas já é colocado no APAS

monitor cardíaco → avaliar FC
\ 3 eletrodos (ombro ombro , , coxa )

oiugênio
*

\ 734 semanas : iniciar em arambiente


l l 34
semanas
:
iniciar com Os a sol

ELE Em FaIta
"
¥ . .


113 diâmetro AP ao tórax
3
compressões 1 ventilação
.
:

EPINEFRINA

a
primeira dose pode fazer via traqueal pelo tubo

intravenosa :
via umbilical

SE O M % :

palidez ,
evidência de choque IDDP → o bebê pode ter )
L
10mL
1kg

4
[ TÚTSI
K 37 semanas )
IDADE GESTACIONAL sem -

41rem e Gaias
pitman
pós -
termo 1742 semanas ) 34 -
36 sem acendias

{[
entãmo baixo lcpooog ,
peso
peso muito baixo K 1500 g) 2500 NORMAL
peso 3999g
-

baixo peso ao nascer K 2500g )

[ qq.jo?Mnde
PESO >
pqo para
idade
gestacional cria
X adequado para idade gestacional AIG
GESTACIONAL
ID
pequeno para idade gestacional Na
OBS :

mãe diabética criança :


produz muita insulina → cresce muito IGIGI e

quando nasce
faz hipoglicemia late so é normal )
bebê pie também
faz hipoglicemia ↳ dia de vida
-

"

bebê termo PIG 2. dia de vida


hipocalcemia
Edooog
-

µ com é
pensar em

TESTE DO PEZINHO :

triagem metabólica
3 5
dia de vida lnas 48 horas de
falso positivo hipotireoidismo
- . °
-
ias vida da
para e

hipotireoidismo congênito TSH ( aumentado)


fenilcetonúria

-

fenilcetonúria FAL l fenilalanina aumentada )



-

hemoglobinopatia normal HBFA


foliforme HBFS

-

fibrose rústica IRT tripsina imuno natural pâncreas



-
-

hiperplasia adrenal congênita 17 OH


progesterona (aumentada )

-
-
-

deficiência de bidinidase atividade da biotinidax



-

*
galactosemia deficiência de GGPD
e → não é avaliado no MS 5
TESTE DO CORAÇÃOZINHO teste da oximetria ( cardiopatia que depende
24 48 h de vida do canal arterial
-
-

Sato e MSD e MI
(
mi l
pós ductal
-

normal : 795 % em ambas medidas e # L 3%


alterado repetir 1h l aquecer criança )
-
:
em a
-

se mantém alteração : eco em 24hL para manter o CA aberto :


infusão de
prostaglandina
TESTE DO OLHINHO pesquisa do
reflexo vermelho
vermelho normal
reflexo
-
:

refino vermelho unilateral oftalmologista


-
:

realizar periodicamente até 2 amor →


diagnóstico retinoblastoma

TESTE DA ORELHINHA
triagem auditiva
-

pesquisa da emissão otoacústica leoa)


l
surdez pré -
neurais l o que acontece após a cóclea não dá pra saber)

6
ETIOPATOGENIA
diminuição da concentração de surfactante alveolar
-

surfactante :

L
lipídeos +
proteínas
L
ação : de tensão superficial lmanta o abrido aberto
colapso alveolar muroatelutasiar
difusas

hipoxemia hipocapnia acidose respiratória


-


acidose metabólica por hipoxemia
FATORES DE Risco tecidual
-

prematuridade K 34 semanas)
asfixia I hipoxia fetal peupartol ou morre células produtoras de
-

surfactante
.

sexo masculino (maturidade biológica mais lenta )


-

diabetes materno :
bebê
produz muita insulina

insulina :L liberação de surfactante

FATOR PROTETOR
-

cortisol :
liberação de surfactante
A
L
situação de sofrimento fetal crônico faz liberar cortisol

CLINICA
-

início nas primeiras horas


-

taquipneia LFR 760 )


-

retração costal ,
gemido batimento de
, asa nasal , cianose
L DESCONFORTO RESPIRATÓRIO PRECOCE
7
RADIOGRAFIA
retículogranular
difuso ( com hromograma aéreo ) após 6horas
-
-

lmuroatdectasias alvéolos
insuflador
e

vidro moído /
porco
-

volume pulmonar diminuído


-

TRATAMENTO
owgênio por capacete lhoodl 1 mas oudade não
funcionar
-

na

CPAP ( pressão positiva aérea


-

em via nasal

l
estabilização alveolar
"
já faz sala de parto hão fator de risco
na se I tão bom quantosurfactante
-

ventilação mecânica l quando armei profilático )


surfactante terapêutico I pela cânula
-

l OBS :
profilático :
na sala de parto l quando tem risco de ser muito
grave
)
mas sim 2horas de não
precoce
:

anti
hidroterapia
-

PREVENÇÃO
-
corticoide antenatat

MECANISMO

ME
farão

estreptococo do
grupo
B ls .

agalactiae
qram negativo emtuico LE adil .


torrentz.IE
.

FATORES DE RISCO
pinguço
↳ 18h )
nutrição parenteral
já tomou atb .

ruptura prolongada de membrana


-

corioamniomte linpoção da cavidade uterina 8


colonização materna por germes patogênicos
-

prematuridade
-

CLÍNICA
pode haver período assintomático 148hL
-

desconforto respiratório

f.
-

doença sistêmica diatermia lfehu ou hipotermia)


alteração do estado de alerta , cardiairculatáio e

l
gastrointestinal\ hipoativo lhipovuatuo
distensão abdominal

AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR
RX de tórax l mesmo aspecto da memb hialina)
-

hemograma I relação IIT ) Pcr


-

(
neutrófilos imaturos / totais 70.2 reforça suspeita de sepse
\ desvio à
esquerda

µ
identificar agente hemocultura
-

punção lombar
urinaulhna Infecção tardia
\
malformação urinária →
puou

TRATAMENTO
precoce ampicilina gentamicina
-
:
+

tardia
depende do perfil da UTI
-
:

sempre cobrir estafeta grama


\ e

ETIOPATOGENIA
-

eliminação aspiração do mecônio entraútero


e lnormal é não ser eliminado

asfixia fetal
[
-

relaxamento do esfíncter anal → elimina mecônio

aumento dos movimentos respiratórios


mecônio traqueia aspiração vias aéreas
inferiores
-

na → :
para

bloqueio mecânico expiratório l bloqueio parcial , na


inspiração o calibre aumenta e o ar

entra mas não sai →


HIPERINSUFLAÇÀO 9

pneumonite química
infecção secundária

HISTÓRIA
-
termo e pós -
termo ( pútumo não tem mecônio na
ampola retal , porque o intestino ainda é muito imaturo )

LA muonial
-

sofrimento fetal
-

CLÍNICA
-

início nas primeiras horas de vida


desconforto respiratório GRAVE
-

RADIOGRAFIA
infiltrado alveolar grosseiro
-

pneumotórax
-

volume pulmonar aumentado


-

TRATAMENTO
-

ventilação mecânica

antibiotúotuapia +
surfactante lmãoniolinflamação surfactante)
-

consome

→ O que fazer na sala de parto ?


RN termo sinais nenhuma medida especial
asfixia

a
de
:
sem

RN deprimido :

passos iniciais APAS


-
:

aspirar boca a marina

se necessário VPP sem melhora aspirar traqueia


-
: → :

ETIOPATOGENIA
retardo da absorção líquido pulmonar ltíq amniótico lig do epitélio respiratório )
do
-

reabsorção inicia antes do termo aumenta trabalho de parto


e no

\
criança que nasce (
sem trabalho de parto cesária 10
HISTÓRIA
-

ausência de trabalho de parto


-

cesariana eletiva
-

termo / pré -
termo

CLÍNICA
inicio primeiras horas de vida
-

nas

desconforto respiratório moderado


-

rápida resolução tem até 72 horas)


-

RADIOGRAFIA
-

congestão hilar
-

I trama vascular

líquido cisural i derrame


-

cardiomegalia
-

hiperinflação (edema de
pq via aérea doença obstrutiva I
-

TRATAMENTO
LFIO a 40% máximo )
oxigenoterapia
-
no

suporte nutricional I sonda)


-

HISTÓRIA
-

RN a termo / pós termo


-

ETIOPATOGENIA
-
pp tinhaútero e PAH l até o
clampeamento do cordão umbilical )
-

o
pulmão ahn lchaol circulação fecha
e a : PP de a PAT I
fisiológico
com a
persistência da circulação fetal HPP →
-


aspirina impede o relaxamento da musculaturaliso
:
bronquíolo e mantém a P PT

11
FATORES DE Risco
aspirina neonatal
-

mecônio pulmão
-

no

policitemia sangue viscoso )


I
-

CLÍNICA
desconforto respiratório
.

precoce
-

E CO : mensurar pp
=
saturação hábil , se manuseia cai abruptamente

TRATAMENTO
-

ventilação correção do fator base


,

árido nítrico inalado td HIPERTESÃOI

12
* neuro toxicidade : kvmiduur

60% de todos os RN a termo pecam ictérico na 1a semana de vida


80% de todos os RN pré termo ficam ictérico 1a semana de vida
-

na

↳ Fisiológico !

METABOLISMO DA BILIRRUBINA geuoonib transferase


de
-

destruição de hemácia → BI → FIGADO → captação →


CONJUGAÇÃO → BD →
intestino
na vida
fetal placenta elimina BI então a captação pelo fígado está te
-

:
e
,

a ação da ghioromt transferase também está te

{
produz muita BI : o hematócrito e vida útil dar hemácias de
RN captação conjugação e são deficientes I fígado ainda está amadurecendo)

¥REFÉM
tem aumento do ciclo êntuo -

hepático IBD é desconjurada e reabsorvida)


↳ devido ao transito intestinal mais lento Início da alimentação )

ghiuronrdase ldesconjuga
↳ p
p -

PBI -
ICTERÍCIA FISIOLÓGICA {acumula
si
para
por
3.
saias
dia de vida

PROVÁVEL ICTERÍCIA NÃO FISIOLÓGICA


início a 24 horas
-

acúmulo >
5mg ldl / dia
-

nível elevado de bilirrubina ls


12mg ldb)
-

Kramer crânio caudal


-

de progressão
zonas
i

I
face (5 mgldl )

:

E tórax + bracos joelho


/ até

:
o

fisidogico
E não é mais 12 I
:S
umbigo sinal de perigo

passou do
:


E :
até o
tornozelo
V
pés mãos
ldomgldel
• :

outra alteração clínica


-

icterícia persistente la termos 7 -

lo pior i
pré -
termo > 2 semanas)

sinais de adestase :
colírio audio , ,
TBD

13
ANEMIA HEMOLÍTICA
incompatibilidade matamo fetal espantosa deficiência GGPD
-
-

, ,

-
COOMBS DIRETO -0
INCOMPATIBILIDADE R#diz se mãe tem anti µ a -

mãe Rh -0 e coomhrindireto ⑦ l estuda plasma)


-

-
RN Rho ⑦ e coombs direto ⑦ l estuda a hemácia)
↳ hemácias
diz se tem anticorpo ligado às

IN COMPATIBILIDADE ABO
-

mãe O Item anticorpos anti -


a e anti - B)

RN A B coombs direto ⑦ fecha diagnóstico


-

ou

⑦ não
afasta diagnóstico
-

Avaliação complementar
e.
BT / BT F

hematócrito te / reticulócitos
tipagem sanguínea fator Rh

hemoterapia :
presença de corpúsculo de
Heinz 1h GGPD )
(
mais comum

presença de esferócitor lesfuãitosa incompatibilidade ABO )


,

avaliar BD e BT

ICTERÍCIA DO LEITE MATERNO → BI


-

substância no leite
leite materno por
alguns casos suspende tempo quando muito a
-

o um →
em

¥ OBS :
icterícia do ALEITAMENTO MATERNO LNÀO CONFUNDIR I

primeiros dias de

vida

deingestão tática
: T
circulação êntuo hepática l semelhante à
-

fisiológica , mas é mais forte ) 14


ATRESIA DE VIAS BILIARES → Br

cotistas
-

fibrose de vias biliares →


acumulo de bile →
lesão hepática
urgência até F- semana de vida →
cirurgia de kasai pãtoentaostomia
-
→ →

ftoisomnização
TRATAMENTO m
BI d- lamivudina lúpossduírll
-

fototerapia :

conformação da BB consegue ser


mudar e eliminada

ensanguimotransfusão se muito→

grave
-

15
Transmissão
hematogenia lhamplaantárial
-

assintomáticas ; manifestações inespecíficas


\ maior chance de
infecção é no i him I placenta maior I e o bebê já está
bem formado então não tem muitas repercussões
Diagnóstico sorológico i CUIDADO COM INTERPRETAÇÃO 19g E materna passa
-

Marat

µ
" → aborto ou natimorto
a mais comum →
treponema palhdum
transmissão em qualquer estágio
( maior na 1a (
genital) e da l pele a mucosa )
CLÍNICA
sífilis precoce K anos)
• 2

- rinite l nasal)
destruição da mucosa secreção sanguinolenta

lesões cutâneas l lesões


\ e mucosas
contagiosas)

placas mucosas lbaat



condilomas plano l perianal
.

pênfigo lbsãsbdhosas que rompem) →


palma plantar
\
lesão óssea l apenas na sífilis congênita

periostite →
dupla linha
oshoondutr lesão ética
adjacente à
cartilagem de crescimento

↳ muito dolorosa →
imobilidade → PSEUDO PARALISIA DE PARROT

AVALIAÇÃO DO RN Imãs com


sífilis
e
avaliação clínica

periférico
\ VDRL
sangue
-

\
hemograma
\ análise do LCR ( neurossífilis

}
VDRL reagente

celularidade !
> 25
já conta
°
1
apenas
proteínas > p so

{ RX de ossos
longos I ao % dos casos só tem essa alteração)
avaliação hepática e eletrólitos 16
TRATAMENTO
Como
foi o tratamento da
gestante ?
-

l ADEQUADO ? ( SIM todas abaixo )


para
penicilina benzatina 2400 UIdose

ao

adequado para fase Idosa intervalos



e

iniciado até 30 dias antes do parto


avaliação do risco de reinfecção

queda do V DAL l
fala sobre atividade da doença)

\ NÃO tratada ou INADEQUADAMENTE tratada


realizar TODOS exames tratar TODOS os casos !

e


liquor alterado penicilina cristalina : W -
1O dias *
perdeu 1 dose
voltapara início

liquor normal , mas
com outra alteração
\ P cristalina N ou procaína IM
150.00001kg Idosa ) -
1O dias


ASSINTOMÁTICO TODOS exames NORMAIS IVDRL não
e
reagente )

benzatina dose única 1 se garantia de acompanhamento)
↳ cristalina procaína ① dias l sem acompanhamento /
ou -

\ ADEQUADAMENTE tratada sempre pedi VDRL ! 14



ex : mae
A
↳ RN SINTOMÁTICO ou VDRL d materno ld detenções) RN 1:16

\
todos exames e tratar -

.
cristalina ou procaína 10 dias
↳ RN ASSINTOMÁTICO
LVDRL não
reagente acompanhamento :

* sem acompanhamento benzatina :

\ VDRL E materno
acompanhamento
:

* sem exames tratar necessário


acomp se
:
e

ACOMPANHAMENTO
-

clínico no so ano

avaliação auditiva visual I


fundo de olho )
-

-
VDRL 1,3 , 6 ,
12 e 18 msm ou até 2 consecutivos não reagendar
-

LCR 616 meses até d amor

17
-
transmissão na infecção aguda late '
16 semanas)
-

risco alto no 3. mim , mas também é no s .

e com consequências pois no 1o trimestre

CLÍNICA
surdez

catarata Inferno vermelho ausente teste do olhinho)


no

{
cardiopatia persistência do canal arterial

estenose da arteira
pulmonar

TRATAMENTO
-

manejo de sequelar
-

evitar transmissão

toxoplasma gondii
-
transmissão infecção aguda na ou reativação na
imunodepressão

CLÍNICA →
ao -

ao i. assintomática
coriorretinite ( ) sódepois

ftp.gpahificau-s
pode não se desenvolver

no RN
grave
-

,
a mais
comum

hidrocefalia
°

difusas ITODO o parênquima encefálico I →


mais específica
TRÍADE DE SABIN

TRATAMENTO
gestante :
espiramicina
-

RN
sulfadiazina + pirametamina áo polínico + so de vida
-

: .
ano

catüoiou se inflamação mais retina sua


grave
: → e

\
proteína LCR > 1g 1dL 18
RASTREIO Por dota 118 semi
/
Mt )
-

LCR ,
USG ou TC
, oftalmoscopia ,
sorologia ↳
g

herpes virus
-

transmissão infecção aguda ou reativação


-

na

* não amamentar
CLÍNICA < 32 semanas

assintomática
em
geral
-

calcificações periventriculares microcefalia


-

TRATAMENTO
ganciclovir N 6 semanas

casos
graves
-

muito
valgancicloui vo →
caro !
-

SEQUELAS
-

surdez I principal causa de surdez nuuossmsouial não hereditária na


infância
( mesmo assintomática

cuidados imediatos com RN

clampeamento imediato do cordão


• banho na sala de parto



cuidado com alimentação → aleitamento materno
medicações
-


AZT la
zidovudinaI
→ TODOS :
sala de parto ou
primeiras 24ha de vida

448

nevirapina :3 dosar
hoje 148hL e mantém por 4 semanas
VO * 1 3 7 dia h após sa

, ,

9 6h
após da
mulher gestação 19
que não fez ARV na
CV desconhecida ou 71000 no último him .

má adesão
outra infecção sexualmente transmissível

20
RECOMENDAÇÕES ATUAIS
aleitamento materno exclusivo 6 mesa
por
-

alimentação complementar
-

aos G meses :


AM exclusivo : LM (ou hotel e nada mau ! PODE :
medicação vitamina minerais

liquidar laígua Úná


,

AM predominante LM t suco I pode contaminar



: → . - -

, ,

↳ NÃO ENTRA OUTROS LEITES I seria AM misto )



AM complementado : 44 + sdidorlsemissohdoer

* manter LM :
até 2 anos Ino mínimo ! l

COMPOSIÇÃO DO LEITE
nutricionais
diferenças
-

LEITE HUMANO

menor proteína ( menor sobrecarga renal)


(
menor % caseína (
digestão lenta A LV
:
B lactoglobuhna
-

<
principal ptn do soro alfa : -
lactoalbumina labrgeniãi

menos eletrólitos ↳ Nai )


\
precisa de menos
água para eliminar o sadio l menos risco de
desidratação)
l
mais lactose glicose galactosel +

\
fezes mais amolecidas ( lactose T e não é totalmente absorvida → tosmdaridade
\ evacua deitado
mais
gordura

\ colesterol → de risco de dislipidemia no futuro


l
LC -
PUFA :
áe
grana pdissahuado de cadeia longa
↳ ARA IDHA
formação da retina e
midinezação do SNC

ferro : maior biodisponibilidade ,


apesar da quantidade
total ser a mesma

↳ lactoferrina quelante de ferro I libera o feno só


: no sítio correto

FATORES DE PROTEÇÃO
l

\
imunoglobulina l
Jg A secretária

lisozima :
bactericida l aumenta ainda mais a
partir dos 6 meses )
(
lactoferrina : d biodisponibilidade de ferro para o metabolismo de bactérias
\
fator bífida glicoproteína :
que é pubió tico It flora intestinal 21
lbãtopuonidase específica :
contra
estreptococos
MODIFICAÇÕES NO LEITE
-

durante a lactação :


colostro ls -
5 dia ) : mais proteína e eletroduto ( amarelado :
rico em vital

lute de transição mamária


µ gland ja madura

lute maduro I final ) mais lactose


gordura
.

a. sem : e

durante a mamada :


lute anterior
lute posterior → mais
gordura sanidade peso

: e

produzido durante a mamada


durante dia gordura ao anoitecer


-

o : t

~ E na ausencia materna ?
12 horas
L 40
geladeira

:
na

15 dias no
freezer

~ E na
impossibilidade do LM ?

fórmula infantil primeiro no ano de vida todo

quando inevitável
{ diluído

: LV 24 meses :
213 + Óleo 11 colher sobremesa Isoamil

> 4 meses : não diluído

FISIOLOGIA DA LACTAÇÃO
1) GESTAÇÃO

; progesterona
estimula -

proliferação dos aliados lo que


Produz)
estrogênio
estimula : a
proliferação dos duetos que Escoa) lo
prolactina inibida por alguns hormônios placentários

:

2) APÓS O NASCIMENTO

fim da inibição da prolactina apojadura la -3


vida


dia ou

3) DURANTE A LACTAÇÃO L
independe de qualquer estímulo

depende
:
estímulo esvaziamento e

à
na hipófise produçãoou lute
anterior →
prolactina
sucção p
↳ ocitocina leite
hipopiese posterior → -
ejeção do

adrenalina te 22
TÉCNICA DE AMAMENTAÇÃO

www./nEEemnmaamama
-

posicionamento criança bem apoiada

cabeça e tronco no mesmo eixo

da mãe
corpo proximo ao

{ II.
-

lábio inferior vertido


má IIE.im
QUEIXAS COMUNS reflexo da ejeção
µ desencadear o
fissuras corrigi técnica , mudança ordenhar antes da mamada

{
de posição
-
:
a ,

não passar nada , aplicação do leite l? )


não
expor ao sol !

ingurcjtamunto aumentada hipuemiada

{
dolorosa
-

:
mama e
,


patológico quando há edema além de leite acumulado

mamtuananjjntac.io
em livre demanda

esvaziar as mamas

compressas frias alguns minutos após a mamada : d produção de bit

(
mastite seria
inflamação mais quadrantes

}
sou
-

a em

técnica correta
esvaziar a mama com ou ordenha manter

esvaziamento amamentação
{
antibióticoterapia ls ) não melhorou com

}jãYI
.

aureus

única
drenagem se abusou }
"

lute
( avaliação objetiva
"
PESO
fraco :
-

manter AME ; técnica correta

CONTRAINDICAÇÕES
doenças maternas
-

ABSOLUTA RELATIVA

HIV .
CMV L 30 -

32mm ou L
100011500g

HTLµ .

herpes
:
lesão herpetua na mama

23
NÃO CONTRA INDICA

hepatite B

www.aem.mge


tuberculose palm? RN recebe QP primária

doenças do lactente

galactosemia
(
fórmula lactose sem

fenilcetonúria ICUIDADOI
( LM t
fórmula sem FAL
-

uso de medicamentos pela mãe


amiodarona ( causa hipotireoidismo na criança )


imunossupressores e atotáuiorl antineoplásicos)


radiofármaco
linezdida ganciclovir

PROFILAXIA CONTRA ANEMIA FERROPRIVA


IG 737 semanas PN > 2,5
kg
-

e :

<3 manter A- ME ou FI não recebe Fu



meses :
em →

lenuto India FI )
1mgIkgl dia deFeatí
> 3 meses > 500mL
2 se receber

: anos

2,5kg prematuro
<
-

ou :


recebe F- e com 30 dias até 2 amor

(
\ 1° L 4
ano
1000g →
mg/kg / dia
(
41500g 3mg1kg Ideia

peso ao
nasal
2500g 2mg 1kg Ideia

\ 2°
ano → 1
mglkgl dia

VITAMINA D
iniciar primeira semana de vida para todas crianças
-

na as


até 12 meses : 400 UI dia
12 VI dia ali incerto !
'
24 meses ?
: 600
quando
• -

. . .

24
FASES
-
intrauterina ambiente :

lactente 12 anos ) :
nutrição I fatores extrínsecos
intenso -
desacelerado
-

↳ PESO ↳ ESTATURA
: 1° him
700g 1 mãe : 1° sem : 15cm

2° him 600g / mês 2° sem : 10 cm

him / mês
"
3 2° ano 12
500g
:
cm

4. him
400g / mês
-

infantil 12 início-

puberdade) :
potencial genético
estável

pré -

escolar it -

se um 1ano
escolar : G 7 cm I ano
-

pubual : esteroides sexuais


aceleração -

desaceleração

TIPOS
geral
-

}
-

neural : 1° him :
2cm Inês

2° hein :
1cm / mês 12cm no 1. ano
" e 4. him :O , som , mês de vida

linfoide 7- 12 anos ( sobe muito involui)


-
:
e

genital : 10 -

12 amor cresce mais

COMO AVALIAR
µ PASSO :
obter valores

peso
estatura 22 anos comprimento

: →

> de amor →
altura

perímetro cefálico :
prioritariamente nos punitivos 2 amor de vida

25
2° PASSO :
interpretar valores

comparar com outras criancas (gráficos percentil e escore 21


comparar com a própria criança l curva de crescimento I

percentil :
indica a posição que
o valor
ocupa numa distribuição de valores
tem que ser ascendente
a curva do
gráfico
-

DEFINIÇÕES
-

Adolescência :
mudanças biológica psicológica, , sociais
( OMS :
10 -

20 Anos
\ E CA : 12 -

18 Amor
caracteres sexuais secundários
-

puberdade :

aceleração do crescimento 1mm isso não


puberdade)
Hip
é

GONADARCA e ADENARCA

{
tem Rhlpulsátdl
de
l
início da secreção de feminino 8- 13 anos

LUIFSH
androgenia pela
Ávida
gonadair adrenal Masculino 9- 14 amor

ESTADIAMENTO DE TANNER

MI :
pré pubual
-

ML :
broto mamário LTELARCAI
M3 :
aumento da mama e saúda → pico DO CRESCIMENTO : 8- 9cm /ano

duplo contorno IMENARCAI


" "

M4 Marca
: → 2 ais amor
após a
-

MS :
mama madura

P1 :
pré puberal l penugem)
-

P 2 :
pubarca ladrenarcal
P 3 :
sínfise púbica
P 4
grande quantidade
:
,
grosso
P 5
raiz das coxas
:

26
G1
: pré pubual -

GL aumento testicular lovquidômího de madera) -

74 ml
e 3 :
aumento do pênis comprimento)
G4 :
aumento do pênis ( diâmetro) , contorno da glande se sobressai → pico cresce

G5 :

genitália adulta 4- romano

Pr :

pré puberal I penugem)


-

PL :

pubarca ladrenarcal
Ps :

sínfise púbica
P 4
grande quantidade
:
,
grosso
P 5
raiz das coxas
:

* PG :

direção à cicatriz umbilical


PUBERDADE PRECOCE
-

antes 8 ( menina 19 ( menino


-

central :


GNRW dependente bordadeira )

idiopática forma mais


:
comum nas meninas

lesão SNC forma mais comum
:
no sono masculino
periférica
-


GNRW independente ( pseudo puberdade)
doença gonadal

doença adrenal

* meninos : testículos aumentados e puberdade i CENTRAL


testículos drnünuídor e puberdade :
PERIFÉRICA
testículos assimetrias e
puberdade :
TUMOR

27
Capacidade de
realizar funções cada
vez mais maes
complexas
AVALIAÇÃO do ano de vida
-

Motor :
capacidade de se locomover →
andar sobre a pá
-

adaptativo capacidade de usar as mãos


: →
pinça
social :
capacidade de interação e respeitar códigos familiar
-

grupo
linguagem capacidade de usar a
palavra para comunicação
-
:


REGRAS BÁSICAS

processo sequencial e
previsível

cranio → caudal

adotar → radial

primeiro pega depois solta ,


MARCOS DO DESENVOLVIMENTO X IDADE CRONOLÓGICA

idade média
I limite)
idade
esperada

RECÉM NASCIDO

motor :
postura tônico -
cervical , cabeça pendente

ADAPTATIVO : feira a visão

social :
prefere a face humana

LINGUAGEM : chora

1 MÊS

motor :
postura tônico -
cervical ,
levanta queixo em
porra

ADAPTATIVO :
acompanha objeto ( 90 ) °


SOCIAL :
sorri

LINGUAGEM : chora

28
2 MESES

motor :
postura tônico -
cervical
,
levanta a cabeça empossa

ADAPTATIVO : acompanha objeto 11804

social sorri socialmente
:

LINGUAGEM
vocaliza

:

3 MESES

motor :
postura tônico -
cervical , levanta cabeça e tronco , sustentação pendular

ADAPTATIVO : estende a mão para objeto da cabeça

social contato social ( sorrindo falando)
:
,

LINGUAGEM sons
guturais l ah ngahr )
• " "
:
,

4 MESES

motor :
cabeça centralizada ,
olha mãos na linha média , sustenta cabeça
a

ADAPTATIVO : Clebrtal
pega


social :
ri alto

LINGUAGEM : nada

6- 7 MESES

MOTOR : rola senta sem apoio por pouco
, tempo
ADAPTATIVO :
pega radial , transfere objetos entre as mãos

mãe
SOCIAL prefere a
• :


LINGUAGEM :
polissílabos vogais
9- 1O MESES não aconteceu
µ pode

motor :
senta sozinha e sem apoio ,
engatinha

ADAPTATIVO : pinça polegar -
dedo , solta objetor Aramador
estranha, brinca de vertido de permanência do objeto )
"

social :
acena ,
"
cadê

LINGUAGEM :
polissílabos ( mama , papal

12 MESES

MOTOR :
anda apoio , levanta sozinho
com

ADAPTATIVO :
pega com pinça , entrega objeto por solicitação


social
interage vestir brincar
:
,


LINGUAGEM
algumas palavras lcomsignipcado )
: → sou 4
palavras 29
* manchas de Bitot : tenta

* manchas
hipouom periapicais :D zinco
-

COMO IDENTIFICAR ?
Ministério da saúde
-


Curvas de crescimento compara com a mediada população
(
percentil Iescouz : distância em DP da média
( ponto que paciente se
o encontra na disposição ordenada de valores
sóumasanor

3 DP →
99,9% a.
-

µ¥ÉÉ#

LDP →
97% desnutr

85%
(moduad

IDP →

fzl-3mmtoBP.mutoBEmagryaacentuada.ee
ODP 50%
.

IDP → 25% ( desnutrição grave


LDP → 3% EDEMA desnutrição grave
• -


→ DP → 0,1%
EZ p

DESNUTRIÇÃO GRAVE

etiologia balanço energético negativo


-

primária fomulmiínial:

secundária perda anormal


: de nutrientes ldçaháca fibrose cística )
,

aumento
gasto energético laudiopatia pneumopatia graus)
,

formar clínicas
-


Marasmo : ( forma mais comum em todas as
painaretáriar)

deficiência global de energia proteínas


(
e

(
instalação lenta primeiro ano de vida , no

\
ausência de tecido adiposo
\
fácies senil ou simiesca ( perde gordura de Bichatt

lhipotrofia muscular e
hipotonia 30
\
irritabilidade , apetite variável
\
NÃO HÁ EDEMA

kletashiorttov ( pior
prognóstico

( doença do mais
pino quando nascer
grave que marasmo
.
s o a.

\
deficiência proteica , ingestão energética normal

instalação rápida após ,


o desmame listado de
inflamação sistêmica)
\
EDEMA de extremidades ; arrasava
\
subcutâneo preservado ( apesar de não ter
energia ,
não
consegue usar o tcsc )
\ ( esteatose )
\
hepatomegalia { snigmintãão
de

bandeira (
alterações dos cabelos e
pele → sinal da
faina no cabelo )

áreas
pele espessa intercalada
de com

áreas descansadas ( calçamento 1



kulashiortor -

marasmático mais
grave de todas

Alterações laboratoriais informa


-

hipoglicemia ( a 54mg Idh f.


todo no intracelular ,
não tem ATP
para colocar
Nat
para fora

hipernatremia IN at corporal normal) →


NÃO REPOR ! 1

hipocalemia Ihipomagnesimia te Pomótioa


só tem edema kurashima pois


f.
, mas em

hipoalbuminemia tem ambas formas) tem ainda uma resposta inflamatória → a


permeabilidade vascular

Tratamento :

estabilização In 7 dias ) evitar morte




a
-

\
hipotermia :
aquecer / manter aquecida

luz quente Irão usar bolsa de


água quente
\
tratar I alimentação
hipoglicemia frequente
:

\
distúrbios hidrodíhditicos
✓ seaáeig
:
em massa -
ia

hidração oral

( só fazer se tira sinais de


choque)
\
tratamento da infecção 1 não tem clínica ,
então sempre
faz antibedãdrapia ) → colhe culturas também

\
e → 1 glicemia
dieta habitual ,
não
hipualimentar →
send de realimentação →

hipojosfatem
(
suplementação
"
de tt "
NÃO pode piorar
Mg Zn Fe

e o estresse oxidativo,
,

(

cegueira , noturna se não
fizer
polivitamínicos ( vitae áepdieot

Reabilitação 12-6 semanas )
inicial retorno do
apetite
\ marco :

\
ii. do
peso Idia
( catchup )
\
1 caloria e
proteína crescimento acelerado

ferro ↳ glkgl dia


\
alta para tratamento ambulatorial

Follow up -

17 -

26 semanas →
grande chance de recair

\
pesagem semanal 31
COMO IDENTIFICAR?
-

classificação

ministério da saúde

¥ÍÊÜÜÜ
-

CDC -
IMC IEUAI

mana
sohupuo obesidade
94
sobrepeso

p 85 ao p
:

rucodesomepuo
sobrepeso .

7 p 95 : obesidade

COMO AVALIAR ?
estatura atual lestá fora da normal?
µ pelo
-

curva menos a mesa

velocidade de crescimento importa


+
-

( cm em s ano ) , 63
ns
1,51
-

estatura dos pais E =


altpaitaltmãutrs 9- =
altpairrztattmãe
2 2
( esquerda
RX / punho idade Ossea Inativação biológica, de cabáficação
cartilagem
-

mão →
da
grau

ETIOLOGIA
-

variantes normais do crescimento :

baixa estatura genética ( familiar)


normal
e
cresce mais
devagar , mas cresce

retardo constitucional :
maturação biológica lenta

condições mórbidas
-

mais clássica

desnutrição sa (

2° cushimg
: e
/
mais comum
f.
em
geral por fazer otuotuapia e tem

doença endócrina hipotireoidismo Motive A GH



:
, ,

doenças genéticas displasias esqueléticas lacondroplasial



:

Mind cromossômicas ( Turner 45×0 ) -


baixa estatura e atraso pubual
ORGANIZANDO O DX
defina se há baixa estatura Eh
pos
a
-

avalie a velocidade de crescimento anormal condições mórbidas


-

: →

,
\
pú puberdade
escolar

75cm é normal 32
↳ vc normal :
variante normal do crescimento

1 de

retardo constitucional baixa estatura


de crescimento
familiar
de te
10 atrasada 110<101 10=10

pais.com altura normal paishainos

↳ vc anormal :
condições matadas
de de

alteração fenotípica ? 7 :
cariótipo →
sabusetemsinatunnw
(
de SIM TUNÃO 50% sótembaixa
estatura
genética
ammomia
doença IMC .


ta
emagrecido
:

bem nutrida ou desnutrição


obesidade :
doença
-

doença celíaca
endócrina
hipotireoidismo
-

deu
-

qortvoides
-

33
IMUNIDADE
-

inata : barreiras , sist complemento epagoatário


adquirida anticorpos células de memória
-

:
e

¥ infecção lmais eficiente e duradoura)

ativa
:-#
antígeno aima

)
anticorpos maternos proteção imediata

,

passiva :
mas temporária
anticorpo ¥ Ignoro .
1mm memória )

( anticorpo

anticorpo heteróloga
homólogo

COMPOSIÇÃO →

aquivos :
~
-

agente atenuado autonephcatioo



-

podem doença

causar

interferência de anticorpos
BCG →
ID VOP FA / VARICELA se
→ VO →

VORH TRÍITETRAVIRAL

agnãorior
-


NÃO causam doença bande alumínio
guaumarup.info muito intensa local etapa
f.
: .
no

podem ter ADJUVANTES imunopdtncializadowr melhorando resposta




e a

HEPB PENTALDTP -
hlib -
HB) HEPA INF

VIP Pnm -

*
Nlnctt pppy

IM lparaguarrespinfl )

*
conjugadas =
sacarídeot proteína
(
baehriasemapud .
.

imuniza a danos

resposta dependente
(
pomeraniano ) - não estimula .

promove T -

linpt apenas ,
,
seja ,
B ou

não
faz Úb de memória . . .

porisso conjuga com proteína


34
⑨ •

CONTRAINDICAÇÕES
-

FALSAS :
-

VERDADEIRAS :

- -

doenças comuns
benignas
.

doenças moderadas ou
gravar
alergia anafilaxia ( dose prévia componente )
° .

ou

desnutrição mama
grave ,
deve receber vacinal °

grávidas
*
* vivas

hospitalização terceto VOPITOSBIMVOPIIIORH .

imunodepressão
*

eventos adverso (

história familiar de prednisona 72mg 1kg Ideia ou

dose baixa de corticoide loral ) 20mg Ideia 14 dias


>
por

CALENDÁRIO VACINAL
bebê BCG hepatite B rotavírus

ao nascer + I
piriri )
:

f.

aos de meses : 4 p
penta t
polio LVIP ) + Pnm 10 t VORH

aos 3 meses nnc



:
3


aos 4 meses : =
2 meses

)

aos s meses
: =
3 mesa
influenza campanhas 16 : m a < 6 anos

DT
penta Vip
reforço 10110 anos
:
aos o meses :
+

aos 9 meses : FA


aos 12 meses :
TMP tríplice viral t Mnc t Pnm 10
lanivers .
13 melhores presentes
15 meses ADVOTE Hip At DTPTVOP tetra viral

:
aos t
a debutante vomita tequila

aos 4 anos :
DVO Fava DTP t FAT VOP + varicela
depois você
faz vacina ?
adolescencia HPV
meningoc

: t

VACINAS
básicas
Regras
-
:


vacinas podem ser simultâneas
exceto : 22 anos -
FAI tríplice viral i FAI tetania :
30 dias entre uma e outra

NÃO há intervalo máximo entre as doses da mesma vacina




NÃO REINICIAR ESQUEMA !

BCG M . houvi
-

indicação :
prevenção de
formas graves !

< 5
amor

não
supurado !

aplicação deltoide lpápula pústula úlcera anilar )


D
gânglio as cm
-

: e
-
-

contraindicado ) lesão de pele intensa


22kg
-

:
i

adiada imunossupressão , exposição HIV : vacinar RN ! !

contato domiciliar com


bacilífuo lsepiz apaatubaculínica pode
, dar
falso positivo ) 35
eventos adversos

}
ulceração ↳ 12 semanas)
-

: s 1cm ati
regressão !
~

abscesso subcutâneo frio isoniazida


tinfadmiti regional supurada
NÃO ruminar mais se ausência de
ruminação :
cicatriz
-

REVACINAR contratante hanseníase


\
> 1 ano :
O ar 1 cicatriz → 1 dose

l 1 ano
cicatriz
l
* : 1 Não rumina
pages * →

1 se tomou vacina
O
cicatriz → 1 dose > 6 meses antes . . .
)

HEPATITE B

Ag superfície IHBS Ag )
de :
vacinados anti HBS
-

→ -

indicação TODA população :

esquema hip B M 12 horas de vida lts doses penta )


-

:
mar

> 7 amor não vacinado → 3 doses i O -


1 -
6

observações UBSAG +
-

:
mãe

\ vacina IGHH imunogl hipuimum


e .

para hepatite B

PENTA
µ haenndfilur influenzae
morta inteira
f. baaetdlapntunir
, mas

DTP t hlib + Hepb 1 tríplice bacteriana celular)


( titano putunirl coqueluche)
difteria , ,

nos fragmentos de BP

indicação a 7
f. tríplice
:
amor bacteriana acelular
-

outras vacinas : DTP ,


DT Pa e DT : a 7 anos
- ↳
dupla infantil
pacientes com reações adversas à DTP

DT i 7- anos
mais leve lnão da tanta reação no adulto

difteria
dupla adulto

reforços : 10110 anos

↳ NÃO vacinados :3 doses +


reforços 10110 anos

dtpa gestantes : > 2O semanas lacrada gestação) ; puérperas ( todos os adultos em contato
\
toupeira bacteriana do adulto > 3h
µ
-

eventos adversos DTP :


febre alta ou choro persistente e incontrolável :
mantém DTP
mt pálida ou cianose

episódio hipotônico hiponesponsivo -


dou convulsão :
DTPa

encefalopatia DT :

36
-

µ )
PROFILAXIA PARA TÉTANO ACIDENTAL * idoso , desnutrido ,

RISCO MÍNIMO RISCO ALTO Ímunodeprisnido

: : Em : :÷ .
= úa # Ímã de
3d ; última dose
#
Z > 1O anos vacina vacina considerar SATIIGAT

< 3d ou incerta vacina vacina + SATIIGAT


-

POLIOMIELITE
indicação a 5 anos transmissão
-

µ protege
:
,
mas não é
capaz de acabar com a

3 doses iniciais VIP t de


reforços VOP m
anticorpo na mucosa intestinal é
capaz
de
interromper a hammin

VIP poliovírus inativado restantes tinha também


-

: vírus o ar ,
mas
podia dar i v. adverso )

-
VOP :
poliovírus atenuado lbivalinht oae

evento adverso :
polio vacinal
contraindicação imunodeficiente contratantes
) reforços
:
e com

VIP
hospitalizado porque sempre tem algum imunodeficiente internado também )

NÃO ruminar se cuspir

VORH
-

rotavírus atenuado

aplicação ta até 3 15 dias I risco


imaginação intestinal )
-

:
me de

La até 7 me 29 dias

contraindicação imaginação prévia :

malformação intestinal não


corrigida

PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE
-

sacarídeo capsular ( conjugada de 1O tipos


-

indicação a 5 anos :

→ doença pneumocócica invasiva lmemmgete sepsel


,

DPI e OMA

seja comorbidades !
*
pneumo 23
: não é
conjugada , ou , só > 2 anos com

idosos institucionalizado
5 anos
conjugada
* 13 >
pneumo :
-

HIV/AIDS , transplantadas neoplasias ,

↳ são complementares não substituem a Pnmro .

37
MENINGOCÓCICA C período de encubação é curto se adoecer não da tempo de
produzir anticorpo
A
,

da minuiammigitider
Sacarídeo capsular ( conjugada ,
-

indicação a 5
protege adolescente a
-

:
anos A o comunidade

adolescente 11 - 14 anos ( data )

FEBRE AMARELA
-

vírus atenuado FA

indicação ÚNICA
-

: > 9 meses DOSE

toda população
-

eventos adversos :
doença neurológica e visurotrópica
-

contraindicações :
anafilaxia a ovo

gravidez
mulheres amamentando crianças e a meses

imunodeficiente IHNIAIDS se educado ou a 15% )

TRÍPLICE VIRAL
-

vírus atenuado do sarampo ,


rubéola e caramba
-

indicação : I -
49 anos :
até 29 anos i 2 doses

D- 49 anos : 1 dose

TETRA VIRAL
-

tríplice + varicela

indicação após tríplice a 5 anos


-

apenas a
:
i

VARICELA
-

indicação : 4 anos até 27 amor

HEPATITE A
-

vírus inteiro inativado


-

indicação :
pelo PNI : aos 15 meses K5 anos )

HPV
quadrivalente
-

: 6 ,
11 ,
16 e 18

indicação meninas 9 14 K 15 a) 715 anos 3 DOSES


-

: : a anos A :

meninos :
11 a 14 anos K 15 a)
↳ duas doses
to -
a meses ) 38
4h11 imunodeprimido : 9- 16 anos
↳ 3 doses 10 -
d- 6)

Adolescente 110 -

19 anos : avaliar doses previas


\
hepatite B : 3d

{ DT

febre
:3 dt

amarela
reforcem
: nd
HPU

menmgo e
} vide faixa etária

\
tríplice viral :
2 d

INFLUENZA
-

composição :
vírus inativado -
trivalente lar B)

administração cem 9 2 doses mimovacinação


-

i
: -

a na

Z 9 anos : 1 dose

anual
+
reforço

39
DEFINIÇÃO
evacuações amolecidas líquidas 73 India E
-

, x

mudança padrão habitual das evacuações


-

no

aguda : ati 14 dias →


infecciosa
autdimitada
complicações
-

desidratação
desnutrição
-

FORMAS CLÍNICAS
diarreia volumosas , liquefeita
aguda aquosa evacuações mais mais
-

disenteria ±
sangue muco
:

ETIOLOGIA
diarreia aquosa contaminando
:{ geral primeira infecção conforme
é a da vida vai se sendo mais
-

em e
, vai
-

leve)
rotavírus l
principal agente da diarreia < a anos )
grave em

\
vômitos + diarreia os enteados nascem nas
criptas e vão subindo para
\ mecanismo osmótico

por te da dinaearidase
µ ápice o da vilosidade conforme vão se amadurecendo,

mecanismo secreto e
produzem desacordou ,
no entanto o rotavírus infecta

↳ entuotosunar INSP41 esses enteados maduros , te dusacaudaae e T o soluto


OBS : Intolerantes à lactose no lumem ,
causando saída de
água por osmose -

deficiência de lactase
\
Jeauamentu deixar dieta
se em
zero de diarreia mas é
pu
-

, ,

primária
fycongênita epitélio

trava ciso ter alimento lumem restauração do
no
para

hipdãtãia do tipo adulto


secundária
lactose não
digerida
6 A

diarreia fermentação no cólon


/ I.
aí .

orgânicos gases
( heparina perianal ) ( distensão abdominal )

\
flatuhncia fezes explosivas )
, 40

outros vírus : norovirus →
SURTOS
E cdi
A principal
bacteriana meio

.

causa de diarreia no nosso

entuotomgênica produz entuotonina faz surtar vai eletrolitos


-

que
:

\ diarreia do turista
viajante ltomgênua é a do

entuopatogênica persistente
-

Vibrião colérico
grave se não tratar 24horas

: mau em
,

entuotonina + violenta l pude fezes perde litros


\
ao meqll de Nat nas ,
de água )
\
água de arroz

parasitas
giardia
-

disenteria :
qualquer agente que causa disenteria pode causar diarreia aquosa
!

shigella : mecanismo invasor

de sangue e pus
punupal eletrolitos
causa água e

diarreia baixa I menos volumosa ,


maior frequência )
dor abdominal febre , , tenesmo
sintomas neurológicos → convulsão l antes ou
após a
manifestação gastrointestinal ,

sind hemolítica urêmica tira + -

trombocitopenia + anemia microangiopática


↳ tonina
glomerular atura plaquetas
trombos pelo endotélio
com predileção , que se
leva e a forma

plaquetas
,
de e as hemácias são tiradas quando passam por esse ambiente

Campylobacter find de
guillain Bouí

: -

.
E. coli

entnoinvaswa disenteria igual da seriguilha


-
:

entao citataina febre


hemorrágica sem
-

- : →

↳ se math ,
SHU : 0157 : 47 I principal causa )
| chance de SHU

salmonela bacteremia : comum

hemonoglobinopatas
|
-

imunodepsimidor podem fazer sepse grave faz cdproadtura !


-

< 3 meses

Parasitas : Entornada histdytica

41
TRATAMENTO
avaliação da hidratação
-

t.EE#f-f::t
GRAVE DESIDRATAÇÃO SI DESIDRATAÇÃO
À
-

SEDE incapaz sedenta

muito fraco /ausente rápido / fraco


-
PULSO
suficientes . . .

LAGRIMAS ausentes ausentes


-

ENCHIM CAPILAR
. 75N 3- 5 A
-


pelo menos wsinair
9% 91 23%
perda de
peso
: > 3- .

⑤ ⑨ ①
-

tratamento :

soluções glicorsalinas Mais 1 absorção de Nã acoplado à


glicose permite absorção
\
soro caseiro : 40-50 meqll de sódio →
mantém hidratada ,
mas não reidrate

{
(
solução reidratante oral -
Sra padrão 1311 mosmlll

osmolaridade reduzida 1245 mosmlll


PLANO ⑦
aumentar
ingestão hídrica ( caseiro )

após cada evacuação diarreica


µ 1 50 100mL
-

ano : -

> 1 200mL
ano : 100 -

manter dieta habitual

depois que melhorar aumentar refeição


-

uma umas 2 semanas


por

orientar sinais de
gravidade
110 dias)
zinco

repor
\
reduz o risco de recorrência
por alguns meses

PLANOBO
TRO unidade de saúde

-

solução de reidratação oral


-

75mL 4h
1kg
-

em

forma de administração : dar na boca I vômito não é contraindicação) 42


alimentação manter aleitamento materno

:

reavaliação frequente
.

hidratada : alta com plano A ( com SRO ! l

PLANO ⑥
hidratação

venosa

|
\
SF 0,9% -
100 mllkz L 1 a : 6h > 1 a : 3h

1a
etapa : 30
mllkg 1 h 30 min

da
etapa : to
mllkg 5h 2h30 min

TRO tão logo seja possível lsmllkglht HY


sem parar a

reavaliação após 3- a horar


*

alta com
plano A

|-
-

mllkg
CDC
rápido possível )
-
a SF ou RL lo mais

específico
-

shigelose { ujnoflonarina
ceftriaxona

salmonela com
fator de risco
\
udproadtura ⑦ :

ceftriaxona ampicilina ,


cólera :
azitromicina

outros :

NÃO : antieméticos lmtodomamida homopriaa ) ,

↳ ondansetrona
lvonal
é possível !


NÃO :
lopuamida

AVALIAR :
probióticos lbmefúio na viral , reduzem s dia -
-
'

diarreia persistente 614 dias )


na :

\ avaliar redução de lactose

43
IMPORTÂNCIA
-

elevada incidência
-

óbitos abaixo dos s amor

infecção viral nasal , seios paranasais nasofaringe


-

: mucosa e

5 anos de vida I saudáveis ) 6- 8 × /ano


primeiros
-

na creche : 10 -

12 × /ano

ETÍ O LOGI A * essencialmente em TR


superior

rinovírus
- *

outros : coronavírus

influenza
parainfluenza
VSR vírus tenncial respiratório →
bronquiolite viral
aguda)

CLÍNICA H dias )

coriza obstrução nasal


-

( clara nos 2 primeiros dias , após isso é purulenta


aéreas
-

roncar
espirros , Isenção em
grandes vias

dor de
garganta hiperemia de mucosas
-

tosse noturna

peww
-

TRATAMENTO

antipirético dipirona paracetamol ibuprofeno ldonwaina


-

, ,

AAC :

influenza ou varicela + AAS = risco de find de


Ruy lenufalopatia +
disf hepática ) 44
desobstrução nasal solução salina fisiologia
-

medicamentos desnecessários
-

NÃO USAR

COMO EVITAR ?

lavagem de mãos !
-

80% das crianças até 2 anos

FISIOPATOLOGIA ↳ tuba auditiva mais curta

disfunção tuharia →
acúmulo de secreção -

proliferação bacteriana e
horizontalizada
CLÍNICA
-

irritabilidade ,
choro I pequenos)
-

otologia
-

otovuia

DIAGNÓSTICO
otoscopia
-

( NORMAL l ALTERADA

transparente opaca
• .

brilhante ( triângulo luminoso ) hipuimiadalpou estar


:
peladão )

côncava l discreta ) abaulada → mais específico



móvel
.
otovuial também presente na otitesetoma)

(
otoseopia pneumática laoplaumapual

ETIOLOGIA
-

S .

pneumoniae

I
4.
influenzae lnãotpávdl
Moraxella catarrhalis

TRATAMENTO

analgésico
-

avaliar antihoticotuapia
(
indicação de ATB :
45
[

a 6 m todos * 7 39°C
graves
: : an

com 2a otovuia bilateral da moderada intensa


! graves
- : - -
-

Z 2 a otaria > 48 h de doença


gravar
: -

\
antibiótico de escolha

amoxicilina 40 -
SO
mglkgl dia 110 dias )

muanismoderesistênúa

hemófilo e morando : beta lactamas
-


pneumo
: menor afinidade PBP 1 resistencia intermediária )

[
dose dobrada 2 anos

creche

uso de atb recente 130 dias



amoxicilina -
davulanato
(
falha terapêutica aumenta dose :
e associa davulanato
\ O MA
conjuntivite l só hemofilia
t causa
omatconj

EYE manha

\
uso recente de antibiótico ha dias) I essa informação é mais recente

COMPLICAÇÃO
-

dite mídia serosa


(
efusão sem inflamação
\
observação por 3 meses l se não
passar
→ otorrino )

( tubo
após : avaliar de ventilação (otorrino

Mastoidite
aguda internação + atb N
-

\
inflamação do periósteo l passou das células aéreas e adentrou no periósteo
\
sinais de inflamação retroauricular
"
deslocamento do pavilhão ledesma )

-
< 5 anos : etmoidal e maxilar lnão tem seio frontal )

CLÍNICA
-

resfriado arrastado 610dias) :


46

coriza abundante e purulenta


tosse intensa unilateral
diurna noturna *
parece sinusite é

,
e mas .. .

quadro grave los días então é corpo estranho nasal !


-

febre alta

coriza mucopuruknta tosse


quadro que piora I bifásico)


-

Diagnóstico clínico !

ETIOLOGIA E TRATAMENTO

agentes OMA
-

antiboticotnapia amoxicilina
-


manter por 7 dias após melhora

ETIOLOGIA

stuptãoaurfs hemolítica do a IS
pyogenes)
-

grupo
-

[LÍNÍCA
não um
µ receptor nas
amigdalar
-

5- 15 amor ( a 3 anos não tem , 3- 5 anos não é comum mas pode ter )

febre e manifestações inespecíficas l dor abdominal vômito )


-

dor de
garganta
-

exsudato
amigdaliano
-

petéquias palato toque


-

sugere diagnóstico )
no mais

adenopatia cervical
-

NÃO tem tosse ,


coriza e
obstrução nasal !

EXAMES
-

testes rapidão alta especificidade


: →
se pontuo confirma ,
se
negativo :

cultura de orofaringe mais sensível :

TRATAMENTO
-

analgésico antipático
e 47
-

antibióticoterapia :

penicilina benzatina IDUI

amoxicilina no dias )

eritromicina 110 dias ou


azitromicina 15 dias )

COMPLICAÇÕES
abscesso
periamigdaliano l mais
-

comum )

amigdalite

disfagia / sialorreia iaispagia gravei


trismo I
espasmo do ptuigoide

desvio da úvula

abscesso
ríhofarínrgo
-

os anos
gânglios nos
retrofaríngeo

espaço
:


NAS recente

febre alta e
odenofagia

disfagia e sialorreia -

dou à
mobilização do

pescoço

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
faringite aguda t
-

linfadenopatia generalizada mononucleose infecciosa


esplenomegalia vúus Epstein -


Bom

úlceras →

hupangina
coxsactie A

conjuntivite febre jaúngoonjuntual


adenovírus

* doenças periepático cursam


(
com estridor !
obstrução laríngea
( ruído
pvdom .

inspiratório

ETIOLOGIA

Haemophilus influenzae B veja vacinação !


-

48
CLÍNICA
início evolução rápida
agudo
-

pela alta , toxemia


dor de
garganta disfagia estridor
-

, ,

posição do
tripé coloca
língua para fora
-

e a

CONDUTA IMEDIATA
-

estabelecimento de vias aéreas


-

enquanto isso . . .
deixa a criança em paz
ofereça oxigênio
-

não tente
visualizar orofaringe
-

não solicite exames 1 se não for tão grave : RX com sinal do polegar)
-

após :
suporte + atb

ETIOLOGIA
vírus
parainfluenza
-

outros : adenovírus ,
VSR , influenza

CLÍNICA
pródromos catanas
-

}
tosse metálica l lacerante )
-

afonia rouquidão Crupe


-

estridor
-

*
Diagnóstico é clínico !

radiografia cervical estreitamento infra glótico sinal da torre ponta do lápis


-

: :
ou

\ não é
pra pedir

TRATAMENTO
-

com estridor em
repouso
:

adrenalina lmbulização ) 0,5 mil até 5mL não diluída !


kg

:


corticoide WO ou IMI 49
( OBS manter
:
em observação por 2h
apos NBZ

sem estridor em repouso


-

corticoide
apenas

COMPLICAÇÃO
traquete bacteriana A
-

: -
aureus

( não melhora
com adrenalina , não é mais o edema que obstrui , mas o pus

tamal :: :::
I -
5 a 7 40

pneumonia bacteriana :

grave
-

pneumonia atípica insidiosa


-

bronquiolite trial
aguda
1cL anos ) :
sibilos
-

ETIOLOGIA no
trato
genital
sr
< 1- 2
agalactú lqrupo B)
:
meses .

grama entérico
1- 2
> meses :
µ pneumoniae l pneumococo I
.

µ .
(
pouco frequente )
aureus

↳ entrada
grave complicações porta de
+ +

↳ derrame ( abscesso cutâneo


pleural
a . .
.

QUADRO clínico
pródromos catarros
-

tosse
febre alta
-

sinais clássicos
-

}

estertores lenudato dentro do alvéolo )



1 FTV i
marinez I região consolidada ) TAQUIPNEIA 50

homofonia ; pectorilóquia afônica )


sinais de gravidade
-

tiragem subcostal de complacência pulmonar


AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR

radiografia TIMO :
aspecto triangular
-

l sinal aula
não é
obrigatória ! do barco
°

indicar hospitalizações
.

nas

pode identificar . . .

consolidações lhipõhamparincial
-

aerdnomograma
-

pneumonia redonda
Ingestão de pneumonia pneumocócica
-

identificar complicações

pleuras comum !
-
derrame é +
-

o
pneumococo

pneumatoule limagem cantaria de


parede fina , única múltiplas
-

ou

\
pensar estáfilo em
e. informado
abscesso cantaria com nível hidroaéreo)
lvinagem
-

de
parede espessa
\
estáfilo ipunámmh hígida
\
anaeróbio l
fator de risco para hroneoaspiraçãol

TRATAMENTO

indicação de hospitalização
-

idade
{tiragem subasta

a 2 meses

comprometimento respiratório grave sat L 92%

{
do estado
grave comprometimento geral incapaz de beber léguedor

ÚItima
doença de base vomita tudo que
imunodepressão ingere

complicação radiológica
-

ambulatorial lsdmesud

amoxicilina VO
,
7 -

1O dias

reavaliação 48 horas
°

em

hospitalar K a meses )
-

ampicilina + aminoglicosídeo lampi + genta )


hospitalar ↳ 2 meses) 51

penicilina cristalina
oxacilina +
ceftriaxona lutafdo grammy )

+

↳ muito !
pneumonia grave ldyxndente de Oz
, vaga em CTII

COMPLICAÇÕES
derrame pleural
-

exudato
inflamatório X
empiema
( estéril l tem
translocação bacteriana para o derrame

FALHA APÓS 48 -
7- 2H

radiografia : derrame ?

{
¥0 de SIM
roda alta toracocentese FIFI
glicose 40mg / de
/ bactérias

drenagens
manter tratamento

CARACTERÍSTICAS
quadro insidioso
-

manifestações esetrapulmonavs
-

melhora com penicilina


-

não

pneumonia atípica mycoplasma lss anos)


~ :

pneumonia afebut do lactente Chlamydia trachomatis


~ :

↳ parto
vaginal
conjuntivite neonatal I final da " cu vida

sem

infecção nasofaríngea pneumonia linício )




: I -
3 meses

quadro insidioso / tosse / afinal t FR


eosinofilia / infiltrado intersticial


tratamento macudédeo
:
52
diagnóstico diferencial

:
coqueluche → Bãdetella pntussis
\
fase catarral
\
paroxística : acessar de tosse +
guincho Iimpiação profunda )
\
comalesâniua

* L 3 meses :
apneia t cianose 1 pode convulsionar )
* leucocitose com linfocitose e quanto mais intensa , pior prognóstico
* tratamento :
azitromicina

vírus para chegar até aliado caminhando por todo bronquíolo


bronquíolo seja
o o vem
-

o ,
ou o
,

também fica inflamado criança bronquíolo . Na c 2 anos o é


pequeno ,
e a
repercussão
no bronquíolo é maior que no alvéolo

ETIOLOGIA
-

mim sincicial respiratório

QUADRO CLÍNICO
-

L 2 anos

podamos catarrair
I
fehu tosse e

taquipneia
-

sibilos turbilhonou porque ta cheio lúmen reduzido )


-

lar entra e sai ,


de
secreção e edema , com

* a
partir do 2°
episódio de sibilância não chama mais de bronquiolite → lactente
\
pode ser asma sibilante
EXAMES COMPLEMENTARES

radiografia
-

hiperinflação


atelectasia

TRATAMENTO

oxigenoterapia sat a 90 92 %
-

: -

nutrição 1 hidratação :
solução isotônica 53
NBZ solução salina hipertônica l Na U 3H de tempo de internação
-

com →

(
PL agonista
-

? NÃO !
( não
usar corticoide !
\ não indicar
fisioterapiarespiratória

PREVENÇÃO
palivizumabe anticorpo contra VSR
-
:


5 doses 11×1 mês )

antes estação
" "

começar 1 mês da

¢
MS L 1 ano
prematuro

:
229mm

de anos com cardiopatia congênita ou doença pulmonar da prematuridade

{ indicações

SBP do MS

a 6 meses prematuro entre 29 e a 32 sem

54
CONCEITOS INICIAIS

Importância
-

frequentes
µ 3% das meninas

-

1% dos meninos

recorrentes

sequelar
µ AS


perdi parênquima

doença renal crônica

Mecanismos

principal : via ascendente lusthte , pielonefrite I


a
via
hematogenia IRNI

FATORES DE RISCO

ausência de circuncisão
-

I favorecer baterias )
-

sexo feminino e. pdhto


altura da uretra protática
-

na

obstrução urinária -
válvula de uretra posterior 10H

disfunção vesical hidronefrose fetal bilateral


-
.

constipação .
distensão vesical
-

ruptura oesicowvtuae .

jato urinário para

picos DE INCIDÊNCIA

pico li ano ) meninos anomalias
-
: →

meninas controle espinctuiano


2.
pico
-

: →

3.
pico meninas atividade sexual
-

:

REFLUXO VESICOUNETERAL

primário
-

alteração inserção do wutu bexiga


na na

primário idiopático :
resolução espontânea l de acordo com o arau ) 55
/

Mundano
-

aumento vesical
pressão

ETIOLOGIA
-

Escherichia coli
-

Proteus lmais comum os →


cálculos de estruvita não é comum mas quando houve manipulação uretral é !
f. ,

outros
negativos lkhhsidla Pseudomonas )
-

geram
-

,
criança m
mais em idoso mas se acometer é em meninos

geram positivos lentuococos , A saprophestuusl


,

. aaousanw

vírus cistite ↳ mulheres


hemorrágica ADENOVÍRUS jovens sexualmente ativas
-

: :

QUADRO CLÍNICO
-

cistite :

)
disúria , pdaciúria estrangúria
°

, crianças

dor suprapúbica maiores

incontinência urinária

pielonefrite
-

com ou sem sintomas de cishh


lombar
calafrio dor manifestações inespecíficas

, ,

fehu
-
pode ser a única manifestação ! A 739°C tem maior risco de Itu
BACTERIANA

ITU :
principal causa de febre sem sinal de localização em lactentes

DIAGNÓSTICO
EAS
-

bioquímica

:

"
esterase bucoatárialluuãtoi : marcador sensível
\
nitrito : marcador
específico
nitrato f- nitrito
4horas

sedimento :

'
leucócitos : 75
plc ou 10.0001mA
\
bacterioscopia / gram

Urinaultura : com bacteriana significativa


(
jato médio : Z 100000 UFCI me 56
só considera
f.
\
saco coletor :

negativa i 7100.000
\ Cateterismo : Z SO 000 .
Nelson mas não cai assim em
prova !
f.
,

\
punção supsapúbeia :
qualquer ! (ou 250.000 ?? ? )

* CUIDADO com : bacteriana assintomática

TRATAMENTO

sempre colher antes !



URC

Cistite 13-5 dias


(
ambulatorial

sulfametoxazol trimetoprima pode ter resistência loaimomnupaementrnosuel



- →

netofuantána cefalexina

Pielonefrite H -

14 dias) →
não pode demorar pra começar a tratar

f. fora do BR é sm

\
hospitalar -

gravar ,
e os meses
, sepse
ceftriaxona pega bem entuooco
M

vão

ampicilina +
aminoglicosídeo nefrotóxicas

( genta
ambulatorial

ceftriaxona

Étfhhlflohacinra ( só usa se for o melhor esquema e se realmente for grave ) → Ex :


pidon .

por pseudomonas ( manipulação )

* NÃO PODE FAZER :


níhofurantána

E APÓS O TRATAMENTO ? Investigar causar ,


anomalias

EXAMES DE IMAGEM
-

USG de rins e vias urinárias :


alterações grosserias pode identif consecuencia de refluiu grau ,

cintilografia renal com DMSA FASE AGUDA :

identifica pielonefrite
-
:

(
padrão ouro FASE CRÔNICA la -6 meses após ) identifica cicatrizes
:

\
complicações do refluxo
uretrocistografiamiccional diagnóstico de vesicouutuae ( GRAUS
refluxo I av II meu
-
:

preocupante )
,
,
mais

II - V :
quimignofilania diariamente
abordagem cirúrgica

QUANDO INDICAR ?
-

etária
A faixa cicatriz
com maior risco de

↳ Nelson IAAP ) : ta pielonefrite 12 -


24 meses )

USG

µ alterações presentes : UCM 57


Após sua
VSGT
pielonefrite :

.
UCM sempre
n pielonefrite ?
↳ SBP :
ITU
confirmada

a 2 USG UCM
anos :
e

µ refluxo : DMSA


> 2 anos : USG se alterado : vem ou DMSA
,

QVIMIOPROFILAXIA ISBPI

Áhofurantánaldoxbaina Pra quem


fazer ?

anatel
- -

l
SMX RVU IV V
-

-
TMP 1H e
,

"

cefalexina
L 2 anos
enquanto aguarda
-

Iinauz resistência ) exames

miopatia
'
obstrutiva
(
bexiga neurogênica

UM ALGO A MAIS . . .

perda involuntária da urina tratar constipação qualquer tipo


'
-

sempre em

enurese ( dormindo ) :
75 anos

(
primária lbuugno, × secundária
tinha
→ tem que
investigar !
✓ e
passou p
t to :
rotina •
nunca teve continência .
comum continente e volta a ser incontinência

herança familiar .

pode ser por infecção ,


DM
,
trauma psíquico
lmonossmtomátuo × não monossentomatua

não tem outro sintoma .
durante o dia também tem incontinência . . .

incontinência diurna benigno a. geralmente


( avaliar
bexiga hiperativa funcionalmente pequenas
(

urgência urinária
/ manobras de contenção →
tenta o tempo todo prender

MMPU avaliar constipação →


e tratar !


considerar oxibutinina e rotina ( controle de
líquidos terapia ,

diagnóstico clínico /
imagem

:

58

com a implantação do ureter a

/
q
90 há facilidade do
refluxo
de urina
para meter e rim

Tem herança genética
maior
parte dos casos se resolve
crescimento subida
sozinho com o e

da
bexiga

↳ ureter implantado permite contração


na
bexiga com
angulação caó com

da cultura que ele feche e não volte urina para o ureter e rim

muito leve até parte


grau I
:
, chega
do ureter a urina
referida
I urutu repleto de urina sem
grau
:
,

chegar no rim

grau II
:
rim comprometido
N tortuosidade do ureter
grau
:

tortuosidade
grau V mudança
: t da

conformação
apagamento das papilas renais

grau
I e I : não faz nada

grau
II se unilateral nada
: :

} quimiopsofilania
# bilateral
grau
grau IV V
cirurgia urgente)
I
simples resolutiva

e e

59
-

acúmulo de urina no rim ,


dilatando o
parênquima renal

FETAL

5mm
ja confirma
>
-

transitória l maior parte ate


, investiga depois que nasce , mas em
geral não é nada)

digodramnia l quando
já é
algo malformação incompatível vida )
-

causa mais uma pode com a


, grave ,
,
ser


repercussão pulmonar

INFANTIL

normalmente alterações congênitas poderiam descobertas vida fetal


-

,
que ser na

causa mais frequente obstrução


de hidronefrose
-

→ :

obstrução da junção mutua pidica l estenose de JUPI


visto van
µ
na

L
diagnóstico massa palpável em flanco unilateral
:
, ,
RVUIITU →
repetidas
\
laboratorio I função renal
conduta :
+
hemograma I
UCM l avaliar possibilidade de RW )
\ clínico
tratamento : I pode até se resolver sozinho)

cirurgia →
desobstrução

rim muttiástico :

(
malformação congênita unilateral ,

\
diagnóstico massa palpável flanco :
em

\ tratamento nefrectomia :

uretra posterior IVUM


Muda de

meninos

diagnóstico hidronefroseldigodramnia benigna jato fraco


\
:
, , ,
Rvuhtu
\ tratamento
cirurgia simples erudita
: →

↳ ablação da membrana

60
L

são doenças cuja manifestação clínica principal éuma cutânea


erupção
-

*
gotícula l dissemina
por
ali im )

*
doenças want virais :
período de encubar .

entre 1 e 3 somam

TRANSMISSIBILIDADE
.

Agente morhittivirus da família dos


Paramixovírus
-

algum
pode ficar tempo
-
Transmissão : aerossóis I partícula viral em

suspensão pode ,
se disseminar pelo ar
,
não precisa estar tão proximo

90% dos pacientes suscetíveis que expõe irão contrair doença


se a

6 dias antes até 4 dias após rash



12 dias antes até 2 dias após rash

incubação período entre momento da infecção até início das primeiras


manifestações clínicas
-

:
o o

8 12 dias

-

[ ÚNICA doença respiratória grave !

Fase podíomica tem clínica exantema



-

:
,
mas sem o

finita tomam coriza conjuntivite I fotofobia


, ,

enantemãío
de mucosa

final de kophtl I manchas brancas cavidade PATOGNOMÔNICO


.

na oral com hiperemia ao redor)

Fase enantemátiãi mamando


exantema maculopapular morhitifosme lhsãs com tendência a


confluência com áreas de pele íntegra)
orelha , face
início pescoço atrás da loiras de
implantação do cabelo)

:
,

progressão

cranio caudal
:
tem os dias ocupa o
corpo
todo
quandoe. lesão desaparece
descamação furfurácealpauu

farinha
:
com

COMPLICAÇÕES
e. nãtmana
otite média )
-

aguda principal
Homem

causa de
morte
µ pneumococo
I
grave) pelo proprio vírus bacteriana ( pneumonia de
-

pneumonia → ou úh
gigantes : virus do
sarampo)

encefalite lmmos comum


-

e muito grave ) crime continua no são

f.
o

panemufalrtt esclerosante subaguda varios anos após o sarampo ,


é
fatal " 61
TRATAMENTO
-

Vitamina A 1 quem tem depedeút A tem mais complicações e formas mais graves)
1 dose
diagnóstico outra
segundo dia

no e no

pacientes internados
-

isolamento por aerossol

PREVENÇÃO
pú imunização
-

12
tríplice

m

15 m tetra
-

pós -
contato

vacinação de
bloqueio : até 72 horas após exposição

periodo de latência da vacina é menor que periodo que entubação do vírus o

↳ vacina entre 6- 12 meses não


pode considerar a de rotina Item que fazer
substitui
:

rotina
a de 12 e meses)

↳ dose também não a


zero
teve a não vacinadas , nunca tem doença
vacinado ,
f.
não
doença ou
nunca
rmunod grave !
µ

Jg até G.dia deprimidos grávidas < 6



:
imuno , e meses

\ MG
padrão

TRANSMISSIBILIDAAE

Agente :
.ms/Jogaviridae
Rubin
-

Transmissão 5- 7 dias antes 15-7 dias após gotícula


-

:
,
14 21 dias
incubação
-
-

CLINICA
-

Fase psodrômira
sintomas catanas leves , fehuhaina

sinais avermelhados
palato com

mantenha l manchas
~

de Forchhrimur) junto →
com o exantema

linfadenopatia : ríhoamuular cervical ,


e
occipital
-

Fase enantemátia
r úmo

maculopapular ruhudefosme Usar mais discretas


início face craniocaudal rápida


progressão

e no dia
já corpo todo
: o
pega

62
COMPLICAÇÕES AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR
-

artropatia Lott → não


grave
-

laboratorio inespecífico
rubéola
síndrome da congênita ELISA
Jg Me IGG
- -

ismay aguerra cardiopatas


, ,

identificação viral
-

: uma

PREVENÇÃO secreções nasais , sangue e tecido

imunização
-

f.
não
paguem grávida ou
imunodynimido
-

pós contato :
vacinação de bloqueio at 72 horas
'
* Tratamento :
sintomáticos

TRANSMISSIBILIDAAE se aloja glândulas salivares


f.
nas
e
permanece

( ou
Agente purpurina humanos 7)
-

Idade : lactentes last das


.

crianças são contaminadas até os danos de idade)

transmissibdvdade : desconhecida

incubação 5- rs dias
-

CLÍNICA
-

Fase psodrômica mae uma hora para outra

febre alta home


em crise
-

Fase enantemátioa

exantema maculopapular # das outras doenças


µ

início tronco 11h após passar afehwl
:

progressão face região proximal dos membros



: e

COMPLICAÇÃO
-

convulsão febril

quinta doença
"

" I

TRANSMISSIBILIDADE

= Agente parvovírus
: Bra

transmissão : 15 -
30%
,
na
fase vxantemática NÃO transmite 63
incubação 16 17 dias
-

: a

CLINICA
-

Fase prodrômioa

inexistente ou inespecífica pchu cefaleia :
, , coriza
-

Fase enantemátia
1a
fase vítima facial I face esbofeteada )

:
depois 213 dias
de

2a
fase progressão
:
rápida para
tronco membros e

maculopapular
rendilhado ou reticular

poupa palmas plantas 1 regiões extensoras mais acometidas )


/


da
fase : exantema recidivante por 1- as semanas

após luz : solar calor , exercício


, ,
estresse Kansas de vasodilatação

PARVOVIROSE E
DOENÇA HEMOLÍTICA →
infecta e distrai
hemácia
os
precursores extraídas por
tem ruído , Dna
alguns dias
não
infecta porque não .

Crise aplástica ( fase de viremia )



A reticulócitos

ARTROPATIA
-

adolescentes e adultos e q
mais acometidas mãos punhos tornozelos joelhos
-

:
, ,
e

evento imunomediado
-

autohmetado ,
dura poucas semanas

IMUNOCOMPROMETIDO
pode apresentar infecção persistente
-

manifestação anemia crônica


-

comum :

INFECÇÃO FETAL edema em dois locais podendo ser abaixo da pele pleura
, , pericárdio e abdome
-

hidropsia fetal não imune


-

mais comum óbito no ao trimestre

SÍND PAPULAR PURPÚRICA


"
"
.
-
EM LUVAS E MEIAS
febre punido eritema edema doloroso nas mãos pés
-

+ e com e

petéquias de distribuição anal lesões orais e 64


MIOCARDITE E OUTRAS MANIFESTAÇÕES
-

pode ocorrer em criancas e adultos


-

encefalite meningite asséptica


,
e neuropatia periférica podem ocorrer

TRANSNHSSIBILIDABE

agente vírus varicela


zoster
-
: -

transmissão : 80 -
90% ,
aerossol

até todas as lesões virarem crosta

incubação 10 21 dias
-

: -

CLÍNICA
Fase prodrômica
geral tem
-

: I em nem

abdominal
febre cefaleia dor

, ,

Fase enanttmática :

manifestações gerais

exantema vesicular
punigenoso também

mucosas
,
pega

início : couro cabeludo, face , e tronco

progressão centrífuga I para arentnmidaderl



:

distribuição centrípeta 1 maior quantidade no centro)


vários

polimorfismo regional : lesões em


estágios lusíada /pústula Iaostal

COMPLICAÇÕES f. pyogenes
!

infecção bacteriana IGAS


-

e S auruud
.
:
+ comum
persistente DH dias
µ em tensa ao


cicatriz hiperemia
pehn redor
, ,

varicela
progressiva imunodeprimidos
-

→ GRAVE


pneumonia e
hepatite L acometimento visceral )
↳ lesões
hemorrágicas
varicela congênita kao semanas)
-

raro


lesões matinais secundárias -
a
infecção intraútero
↳ membros
hipoplasia dos

neurológicas ataxia cerebelar


aguda
-

bom
magmático

:

↳ alteração da fala ,
marcha , nistagmo 65
TRATAMENTO it find Rufe :
AAS com

aciclovir VO do
mglkgldosu ,
4×1dia ,
S dias
algumas doenças virais como

varicela
> 12 influenza

anos Havana de e
gravidade

disfunção hepática com




2° caso no domicílio costumam mais
grave
,

doença pulmonar I cutânea crônica hipoglicemia enufalop


.

e .

corticotropina lnão imunossupressão


salicilato
aciclovir IV 500mg hildon 3×1 dia 7- Odiar
-

, ,

imunodepriniudos gestante

,
com
gravidade

recém nascidos 110mg lkgl dou


- 818 horas)


varicela progressiva

PREVENÇÃO
pré contato :

imunização ltetravirae monovalmte Hamad


-
-

: rsm ,

pós
-

contato vacina até o


: 5. dia lidealahso )

bloqueio partir de 9 meses


|
a 12501 de peso

a cada
10kg IM lmaxaas )

MS -

bloqueio hospitalar e creche apenas


f.
não deu tempo de receber
antico pos -


até o
imunoglobulina específica 4. dia 228 sem sempre

limunodynimido grávidas , ,
RN prematuro 28rem : mãe sem varicela
(
RN de mulher com variedades dias antes até 2 dias após o parto
\
para
ca meses dentro do hospital em surtos

HERPES -
ZÓSTER
lesões vesiculares dois dermátomo
agrupadas em adjacentes
-

um ou

região torácica é a maior acometida

neuralgia pós herpética idosos


-
-

é comum em

tratamento
aciclovir
800mg Idoso 5×1dia 5-7 dias

, ,

aciclovir IV 10mg lkgl dom 3×1 dia


↳ imumonupnmido
+

corticoide para idosos

66

TRANSNIISSIBIÚDADE
Agente SGA
lstuptaoeos pyogenes ) endãeinapuogenica nitrogênio
-

: -
ou

período de incubação dias


-

: 2- os

CLÍNICA 5- 15 anos

Fase psodrômica →
faringoamigdatite estreptocócica

fim ,
vômitos , dor abdominal , faringite
enantema
língua lfamhsoesal

em
morango
:

lhama ou vermelho
após início das manifestações clínicas
-
Fase eseanttmática → 24-48 h
mais palpável do que visível
f.
exantema micropapular Hina


início :
pescoço
crânio caudal
rápida
progressão

:
rodovia
digitopressão
-


achados característicos sinal de Pasta ( piora do exantema pugar


: nas -

pmup .

região antcubitah
sinal Filatoo lparidezpuioral )
de

descamação : laminar ou bombar nas extremidades


NÃO TEM CONJUNTIVITE f- kawasaki

TRANSMISSIBILIDAAE
-

Agente :
vírus Epstein Barr
-

transmissão : contato íntimo oral

incubação do sodiar
-
-
:

CLINICA
Faringite quadro arrastado
-

Fadiga 67
Linfadenopatia generalizada
-

esplenomegalia Isa dos casos ruptura esplênica →

grave)
-

sinal de
Hoagland ledesma palpebral)
-

exantema :
após uso de amoxicilina

AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR H 80% desenvolveram com uso de amoxicilina

linfocitose com atipia linfocitária


-

sorologia l confirmação
1ms monotat
-

anticorpos heterófilos a 4 anos


sorologia específica

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DIVERSAS


meningite 1 meningoencefalite
-

miocardite →
coxsakie B →
mais
grave , pode ser letal , pode precisar de marcapasso

seínd mão pí boca



consackie A 16 1µm não alta lesões regiões pode ter diarreia vômito potencial de
-

- -
nessas ,

desidratação
Jlerpangina coxsakie A lesão elementar vesícula cavidade oral febre alta incapacidade de ingestão
-
→ → :
na
, ,
- não é
grave

DOENÇA NÃO PÉ - -
BOCA
-

cosusackie A 16
-

doença branda ,
com febre baixa ou sem febre
-

lesões na cavidade oral


vesículas jugal faringe posterior gengiva e/ou lábios
língua mucosa

na , , ,


vesículas sofrem ulceração formando lesões rasas hiperemia ao redor com

lesões em mãos pise


nádegas
-

lesões
maculopapular ,
vesiculares e/ou postulam
quadro dura cerca de uma semana
-

68
DOENÇA FEBRIL INESPECÍFICA
principal apresentação clínica infecções sintomáticas pelo enterovírus
-

nas

principalmente crianças menores de 1 ano

febre com duração de unir os dias ,


mal estar
-

,
irritabilidade
trato
pode ter sinais e sintomas inespecíficos do respiratório gastrointestinal
-

pode ter exantemas cariados


-

HERPANGINA
febre alta odinofagia lesões vesiculares ulceradas principalmente
faringe
na
-

e
, ,

posterior não dissemina por toda cavidade oral doença pé boca


como na não - -

69
CIRCULAÇÃO FETAL

troca
gasosa placenta
-

resistência pulmonar tlpulmãsadaladod


-

devias direita
" "

esquerda
-

|
%}
µ"
"

sangue menosorig
" " "

sangue maisomgenado
µ VCI
ta
vcs
de
AD AD
lo de
FO VD
de te

AE AP
te ✓↳

pufmáo
VE CA
to d

Aoase Ao AE
maior parte )

CIRCULAÇÃO PÓS -
NATAL

aumento do aumentada resistência sistêmica


fluxo pulmonar
de Hunt E- D) →
inversão

tvdumrrpussáonoae L
L More
de
prostaglandinas
fechamento doro
fechamento do CA

70
CARDIOPATIAS ACIANÓTICAS

sobrecarga de volume
-

apurou sangue maaipulm


shunt esquerda direita →
relação Qp /Qs fumo lnomalésasl

aina
-
-
na

✓ CN

✓ CIA

✓ PCA
✓ DSAV

sobrecarga de pressão
-

obstrução

✓ lo A

cardiopatia cong mais


-

comum

localização : membranoso

muscular
-

dórica as primeiras semanas


logo após o nascimento assintomática lrv ainda é alta →


shunt limitado

CN
pequena
\ assintomática
(
sopro hdonistotuo BEE
inferior
CN moderada /
grande

taquipneia interrupção das


\ lo mamadas sudorese
:

, ,

\
sopro hdonistóhio / ruflar diastólico mitral
\
hipvfonese de 132 área pulmonar
diagnóstico
-

RX tórax

\
normal KN pequena) ou tciradaçáo pulmonar
ECG

\
sobrecarga AE e VE
\
búrntricular
sobrecarga
°
Eco
-

tratamento
fechamento espontâneo ( muscular maioria) 71

-
correção cirúrgica

\
defeitos pequenos sem sintomas?
\
sintomáticos ICN grande

síndrome de Eisenmenger
-

A resistência vascular pulmonar


de
inversão do shunt ID E)
-

de
desenvolvimento de cianose
ja tem doença vascular pulmonar IHAP )

tipos
°
ostium suundumt tipo fossa aah
.
ostium puinum ladjãntuàs valvas atrioventricular
-

clínica

assintomática
desdobramento amplo de

FIXO e BL

sopro sistólico efetivo BEE média alta ( estenose pulmonar relativa li


sopro diastólico tricúspide 1Mt Qp as)



:

diagnóstico
-


Rx tórax
\
TAD e VD

(
Part pulmonar e wie pulmonar
ECG

\
sobrecarga de VD

(
BRD

Eco

tipo
(
tamanho sentido do shunt
e do
defeito ,

tratamento
acompanhamento Cia
pequena ; assintomáticos
°
:

cirurgia ou cateterismo 72
Mais comum prematuros ( responde
-

em menos à toa e
permanece com PGM

subida
associação com síndrome da
congênita
-

clínica
°
assintomática
IC
°

sopro contínuo em maquinaria li Ele ou


região infradaviadar EI

pulsos periféricos amplos


-

tratamento
prematuro indometacina ibuprofeno ↳ Del

:
,

cirúrgico ou cateterismo repercussão hemodinâmica



:

CIA + CN + valva AV anormal


-

única
CN
grande

=

síndrome de Dawn

]
sind de
Eisenmengeu
.

tratamento

cirúrgico não
postergar não evoluir

para
:

formar sóera fase adulta


-

µ diag na

justaductal I antes chamada do tipo adulto )


pré
-
ductal I hipoplasia tubular )
-

clínica
°
RN com fo A
grave 73
\
fluxo sistêmico depende do CA →
cianose
diferencial
lo choque
grave

e

crianças maiores /adolescentes


l
HA um MMSS

l
pulsos de MMII : dores nos membros
\
frêmito espaços intercostais lwiculação colateral )
°

síndrome de Turner

diagnóstico
-

RX tórax
°

erosões costais
l
co A lua :
, sinal do 3

tratamento
RN
prostaglandina I manter perfusão sistêmica
°
:
,

cateterismo
cirurgia

ou

CARDIOPATIAS CIANÓTICAS 15T )


phunt direita para esquerda ltutralogia de Fallon
-

Discordância ventrículo arterial ITGAI


e-
-

Mistura de
sangue oxigenado e não
oxigenado
TESTE DA HIPERÓXIA
cardíaca não cardíaca
-

cianose x
rantuxamwán

gasometria arterial após oferta de Oz


°

100%
Inss mantar,
-

aumento maior
-
..

l Pao a > 150


mmHg
:

sugere causa
pulmonar
(
sugere cardiopatia
PaOr 400
mmHg :

Dentroposição da aorta
Obstrução da via de saída VD
-

Hipertrofia
-

de UD

ow
-

74
-

clínica →
depende do grau de obstrução
cianose no RN

grave
:

não
grave cianose
progressiva

:

sopro sistólico efetivo foco pulmonar ( pela obstrução na saída de um


crise hipercinética
↳ 22 anos


ao acordar ou
após choro
↳ cianose intensa -

hipoxemia -
tudo sopro
↳ tórax
fazer flexão das pernas sobre o

melhorar
se não :

morfina ,
volume ,
oxigênio betabloqueador
,

diagnostico
-

"

coração em bota
"
°

RX :

A
circulação pulmonar →
hipofluno

ECG :P VD

Eco
diag definitivo
°
:

tratamento

cirurgia
-

paliativo Blaloek Jaussig lsuhdavia pulmonar)



: -

AD ¥ AE -

clínica
\ "
L .

cianose
progressiva no RN
VD VE
disfunção miocárdica lo
°
-

de te Bahipnfoníhia
°

sem sopros ;

Ao # AD -

diagnóstico
↳ quando se fecham .
RX
-

l "

coração ovo deitado


"
começam as
manifestações em

"

fluxo pulmonar normal out


-

tratamento

prostaglandina
"

canal aberto
"

RN : -
manter o

atriosseptostomia ( Rashkindt

Jatene -

sutitch arterial lmimiuas semanas de vida ) 75


OUTRAS CARDIOPATIAS CIANÓTICAS

Drenagem anômala total das veias pulmonares


-

°
4 VP drenam AD cria sistêmica
para ou

sinal do Boneco de neve

Tronco arterioso

tronco único

-
Atresia tricúspide
não passa do
sangue AD

o → VD

AD AE VE Ao
°
→ → →

tem
sobrecarga Ee

de

76
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autor e os que lhe são conexos: Pena - detenção, de 3 meses a 1 ano,
ou multa”.

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