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Índice
Introdução....................................................................................................................................3
Desnaturação................................................................................................................................4
Desnutrição de proteínas..............................................................................................................4
Materiais e reagentes:...................................................................................................................4
Procedimento experimental:........................................................................................................5
Resultados e discussão:................................................................................................................5
Considerações finais....................................................................................................................6
Referências bibliográficas............................................................................................................7
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Introdução
O presente trabalho que debruça sobre Desnutrição de proteínas na parte clara do ovo. Quando
misturamos limão com clara de ovo temos estabilização na reticulação das proteínas, fazendo
com que a massa de clara de ovo fique mais firme. Temos que clara de ovo é cerca de 90% de
água e 10% de proteína. As proteínas da clara do ovo são longas cadeias de aminoácidos que se
dobram e se enrolam em emaranhados mais ou menos esféricos. Quando você bate uma clara de
ovo, essas proteínas se desenrolam e se esticam. O ácido (sumo de limão, vinagre, pó de tártaro)
estabiliza a reticulação das proteínas; a massa de clara de ovo fica mais firme. Mesmo pequenas
quantidades de gema de ovo ou gordura podem evitar o endurecimento.
Objectivos
Gerais
Analisar desnutrição de proteína que acontece numa mistura de Ovo (clara) com limão.
Específicos
Desenvolvimento
Desnaturação
Desnutrição de proteínas
Quando essas conformações espaciais são alteradas ou destruídas, dizemos que a proteína foi
desnaturada, mantendo somente a estrutura primária, que é a própria cadeia peptídica, formada
pela sequência de aminoácidos ligados entre si.
O ovo é um alimento rico em vitamina A, que tem efeito antioxidante e é essencial para a
visão; vitamina D, responsável pela saúde óssea; vitamina E, que tem acção antioxidante, e
em zinco, selénio e magnésio, minerais antioxidantes importantes para o organismo.
Materiais e reagentes:
1 Ovo (se desejar, separe somente a clara, pois essa é a parte que interessa nesse
experimento);
Limão;
5
1 Prato.
Procedimento experimental:
Resultados e discussão:
Pode-se observar que a clara do ovo fica com mais espuma como se tivesse sido fritada.
Isso acontece porque o limão actua na desnaturação proteica da albumina.
Estruturas das proteínas mostra que essas substâncias são polímeros, isto é,
macromoléculas formadas por uma cadeia principal oriunda de ligações covalentes entre
aminoácidos que corresponde à estrutura primária.
Pode-se perceber que essas interacções intermoleculares que formam as estruturas
secundárias, terciárias e quaternárias das proteínas são mais fracas que as ligações
covalentes que formam a sua estrutura primária.
Assim, os factores mencionados (alteração na temperatura e no pH do meio, acção de
solventes orgânicos, agentes oxidantes e redutores e até mesmo agitação intensa) podem
desfazer essas interacções intermoleculares e deixar somente a estrutura primária. Isso é a
desnaturação das proteínas.
Portanto, assim como o calor, o álcool também actua sobre a albumina presente na clara
do ovo, causando a sua desnaturação proteica. O álcool, inclusive, pode ser usado como
desinfectante porque ele penetra e dissolve permanentemente a estrutura proteica de uma
bactéria.
Considerações finais
depois que esse tecido é depletado, o corpo pode utilizar proteínas para produzir energia, o que
resulta em balanço nitrogenado negativo.
Os factores que alteram a estrutura de uma proteína podem ser diversificados, incluindo alteração
na temperatura e no pH do meio, acção de solventes orgânicos, agentes oxidantes e redutores e
até mesmo agitação intensa.
Referências bibliográficas
ATKINS, Peter; JONES, Loreta; 2001. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente, Porto Alegre: Bookman.
MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J.; 2002. Química: um curso universitário, Ed. Edgard
Blucher LTDA, São Paulo/SP.
PERUZZO, Francisco Miragaia (Tito); 1998. CANTO, Eduardo Leite; Química na Abordagem
do Cotidiano, Ed. Moderna, vol.1, São Paulo/S.