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Universidade Católica de Moçambique

Extensão de Maputo

Licenciatura em Administração e Gestão Hospitalar

Sistemas e Políticas em Saúde

Regulamento de Hospitais

Nome da Estudante: Amélia Angelina Quive

O Docente: Ussene Chibonde

Maputo, Março de 2024

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ÍNDICE
INTRODUÇÃO.................................................................................................................3

1. REGULAMENTO DOS HOSPITAIS: Um olhar sob ponto de vista do contexto


moçambicano.....................................................................................................................4

1.1. Conceito..................................................................................................................4

1.2. O Regulamento dos Hospitais sob ponto de vista do contexto moçambicano.......5

1.2.1. Órgãos de direcção e administração...................................................................6

1.2.1.1. Competência dos órgãos de direcção e administração....................................7

1.2.1.2. Composição e competências do Conselho Alargado da Direcção..................7

1.2.1.3. Composição e competências dos membros do Conselho da Direcção...........8

CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................................12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................13

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INTRODUÇÃO
O Hospital é um local de prestação de cuidados clínicos, em regime de internamento e
de atendimento em ambulatório a doentes que não encontram solução para os seus
problemas de saúde a níveis inferiores, oferecendo sempre a possibilidade de
diagnóstico clínico, com apoio laboratorial e de outros exames complementares e
constituem sempre um nível de referência.

Por se tratar de entidades dotadas de personalidade jurídica que abrange todos os


direitos e obrigações, autonomia administrativa, financeira e patrimonial os
estabelecimentos hospitalares possuem Regulamentos que regem o seu funcionamento.
Neste sentido, no presente trabalho inserido na cadeira de “Sistemas e Políticas em
Saúde” pretendemos discutir em torno do Regulamento dos Hospitais. Para o efeito,
definimos os seguintes objectivos: (i) Discutir o conceito de regulamento; (ii) Discutir o
Regulamento dos Hospitais, tendo em conta o contexto moçambicano.

Em termos metodológicos, o trabalho é essencialmente bibliográfico cujos conteúdos


serão abordados seguindo a sequência em que os objectivos aparecem, baseando-se nas
obras e artigos vinculados nas referências bibliográficas, na perspectiva de trazer
informações claras e objectivas.

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1. REGULAMENTO DOS HOSPITAIS: Um olhar sob ponto de vista do
contexto moçambicano

1.1. Conceito
De acordo com o Dicionário de Língua Portuguesa (2018) o regulamento é um conjunto
organizado e coerente de preceitos ou normas que regerão o trabalho em uma empresa,
em uma organização, a convivência de um condomínio, numa comunidade, no desporto,
entre outras alternativas.

Por outras palavras o regulamento é um conjunto ordenado de normas consideradas


válidas num determinado contexto e ou instituição. Todavia, para que haja um
regulamento, deve haver uma escala hierárquica e uma autoridade com a potestade de
fazer cumprir as normas estabelecidas.

Olhando para o contexto hospitalar, Souza (2014) considera que os Regulamentos dos
Hospitais visam estabelecer e disseminar directrizes que norteiam, sobretudo, as
actuações e práticas dos profissionais de saúde e os respectivos utentes, em unidades
sob sua gestão, assim como as múltiplas formas de contacto destes, seja no nível
interno, nas interfaces multiprofissionais, seja no âmbito externo nos contractos com
público de forma geral.

De acordo com Souza (2014) os profissionais de saúde devem seguir os precitos pré-
estabelecidos pelos Regulamentos dos Hospitais para a realização de suas práticas
profissionais, entretanto, não devem se limitar a eles, utilizando-se também outros
dispositivos (legislações, códigos de conduta, políticas e manuais de operação),
respeitando a sua hierarquia.

Outrossim, Nascimento (2019) afirma que, de um modo geral, os Regulamentos


Institucionais dos Hospitais também incluem os seguintes instrumentos:

 Norma de Administração de Pessoal


 Regulamento de Administração de Pessoal
 Norma do Comité Técnico de Qualificação de Fornecedores
 Norma e regulamento de Compras
 Norma de Contractos
 Norma de Gestão de Stock

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 Norma de Meio Ambiente
 Norma de Serviço de Segurança e Medicina do Trabalho
 Norma de Qualidade e Segurança do Paciente
 Norma de Tecnologia da Informação

1.2. O Regulamento dos Hospitais sob ponto de vista do contexto


moçambicano
Em Moçambique as unidades sanitárias são tuteladas, a nível macro, pelo Ministério da
Saúde através do Serviço Nacional de Saúde (SNS), que está organizado em quatro
níveis de atenção: (i) O nível primário corresponde aos Centros de Saúde e têm como
função executar a estratégia de Cuidados de Saúde Primários (CSP). Estas Unidades
Sanitárias (US) constituem o primeiro contacto da população com os Serviços de Saúde.
O Centro de Saúde, tendo sob a sua responsabilidade a saúde da população e do
ambiente, deve assegurar a cobertura sanitária de uma população dentro de uma zona
geográfica bem definida pela Área de Saúde; (ii) O nível secundário é composto pelos
Hospitais Distritais, Rurais e Gerais e têm como função prestar Cuidados de Saúde
Secundários e constitui o primeiro nível de referência para os doentes que não
encontram resposta nos Centros de Saúde; (iii) O nível terciário é composto pelos
Hospitais Provinciais e constituem a referência para os doentes que não encontram
soluções ao nível dos Hospitais Distritais, Rurais e Gerais bem como dos doentes
provenientes de Hospitais Distritais e Centros de Saúde que se situam nas imediações
do Hospital Provincial e que não tem Hospital Rural nem Geral para onde possam ser
transferidos; (iv) O nível quaternário é composto pelos Hospitais Centrais, e constitui a
referência para os doentes que não encontram soluções nos níveis inferiores, bem como
dos doentes provenientes de Hospitais Distritais e Centros de Saúde que se situam nas
imediações (…). Neste nível situam-se também os Hospitais Especializados que
prestam cuidados muito diferenciados de uma só especialidade.

Assim, com vista à materialização dos princípios definidos pela Lei nº 25/91, de 11 de
Dezembro (Lei do Serviço Nacional de Saúde) as autoridades viram a necessidade de
regulamentar a rede sanitária no país, como forma de disciplinar a actividade hospitalar
que permitindo uma maior e conveniente cobertura assistencial, concentração de meios
e materiais e humanos indispensáveis ao eficiente tratamento dos doentes e

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reorganização das estruturas dos serviços hospitalares de forma a garantir o pleno
aproveitamento das unidades hospitalares.

Neste contexto, foi através do Diploma Ministerial nº 40/2004, de 18 de Fevereiro em


que foi aprovado o Regulamento Geral dos Hospitais em Moçambique. De acordo com
o Artigo 2 deste Diploma Ministerial, este regulamento aplica-se à todos os Hospitais do
Serviço Nacional de Saúde (SNS) e àqueles que sendo do SNS estão a ser geridos pelo
sector privado não lucrativo.

Em termos estruturais o Regulamento Geral dos Hospitais em Moçambique subdivide-


se em seis capítulos, assim descritos:

 CAPÍTULO I: Disposições gerais


 CAPÍTULO II: Órgãos
 CAPÍTULO III: Organização e competência dos hospitais centrais e
especializados;
 CAPÍTULO IV: Hospitais provinciais;
 CAPÍTULO V: Hospitais distritais, gerais e rurais;
 CAPÍTULO VI: Disposições finais

1.2.1. Órgãos de direcção e administração


De acordo com o número 1 do Artigo 5 do Diploma Ministerial nº 40/2004, de 18 de
Fevereiro, constituem órgãos de Direcção e Administração de todos os hospitais
respeitando a sua complexidade, os seguintes:

a) Conselho Alargado da Direcção;


b) Conselho de Direcção;
c) Director Geral;
d) Administrador do hospital.

O número do 2 refere-se aos órgãos de Direcção Técnica, designadamente: a) Director


Clínico; b) Director Cientifico e Pedagógico; c) Director de Enfermagem. Por fim, o
número 3 do mesmo artigo refere-se aos órgãos de apoio técnico, nomeadamente: a)
Conselho Clínico; Conselho de Enfermagem; c) Colectivo do Administrador.

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Outrossim, de acordo com o Artigo 6 do Diploma Ministerial nº 40/2004, de 18 de
Fevereiro, todos os hospitais devem apoiar a sua acção nos conselhos ou comités
comunitários, que deverão ser constituídos pelos líderes sociais da comunidade,
organizações não-governamentais e outras forças vivas da sociedade.

1.2.1.1. Competência dos órgãos de direcção e administração


De acordo com o Artigo 7 do Diploma Ministerial nº 40/2004, de 18 de Fevereiro, são
competências dos órgãos de direcção e administração:

1. Aos de órgãos de direcção e administração compete planificar, coordenar, dirigir


e controlar o funcionamento dos hospitais, bem como promover a criação de
estruturas orgânicas adequadas à sua constante actualização;
2. Compete ainda aos órgãos de direcção e administração garantir a tempo e horas
os meios ou recursos necessários para o pleno funcionamento dos hospitais;
3. Aos órgãos de Direcção Técnica compete coordenar e orientar os departamentos,
serviços clínicos ou enfermarias do hospital, visando garantir uma actuação
científica, técnica e deontológica concretas e optimização dos meios;
4. Aos órgãos de apoio técnico cabe coadjuvar os órgãos de direcção e
administração e de direcção técnica, pronunciando-se por sua iniciativa ou por
solicitação daqueles órgãos, sobre as matérias que forem da sua competência.

1.2.1.2. Composição e competências do Conselho Alargado da Direcção


De acordo com o número 1 do Artigo 9 do Diploma Ministerial nº 40/2004, de 18 de
Fevereiro o Conselho Alargado da Direcção é o órgão máximo de direcção e é
responsável pela definição dos princípios fundamentais da organização e de
funcionamento do hospital e dos seus planos de desenvolvimento, bem como o
acompanhamento global da sua execução e respectiva avaliação à luz das regras
definidas pelos Órgãos Centrais do Ministério da Saúde.

Este órgão, conforme refere o número 2 do Artigo 9, tem a seguinte composição:

a) Director geral
b) Director Clínico
c) Administrador
d) Director científico e pedagógico

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e) Director de enfermagem
f) Directores dos departamentos
g) Enfermeiros chefes dos departamentos

Em relação às suas competências, o número 3 do Artigo 9 refere que as atribuições do


Conselho Alargado da Direcção são:

a) Definir as linhas de orientação estratégicas a que deve obedecer a organização e


funcionamento do hospital;
b) Estabelecer as directrizes necessárias à contínua melhoria do funcionamento do
hospital;
c) Aprovar e submeter ao despacho do Ministério da Saúde os planos anuais e
plurianuais, o plano de desenvolvimento do pessoal na vertente técnico-
científica e promoções, o plano de investimentos, situação financeira do hospital
e o relatório anual de actividades;
d) Actualizar a aquisição de bens e serviços de acordo com a legislação em vigor;
e) Submeter ao despacho do ministro os actos que não estiverem nas competências
dos órgãos do hospital;
f) Definir uma política que garanta condições necessárias ao ensino, à investigação
científica e à formação contínua do pessoal, fomentando a cooperação com
instituições de ensino públicas e privadas, nacionais e estrangeiras.

1.2.1.3. Composição e competências dos membros do Conselho da Direcção


De acordo com o número 1 do Artigo 10 do Diploma Ministerial nº 40/2004, de 18 de
Fevereiro o Conselho da Direcção é um órgão executivo competindo-lhe apoiar o
director geral na implementação das decisões definidas pelo Conselho Alargado da
Direcção. Este órgão é constituído pelo Director geral, Director clínico, Administrador
do hospital, Director científico e pedagógico e Director de enfermagem.

No quadro a seguir apresentamos, de forma resumida, as competências dos órgãos do


Conselho da Direcção:

Membro do Nomeação Competências


Conselho da
Direcção

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Director geral Nos hospitais a) Coordenar a execução de todas as actividades,
centrais, garantindo a implementação das politicas definidas
especializados e pelo Conselho Alargado da Direcção;
provinciais é b) Praticar uma politica de gestão global que assente no
nomeado pelo respeito, promoção da autonomia dos departamentos
Ministro da Saúde. ou serviços do hospital e na responsabilização dos
Nos hospitais seus chefes;
distritais, gerais e c) Pôr em prática uma politica de indicadores de gestão
rurais é designado global que permita aos diferentes níveis de
pelo Director administração o conhecimento e avaliação periódica
Provincial da Saúde da actividade do hospital de modo a tornar a sua
gestão mais eficiente;
d) Praticar uma politica de informação que permita aos
funcionários do hospital e a população em geral um
correcto conhecimento do seu funcionamento;
e) Tomar decisões apoiadas no EGFAE e outros
instrumentos que orientam os métodos de trabalho
em instituições públicas;
f) Admitir ou exonerar o pessoal do hospital de acordo
com a legislação em vigor;
g) Presidir ao Conselho Alargado da Direcção.
Director clínico Nos hospitais a) Coordenar e assegurar o funcionamento dos
centrais e departamentos ou serviços da área de assistência;
especializados é b) Compartilhar, do ponto de vista técnico, os planos
nomeado pelo de acção apresentados pelos departamentos ou
Ministro da Saúde. serviços de assistência com vista à sua inscrição no
Nos hospitais plano global do hospital;
provinciais, c) Fomentar a ligação e coordenação entre os
distritais, gerais e departamentos ou serviços da área de assistência e
rurais é designado entre estes e os restantes de modo a optimizar o
pelo Director desenvolvimento integrado do hospital;
Provincial da Saúde d) Resolver ou propor soluções de conflitos natureza
técnica, ética e deontológica;
e) Colaborar com o director científico e pedagógico

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em todos os assuntos de interesse comum;
f) Propor ao Conselho de Direcção as medidas que
considere adequadas para a melhoria da qualidade
dos serviços a prestar.
Administrador Nos hospitais a) Coordenar a elaboração de orçamentos e planos de
do hospital centrais e actividades da sua área e submete-los à apreciação
especializados é do Conselho de Direcção;
nomeado pelo b) Avaliar e controlar a execução dos planos e
Ministro da Saúde. orçamentos do Hospital e propor ao Conselho de
Nos hospitais Direcção as medidas adequadas, conducentes à
provinciais, obtenção dos objectivos fixados;
distritais, gerais e c) Assegurar a regularidade da cobrança das receitas e
rurais é designado dos pagamentos das despesas do hospital;
pelo Director d) Elaborar relatórios administrativos semestrais e
Provincial da Saúde anuais e submete-los à apreciação do director geral;
e) Tomar providências necessárias para a conservação
do património;
f) Manter actualizado o inventário do hospital;
g) Remeter ao director geral todas as propostas de
administração de funcionários de acordo com as
previsões do quadro pessoal e dos planos de
provimento;
h) Propor acções e adoptar medidas necessárias à
melhoria do funcionamento da administração;
i) Colaborar com os restantes departamentos e serviços
de modo a optimizar os recursos disponíveis e
garantir a melhoria de qualidade dos serviços
prestados.
Director Nos hospitais a) Promover e coordenar as actividades de ensino,
científico e centrais e formação contínua e investigação e propor ao
pedagógico especializados é director-geral medidas que julgar necessárias para o
nomeado pelo desenvolvimento das mesmas;
Ministro da Saúde. b) Fomentar a cooperação com instituições de Ciências
Nos hospitais de Saúde de modo a garantir as condições
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provinciais, necessárias ao ensino e investigação científica;
distritais, gerais e c) Representar o hospital junto das instituições de
rurais é designado ensino na área de Ciências de Saúde;
pelo Director d) Dirigir o Centro de Documentação do Hospital e
Provincial da Saúde promover a preparação e difusão de textos
científicos;
e) Colaborar com o director clínico e com os chefes de
departamentos e de serviços da área de assistência
em todos os assuntos de interesse comum;
f) Elaborar o relatório anual das actividades de ensino,
formação contínua e de investigação científica do
hospital e submete-lo à apreciação do director-geral.
Director de Nos hospitais a) Planificar, coordenar e orientar técnico-
enfermagem centrais e normativamente o pessoal de enfermagem, valendo
especializados é pela coordenação técnica, pela qualidade e
nomeado pelo humanização dos cuidados prestados;
Ministro da Saúde. b) Apoiar os enfermeiros que chefiam os
Nos hospitais departamentos ou serviços da assistência na
provinciais, implementação dos planos de trabalho e de cuidados
distritais, gerais e de enfermagem;
rurais é designado c) Colaborar com o director clínico na
pelo Director compatibilização dos planos de acção dos
Provincial da Saúde departamentos ou serviços da área de assistência;
d) Colaborar com o director científico e pedagógico em
todos os assuntos que digam respeito ao ensino e
formação de enfermagem;
e) Apresentação do relatório anual das actividades
desenvolvidas e da qualidade dos cuidados prestados
pelo pessoal de enfermagem de acordo com os
indicadores previamente definidos;
f) Propor ao Conselho de Direcção do hospital as
medidas adequadas para a melhoria dos cuidados de
enfermagem;

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g) Elaborar as normas técnicas que devem reger o
trabalho de enfermagem no hospital, dedicando
especial atenção à área de especialização e, valendo
pelo seu rigoroso cumprimento.
Fonte: Diploma Ministerial nº 40/2004, de 18 de Fevereiro (Artigos 10 – 16)

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao longo presente trabalho debruçamo-nos em torno do Regulamento dos Hospitais,
sobretudo no contexto moçambicano, do qual podemos tecer as seguintes considerações
finais:

De um modo geral, os Regulamentos dos Hospitais visam estabelecer e disseminar


directrizes que norteiam, sobretudo, as actuações e práticas dos profissionais de saúde e
os respectivos utentes, em unidades sob sua gestão, assim como as múltiplas formas de
contacto destes, seja no nível interno, nas interfaces multiprofissionais, seja no âmbito
externo nos contractos com público de forma geral.

Assim, com vista à materialização dos princípios definidos pela Lei nº 25/91, de 11 de
Dezembro (Lei do Serviço Nacional de Saúde) as autoridades viram a necessidade de
regulamentar a rede sanitária no país, como forma de disciplinar a actividade hospitalar
que permitindo uma maior e conveniente cobertura assistencial, concentração de meios
e materiais e humanos indispensáveis ao eficiente tratamento dos doentes e
reorganização das estruturas dos serviços hospitalares de forma a garantir o pleno
aproveitamento das unidades hospitalares.

Neste contexto, foi através do Diploma Ministerial nº 40/2004, de 18 de Fevereiro em


que foi aprovado o Regulamento Geral dos Hospitais em Moçambique. De acordo com
o Artigo 2 deste Diploma Ministerial, este regulamento aplica-se à todos os Hospitais do
Serviço Nacional de Saúde (SNS) e àqueles que sendo do SNS estão a ser geridos pelo
sector privado não lucrativo.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Dicionário Integral de Língua Portuguesa. (2018). Porto: Porto Editora.

MOÇAMBIQUE, Ministério da Saúde. (2004). Diploma Ministerial nº 40/2004, de 18


de Fevereiro: Regulamento Geral dos Hospitais.

Nascimento, Y.D. (2019). Regulamento do hospital distrital de Braga. Recuperado de


https://scholar.google.com

Souza, B. (2014). Preceitos regulatórios do funcionamento dos hospitais no Brasil.


Recuperado de https://scholar.google.com

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