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FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE PORTUGUÊS.
Quelimane
2024
ANCHA GRACIEL SILVA
CELERINO SAMUEL PEDRO MUTEREDA
CLEIDE DOMINGOS E. ISAAC
ELIAS FRANCISCO BANCO
FILOMENA ESTEVÃO
KELLY ALBERTO ZEFERINO
LIZEVE BÓVE MIGUEL
LURDES CLÁUDIO JOSÉ
MANURA HIBRAIMO ATUMANA JAMAL
MÉRITO BAPTISTA JORGE
QUITO ORLANDO AUGUSTO
ROSALINA EUSÉBIO JOÃO DA COSTA
Quelimane
2024
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Índice
1.0. Introdução................................................................................................................................2
1.1. Objectivos................................................................................................................................3
1.2. Objectivo Geral........................................................................................................................3
1.3. Objectivos Específicos.............................................................................................................3
2.0. Metodologia.............................................................................................................................4
3.0. Contextualização......................................................................................................................5
4. Principais Teorias e Teóricos da Psicologia do Desenvolvimento..........................................6
4.1. Principais teorias da Psicologia do Desenvolvimento.............................................................6
4.1.1. Gestalt......................................................................................................................................6
4.1.2. Teoria psicanalítica de Freud...................................................................................................6
4.1.3. Behaviorismo...........................................................................................................................7
4.1.4. Lev Vygotsky...........................................................................................................................7
4.1.5. Jean Piaget e a Psicologia do Desenvolvimento Infantil.........................................................7
5. Teoria de Desenvolvimento Psicossexual de Freud.................................................................9
5.1. Estrutura da psique...................................................................................................................9
5.2. Níveis da Psique.....................................................................................................................10
5.3. Estádios do Desenvolvimento Psicossexual..........................................................................11
5.3.1. Estagio oral (0- 1 ano)...........................................................................................................11
5.3.2. Estagio Anal (1 – 3 anos de idade)........................................................................................12
5.3.3. Estágio fálico.........................................................................................................................12
5.3.4. Estagio Latente......................................................................................................................13
5.3.5. Estagio Genital (Adolescência).............................................................................................13
6. Mecanismos de defesa...........................................................................................................15
6.1. Repressão...............................................................................................................................15
6.2. Intelectualização....................................................................................................................15
6.3. Sublimação.............................................................................................................................15
6.4. Deslocamento.........................................................................................................................15
6.5. Regressão...............................................................................................................................16
6.6. Formação reactiva..................................................................................................................16
6.7. Projecção................................................................................................................................16
6.8. Identificação...........................................................................................................................16
7. Conclusão...............................................................................................................................17
8. Referencia Bibliográfica........................................................................................................18
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1.0. Introdução
1.1. Objectivos
2.0. Metodologia.
Método pode se entender como um conjunto de processos ou operações mentais
empregados na pesquisa. (Marques, Mafroi, Castilho & Noel, 2006). Para a materialização do
trabalho, foi com base na consulta bibliografia.
3.0. Contextualização
Desde os primórdios das civilizações, o ser humano manifestou curiosidade sobre seu
processo de desenvolvimento, comparando sua visão a respeito de um assunto em diferentes
etapas da vida.
4.1.1. Gestalt.
Conhecida como Psicologia da Forma, a Gestalt prega que o todo (por exemplo, uma
figura completa) não corresponde somente à soma de suas partes, tendo significados que vão
além delas. A Gestalt acredita que pequenos gestos ou respostas superficiais dão pistas sobre
sentimentos latentes, o que a torna um instrumento terapêutico que contribui para a saúde
mental.
Em 1923, a obra “O ego e o id” formalizou sua teoria de divisão para a mente,
composta por id, ego e superego. O id ou inconsciente é definido como uma força
propulsora, não socializada e que busca pelo prazer incondicional da pessoa, sendo movido
pela libido ou energia da pulsão sexual. O ego seria a parte mais superficial, responsável
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pelas interacções entre indivíduo e meio, enquanto o superego atua como controlador dos
impulsos do id e intenções do ego.
4.1.3. Behaviorismo.
Como mencionamos nos tópicos anteriores, um dos teóricos mais lembrados quando
se fala em Psicologia do Desenvolvimento é Jean Piaget. Seu trabalho se concentrou em
como se dá a construção do conhecimento, ou seja, quais processos estão por trás da evolução
na estrutura do pensamento do ser humano.
desde o nascimento até a adolescência. De acordo com sua tese, o conhecimento é construído
a partir de um sistema que busca se equilibrar, assimilando e acomodando novidades de
maneira cíclica.
Período sensório-motor.
Começa com o nascimento e se estende até cerca de dois anos de idade. No início
da vida, os bebés se restringem a desempenhar movimentos reflexos, como a sucção, para
que consigam se alimentar. Mas, com o tempo, aprimoram seus movimentos e incorporam
outros objectos, além do seio materno, à sua rotina de sucção, indicando diferenciação entre
seu corpo e o mundo exterior.
Período pré-operatório.
Época em que se inicia a adolescência, é nesse período que o indivíduo se torna capaz
de exercitar a reflexão, criar hipóteses e deduções. Também amplia sua capacidade de
raciocínio, solucionando equações com muitas variáveis ou analisando temas complexos com
sucesso.
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Ao desenvolver a sua teoria Freud defendia que a sexualidade, uma das características
mais importantes do ser humano, está presente desde os primórdios da vida, e que o ser
humano é movido por suas pulsões libidinais direccionadas a busca do prazer (Levin, 1969;
Dolto, 1977).
Freud afirma que, sem nos apercebermos, somos controlados por forcas externas tais
como desejos, medos, emoções e conflitos e sua teoria pretende, ao tornar o processo
inconsciente conhecido, que o individuo possa estar em posição de compreender o seu
comportamento e efectuar mudanças quando a satisfação o justifica (Baldwin, 1980 apud
Mwamwenda, 2004).
Id
Ego
Superego
De acordo com Freud, existem três níveis da psique humana, que se apoiam numa
ordem contínua, do consciente, pré-consciente e o inconsciente.
O Pré-consciente por sua vez, contem as experiências de vida que podem ser trazidas a
consciência se a atenção suficiente lhes for dirigida, como por exemplo enquanto lê uma
obra, não esta activamente atento ao facto de possuir uma conta no BCI, mas que se lhe for
requisitada essa informação que esta no subconsciente pode facilmente dá-la (Mwamwenda,
2004).
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Os estágios são denominados sexuais, por se orientarem para o prazer, o que significa
que o sujeito experimenta prazer similar ao sexual na medida em que atravessa cada estágio.
Freud divide o desenvolvimento psicossexual em cinco (5) estágios que são: oral, anal, fálico,
latente e fálico.
O seio materno, é fonte de grande satisfação que lhe permite estabelecer uma relação
afectiva de proximidade com a mãe, cuja natureza marca o modo como futuramente se
relacionará com o mundo. No início deste estádio, a criança vive num estado de
indiferenciação eu - mundo com o qual contacta fundamentalmente através da boca. Por isso,
durante alguns meses limita-se passivamente mamar no seio, na chupeta ou no biberão.
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Posteriormente, ela própria procura agarrar qualquer objecto, chegando a morde-lo, de acordo
com o desenvolvimento de uma ora mais agressiva, para a qual contribui o aparecimento da
dentição.
Nesta etapa o ânus constitui a zona central da busca pelo prazer. Após a digestão dos
alimentos, estes vão-se acumulando na área rectal, até que a pressão nos músculos do
esfíncter anal provoca a descarga reflexa. Esta descarga alivia a tensão, pelo que se torna
agradável.
Neste estágio os órgãos genitais constituem o foco principal da busca pelo prazer. O
objecto da libido é nesta fase, constituindo pelos órgãos genitais, pelo que a criança obtêm
prazer ao tocar-lhes. Se os pais ensinam os filhos que isso é vergonhoso, os rapazes podem
contrair o medo da castração e as raparigas a “inveja do pénis”.
Após a vivência da situação edipiana, a criança entra numa fase em que os desejos
sexuais estão praticamente ausentes. Segundo Freud, o apaziguamento das pulsões sexuais é
devido à amnésia infantil, processo pelo qual a criança esquece, reprime no inconsciente as
experiencias fortes do estádio fálico.
Para Freud, este estádio é uma repetição dos precedentes, pelo que se reactivam os
conflitos vividos na infância. O complexo de Édipo é revivido pelo adolescente de uma forma
muito especial. O amor vivido no período fálico em relação ao progenitor do sexo oposto é
agora canalizado para um atracão heterossexual por pessoas alheias ao universo familiar.
Nos rapazes, o interesse, sexual muda da sua mãe para alguém fora da família com
quem podem viver uma relação intima e socialmente legitimada e aceitável (Mwamwenda,
2004).
6. Mecanismos de defesa
6.1. Repressão
6.2. Intelectualização
6.3. Sublimação
6.4. Deslocamento
6.5. Regressão
6.7. Projecção
6.8. Identificação
7. Conclusão
Os objectivos propostos foram todos alcançados, uma vez que durante a abordagem do
tema, foi notórios estes aspectos mercados nos objectivos, e acreditasse que o tema foi de
fácil compreensão.
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8. Referencia Bibliográfica.
DOLTO, F. Psicanálise e pediatria. Rio de Janeiro: Zahar. 1977
LEVIN, M. Healthy sexual behavior. Pediatr. 1969
MORAES, Jossana. Teoria Desenvolvimento Psicossexual. FADEUP. 2011. Porto
FLAVELL, H. J. Psicologia do Desenvolvimento de Jean Piaget. São Paulo:
Pioneira, 2001.
FURTH, G. H. Piaget na sala de aula. 4º edição. Rio de Janeiro: Forense-
Universitária, 1982. 232 p.
MATOS, M. A.; DANNA, M. F. Ensinando Observação. 4º edição. São Paulo:
EDICOM, 1999. 143p.
RAPPAPORT, R. C. Psicologia do Desenvolvimento. Vol. 1 São Paulo:
E.P.U., 1981. 74p.
ARENDT, H. A condição humana. 8. ed. ver. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1997.
BASSOLS. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre:
Artmed, 2001, p. 127-140.
BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artmed, 1997.
BOHOSLAVSKY, R. (1982). Orientação vocacional: A estratégia clínica. (J.M. V.
Bojart, Trad.) São Paulo, SP: Martins Fontes.