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Discente:

Cardino Estupe Alfredo

Curso: Desenvolvimento Comunitário

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA – ONE WORLD

Módulo: Geografia da África e Recursos Ambientais

Cadeira:

Pedagogia do Ensino de Adultos

Tema:

O PAPEL DO EDUCADOR DE ADULTOS E DO ALUNO ADULTO NA


EDUCAÇÃO DE ADULTOS.

Docente:

Nomesia Horácio Cole


Cardino Estupe Alfredo

O PAPEL DO EDUCADOR DE ADULTOS E DO ALUNO ADULTO NA EDUCAÇÃO


DE ADULTOS.

Trabalho submetido ao Instituto Superior


de Educação e Tecnologias/ One World
University, Com o tema do Módulo: O
Papel do Educador de adultos e do aluno
adulto na educação de adultos.
Índice
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................5

1.1. Introdução e contextualização..........................................................................................5

1.4. Justificativa.......................................................................................................................7

1.5. Problema de Pesquisa.......................................................................................................7

1.6. Objectivos.....................................................................................................................7

1.7.1. Objectivo geral.........................................................................................................8

1.7.3. Objectivos específicos..............................................................................................8

2. METODOLOGIA................................................................................................................8

O PAPEL DO EDUCADOR DE ADULTOS E DO ALUNO ADULTO NA EDUCAÇÃO DE


ADULTOS................................................................................................................................10

1. As principais Teorias Pedagógicas do ensino de adulto....................................................10

2. Os papéis do Educador e aluno adulto no processo de ensino e aprendizagem................11

3. Implementação dos Métodos de ensino doa adultos.........................................................12

Considerações Finais................................................................................................................14

Referências Bibliográficas........................................................................................................15

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1 INTRODUÇÃO

1.1. Introdução e contextualização

O Presente trabalho tem como proposta de tema: O papel do Educador de adultos e do aluno
adulto na educação de adultos.
a pedagogia, também conhecida com aprendizagem direcionada, posiciona-se em uma
extremidade, enquanto a andragogia (aprendizagem facilitada) encontra-se em outra.
De modo a se ter eficácia e eficiência no processo de aprendizagem, é necessário que
professores e organizações educacionais sejam capazes de se mover ao longo desse intervalo e
encontrar a combinação correta entre as duas abordagens.
No modelo andragógico, a aprendizagem é de responsabilidade compartilhada entre professor
e aluno. A andragogia fundamenta-se no “aprender fazendo”, a educação de adultos tem
merecido especial atenção da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a
Ciência e a Cultura), desde a sua criação, podendo a sua contribuição para este campo ser
considerada histórica, especialmente no que se refere à alfabetização e educação básica de
adultos.
É muito fundamental o processo de educação do adulto, por se tratar de pessoa já dotada de
uma consciência formada, com hábitos de vida e situações de trabalho que não podem ser
arbitrariamente modificados. As características que devem fundamentar este método são as
seguintes: Despertar no adulto a consciência da necessidade de instruir-se e a noção clara da
sua participação na sociedade; Partir dos elementos que compõem a realidade do educando,
que se destacam como expressão de sua relação direta e contínua com o mundo em que vive;
Não impor o método ao educando e, sim, criá-lo com ele, com base na realidade em que vive.
O professor instrutor deve atuar como incentivador da busca autônoma de conhecimentos.
Propor o conteúdo da instrução, o que deve ser justificado como uma contribuição para
melhorar as condições de vida do homem.
Entre esses e outros métodos que são considerados no ensino de adultos, os estudantes irão
pesquisar para apontar mais métodos.
Em termos de Estrutura o trabalho obedece critérios de experiências associadas à pesquisas
bibliográficas e está dividido em três partes: A parte introdutória onde apresentamos os
objectivos Geral e específicos, as metodologias a serem usadas, e a parte do Desenvolvimento
que irá expor os principais elementos da Pesquisa onde a presenta-se os elementos sobre o
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papel do Educador de adultos e do aluno adulto na educação de adultos. A Parte conclusiva
que apresenta a síntese daquilo que foi a compreensão e por fim a apresentação das
referências bibliográficas.

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1.3. Delimitação do Tema

O tema em estudo versa sobre: O papel do Educador de adultos e do aluno adulto na educação
de adultos. Nela pretende-se fazer a compreensão do verdadeiro papel destes dois
intervenientes (Educador r sluno adulto) no processo de ensino e aprendizagem.

1.4. Justificativa
A razão de abordar o presente tema prende-se ao contexto de absolução de conhecimentos no
âmbito da disciplina de Pedagodia de ensino de adultos e na pretensão de discutir as principais
teorias de andragogia que serão depois discutidas no âmbito do exame final deste Cadeira.
Portanto, a presente pesquisa visa contribuir na aquisição de conhecimentos sólidos não
apenas para mim, mas sim, para a transmissão dos mesmos aos demais sobre tudo na análise
dos temas sobre o processo de ensino e aprendizagem dos jovens Adultos..

1.5. Problema de Pesquisa


De acordo com a visão de Gil (2007, p. 49), Problema “É qualquer questão não resolvida e
que é objecto de discussão em qualquer domínio do conhecimento”.

No modelo andragógico, a aprendizagem é de responsabilidade compartilhada entre professor


e aluno. A andragogia fundamenta-se no “aprender fazendo”, a educação de adultos tem
merecido especial atenção da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a
Ciência e a Cultura), desde a sua criação, podendo a sua contribuição para este campo ser
considerada histórica, especialmente no que se refere à alfabetização e educação básica de
adultos.

É muito fundamental o processo de educação do adulto, por se tratar de pessoa já dotada de


uma consciência formada, com hábitos de vida e situações de trabalho que não podem ser
arbitrariamente modificados. As características que devem fundamentar este método.

1.6. Objectivos
Na perspectiva de Richardson et al. (1999), os objectivos “são as metas por alcançar, e
distingue dois tipos: objectivos gerais e específicos” (p. 62). Para Lakatos e Marconi (1992, p.
102), “A definição dos objectivos determina o que o pesquisador quer atingir com a realização
da pesquisa. O objectivo é sinónimo de meta, fim e podem ser objectivos gerais e objectivos
específico”. Porque é indispensável determinar a razão de um estudo, julgamos por aquilo que
nos inquietou nortear o estudo com os seguintes objectivos:

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1.7.1. Objectivo geral
Segundo Libâneo (1994, p. 121), o objectivo geral de um estudo “expressa propósito mais
amplos acerca do papel da escola e do ensino diante das exigências postas pela realidade
social e diante do desenvolvimento da personalidade dos alunos”, por isso, esta pesquisa tem
como objectivo geral:

1.7.2. Compreender o Papel do Educador adulto e do aprendiz adulto no propcesso de ensino


e aprendizagem.

1.7.3. Objectivos específicos


Os Objectivos específicos segundo Libâneo (1994, p. 126), “Determinam exigências e
resultados a obter, conhecimentos, habilidades, hábitos, atitudes, convicções, etc, que buscam
no desenvolvimento das capacidades cognitivas dos alunos”. Desta forma, com este estudo as
linhas mestras permitem:
 Apresentar as principais teorias Pedagógicas do ensino de adulto;
 Descrever os papéis do Educador e aluno adulto no processo de ensino e
aprendizagem;
 Demonstrar através de experiência colhida sobre a implementação dos Métodos e
teorias do ensino de Adultos.
1.8. Estrutura do trabalho

Este Trabalho está estruturado em 3 partes nomeadamente: Introdução onde apresenta a


exposição do Tema, os objectivos, o problema da pesquisa, a justificativa), na segunda parte o
Desenvolvimento dos elementos de abordagem e as considerações finais que constituem a
terceira parte, sem deixar de apresentar as referencias bibliográficas.

2. METODOLOGIA

A metodologia de pesquisa dita como a pesquisadora procederá para chegar aos seus
objectivos, isto é, trata de escolher o caminho viável, técnicas a utilizar para conseguir
alcançar os objectivos.

Barreto & Honrato, citado por Ivala, et all (2007:26), afirmam que:

A metodologia de pesquisa num planeamento deve ser entendida


como o conjunto detalhado e sequencial de métodos e técnicas a
serem executados ao longo da pesquisa, de tal modo que se consiga

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atingir os objectivos inicialmente propostos e ao mesmo tempo,
atender os critérios de menor custo, maior rapidez, maior eficácia e
mais contabilidade de informação.

Para se chegar a solução de um determinado problema, é necessário decidir qual será o


caminho e quais estratégias metodológicas, procedimentos e passos a serem utilizadas para
atingir o objectivo e a solução do problema.

Quanto aos objectivos, a pesquisa será do tipo descritiva. Para Lakatos e Marconi (2003), “a
pesquisa descritiva consiste na investigação de pesquisas empíricas cuja principal finalidade é
o delineamento ou análise das características de factos ou fenómenos, a avaliação de
programas, ou o isolamento de varáveis principais ou chave” (p. 87).

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O PAPEL DO EDUCADOR DE ADULTOS E DO ALUNO ADULTO NA EDUCAÇÃO
DE ADULTOS.

1. As principais Teorias Pedagógicas do ensino de adulto

Os Educadores de adultos possuem um conjunto de saberes, indispensáveis para as práticas de


educação que conduzem, resultantes de processos de formação experiencial e da educação
informal e não formal, adquiridos ao longo da vida (Marreiros, 2014,p.5).

As teorias de alfabetização estão ligadas a 2 perspectivas de compreensão:


 Perspetiva epistemológica: evoca os estudiosos tanto clássicos como modernos que
conceberam teorias de aprendizagem, cujos princípios contribuíram para a composição
teórica e prática na educação de adultos dum modo particular e de estudos no geral.
 Perspetiva, sociopolítica, envolve contextos e poderes decisivos no âmbito da política
internacional sobre a educação de adultos. Esta acompanha, aprofunda e recomenda a
aplicação das práticas educativas na vida social das comunidades e países (Smulders,
2001, p.15-17). Torna-se assim evidente que, a educação de adultos é uma prática que
coexiste com o surgimento das sociedades humanas e vem ganhando cada vez mais
espaço ao nível das comunidades e do poder político, com impacto na formulação das
políticas públicas nos vários países.

Segundo Baptista (2005), discutindo a amplitude socioantropológica da educação, considera


que, ―educar é sempre mais do que ensinar”,referindo-se a uma dinâmica relacional
complexa e configurada por uma intencionalidade explícita. Assim, segundo a mesma autora,
seja em que contexto fór, ―a educação representa um compromisso ético, devendo
desenvolver-se em lugares de hospitalidade, de reconhecimento, de proximidade e de
encontro” (Baptista, 2005, p. 101).
A multiplicidade de práticas de educação de adultos é identificada por Lima (2008) através de
três tipos de lógicas: a “lógica de controlo social e de escolarização compensatória”; a “lógica
da educação popular e do associativismo” e a “lógica de modernização económica e gestão
dos recursos humanos”. Nesta linha de pensamento, Sanz Fernández (2006) destaca o
“modelo receptivo alfabetizador” associado ao controlo social e à escolarização
compensatória; o “modelo dialógico social” inerente à educação popular e ao associativismo

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e, por fim, o “modelo económico produtivo” representado pela modernização económica e
pela gestão de recursos humanos.

2. Os papéis do Educador e aluno adulto no processo de ensino e aprendizagem

O processo educativo é simultâneo e contínuo à vida. Neste contexto, é importante ressalvar a


ideia de que os indivíduos são sujeitos construtores das suas experiências e que,
consequentemente, assumem um papel preponderante e dinâmico no seu próprio processo
formativo, em qualquer momento de interacção com os outros e com o meio em que se
concretiza a sua experiência vivencial.

O conceito de educação de adultos remete para a totalidade dos processos educativos


desenvolvidos ao longo da vida, abrangendo, por isso, a alfabetização e o ensino recorrente, a
formação profissional, a animação sociocultural e o desenvolvimento local, emolduradas num
conjunto de modalidades educativas de âmbito formal, não formal e informal que se
confundem com a própria vida. Esta concepção posiciona a educação de adultos no seu
sentido mais global, ao incluir a “existência de «educações» diferentes dentro e fora dos
espaços concebidos para ensinar”. (Nóvoa, cit. in. Canário, 2008, p. 3).

A acção educativa, associa-se a um “processo de inculcação e de imposição” (Lesne, 1984, p.


47), em que o saber se focaliza, fundamentalmente, na pessoa que “ensina”. Assim, o
Educador assume um papel activo, cuja função é caracterizada pela transmissão de saberes
aos elementos que tendem a ser passivos nesse processo. Assim, é possível afirmar que a
educação formal diz respeito a um “lugar destinado a dar e receber instrução, em que a acção
exercida (…) é realizada à força e não por livre consentimento” (Canário, 2005, p. 72).

A educação de adultos ocupa um papel fundamental na formação de uma sociedade mais


livre, justa e igualitária. Ou seja, a génese da educação de adultos é caracterizada pela
participação democrática e pela mudança social, sendo a sua expressão visível ao nível
planetário, desenvolvido numa tradição de lutas políticas e de movimentos sociais (Lima,
2008), que aspiram à “emancipação na expectativa de uma sociedade melhor, mais justa, mais
livre e mais democrática” (Finger e Asún, 2003, p. 88).

Os sujeitos ou Alunos adultos formam-se fora dos lugares e sistemas de formação instituídos
e que são concebidos para ensinar. Tal como afirma Dubar (2003, p. 50), entende-se que o
trabalho “está no centro do processo de construção, destruição e reconstrução das formas

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identitárias”. De acordo com Canário (1994, p. 26) o potencial formativo dos contextos de
trabalho devem passar, “pela criação de dispositivos e dinâmicas formativas que propiciem,
no ambiente de trabalho, as condições necessárias para que os trabalhadores transformem as
experiências em aprendizagens a partir de um processo formativo”. Estes ambientes, que se
destacam pela pluralidade de situações, são locais onde os trabalhadores assumem um papel
interventivo, pelo que fazem “apelo a novos tipos de saberes, nomeadamente: trabalhar em
equipa, pensar à escala da organização no seu todo, agir estrategicamente” (Canário, 2008, p.
44).

3. Implementação dos Métodos de ensino doa adultos

Se conseguirmos implementar dentro do processo de ensino e aprendizagem as estratégias e


métodos inovadores, conseguiremos desenvolver um ambiente onde os alunos passarão a se
sentir motivados e incentivados e, consequentemente, serão criadas condições que lhes dê
suporte para uma experiência de mais autonomia, competência e interação com os colegas,
promovendo a mais alta motivação e engajamento, incluindo auto-regulação para a
aprendizagem, melhor desempenho acadêmico, determinação na aprendizagem, criatividade,
desenvoltura e bem-estar.

Torres (2007) diz ainda que esses métodos de ação incluem visita de campo, exercícios
práticos e atividades simuladas em oficina virtual com experimentos, demonstrações e
métodos visuais com imagens projetadas e não projetadas, filmes, gráficos, slides, fotos,
registros de áudio e programas de televisão, que exigem recursos de multimídia.

O impacto de práticas inovadoras de ensino na transmissão da educação na EJA motiva o


aprendizado, ajudam no processo de comunicação e disseminação de informações, na
avaliação do desenvolvimento do aluno, desenvolvimento sustentável, transferência e
escalabilidade será avaliado no final do curso (CARUSO, 2007). Para Di Pierro (2008), os
programas de educação básica para promover a educação na EJA podem ser aprimorados com
estratégias e métodos inovadores com foco na gestão dos sistemas de ensino para o
desenvolvimento de mudanças sistemáticas e produtivas nesse segmento melhorando o
currículo para que os conteúdos programáticos, métodos instrucionais e o próprio ensino
correspondam às exigências desse segmento.

N experiência tida sobre os métodos usados no ensino e aprendizagem na educação de


Adultos nos centros onde passei compreendi que o programa formal de literacia e educação de
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adultos, que é o maior programa de educação de adultos no país, nos ultimos três anos junto
com um exame ao nível de 5 ª classe.

Este é normalmente executado nas escolas. Infelizmente, os materiais de aprendizagem, livros


e materiais didáticos básicos, tais como quadros, giz e livros de exercícios - são
freqüentemente distribuídos de forma desigual, ou mesmo inexistentes nessas classes. Nesses
casos, os alunos têm de usar os livros escolares destinados a crianças. Existe também a
necessidade de avaliar os métodos de ensino de literacia actualmente a serem usados, para
garantirmos que os mesmos tenham sucesso no cumprimento dos seus objectivos e que sejam
rentáveis. Em algumas áreas de Moçambique, a instrução é dada agora não só em Português,
mas também em línguas locais (Mouzinho e Nandja, 2006). Algumas aulas de inglês estão
disponíveis em alguns centros, porque proficiência em falar a língua é importante para as
pessoas que trabalham nas indústrias de turismo e artesanato (por exemplo, Mercado
Municipal de Inhambane).

Portanto, A procura e a oferta de, estas aulas de literacia e educação de adultos tem
aumentado rapidamente desde 2002, quando a implementação da literacia e da nova estratégia
nacional e Educação de Adultos começou.

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Considerações Finais

A problemática da educação de adultos estabelece ainda uma forte associação com o modelo
escolar, na tentativa de solucionar os graves problemas de analfabetismo e de insuficiente
escolarização sob o protagonismo estatal, o que acaba por lhe permitir alcançar uma forte
visibilidade.
No modelo andragógico, a aprendizagem é de responsabilidade compartilhada entre professor
e aluno. A andragogia fundamenta-se no “aprender fazendo”, a educação de adultos tem
merecido especial atenção da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a
Ciência e a Cultura), desde a sua criação, podendo a sua contribuição para este campo ser
considerada histórica, especialmente no que se refere à alfabetização e educação básica de
adultos.
É muito fundamental o processo de educação do adulto, por se tratar de pessoa já dotada de
uma consciência formada, com hábitos de vida e situações de trabalho que não podem ser
arbitrariamente modificados. As características que devem fundamentar este método são as
seguintes:
Despertar no adulto a consciência da necessidade de instruir-se e a noção clara da sua
participação na sociedade; Partir dos elementos que compõem a realidade do educando, que
se destacam como expressão de sua relação direta e contínua com o mundo em que vive; Não
impor o método ao educando e, sim, criá-lo com ele, com base na realidade em que vive.
O professor instrutor deve atuar como incentivador da busca autônoma de conhecimentos.
Propor o conteúdo da instrução, o que deve ser justificado como uma contribuição para
melhorar as condições de vida do homem.
Portanto, a educação de adultos ocupa um papel fundamental na formação de uma sociedade
mais livre, justa e igualitária. Ou seja, a génese da educação de adultos é caracterizada pela
participação democrática e pela mudança social, sendo a sua expressão visível ao nível
planetário, desenvolvido numa tradição de lutas políticas e de movimentos sociais (Lima,
2008), que aspiram à “emancipação na expectativa de uma sociedade melhor, mais justa, mais
livre e mais democrática”.

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Referências Bibliográficas

CANÁRIO, Rui (1994). Centros de formação das associações de escolas: Que futuro?. In:
Amiguinho e Canário. Escola e Mudança: O papel do centro de formação. Lisboa: Educa.

CARUSO, A. (coord.) Situação atual da educação de jovens e adultos na América Latina e no


Caribe: resumo executivo. Montevideo, 2007.

DUBAR, Claude (2003). Formação, trabalho e identidades profissionais. In: Canário (Org.).
Formação e Situações de Trabalho Porto: Porto Editora.

FINGER, Matthias (2008). A educação de adultos e o futuro da sociedade. In: Canário e


Cabrito. (Orgs.). Educação e formação de adultos. Mutações e convergências. Lisboa: Educa.

FERNÁNDEZ, Florentino (2008). Modelos actuais de educação de pessoas adultas. In:


Canário e Cabrito. (Orgs.). Educação e formação de adultos. Mutações e convergências.
Lisboa: Educa.

TORRES, R. M. Aprendizagem ao longo da vida. Educação e Desenvolvimento para Adultos.


Bon.Bonn, n.60, 2003.

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