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Bioquímica Clínica
Diabetes tipo 1 – Sistema imunológico ataca, equivocadamente, as células beta. Logo, pouca
ou nenhuma insulina é liberada para o corpo. Como resultado, a glicose fica no sangue, em
vez de ser usada como energia.
Diabetes tipo 2 – Organismo não consegue usar, adequadamente, a insulina que produz, ou
não produz insulina suficiente para controlar a taxa de glicemia.
Hipoglicemia.
Hiperglicemia.
Fonte: Pixabay.
Diabetes gestacional
Fontes: Pixabay.
Quais são os fatores de risco?
Hemoglobina
Glicose
Helmíntica:
Ascaridíase;
Esquistossomose.
Induzida por fármacos/toxinas: Doença do trato biliar/obstrução:
Álcool; Tumores;
Fármacos; Cálculos biliares;
Venenos. Doença hepática policística;
Fibrose hepática congênita.
Autoimune:
Hepatite autoimune;
Cirrose biliar primária.
Doença hepática – Hepatite C
Sintomas
Sequência de alterações
sorológicas da hepatite C
Exposição Anti-VHC
ALT
RNA do VHC
0 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
Meses Anos
Doença hepática induzida pelo álcool
Púrpura
Edema
INTERVALO
Bioquímica Forense
Vítima e suspeito
Fontes: Pixabay.
Bioquímica Forense
Vestígios e evidências
Fontes: Pixabay.
Bioquímica Forense
Fonte: Pixabay.
Amostras
Fonte:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Bloo
d_Stained_Floorboard_Treated_with_Lumino
l_(1424860617).jpg
Análise toxicológica
Cocaína.
Crack.
Maconha.
Drogas sintéticas.
Demais substâncias, como: medicamentos, anabolizantes,
constatação de venenos (carbamatos e organofosforados)
em amostras não biológicas.
Identificação de demais drogas em objetos
(como: facas, balanças, cédulas etc.).
Fontes:
Pixabay.
Técnicas bioquímicas utilizadas na perícia
Fontes:
(1)
https://upload.wikimedia.org/wiki
pedia/commons/b/be/Teste_de_
paternidade.png;
(2)
https://upload.wikimedia.org/wiki
pedia/commons/a/a5/Eppendorf
_Mastercycler_Pro_S.jpg
Referências
Bioquímica Clínica
A ciência bioquímica é fundamental para a prática clínica, ela fornece base para descrições
de diversos processos patológicos e explicações em nível molecular para várias doenças.
Estudos bioquímicos:
Diagnóstico, Ensino, Saúde Pública, Pesquisa, Indústria Farmacêutica e Cosméticos.
Técnicas:
Manuais, semiautomatizadas e automatizadas.
Fonte: Pixabay
Fases de Análises e tipos de amostras
Fase pré-analítica – etapa laboratorial que antecede o processamento das amostras (preparo
do paciente, jejum, coleta).
Pós-analítica
Pré-analítica
Analítica
Fonte: Pixabay
Coleta de sangue
Deve-se seguir o POP (procedimento operacional padrão) e CLSI (Clinical & Laboratory
Standards Institute) para a sequência de tubos.
Fonte: Pixabay
Tipos de tubos para coleta e seus respectivos anticoagulantes
Prisma
Leitor
Domínio Fab
Domínio Fab
Domínio Fc
Ag
Ac
Enzima
ELISA Sanduíche
Substrato
ELISA Indireto
Proteína com
A B 0,20
Absorbância em 220 nm
carga positiva
liga-se ao grão
com carga 0,16
negativa
0,12
0,08
Proteína com
carga negativa 0,04
(A) Troca Iônica, flui pelo
(B) HPLC. Fonte: sistema
Adaptado de: Berg 0
et al. (2014). 0 5 10
Tempo (minutos)
Eletroforese
Eletroforese
Direção da
eletroforese
Gel poroso
Denaturation at 94-96 ºC
Annealling at ~68 ºC
Elongation at ca. 72 ºC
Fonte: Pixabay
Boas práticas laboratoriais
Média
Mediana
Moda
Medidas de dispersão
Amplitude
Variância
Desvio padrão
Coeficiente de variação
Fonte: Pixabay
Modelo probabilístico normal: curva de Gauss
Frequência relativa
0,14
0,12
0,1
X 0,08
0,06
0,04
0,02
0
34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
Utiliza cinco regras de controle diferentes para julgar a aceitabilidade de uma corrida
analítica.
+1DP
Média
-1DP
-2DP
-3DP
Fonte: https://bit.ly/35Aww4b.
Acesso em: 31 jul. 21.
Interatividade
a) Gráfico de Levey-Jennings.
b) Gráfico de Westgard.
c) Gráfico de Jeneway.
d) Gráfico de dispersão.
e) Gráfico de Stuart.
Resposta
a) Gráfico de Levey-Jennings.
b) Gráfico de Westgard.
c) Gráfico de Jeneway.
d) Gráfico de dispersão.
e) Gráfico de Stuart.
Perfil bioquímico renal e dos fluidos corporais
Primeira Artérias
constrição – junção testiculares Seio Hilo
ureteropélvica renal renal
Ureter
Ureter
Segunda Artéria ilíaca Veia renal
comum Cálice
constrição Pelve renal
renal
– abertura Artéria menor
superior ilíaca
da pelve interna Artéria ilíaca
Ureter
Terceira externa
constrição
– entrada
na bexiga Bexiga
As funções dos rins incluem a regulação, o balanço de água, eletrólitos e equilíbrio ácido-
base, produção de eritropoietina.
Excreção dos produtos do metabolismo de proteínas e do ácido nucleico, tais como ureia,
creatinina e ácido úrico. O néfron Túbulo proximal
(quando a maior
parte da reabsorção
ocorre)
Túbulo distal
(secreção)
Ducto coletor
(reabsorção de água)
Alça de Henle
(concentração do filtrado)
O glomérulo
Capilares
Filtrado glomerulares
glomerular
em direção Fonte: adaptado de:
ao túbulo Murphy et al. (2019).
Testes laboratoriais para avaliação de função e lesão renal
Equação de Cockcroft-Gault: Depuração de creatinina ou Creatinina urinária (mg/dL) x volume urinário (ml/min)
Clearance de creatinina
= creatinina sérica (mg/dL)
Ureia – Formada no fígado a partir da amônia e gás carbônico através do ciclo da Ureia, é
filtrada, parte reabsorvida pelo rim e cerca de 90% deve ser eliminada.
Ácido úrico – O ácido úrico é proveniente do catabolismo das purinas (adenina e guanina)
que é metabolizado principalmente no fígado. Em níveis elevados no sangue, formam cristais
de urato, gerando precipitação nas articulações e provocando gota.
Periósteo
Análise bioquímica do líquido sinovial – chamada de artrocentese.
Ligamento
Cavidade articular
Na análise bioquímica – concentrações de glicose, (contendo líquido sinovial)
Os níveis de glicose e LDH são utilizados para diferenciar meningites bacterianas de virais. A
dosagem de proteína é útil para detectar doenças do sistema nervoso central.
Análise bioquímica dos principais líquidos cavitários
A insuficiência renal ocorre quando o rim perde a capacidade de filtrar resíduos, sais e líquidos
do sangue. Doenças como diabetes e hipertensão arterial podem levar à insuficiência e
eventualmente necessidade de tratamento. Entre os analitos descritos nas alternativas,
quais são os melhores na avaliação renal?
a) Ureia e Glicose.
b) Ureia e Creatinina.
c) Creatinina e LDH.
d) Ureia e proteínas totais.
e) Creatinina e Glicose.
Resposta
A insuficiência renal ocorre quando o rim perde a capacidade de filtrar resíduos, sais e líquidos
do sangue. Doenças como diabetes e hipertensão arterial podem levar à insuficiência e
eventualmente necessidade de tratamento. Entre os analitos descritos nas alternativas,
quais são os melhores na avaliação renal?
a) Ureia e Glicose.
b) Ureia e Creatinina.
c) Creatinina e LDH.
d) Ureia e proteínas totais.
e) Creatinina e Glicose.
Referências
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. & PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 9. ed. São Paulo:
Elsevier Brasil, 2019.
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. & GATTO Jr, G. J. Bioquímica. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
DRAKE, R.; VOGL, A.W.; MITCHELL, A.W.M. Gray's Anatomia Básica. Rio de Janeiro: Grupo
GEN, 2013.
LIMA-OLIVEIRA, G. D. S.; PICHETH, G.; SUMITA, N. M. & SCARTEZINI, M. Quality control in
the collection of diagnostic blood specimens: illuminating a dark phase of preanalytical
errors. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, 45(6), 441-447, 2009.
LIPAY, B. E. Biologia Molecular – Métodos e Interpretação. Rio
de Janeiro: Grupo GEN, 2015. Disponível em:
https://grupogen.vitalsource.com/books/9788527727679.
MURPHY, M.J.; SRIVASTAVA, R.; DEANS, K. Bioquímica
Clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2019.
Referências
SAGAR, D.; ALFONSI, J. E., AGUR, A. M. R.; DALLEY, A. F. Anatomia Clínica – Integrada
com Exame Físico e Técnicas de Imagem. Rio de Janeiro. Grupo GEN, 2017.
VAZ, A. J.; TAKEI, K. & BUENO, E. C. Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. pp. 372-372.
VIEIRA, Sonia. Introdução à Bioestatística. 6. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021.
ATÉ A PRÓXIMA!
UNIDADE II
Bioquímica Clínica
Ápice
Lobo esquerdo
Ligamento falciforme
Entre as provas bioquímicas mais utilizadas para a avaliação das funções hepatobiliares e as
lesões hepáticas, destacam-se as dosagens de:
aspartato aminotransferase (AST) e alanina aminotransferase (ALT)
fosfatase alcalina (FAL)
gama-glutamil transferase (GGT) Diafragma
Utilizadas no diagnóstico CK
ALT
AST
de doenças. AST FA
As enzimas
intracelulares GGT
aparecem no
plasma como
TROPONINA consequência
Enzimas Enzimas da renovação
CKMB
celular normal
CK
AMILASE
AST
LIPASE
LDH
Aumento das
concentrações
plasmáticas de
AST enzimas devido FA
a dano celular
LDH
ou proliferação
celular
A GGT é uma enzima primordialmente, mas não exclusivamente, hepática. Com função
no transporte de aminoácidos e peptídeos através das membranas celulares. É o principal
marcador bioquímico empregado rotineiramente para a avaliação diagnóstica e evolução
clínica do alcoolismo.
A FAL é predominantemente originada nos ossos, entretanto, também tem atividade nos
canalículos biliares. Dessa forma, a FAL é uma enzima hepática que apresenta boa
sensibilidade para o diagnóstico de doenças do trato biliar.
É dividida em frações de bilirrubina direta (BD) e indireta (BI), que se ligam à albumina.
Icterícia esclerótica.
Fonte: GROSSMAN; PORTH, 2015.
Avaliação do funcionamento pancreático endócrino e exócrino
Diabetes:
Diabetes melito tipo 1 (DM1) é caracterizado pela destruição autoimune das
células beta-pancreáticas.
Diabetes melito tipo 2 (DM2) – resistência à insulina, que eventualmente sobrecarrega a
capacidade secretória da insulina.
Diagnósticos das alterações glicêmicas
Fonte: MURPHY
et al., 2019.
Interatividade
Dislipidemias são caracterizadas pela elevação nos níveis de colesterol total, suas frações e
os níveis de triglicerídeos, as dislipidemias são fatores de risco para a aterosclerose.
A LDL oxidada é fagocitada pelos macrófagos, os quais formam as foam cells (células
espumosas). Essas foam cells têm capacidade aterogênica, formando as placas de ateroma.
Formação Fonte:
de células Liberação de Adaptado de:
espumosas espécies tóxicas GROSSMAN;
Linfócitos Migração de de oxigênio PORTH,
músculo liso 2015.
Gasometria
Já a sua eliminação acontece principalmente por duas vias: as vias renais e pulmonares.
Os ácidos são eliminados tanto pela via pulmonar (ácido carbônico – H2CO3) como pela via
renal (ácido lático e outros ácidos alimentares).
35 a 45 38 a 50
pCO2 Marcador respiratório
mmHg mmHg
Com os seguintes resultados da gasometria arterial, podemos concluir que trata-se de:
pH = 7,31; PCO2 = 45 mmHg; PO2 = 95 mmHg; SatO2 = 96 %; HCO3 = 18 mmol/L;
BE = +1 mmol/L.
a) Acidose metabólica.
b) Acidose respiratória.
c) Alcalose metabólica.
Valores de Referência para Gasometria
d) Alcalose respiratória.
e) Acidose respiratória e metabólica (mista). Parâmetro Arterial Venoso
pH 7,35 a 7,45 7,32 a 7,43
pCO2 35 a 45 mmHg 38 a 50 mmHg
Com os seguintes resultados da gasometria arterial, podemos concluir que trata-se de:
pH = 7,31; PCO2 = 45 mmHg; PO2 = 95 mmHg; SatO2 = 96 %; HCO3 = 18 mmol/L;
BE = +1 mmol/L.
a) Acidose metabólica.
b) Acidose respiratória.
c) Alcalose metabólica.
d) Alcalose respiratória.
e) Acidose respiratória e metabólica (mista).
Perfil bioquímico das enfermidades ósseas
Cálcio, fósforo e magnésio são os cátions principais do corpo humano. São ingeridos com a
dieta, absorvidos no intestino, filtrados, reabsorvidos ou eliminados na urina.
Tais quantidades de cálcio, fósforo e magnésio são reguladas direta ou indiretamente pela
vitamina D e pelo hormônio paratireoidiano (PTH).
Sua principal função é secretar tiroxina ou tetraiodotironina (T4) e a tri-iodotironina (T3), que
regulam processos essenciais para o controle do crescimento e do metabolismo durante o
desenvolvimento e na fase adulta.
Osso hioide
Cartilagem tireoidea
Cartilagem cricoidea
Lobo da tireoide
Músculo
Istmo da tireoide esternocleidomastoideo
diarreia
bócio Tremor
Fraqueza
muscular
Doença autoimune na qual os anticorpos contra o receptor do TSH mimetizam a ação desse
hormônio. Consequentemente, o controle regulatório normal da síntese e secreção de T4
está ausente.
Retração da pálpebra
e exoftalmia em um
paciente com doença
de Graves.
Fonte: MURPHY et al.,
2019.
Patologias relacionadas com o funcionamento da tireoide
M
G2
Interfase
S G0
G1
Considerações ambientais.
Histona
Oncogenes (“genes do câncer”). DNA
Nucleossomos
Cromatina
Alça de
cromatina contém
aproximadamente
100.00 pb de DNA
Fosfatase alcalina (ALP): encontrada em fígado, ossos, rins, intestino e placenta, mas as
maiores concentrações de fosfatase alcalina estão no fígado e nos ossos.
Níveis séricos elevados: câncer hepático primário ou metastático, câncer ósseo, leucemias,
sarcomas e linfomas com infiltração hepática.
Antígeno prostático específico (PSA): glicoproteína produzida pela próstata com alterações
benignas ou malignas.
Níveis séricos aumentados: câncer de próstata, prostatite, trauma.
Marcadores tumorais: glicoproteínas
Antígeno carboidrato 19-9 (CA 19-9): bem parecido com o anterior, porém encontrado em
células tumorais de câncer colorretal, gástrico e pancreático.
CA 125 antígeno glicoproteico de alto peso molecular expresso por mais de 80% dos
carcinomas ovarianos.
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 9. ed. Elsevier
Brasil, 2019.
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L.; GATTO Jr., G. J. Bioquímica. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
DRAKE, R.; VOGL, A. W.; MITCHELL, A. W. M. Gray's anatomia básica. Rio de Janeiro:
Grupo GEN, 2013.
DUGANI, S.; ALFRONSI, J. E.; AGUR, A. M. R.; DALLEY, A. F. Anatomia clínica: integrada
com exame físico e técnicas de imagem. Grupo GEN, 2017.
GONÇALVES, P. M.; MOURA, G. C. V.; BARROS, S. Genética essencial. Rio de Janeiro:
Grupo GEN, 2013.
GROSSMAN, S.; PORTH, C. M. Fisiopatologia. 9. ed. Rio de
Janeiro: Grupo GEN, 2015.
LIMA-OLIVEIRA, G. D. S.; PICHETH, G.; SUMITA, N. M.;
SCARTEZINI, M. Quality control in the collection of diagnostic
blood specimens: illuminating a dark phase of preanalytical
errors. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina
Laboratorial, 45(6), 441-447, 2009.
Referências
LIPAY, B. E. Biologia molecular: métodos e interpretação. Grupo GEN, 2015. Disponível em:
https://grupogen.vitalsource.com/books/9788527727679.
LYNN, J. B.; CAREY, C. J.; BAMSHAD, M. J. Genética médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Grupo
GEN, 2017.
MURPHY, M. J.; SRIVASTAVA, R.; DEANS, K. Bioquímica clínica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Grupo GEN, 2019.
SAGAR, D.; ALFONSI, J. E.; AGUR, A. M. R.; DALLEY, A. F. Anatomia clínica: integrada
com exame físico e técnicas de imagem. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2017.
SHOLTIS, B.; SMITH, S.; WILKINS, L. Brunner & Suddarth. Exames complementares. Rio de
Janeiro: Grupo GEN, 2011.
VAZ, A. J.; TAKEI, K.; BUENO, E. C. Imunoensaios:
fundamentos e aplicações, 2014, p. 372-372.
VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 6. ed. Rio de
Janeiro: Grupo GEN, 2021.
ATÉ A PRÓXIMA!