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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................3
CONCORRÊNCIA À ALTURA.................................. 9
AS PICKUP NO BRASIL..........................................14
CONHECENDO A S10............................................18
CONHECENDO A RANGER.................................. 23
BIBLIOGRAFIA........................................................ 53
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INTRODUÇÃO
A Ford foi pioneira em muitas coisas, inclusive na
introdução das pickups, criadas para substituir o
uso de cavalos como meio de transporte de rua, no
início do século XX.
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Crédito editorial: Jakob Rosen | Unsplash.com
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O INÍCIO DAS
PICKUPS
Naquela época, os modelos disponíveis eram pou-
cos, pois não existia a produção em larga escala
como atualmente. As produções eram caras, mui-
tas vezes bastante artesanais e repletas de deta-
lhes a fim de garantir que a potência e a segurança
andassem alinhadas.
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Crédito editorial: Isaac Mitchell | Unsplash.com
Com isso, a Ford lançou, no ano de 1905, sua pri-
meira pickup, chamada de Ford Delivery Car, e logo
o veículo se tornou o braço direito dos comercian-
tes locais, pois a utilizavam diariamente para rea-
lizar suas atividades.
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No ano de 1917, as pickups já eram bastante co-
nhecidas pela população norte-americana, e nes-
sa época, a Ford já possuía uma forte concorrência
de outras gigantes do segmento, como a Chevro-
let e a GMC, que pertenciam à General Motors, e a
RAM e a Dodge, da Chrysler.
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A década de 40 foi agraciada com as tão famosas
grades cromadas, pneus com banda branca e ou-
tros componentes opcionais, disponibilizados para
que o consumidor escolhesse equipar sua pickup.
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CONCORRÊN-
CIA À ALTURA
Qualquer pessoa que tenha o mínimo de conhe-
cimento sobre os infelizes acontecimentos da Se-
gunda Guerra Mundial sabe que os japoneses e os
norte-americanos têm problemas de sobra em di-
versos campos da história.
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Crédito editorial: Tyler Clemmensen | Unsplash.com
A proposta das marcas era apresentar modelos de
pickups menores e, consequentemente, mais eco-
nômicas. Ainda que fossem mais baratas e com-
petitivas justamente por isso, os automóveis eram
robustos e altamente seguros.
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Crédito editorial: Gene Gallin | Unsplash.com
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Crédito editorial: Ricardo Espejo Catalán | Unsplash.com
HISTÓRIA
DAS PICKUPS
É claro que, com o crescimento das companhias que
comercializavam pickups e com a maior adesão do
público, crescia exponencialmente os lançamen-
tos das gigantes do segmento, logo iniciaram-se
as customizações.
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Os acessórios se tornaram um mercado à parte,
especialmente no Brasil, onde diversas empresas
investiram na criação de estribos, longarinas, pa-
ra-choques, bagageiros de teto e santantônios
completamente diferenciados, atraindo ainda mais
o público alvo desse nicho de mercado.
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AS PICKUPS
NO BRASIL
A importação das famosas pickups para o nosso
país aconteceu em meados dos anos 50, a partir
da influência de grandes marcas como a Ford, a
Chevrolet, a Willys e a Dodge, conforme dito acima.
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O que realmente modificou essa parte da história
foi o lançamento da importante linha 20, da Che-
vrolet, que apostou suas fichas nos modelos C20,
feito com seis cilindros e movido a gasolina, e na
D20, com quatro cilindros, movida a diesel.
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Os dois modelos tiveram sua linha em produção de
85 até o ano de 97, passando por grandes atuali-
zações ao longo dos 12 anos de existência de sua
fabricação, algo já esperado pela Chevrolet, que
tentou sempre se manter relevante ao acompanhar
com as modificações necessárias, que favoreces-
sem o consumidor.
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Crédito editorial: Caleb White | Unsplash.com
Falamos de motores turbo, feitos para demonstrar
como os automóveis eram invocados, e poderiam
ser adicionados em pickups médias, com cabine
simples ou cabine dupla.
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Crédito editorial Mathew Roswell | Unsplash.com
CONHECEN-
DO A S10
A S10 está em contagem regressiva para se trans-
formar em um verdadeiro clássico, lançada em 1995,
não deixa de ser quase uma anciã no mundo dos
carros.
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O motor não deixa em nada a desejar, sendo um
2.2 que alcança 106 cavalos de potência líquida,
mas precisamos admitir que esse não é seu forte,
especialmente se considerarmos que utiliza o capô
da Blazer, que é bem mais pesada.
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Ainda existia um 2.5 turbo a diesel que chegava
a 95 cavalos, que aumentava a oferta de motores
e da capacidade de carga. No caso dessa pickup,
aguentava uma tonelada.
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Crédito editorial: Jonathan Gallegos | Unsplash.com
Cada detalhe foi redesenhado a fim de demonstrar
que a marca acompanhava a época em que esta-
va. Sendo assim, já não mais importava apenas a
robustez e a potência de um carro, os condutores
queriam ter segurança ao dirigir. Desse modo, a S10
foi equipada com airbag para o motorista e freio
ABS nas quatro rodas redesenhadas.
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Crédito editorial: Drew Lindsley | Unsplash.com
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CONHECEN-
DO A RANGER
Ranger, em tradução literal, significa guarda ou pa-
trulheiro. O intuito da Ford ao batizar sua joia com
esse nome, foi justamente para demonstrar como o
veículo pode proteger seu condutor da melhor for-
ma possível.
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A crise do petróleo, que assolou o mundo na dé-
cada de 70, exigia que os carros fossem menores,
mais leves, mais econômicos e com mais aerodinâ-
mica. As diversas pesquisas da marca mostraram
que o mercado estava preparado para uma pickup
abaixo da linha F, que era líder de vendas e ainda é
um dos carros mais vendidos no mundo.
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Os dois modelos possuíam câmbio manual com 4
marchas ou um câmbio automático, uma opção
para os modelos de 2.3 litros. Como as marcas ti-
nham muita concorrência no segmento, logo ino-
vações surgiram.
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Porém, só foi oficialmente lançada em 1995, em duas
versões de pickups, a XL com uma cabine simples
e a STX com cabine estendida e dois bancos tra-
seiros retráteis e singelos.
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As portas ganharam novas laterais, o painel foi
atualizado, o volante ficou mais moderno, além da
instrumentação chamar mais atenção, entre ou-
tros detalhes que demonstraram ao consumidor a
preocupação em entregar um automóvel comple-
to.
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Tudo mudou no ano de 1997, quando a linha foi fa-
bricada em Buenos Aires, em uma fábrica chamada
General Pacheco, após a pickup ganhar uma nova
nacionalidade, agora argentina.
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Ela também tinha uma cabine dupla, opcional de
tração nas quatro rodas e um motor a diesel para
o mercado brasileiro, algo relativamente novo na-
queles tempos.
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Já era tempo de existir uma arquitetura inteligen-
te no comando das válvulas do cabeçote, e como a
marca sabia disso, tratou de oferecer para o con-
sumidor, garantindo mais 50 cavalos, entregando
uma pickup que alcançava 210 cavalos de potên-
cia líquida.
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pararam por aí, também atingiram as rodas, os re-
trovisores e as maçanetas da parte externa das
portas da pickup.
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Agora seus motores eram novos, um 2.2 de qua-
tro cilindros e um 3.2 de cinco cilindros, os dois da
Duratorq. Além deles, teve também a opção de um
motor flex de 2.5 da Duratec. Novas caixas tam-
bém foram adicionadas, com as opções manual ou
automática, ambas possuíam 6 marchas.
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A tecnologia aumentou, é claro, mas isso falaremos
mais adiante, quando abordarmos detalhadamen-
te cada novidade da mais nova aposta da marca
para o mercado interno e externo.
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Crédito editorial: Max Itin | Unsplash.com
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GERAÇÕES
DA TOYOTA
HILUX
Com 50 anos de produção recém completados, a
Toyota Hilux sempre causou grandes dores de ca-
beça para suas rivais do segmento, isso porque teve
oito gerações e vendeu quase 20 milhões de exem-
plares ao redor do mundo.
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Crédito editorial: Vadim Rodnev | Shutterstock.com
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Os motores seguiam a linha 1.6 e 2.0, chegando a
105 cavalos, as coisas já estavam ficando mais rá-
pidas nessa época. Tanto que, em 1975, o motor 2.2
foi disponibilizado e, em seguida, a caixa de cinco
marchas completou o kit.
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O motor era o mesmo 1.6, já velho conhecido dos
consumidores da marca, mas uma opção de ali-
mentação do motor a diesel sairia já em 79. Sendo
assim, os motores 2.2 e 2.4 a gasolina, com 62 e 97
cavalos de potência líquida, respectivamente, che-
gavam como mais uma opção.
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Crédito editorial: Kyle Winkle | Unsplash.com
O modelo de número cinco, saiu quase nos anos
90, lançado no ano de 1988, e dessa vez o objetivo
era ter um interior mais bem pensado.
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A essa altura, todos os veículos tinham suspensão
dianteira independente em sua versão 4x4 e a Ar-
gentina já estava começando a produzir várias de-
las para vender em nosso mercado. Sendo assim,
a sétima ganhou espaço no ano de 2001, com um
3.0 turbodiesel de 116 cavalos de potência líquida.
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Crédito editorial: Dusty Barnes | Unsplash.com
Crédito editorial: betto rodrigues | Shutterstock.com
NOVA PICKUP
MAVERICK
2022
No ano de 2022, após toda a história que as pi-
ckups fizeram pelo mundo, chega ao Brasil a nova
Maverick, trazida para estar entre as intermediá-
rias e as pickups médias.
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O pacote do modelo será o off road FX4, cujo valor
pretendido é de 239 mil, aproximadamente, con-
siderando a variação de preços de cada estado, é
claro.
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Crédito editorial: Arav Agaral | Unsplash.com
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Crédito editorial: betto rodrigues | Shutterstock.com
Conhecendo o Design
Não existe muita diferença no visual, pois a pickup
já está sendo comercializada em outros lugares do
mundo há algum tempo, com isso, o maior diferen-
cial está na grade de cor preta que possui uma li-
nha para levar o logo da marca, interligando assim,
seus faróis.
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Crédito editorial: J Z | Unsplash.com
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Além disso, também tem estribos nas laterais, uma
capota marítima e elétrica, extensores para a ca-
çamba, santantônio e mais 18 acessórios.
A Performance do Carro
Seu motor 2.0 EcoBoost é um turbo que utiliza ga-
solina com injeção direta, ele faz 253 cavalos de
potência líquida a 3 mil rpm e 38,7 kgfm de torque
a 5 mil e quinhentos rpm.
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Crédito editorial: betto rodrigues | Shutterstock.com
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Demonstrando seu apreço pelo condutor, a Ford
ainda disponibilizou cinco modos de condução para
sua escolha na hora de dirigir. É preciso apenas al-
terar as trocas de marcha e do mapa de acelera-
ção, além de apresentar grande sensibilidade em
seus controles da tração.
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possui ainda, um controle da tração para garantir
maior estabilidade, tem farol alto automático, câ-
mera de ré, controle de descida, monitoramento da
pressão dos quatro pneus e um assistente de par-
tida em rampas bem útil.
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Crédito editorial: Remuel | Unsplash.com
Deu para notar que a marca quis unir o que há
de melhor entre a esportividade e a versatilidade,
criando uma performance mais que surpreenden-
te, arrebatadora para quem escolhe o novo Mave-
rick, não é mesmo?
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É claro que no carro não teria apenas o local que
abriga mais de 70 litros, existe porta óculos no pai-
nel, assim como porta-objetos, localizado ao lado
da tela maior.
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Conhecendo Melhor o FordPass
Connect
Continuando o assunto sobre a facilidade que a
Ford quis passar para o sortudo dono do novo Ma-
verick, com o FordPass Connect é possível interagir
com o carro, a partir de qualquer lugar.
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Com o assistente autônomo de frenagem e a de-
tecção de pedestres e ciclistas, essa funcionalida-
de ajuda muito o motorista a deixar sua condução
ainda mais segura para todos.
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BIBLIOGRAFIA
As informações e dados utilizados neste e-book se
basearam nos conteúdos abaixo listados:
Crédito editorial
Crédito editorial: Khaled Ali | Unsplash.com (capa)
Introdução
https://megarota.com.br/blog/historia-das-pick-ups#:~:text=Em%201917%2C%20Ford%2C%20GM(,carroceria%20
em%20chapa%20de%20a%C3%A7o.
Concorrência à altura
https://megarota.com.br/blog/historia-das-pick-ups#:~:text=Em%201917%2C%20Ford%2C%20GM(,carroceria%20
em%20chapa%20de%20a%C3%A7o.
As pickups no Brasil
https://megarota.com.br/blog/historia-das-pick-ups#:~:text=Em%201917%2C%20Ford%2C%20GM(,carroceria%20
em%20chapa%20de%20a%C3%A7o.
Conhecendo a S10
https://www.uol.com.br/carros/colunas/mora-nos-classicos/2020/07/04/s10-faz-25-anos-relembre-historia-e-conceitos-
-que-foram-sonho-e-inspiracao.htm
Conhecendo a Ranger
https://autoentusiastas.com.br/2020/07/ford-ranger-os-37-anos-de-uma-picape-robusta/
https://www.ford.com.br/picapes/maverick/performance/
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Este e-book, caracterizado como uma obra literá-
ria, produzido pela Retornar e de sua integral titu-
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