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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.......................................................................... 3
A HISTÓRIA..............................................................................4
NO BRASIL............................................................................. 10
O SÍMBOLO DO MITO.......................................................... 14
PRINCIPAIS LINHAS.............................................................. 15
10 PRINCIPAIS MODELOS....................................................19
SUCESSO NO BRASIL...........................................................31
BIBLIOGRAFIA.......................................................................49
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Crédito Editorial: Erik Mclean | Pexels.com
INTRODUÇÃO
Desde seus primeiros lançamentos, a Dodge sem-
pre esteve à frente da indústria. Do Station Wa-
gon ao Challenger, todo Dodge deixa sua marca de
inovação e potência na história, dando origem a
milhões de fãs e se consagrando como uma marca
lendária, sinônimo de paixão por carros.
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A HISTÓRIA
Desde muito cedo os irmãos Horace Elgin e John
Francis tinham a fama de “consertadores”. Na in-
fância, vivida em Niles, pequena cidade próxima
a Michigan, aprenderam com a mãe como usar a
máquina de costura e a remendar as roupas, como
forma de seguir utilizando-as, e, todas as vezes que
a máquina quebrava, eles a arrumavam.
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Crédito Editorial: ermess | Shutterstock.com
Passados cinco anos, os irmãos Dodge começa-
ram a produzir integralmente e a vender bicicletas,
as quais rapidamente se tornaram um sucesso em
razão da sua qualidade e, em razão disso, John e
Horace foram contratados pela Oldsmobile para a
fabricação e o fornecimento de componentes me-
cânicos.
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Crédito Editorial: James Hime | Shutterstock.com
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A década de 1960 foi marcada pela “corrida por po-
tência” e maior potência era considerada sinônimo
de melhor qualidade, obrigando todas as fabrican-
tes a oferecerem motores grandes e potentes.
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Em meados dos anos 1970, porém, a crise do petró-
leo atingiu em cheio a indústria automotiva ame-
ricana e decretou o fim dos “Muscle Cars” e, em
razão disso toda a linha da Dodge, com exceção
dos modelos oferecidos com os motores slant six,
passou a ser rejeitada pelos consumidores preocu-
pados com o consumo de combustível.
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Crédito editorial: Gestalt Imagery | Shutterstock.com
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NO BRASIL
Durante os anos 60, o Brasil vivia uma época de
pleno crescimento na quantidade de empresas
produtoras de veículos no país. Além da Volkswa-
gen, operavam no setor automotivo as companhias
DKW Vemag, IBAP, Puma, Simca e Willys-Overland
do Brasil. General Motors e Ford, porém a fabri-
cação de automóveis ainda não havia começado,
existindo apenas modelos importados.
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Crédito Editorial:Adrien Bruneau | Unsplash.com
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linha americana no país e fazer frente aos novos
concorrentes recém-lançados, o Chevrolet Opala e
o Ford Galaxie, bem como ao veterano Aero Willys.
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Todavia, os problemas relacionados à crise do pe-
tróleo também atingiram o mercado automotivo
brasileiro e forçaram o departamento de engenha-
ria a mudar configurações do motor, aumentar o
tanque de combustível e acertar transmissões para
tornar os veículos mais econômicos, sem, contudo,
abrir mão da tradicional motorização.
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O SÍMBOLO
DO MITO
O tradicional símbolo do cabrito montanhês foi
adicionado em 1932 aos automóveis da DODGE
como um ornamento do capô, simbolizando o es-
tilo agressivo, força e robustez da marca.
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Crédito Editorial:Amin Safaripour | Unsplash.com
Crédito Editorial: Nima Sarram | Unsplash.com
PRINCIPAIS
LINHAS
Caminhões
Desde o início da sua operação, a Dodge também
oferecia modelos de caminhões leves, os quais, ini-
cialmente, eram amplamente baseados nos carros
de passageiros existentes.
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Crédito Editorial: Ty Crump | Unsplash.com
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Crédito editorial: Waldemar Brandt | Unsplash.com
Vans
Embora a Dodge oferecesse modelos destinados
ao transporte desde a sua fundação, o seu primei-
ro modelo construído no formato de Van foi desen-
volvido somente em 1964, baseado na plataforma
Dodge Dart e usando seus renomados motores de
seis ou oito cilindros, tornando-se uma forte con-
corrente de seus rivais como a Ford e a Chevrolet/
GMC.
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Crédito Editorial: Mark Harpur | Unsplash.com
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Crédito Editorial: Krish Parmar | Unsplash.com
10 PRINCIPAIS
MODELOS
Embora a Dodge tenha enfrentado diversas crises
financeiras ao longo da sua história, as quais aca-
baram refletindo na qualidade dos projetos desen-
volvidos, ainda assim, é possível dizer que alguns
modelos fizeram muito sucesso e marcaram épo-
cas.
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A primeira geração do Dodge Neon foi disponibili-
zada em modelo cupê de duas portas ou sedã de
quatro portas, enquanto a segunda geração veio
apenas como um sedã de quatro portas.
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Crédito Editorial: Akbar Nemati | Unsplash.com
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Crédito Editorial: allanw | shutterstock.com
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Inclusive, em 1968, o Dodge Dart mostrava-se um
modelo de arrancada pronto. Equipado com um
motor Hemi de produção muito limitada, o Dart era
capaz de atingir 130 MPH em menos de 11 segun-
dos.
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Crédito Editorial: stevosdisposable| Unsplash.com
o motor Cummins Turbo Diesel, o qual oferecia 160
cvs de potência e impressionantes 400 libras-pés
de torque.
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Crédito Editorial: Art Konovalov | shutterstock.com
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Crédito Editorial: Chris F| Pexels.com
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Em sua segunda geração, o Viper manteve o lega-
do da capacidade de atingir velocidades incrivel-
mente altas, mas também introduziu o cupê Viper
GTS, que oferecia algumas comodidades básicas
- como janelas de vidro reais, airbags e controle de
temperatura. Apesar de ser a versão “mais suave”
do Viper, o cupê GTS ainda oferecia 450 cv de po-
tência.
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embreagem disponível conjugado com a transmis-
são manual de cinco marchas, ampliando ainda
mais a sua diversidade de compradores.
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Crédito Editorial: Macjoy Peñaredondo | Pexels.com
Crédito Editorial: Clovis Wood Photography| Unsplash.com
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O Charger foi introduzido em 1966 como um pony
car de duas portas maior do que os demais mode-
los disponíveis, e apesar de alguns aprimoramentos
e modificações, manteve sua construção fastba-
ck de duas portas até o modelo lançado em 1978,
quando a produção foi interrompida pela primeira
vez.
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Crédito Editorial: Martin Katler| Unsplash.com
Crédito Editorial: felipepelaquim| Unsplash.com
SUCESSO NO
BRASIL
Dodge Dart
Foi o primeiro e talvez mais emblemático de todos
os Dodge vendidos no Brasil. Grande, esportivo e
bem invocado, era uma variante da quarta gera-
ção do modelo norte-americano, tendo sido ofere-
cido ao mercado brasileiro nas versões com duas e
quatro portas (cupê e sedã).
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Crédito Editorial: quentong | Pixabay.com
Dodge Polara
Outro carro produzido no Brasil foi o Dodge Polara,
sendo ainda mais nostálgico que o Dart, uma vez
que se tratava de um carro mais barato e acessível
para muitos jovens da época.
Dodge Dakota
Quase vinte anos depois do término da produção
do Polara, a Dodge decidiu voltar ao Brasil com uma
picape que ficou marcada no coração dos jovens no
final dos anos 1990.
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O que mais encantava o mercado nacional era o
fato de que a Dakota era muito mais esportiva do
que as demais rivais oferecidas à época e que todas
as configurações podiam ser vendidas com carro-
ceria de cabine simples, estendida e dupla.
Dodge Journey
O crossover Journey pode ser considerado um dos
grandes sucessos da marca no Brasil em razão de
ter sido, por muitos anos, o único representante da
empresa no país.
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Crédito Editorial: S. Candide | Shutterstock.com
Crédito editorial: Jakub Pabis | Pexels.com
Dodge RAM
Em razão de políticas de reestruturação da mar-
ca, a RAM deixou de ser um modelo para se tornar
uma marca de picapes.
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Crédito editorial: Anton Imbro | Pexels.com
O CORAÇÃO
DAS MÁQUI-
NAS
Assim como toda fabricante de muscle cars, a Do-
dge sempre dispensou muita atenção ao desenvol-
vimento de motores que se mostrassem capazes
de elevar o desempenho dos seus projetos a níveis
capazes de conquistar o mercado automotivo.
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Slant Six
Slant Six foi o nome popular dado ao motor de 6
cilindros de combustão interna em linha da Chrys-
ler, também conhecido como motor G.
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Crédito editorial: Ahmed Abouelhassan | Pexels.com
foi superado somente em 1977, com o desenvolvi-
mento do modelo denominado Super-Six.
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O kit consistia em um coletor de admissão mais
longo, um carburador Carter AFB de 4 cilindros, co-
letores de escapamento duplos em ferro fundido,
um tubo de escape em Y de grande diâmetro, um
eixo de comando de válvulas de 276° de duração
com molas e hastes de válvula apropriadas, uma
embreagem mais robusta, controle de afogador
manual, além de um jogo de pistões de alta com-
pressão projetados para aumentar a taxa de com-
pressão do motor de 8,5 para 10,5.
Super Seis
Em decorrência das diversas regulamentações nor-
te-americanas relacionadas aos controle de emis-
sões, as quais passaram a ser adotadas em mea-
dos da década de 1970, o desempenho dos motores
que, até então dominavam o mercado, ficou seria-
mente comprometido.
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Crédito editorial: Arina Naomi Jilly | Pexels.com
HEMI V8
Os motores Chrysler HEMI, popularmente conheci-
dos apenas como HEMI, são uma série de motores
norte-americanos de 8 cilindros, movidos à gasoli-
na, desenvolvidos pela Chrysler Motors e que eram
equipados com câmaras de combustão hemisféri-
cas de válvulas suspensas (daí o nome HEMI).
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Para os automóveis, os motores HEMI foram de-
senvolvidos em três gerações distintas:
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Crédito editorial: Fabio Pagani | Shutterstock.com
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Crédito editorial: Hachi888 | Shutterstock.com
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Crédito editorial: Grindstone Media | Shutterstock.com
- As versões de corrida
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Crédito editorial: Ayman Hallak | Unsplash.com
O Hellcat V8
Lançado em 2015, o motor HEMI V8 Hellcat fez his-
tória no mundo automotivo, se tornando um dos
motores para carros de produção mais poderosos
já criados por uma marca de fora do segmento de
supercarros.
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Embora fosse um herdeiro dos V8 com câmaras
de combustão hemisféricas, desenvolvidos pela
Chrysler a partir dos anos 1950, esse novo HEMI já
não traz mais essa característica de projeto. Ape-
sar de permitir uma queima melhor da mistura ar-
-combustível, o problema principal desses motores
Hemi era o alto nível de emissões.
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O V8 seguiu no topo da linha Dodge até o lança-
mento do Demon, derivado do Hellcat que aposta-
va em uma nova calibração e novos componentes
(como um compressor maior) para despejar 852 cv.
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Os motores elétricos
Seguindo a nova onda de modernidade, a Dodge
decidiu ingressar no mundo dos carros movidos por
potentes motores elétricos e pode-se dizer que ela
não está entrando silenciosamente.
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Crédito editorial: Betto Rodrigues | Shutterstock.com
da Nascar, a principal categoria do automobilismo
americano, em 1970. Mesmo sem que a montadora
tenha revelado os dados técnicos do veículo, esti-
ma-se que o Charger Daytona SRT Concept será
equipado com 2 motores elétricos, que poderão ul-
trapassar os 800 cv, mantendo o conceito de alta
potência que é ligado a todos os seus modelos.
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Crédito editorial: Betto Rodrigues | Shutterstock.com
BIBLIOGRAFIA
As informações e dados utilizados neste e-book se
basearam nos conteúdos abaixo listados:
Crédito Editorial
Brandon Woyshnis | shutterstock.com (Foto de Capa)
Introdução
https://www.dodge.com.br/historia.html. Acesso em 21/02/2023
A História
https://revistacarro.com.br/os-100-anos-da-dodge/. Acesso em 21/02/2023
No Brasil
https://flatout.com.br/100-anos-da-dodge-relembre-historia-e-os-carros-mais-importantes-da-marca/. Acesso em
21/02/2023
O símbolo do mito
https://mundodasmarcas.blogspot.com/2006/06/dodge-grab-life-by-horns.html. Acesso em 21/03/2022
Principais Linhas
https://en.wikipedia.org/wiki/Dodge. Acesso em 22/03/2023
10 Principais Modelos
https://getjerry.com/driving/old-dodge-cars#what-makes-an-old-car-great. Acesso em 23/02/2023
Sucesso no Brasil
https://www.webmotors.com.br/wm1/noticias/os-cinco-carros-mais-marcantes-da-dodge-no-brasil. Acesso em
21/02/2023
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Os motores elétricos
https://racingonline.com.br/super-carros/dodge-apresenta-conceito-eletrico-com-ronco-de-motor-v8/. Acesso em
25/02/2023
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CONHEÇA O
INSTITUTO
RETORNAR
A fundação do Instituto Retornar é um sonho con-
cretizado. Por meio dele, nossa missão de transfor-
mar vidas pode levar o amor e a esperança para mi-
lhares de pessoas pelo Brasil.
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cias, melhorando a qualidade de vida e favorecendo
a inclusão social. Realizou a doação de carros, ces-
tas básicas, equipamentos de esporte e custeio de
reformas.
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