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DE CARDÁPIOS
DEFINIÇÕES
AUAN-2019 2
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MEZOMO (2002) – OBSERVAR OS FUNDAMENTOS DA
NUTRIÇÃO RESPEITANDO AS LEIS DA ALIMENTAÇÃO
DEFINIDAS POR PEDRO ESCUDERO (1937)
2. LEI DA
QUALIDADE 3. LEI DA
1.LEI DA HARMONIA
QUANTIDADE
4. LEI DA
ADEQUAÇÃO
QUANTIDADE QUALIDADE
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HARMONIA ADEQUAÇÃO
OBJETIVOS DO PLANEJAMENTO DE
CARDÁPIOS
Atender às exigências nutritivas, apresentar os alimentos de
forma apetitosa, sem prejudicar seu valor nutritivo,
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A PARTIR DO PLANEJAMENTO DE CARDÁPIO
PODEMOS DIMENSIONAR:
OS RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
A Fixação dos
O Controle de O Planejamento
Níveis de
Custos de Compras
Estoque
A Determinação A Pesquisa e
dos Padrões a Análise das
serem utilizados preferências
na confecção das alimentares do
receitas Cliente 7
CONHECIMENTO DA CLIENTELA
• Sexo, peso, altura e faixa etária.
• Atividade física e ocupação.
ASPECTOS • Estado nutricional e fisiológico dos indivíduos.
FÍSICOS • Número de clientes.
• Origem.
• Hábitos alimentares (refere-se ao número e
PSICOSSOCIAIS horário das refeições e hábitos regionais).
• Crenças/religião.
• Tabus e Preferências alimentares.
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PLANEJAMENTO DE CARDÁPIOS -
VANTAGENS FUNCIONÁRIO
Sobra tempo para o lazer;
PLANEJAMENTO DE CARDÁPIOS -
VANTAGENS EMPRESA
Mão de obra bem Reduz os índices
alimentada de acidentes de Favorece uma
aumenta o índice trabalho e o índice melhor integração
de produtividade de absenteísmo com reflexos no
ambiente de
relacionamento
Reduz a humano
frequência de
consultas médicas
Facilita o
recrutamento
de mão de obra Incentivo fiscal - PAT
Menor turnover
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FUNÇÕES DO RESTAURANTE
FORNECER REFEIÇÕES
Saudáveis, Otimizando
variadas e Respeitando
os recursos
higienicamente preferências
locais
seguras; regionais
disponíveis
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FUNÇÃO SOCIAL
Assim como um
O restaurante
mau atendimento Seu papel
desempenha um
poderá ser a como fator de
importante papel
última gota para motivação e
como ponto de
extravasar todas fixação da mão
diminuição das
as tensões de obra.
tensões sociais.
reprimidas.
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FUNÇÃO EDUCATIVA
INTRODUZIR E MODIFICAR OS HÁBITOS ALIMENTARES
Funcionários aprendem a alimentar-se bem por meio de
cardápios racionais;
Funcionários tornam-se um multiplicador dos novos hábitos
adquiridos, (automaticamente levará para sua família as
informações recebidas);
Dar assistência para eventuais necessidades nutricionais e
dietéticas por meio de: Orientações e Atendimento;
Participar do programa de integração de novos funcionários, no
sentido de esclarecer em que consiste o serviço de alimentação,
funcionamento etc.
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* Verba disponível;
* Safra dos alimentos escolhidos (alimentos fora da safra aumentam o custo da refeição);
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BASE PARA SELEÇÃO DE CARDÁPIOS
A verificação das possibilidades dos estabelecimentos
também consiste em um ponto valioso para o planejamento de
cardápio:
- Equipamentos e utensílios disponíveis;
- Facilidade de abastecimento;
- Espaço e ambiente;
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A partir dele se estabelece:
INSTITUCIONAIS
O que
comprar?
CARDÁPIOS
Quanto? Quando?
Distribuição das
Produto de venda
tarefas para a
e de marketing.
equipe da cozinha
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AVALIAÇÃO QUALITATIVA DAS
PREPARAÇÕES DO CARDÁPIO (AQPC)
B AS E I A- S E E M C R I T É R I O S D E :
N o t i p o d e c a r n e e t e o r d e e n xo f r e .
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AVALIAÇÃO QUALITATIVA DAS
PREPARAÇÕES DO CARDÁPIO (AQPC)
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Critérios de classificação dos aspectos positivos e negativos
do cardápio
Categorias Classificação (%)
Aspectos positivos
Ótimo ≥ 90
Bom 75 a 89
Regular 50 a 74
Ruim 25 a 49
Péssimo < 25
Aspectos negativos
Ótimo ≤ 10
Bom 11 a 25
Regular 26 a 50
Ruim 51 a 75
Péssimo
Fonte: Prado, Nicoletti e Faria (2013). > 75 23
1- CUSTO:
Utilizar produtos de boa qualidade que,
pelo rendimento, resulte em menor
custo;
Geralmente as instituições Intercalar cardápios caros e baratos,
possuem um orçamento equilibrando as despesas;
que deve ser respeitado. Utilizar os produtos em sua safra
A instituição espera quando estão melhores e são mais
atender o cliente dentro nutritivos e mais baratos.
de custos razoáveis.
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Fonte: http://hortifrutigranjeiros.com.br/h1/tabela-legumes-teste/ 25
AUAN-2019
Fonte: http://hortifrutigranjeiros.com.br/h1/tabela-legumes-teste/
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Fonte: http://hortifrutigranjeiros.com.br/h1/tabela-legumes-teste/ 27
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Fonte: http://hortifrutigranjeiros.com.br/h1/tabela-legumes-teste/
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Fonte: http://hortifrutigranjeiros.com.br/h1/tabela-legumes-teste/
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2. ACEITAÇÃO 3. FREQUÊNCIA DAS
PREPARAÇÕES
Considerar a preferência da
maioria dos usuários para evitar
desperdícios e descontentamento Em função da aceitação,
pela não aceitação dos cardápios. determinar a periodicidade
Um cardápio barato pode sair em que cada prato deve
caro, quando se considera o não retornar aos cardápios,
aproveitamento da refeição e o evitando a monotonia.
descontentamento dos usuários.
Pesquisa de opinião.
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Avaliar sempre os cardápios para que não ocorra o “EFEITO
SERROTE”, ou seja, ter um produto onde a qualidade não se mantém:
num momento, produto de alta qualidade, em outro momento de
baixa qualidade.
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FATORES QUE INTERFEREM NA ELABORAÇÃO
DO CARDÁPIO
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FATORES QUE INTERFEREM NA ELABORAÇÃO DO
CARDÁPIO
Os cardápios devem ser adequados às
condições existentes:
Se existem fornos suficientes para fazer
8- assados para todos os comensais;
DISPONIBILIDADE Se existe caldeirão (gás, elétrico ou a
DE vapor) - suficientes para “liberar” o fogão
para outras preparações;
EQUIPAMENTOS/
Se existe batedeiras para massas, cremes
INSTALAÇÕES/ etc;
ÁREA: Se existem áreas de preparação
suficientes;
Se existem câmaras frigoríficas para
estoque de materiais perecíveis e
alimentos preparados.
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FATORES QUE INTERFEREM NA ELABORAÇÃO
DO CARDÁPIO
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§3º Os parâmetros
nutricionais para a
alimentação do
trabalhador estabelecidos
nesta Portaria deverão ser
calculados com base nos
seguintes valores diários
de referência para macro
e micronutrientes:
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A MESMA PORTARIA ESTABELECE:
I - AS REFEIÇÕES PRINCIPAIS (ALMOÇO, JANTAR E CEIA) deverão conter de
seiscentas a oitocentas calorias, admitindo-se um acréscimo de vinte por cento
(quatrocentas calorias) em relação ao Valor Energético Total –VET de 2 000 calorias por
dia e deverão corresponder a faixa de 30 - 40% (trinta a quarenta por cento) do VET
diário;
II - AS REFEIÇÕES MENORES (DESJEJUM E LANCHE) deverão conter de trezentas
a quatrocentas calorias, admitindo-se um acréscimo de vinte por cento (quatrocentas
calorias) em relação ao Valor Energético Total de duas mil calorias por dia e deverão
corresponder a faixa de 15 - 20 % (quinze a vinte por cento) do VET diário;
IV - O PERCENTUAL PROTEICO - CALÓRICO (NDPCAL) das refeições deverá ser de
no mínimo 6% (seis por cento) e no máximo 10 % (dez por cento).
§ 4º Os estabelecimentos vinculados ao PAT deverão promover educação nutricional,
inclusive mediante a disponibilização, em local visível ao público, de sugestão de
cardápio saudável aos trabalhadores, em conformidade com o § 3° deste artigo.
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ETAPAS DO PLANEJAMENTO DO CARDÁPIO
CONSIDERAR:
Indicadores de Parte Comestível (IPC); Indicadores de Conversão
(IC) ou Fatores de Cocção (FC), Per Capita e Porção,
Informações Técnicas, Tempo de Preparo e Valor Nutritivo.
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C) Valor mais
A) Popular ou de
B) Valor médio elevado,
Baixo Custo
(TRIVIAL FINO) ou denominado (LUXO
(TRIVIAL) ou
Intermediário OU FORMAL) ou
denominado básico
Superior
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A) POPULAR OU TRIVIAL (PADRÃO C) OU
BÁSICO
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C) VALOR MAIS ELEVADO, DENOMINADO
(LUXO OU FORMAL) OU SUPERIOR
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1. ENTRADA
• A entrada, que pode incluir:
– Sopas quentes ou frias.
– Caldos vegetais.
– Salgado frio ou quente.
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• PODE SER:
– SIMPLES OU MISTA
Sugestão:
1 salada: variar diariamente o tipo
2 saladas: 1 folha e outra variável
3 saladas: 1 de folhas, 1 de legume e
outra variável
4 saladas: 1 de folhas, 1 de legume cru 1
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de legume cozido e outra variável
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2. PRATO PRINCIPAL
2. PRATO PRINCIPAL
Em UANs, com padrão intermediário e superior, depois da definição do
prato principal serão estabelecidas as opções, que devem variar o tipo
de carne, o tipo de corte e a técnica de preparo.
Devem ser priorizados cortes e receitas com menor conteúdo de
gordura visando redução na oferta de gorduras totais, gorduras
saturadas e gorduras trans.
Para os cardápios vegetarianos ou ainda como opção à carne, pode-se
oferecer pratos à base de ovos ou a base de leguminosas,
principalmente a soja, na forma de proteína texturizada.
Ovos podem ser: Cozidos, Fritos ou omeletes.
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PRATO PRINCIPAL - CARNES
Após a identificação da distribuição das carnes serão definidas as técnicas de
preparo.
BOVINA: Maior frequência semanal
SUÍNA: 1 a 2 vezes na semana
AVES: Maior liberdade de programação
PEIXES: está diretamente relacionado ao hábito alimentar local
VÍSCERAS: Utilizá-las com grande espaçamento
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3. GUARNIÇÃO
Se utiliza de preparações mais
elaboradas empregando hortaliças,
massas, farofas, preparações ao forno,
acrescidas ou não de molhos variados.
Deve combinar com o prato principal e
suas opções, no caso de adoção do
padrão intermediário.
No caso do padrão superior, que são
oferecidos dois tipos de guarnição, pelo
menos uma deve acompanhar duas
opções de prato principal.
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3. GUARNIÇÃO
VARIAR OS ALIMENTOS,
• Para equilibrar o valor nutricional,
OS INGREDIENTES E os sabores, texturas.
TÉCNICAS DE PREPARO
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Guarnição
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ESCOLHA DA SEGUNDA GUARNIÇÃO CARDÁPIO
SUPERIOR
Quando forem usadas preparações
mais calóricas como: PRIMEIRA + SEGUNDA GUARNIÇÃO
macarrão, polenta
torta de legumes,
4. ACOMPANHAMENTO/PRATO BASE
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O preparo do feijão pode variar
quanto à utilização de diferentes:
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5. SOBREMESAS
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5. SOBREMESAS
Quando for servida somente uma sobremesa, deve-se alternar
entre frutas e doces;
No caso de duas sobremesas diariamente, uma deve ser fruta e
a outra doce;
Servir uma sobremesa mais sofisticada quando a refeição for
mais simples e vice-versa.
DOCES:
Elaborados, simples, comprados prontos (embrulhados), bolos
simples e confeitados etc.;
FRUTAS:
In natura - inteiras ou picadas, salada de frutas etc.
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6. BEBIDAS
-Sucos (fruta, polpa,
concentrado), refrescos,
água, chás gelados,
cafés etc.)
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COMPLEMENTOS:
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PRATO SAUDÁVEL E COMPLETO
Consiste em dividir o prato
em três partes:
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COMPOSIÇÃO BÁSICA NA ELABORAÇÃO
DE CARDÁPIOS, considerar:
SABORES: devem ser destacados - ÁCIDOS, DOCE, AMARGO,
PICANTE, SUAVE - variar os alimentos.
Restringir o uso de conservas e embutidos.
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COMPOSIÇÃO BÁSICA NA ELABORAÇÃO DE
CARDÁPIOS, considerar:
TIPOS DE PREPARO:
BUSCAR variedade nos métodos, contudo tendo preocupação com
preparos que poderão ser inviáveis, em nível de manipulação, mão de
obra, equipamentos etc.
Cardápios muito calóricos: torta de frango ao catupiry, macarrão
aos 4 queijos etc...
Não servir mais de um alimento frito por refeição;
Preparações excessivamente gordurosas: frituras, à doré,
milanesa, feijoada, cupim,etc. (equipamentos)
Priorizar carnes bovina e suína, de aves e pescados assadas,
cozidas ou grelhadas, em detrimento de preparações fritas,
empanadas ou à milanesa. 73
OUTROS
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OUTROS
- REDUZIR A FREQUÊNCIA COM QUE SÃO
OFERECIDAS SOBREMESAS EM FORMA DE DOCES.
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FORMAS DE APRESENTAÇÃO DO
CARDÁPIO BÁSICO:
1ª semana 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
Entrada
Prato Principal
Opção
Guarnição
Prato básico
Sobremesa
Bebida
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Ovo frito Salsicha ao Omelete Steak de peixe Omelete de Ovo cozido Linguiça
Opção
sugo simples queijo assada
Batata assada Couve à Berinjela à Acelga Brócoles ao Abobrinha Quiabo
Guarnição mineira parmegiana refogada alho e óleo refogada refogado
Arroz + Feijão Arroz + Arroz + Feijão Arroz + Feijão Arroz + Arroz + Arroz + Feijão
Prato básico
Feijão Feijão Feijão
Mamão Gelatina de Tangerina Banana Maçã Sagu de Abacaxi
Sobremesa
uva caramelada groselha
Suco de Suco de Suco de Suco de uva Suco de Suco de Suco de
Bebida
Goiaba laranja abacaxi maracujá limão melancia 78
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FORMA DE APRESENTAÇÃO DO CARDÁPIO
INTERMEDIÁRIO
1ª semana 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
Entrada
Prato principal
Opção
Guarnição
Prato básico
Sobremesa
Opção de
sobremesa
Bebida
Complemento 79
Arroz + Feijão Arroz + Feijão-preto Arroz + Feijão Arroz + Feijão Arroz à grega +
Prato básico
Feijão
Sobremesa Mamão Salada de frutas Manga Melancia Uvas rosadas
Opção de Pudim de leite Torta de limão Manjar com calda Sorvete Mousse de
sobremesa de ameixa maracujá
Bebida Suco de acerola Suco de laranja Suco de morango Limonada Suco de goiaba
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FORMAS DE APRESENTAÇÃO
DO CARDÁPIO SUPERIOR:
1ª semana 2ª feira 3ª feira 4ª feira
Entrada
Prato principal 1
Prato principal 2
Prato principal 3
Guarnição 1
Guarnição 2
Sobremesa 1
Sobremesa 2
2ª. feira 3ª. feira 4ª. feira 5ª. feira 6ª. Feira
Torradas com patê de Mini pão de queijo com Casquinha de siri; Provoleta (provolone com Antepasto de berinjela;
azeitonas; catupiry; orégano grelhado);
Alface americana com Radichio com alface
Escarola picada com Rúcula; rabanete; Mista verde (agrião, lisa;
Entrada tomates; rúcula e alface crespa);
Rodelas de palmito e Beterraba ralada com Salada Caprice
Cebolas em rodelas tomate-caqui ervilhas Waldorf (maçã vermelha (mussarela de búfala
com atum e ervas em cubos, salsão, nozes com tomate e
e creme de leite e salsa) manjericão)
SUPERIOR.
Estrogonofe de frango Filé mignon recheado de Filé de frango ao molho Carré de carneiro ao Rosbife ao molho rose
Prato principal I calabresa e cebolas mostarda molho de hortelã
grelhado
Miolo de alcatra Lombo assado ao molho Bife à parmegiana Frango desossado Linguado ao molho de
Prato principal II grelhado ao molho agridoce grelhado alcaparras
roty
Omelete de queijo Peito de frango grelhado Posta de badejo no Maminha assada Brochete de cubos de
Prato principal III com alho poró vapor com alecrim frango e alcatra
Guarnição I Batata chips Creme de milho verde Quiche de espinafre Penne ao pesto Purê de batatas
Ervilhas frescas com Couve-manteiga refogada Jardineira de legumes Chuchu com ervas Brócolis ao alho e óleo
Guarnição II salsinha (batata, cenoura, aromáticas
vagem)
Prato básico Arroz branco Arroz + Feijão-preto Arroz verde Arroz com açafrão Arroz com passas
Sobremesa I Papaya com limão Melancia Manga fatiada Melão Pera Argentina
Pudim de leite Torta de limão Merengue de morango Pavê de abacaxi com Mousse de maracujá
Sobremesa II com chantilly cerejas
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Referências
ABREU E S (Org.); SPINELLI, M. G. N. (Org.). Seleção e Preparo de Alimentos - Gastronomia
e Nutrição. 1. ed. São Paulo: Editora Metha, 2014. v. 1. 411p.
LAGO, L. S.; OLIVEIRA, C. R. A.; POPOLIM, W. D. Análise qualitativa no cardápio pelo método
AQPC, índice de resto ingesta e pesquisa de satisfação de UAN institucional no município
de Campinas-SP. J HEALTH SCI INST. 2021:39 (3):170-5.
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