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Qualidade de Bens para Fornecedores - Básico

Apresentação

Capítulo 1 – Gerir Qualidade de Bens

Capítulo 2 – Requisito Geral da Qualidade de Bens (RGQ)

Capítulo 3 – Auditoria de Qualidade de Bens

Capítulo 4 – Comunicado de Ocorrência de Divergência (COD)

Encerramento

Avaliação Final

QUESTION B AN KS
1 de 7

Apresentação

Seja bem-vindo ao curso


Qualidade de Bens para
Fornecedores - Básico!

Objetivo
Este treinamento visa difundir conhecimentos relacionados à Gestão da Qualidade para

Fornecedores de Bens da Petrobras, detalhando os atuais modelos de Inspeção de


Fabricação e Auditoria da Qualidade. Visa também divulgar o escopo das atividades e

principais interfaces da equipe de Gestão de Qualidade e Sustentabilidade (GQS) em

SUPRIMENTOS.

Antes de iniciar o treinamento,

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Clique nas cartas.

Acessibilidade
Este curso estará
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Ambiente de estudo
O ambiente para sua
realização deve ser
exclusivo e favorável
para a concentração e a
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conhecimento.

Este curso é composto


por vídeos, textos e
imagens
Assista a todos os
vídeos e leia os textos
com atenção para
compreensão do
conteúdo do curso.

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treinamento?
 Caso seja necessário, você poderá interromper o
treinamento. É possível retomá-lo de onde parou
em outro momento. Clique em Fechar "X" (no
canto superior direito desta janela) e em seguida,
na página do SIRH, em "Salvar o
andamento/conclusão do curso". Também é
possível acessar novamente o conteúdo para
consultas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Apresentação - você está aqui!

Capítulo 1 – Gerir Qualidade de Bens

Capítulo 2 – Requisito Geral da Qualidade de Bens (RGQ)

Capítulo 3 – Auditoria de Qualidade de Bens

Capítulo 4 – Comunicado de Ocorrência de Divergência (COD)

Encerramento

Avaliação Final
Está pronto para começar? Aguardo você no próximo
capítulo. Bons estudos!

C O NT I NU A R
2 de 7

Capítulo 1 – Gerir Qualidade de Bens

O Processo de Gestão de Qualidade de Bens é estabelecido através


de Procedimentos internos da PETROBRAS e apresentado aos
fornecedores através da ET-0000.00-0000-972-1AL-001 - Requisito
Geral da Qualidade e seus Requisitos Complementares de Qualidade.

Clique na carta e conheça a missão.

Responsável por
estabelecer políticas de
gestão da qualidade e

Missão
atuar junto aos
fornecedores e clientes
internos a m de
garantir o suprimento
de bens em
O atual modelo de inspeção de fabricação apresenta duas condições distintas:

1 fornecedores obrigados a contratar um OIA (Organismo de Inspeção Acreditado);

2 fornecedores desobrigados a contratar um OIA, com manutenção de um RIF (Responsável

pela Inspeção de Fabricação).

ATENÇÃO

Os conceitos de OIA e RIF e os critérios para desobrigação de


contratação de OIA serão detalhados no decorrer deste curso.
E na prática como funcionam as condições com a obrigação
ou desobrigação da contratação de um OIA?

Clique nos números e veja o detalhamento.

 

Quando o fornecedor é obrigado a contratar um OIA

Quando o fornecedor é obrigado a contratar um OIA, a Gestão da Qualidade é realizada pelo fornecedor, a Inspeção de
Fabricação realizada pelo OIA contratado pelo fornecedor e, por m, as Auditorias da Qualidade são realizadas pela
PETROBRAS.

Quando o fornecedor é desobrigado de contratar um OIA

Quando o fornecedor é desobrigado de contratar um OIA, a Gestão da Qualidade continua sendo realizada pelo
fornecedor, a Inspeção de Fabricação pelo RIF do próprio fornecedor e as Auditorias da Qualidade continuam sendo
realizadas pela PETROBRAS.

IMPORTANTE
Com o modelo de Qualidade de Bens, a inspeção de Fabricação não é
mais realizada diretamente pela equipe da Petrobras.

A Inspeção de Fabricação é realizada por uma Empresa Independente,


contratada pelo Fornecedor ou pelo RIF designado quando
desobrigada de contratação de empresa Independente. A
PETROBRAS realizará AUDITORIAS DE QUALIDADE para veri car o
cumprimento da sistemática estabelecida nos requisitos de qualidade
contratuais.

O processo de Gestão de Qualidade de Bens é estabelecido conforme


uxo apresentado:

Conheça os tipos de inspeção.


Clique nos números.


Inspeção independente contratada pelo Fornecedor e Auditorias da qualidade.


A inspeção tipo “Q” é aplicável para os BENS do segmento CRÍTICO e ESTRATÉGICO. Entretanto, nem todos os bens
Críticos e Estratégicos são passíveis de Inspeção Tipo “Q”.

A Tabela do GUIA DE USO – Requisitos de Qualidade deve ser consultada no CANAL FORNECEDOR da Petrobras.

Os bens que integram essa categoria são liberados de inspeção. Nesse caso o controle de qualidade é realizado
conforme diretrizes normativas e do fornecedor.

As demais Famílias de Materiais, do segmento OPERACIONAL e PÁGINA AMARELA, como as que não aparecem
listadas no GUIA DE USO, são Liberadas de Inspeção, porém devem atender a todos documentos contratuais
colocados na licitação.
Veja como acessar o CANAL FORNECEDOR da Petrobras.

Clique nas setas.


1

No navegador, digite o endereço: www.canalfornecedor.petrobras.com.br


2

Para acessar os documentos de qualidade, siga os passos abaixo:

1. Acessar o Canal do Fornecedor.

2. Ir na aba Funcionamento de um Contrato.

3. Selecionar a seção Qualidade de Bens.

4. Nesta seção estarão disponíveis os documentos de qualidade.


Observe que o GUIA DE USO apresenta somente as
Famílias de Materiais que demandam inspeção tipo
“Q”. As famílias que não aparecem listadas são
Liberadas de Inspeção.

Por isso, a importância de se estar constantemente consultado este documento para ver se houve
alguma alteração.

ATENÇÃO
O FORNECEDOR deve car atento no solicitado pela PETROBRAS
para apresentar Proposta Técnica sobre as Condições de Inspeção de
Fabricação para os materiais com inspeção tipo “Q”.

O fornecedor será desclassi cado em situações que apresentar uma


Proposta Técnica, para bens com inspeção Tipo Q, com a seguinte
informação: “Não considerado Inspeção”, ou “Não incluído Inspeção”,
ou qualquer nota que indique a não realização das atividades de
inspeção conforme RGQ para as Famílias indicadas no GUIA DE USO -
Requisitos de Qualidade.

É importante que nossos fornecedores conheçam o Guia da Qualidade para Fornecedores, que tem como
principal objetivo comunicar as expectativas e orientações de qualidade associadas ao processo de
suprimento de bens e serviços à Petrobras, especialmente no sentido de atuarmos de forma segura e
competitiva, com destaque para o desempenho e a excelência técnica.

Guia da Qualidade para Fornecedores


Clique no botão ao lado para acessá-lo.

CLIQUE AQUI

O guia materializa a importância que a Petrobras dá aos temas e foi elaborado com base nos principais
documentos, normas, orientações e legislações atinentes à qualidade atualmente utilizados ou emitidos
pela Petrobras, tais como:

as Políticas e Diretrizes Corporativas de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS);

a Política de Responsabilidade Social;


as Diretrizes de Direitos Humanos na Petrobras;

o Relatório de Sustentabilidade Petrobras;

os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU; e

o Guia de Conduta Ética para Fornecedores da Petrobras.

Esse guia apresenta informações que visam a apoiar os fornecedores na obtenção e na manutenção de uma
relação comercial bem-sucedida com a Petrobras no desenvolvimento, na produção, na execução e na
entrega de bens e serviços. As informações contidas no guia são fornecidas como suplemento, não como
substituto ou alteração dos termos ou condições de acordos ou contratos estabelecidos.

EXERCÍCIOS

Marque a resposta correta.


Quando o fornecedor é obrigado a contratar um OIA:

A Gestão da Qualidade continua sendo realizada pelo


fornecedor, a Inspeção de Fabricação pelo RIF do próprio
fornecedor e as Auditorias da Qualidade continuam sendo
realizadas pela PETROBRAS.

A Gestão da Qualidade é realizada pelo fornecedor, a


Inspeção de Fabricação realizada pelo OIA contratado pelo
fornecedor e, por m, as Auditorias da Qualidade são
realizadas pela PETROBRAS.

SUBMIT

C O NT I NU A R

Marque a resposta correta.


A inspeção independente contratada pelo Fornecedor e sujeitas à Auditorias de
Qualidade por parte da Petrobras é denominada:

Inspeção tipo “Q”.

Inspeção tipo “L”.

SUBMIT
Você nalizou este capítulo.
O Capítulo 2, a seguir, será dedicado à apresentação do
Requisito Geral da Qualidade de Bens (RGQ).

C O NT I NU A R
3 de 7

Capítulo 2 – Requisito Geral da Qualidade de


Bens (RGQ)

O Requisito Geral da Qualidade de Bens (RGQ)


é um Requisito Contratual para todos os Bens
que demandam Inspeção tipo “Q” e que,
inclusive, aparece relacionado na minuta
contratual.
Tanto o Requisito Geral da Qualidade de Bens (RGQ) como os Requisitos Complementares

de Qualidade se encontram disponíveis no Canal Fornecedor Petrobras, na aba Funcionamento


de um Contrato , item Qualidade de Bens.

Para acessar os documentos, basta clicar no link que apresenta o mesmo nome dos
documentos desejados.
IMPORTANTE

Qualquer pessoa com acesso à internet pode acessar estes


documentos.

Requisito Geral de Qualidade (RGQ)


ET-0000.00-0000-972-1AL-001 – Requisito Geral de Qualidade (RGQ)
Tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos da qualidade a serem atendidos no fornecimento de
bens para a PETROBRAS.

Se aplica às famílias de bens corporativos dos segmentos Crítico e Estratégico nas compras diretas da
PETROBRAS conforme GUIA DE USO - REQUISITOS DE QUALIDADE.

O RGQ pode ser acrescido por um Requisito Complementar da Qualidade.

Requisitos Complementares (RCQs)


Os RCQs apresentam informações adicionais especí cas dos equipamentos identi cados (no slide), e devem
ser utilizados em complemento ao Requisito Geral da Qualidade de Bens (RGQ).

ET-3000.00-1000-972-1AL-001 – RCQ Poços

ET-3000.00-1000-972-1AL-004 – RCQ Umbilicais

ET-3000.00-1000-972-1AL-005 – RCQ Dutos Flexíveis

ET-0000.00-0000-972-1AL-023 – RCQ Válvulas

ET-3000.00-1000-972-1AL-026 – RCQ Equipamento Submarino

Acesse os Requisitos no Canal Fornecedor.

CLIQUE AQUI

Hierarquia de Documentos
Quando não especi cado em contrato, os documentos seguem a hierarquia abaixo em ordem decrescente:

1 Requisições de Materiais (RM), Especi cações Técnicas (ET), Folhas de Dados (FD), Desenhos
(DE), circulares, Normas Técnicas e demais documentos do processo licitatório;

2 ET de Requisitos Complementares da Qualidade;

3 ET de Requisito Geral da Qualidade.


ATENÇÃO

Em caso de con ito entre requisitos de documentos contratuais, o


Fornecedor deve emitir solicitação de esclarecimentos para o
Gerente do Contrato PETROBRAS através da equipe de
diligenciamento ou canal de comunicação informado no pedido.

Organismos de Inspeção Acreditados (OIA)


Cabe destacar que a Inspeção de Fabricação não é mais realizada pela Petrobras. A inspeção de Fabricação,
para os Pedidos com inspeção Tipo “Q”, é realizada por um Organismo de Inspeção Acreditado (OIA) que
deve ser contratado pelo Fornecedor.

 Como será detalhado no próximo capítulo, a PETROBRAS realiza apenas


Auditorias de Qualidade nos Fornecedores, de modo a veri car se todos os
requisitos de qualidade estabelecidos estão sendo atendidos.
O OIA deve atender a uma das premissas a
seguir.

Clique nos sinais de +.

1

O serviço de Inspeção de Fabricação deve ser realizado por Organismo de Inspeção independente acreditado
conforme ABNT NBR ISO/IEC 17020 Tipo A.

Serão aceitas as acreditações em escopo de atuação compatível com o bem fornecido, desde que emitidas
por Organismo de Acreditação membro do ILAC.

ABNT NBR ISO/IEC 17020 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para o Funcionamento de Diferentes
Tipos de Organismos que Executam Inspeção.
2

OU, em caso de não disponibilidade de Organismos de Inspeção Acreditados, a Empresa de Inspeção
deve:

a) Possuir Certi cação ISO 9001 válido com escopo de Inspeção de Fabricação (ou ser empresa certi cadora
do sistema da qualidade, conforme ABNT NBR ISO 9001, ou classi cadora naval, membro do IACS
(International Association of Classi cation Societies);

b) Prover a assinatura de um Termo de Imparcialidade e Independência entre o Fornecedor e o Organismo de


Inspeção nos termos da ABNT NBR ISO/IEC 17020;

c) Ter disponibilidade de Inspetores de Fabricação, quali cados conforme Requisitos de Competências


Pessoais para Inspeção de Fabricação detalhados na norma Petrobras N-2941. Outras certi cações
similares, emitidas por entidades independentes, reconhecidas internacionalmente, devem ser submetidas à
aprovação prévia do Órgão da Qualidade de Bens da PETROBRAS.
Desobrigação da Contratação de Organismo de
Inspeção Acreditado por Família de Material

Veja quando os fornecedores podem ser


desobrigados da contratação de um OIA.

Clique nas abas.

1 2
Os fornecedores também podem ser desobrigados da contratação de um OIA caso atendam às premissas
a seguir:

a) Possua média de IQF igual ou superior a 94,0% nas últimas 2 auditorias completas.

b) Inexistência de RI-RNC ou CRM reportando Não Conformidades Graves ou Gravíssimas nos últimos 12
meses.

c) Inexistência de PAC com prazos vencidos, sem justi cativa aceita pela Petrobras, referente às Auditorias da
Qualidade.

d) Inexistência de PAC com prazos vencidos, sem justi cativa aceita pela Petrobras, referente a COD em
andamento.

e) Inexistência de não conformidades reportadas pelo recebimento PETROBRAS nos últimos 12 meses e que
se enquadrem no critério de Graves ou Gravíssimas (Tabela 1 do RGQ).

f) Critérios especí cos podem ser previstos no Requisito Complementar da Qualidade aplicável à respectiva
família de material.
1 2

Para Fornecedores / Fabricantes que ainda não receberam duas auditorias, serão aceitas
alternativamente as certi cações:

i. Certi cado de monograma API ativo para o objeto de fornecimento ou caso não exista, certi cado API Spec
Q1 ativo, ou;

ii. Certi cado emitido por Sociedade Classi cadora Naval membro da IACS para o objeto de fornecimento, ou;

iii. Certi cado conforme o Boiler and Pressure Vessel Code (BPVC) segundo ASME para o objeto de
fornecimento, ou;

iv. Certi cado conforme ABNT NBR 15827 para o objeto de fornecimento;

v. Certi cado emitido por organizações membros da IEC (IECEE) e a Portaria n.º 121 do INMETRO para o
objeto de fornecimento, ou;

vi. Certi cado emitido por organizações membros da IEC (IECEX) ou ATEX e que atendam à Portaria n.º 179
do INMETRO para o objeto de fornecimento, ou;

vii. Certi cado emitido pela ANATEL, através dos Atos n.º 840 / 7127 / 7128 / 7133 / 7134 ou 7135
(ANATEL) e Resolução nº 401/08 (CONAMA) para o objeto de fornecimento.
 Observação: critérios válidos a partir da revisão "D" do RGQ.

IMPORTANTE

No caso dos Fornecedores Desobrigados da contratação


do OIA, os mesmos NÃO estão dispensados de realizar

I ã d F b i ã
a Inspeção de Fabricação.

A Inspeção de Fabricação deve ser realizada pela equipe do Setor de


Qualidade do Fornecedor, e todas as especi cações do RGQ devem
ser atendidas: desde a realização da PIM até a emissão do CLM
quando o material estiver pronto para ser entregue.

 PIM - Pré Inspection Meeting - Reunião de Pré Inspeção que deve ser realizada
entre OIA/RIF e Fornecedor.

Responsável pela Inspeção de Fabricação (RIF)

Para os Organismos de Inspeção Acreditados ISO/IEC 17020 os


mesmos são responsáveis por de nir a política de capacitação de seus
inspetores.
Para empresas de inspeção não acreditadas, a mesma deve dispor de Inspetores de Fabricação,
quali cados conforme Requisitos de Competências Pessoais para Inspeção de Fabricação detalhados na
norma Petrobras N-2941.

Outras certi cações similares, emitidas por entidades independentes, reconhecidas internacionalmente,
devem ser submetidas à aprovação prévia do Órgão da Qualidade de Bens da PETROBRAS.

Reunião de Pré-Inspeção (Pre-Inspection Meeting –


PIM)
Deve ser realizada Reunião de Pré-Inspeção (Pre-Inspection Meeting - PIM) com a participação do

Responsável pela Inspeção de Fabricação e do Fornecedor antes da realização do primeiro evento previsto
no PIT (Plano de Inspeção e Teste).

A participação do Órgão de Qualidade de Bens cará a critério da PETROBRAS, devendo ser noti cada com
antecedência mínima de 05 dias corridos. Preferencialmente a participação será remota por vídeo
conferência.

Objetivos mínimos da Reunião de PIM


(Estabelecer os parâmetros de atuação do OIA durante a fabricação do bem)

Os Objetivos mínimos da Reunião de PIM estão estabelecidos no Requisitos Geral da Qualidade de Bens, e
estão apresentados a seguir.
Clique no sinal de +.

Objetivos da PIM

Apresentação do Responsável pela Inspeção de Fabricação, incluindo a certi cação dos


pro ssionais envolvidos.
Rati cação do escopo de fornecimento e requisitos técnicos aplicáveis.
Esclarecimento de dúvidas sobre requisitos técnicos de fabricação e eventuais desvios em
relação à documentação técnica.
Planejamento de fabricação, montagem e testes, incluindo Subfornecedores.
Apresentação do Plano de Inspeção e Teste (PIT). A PETROBRAS poderá, a seu critério,
indicar pontos de monitoramento de inspeção que terão acompanhamento durante o
processo fabril.
Apresentação dos procedimentos críticos a serem analisados quanto à conformidade com
os requisitos contratuais.
Sistemática de registro e tratamento de Não Conformidades.
Esclarecimento dos requisitos de conformidade regulamentar, estatutário (normas
regulamentadoras) e os da organização.
Apresentação das orientações sobre Segurança do Trabalho, Meio Ambiente, Saúde
Ocupacional, Segurança da Informação e Compliance adotadas na fábrica, quando
aplicável.
Apresentação de todos os documentos e registros que evidenciem a aceitação de desvios
em relação aos requisitos técnicos e concessões rmados entre o Gerente do Contrato da
PETROBRAS e o Fornecedor, desde a fase de proposta.
De nição de critério para inspeção por amostragem, quando aplicável.
ATENÇÃO

A Reunião de PIM tem grande importância para o Processo de


Qualidade de Bens e é uma reunião obrigatória, que ocorre entre o
Fornecedor e o OIA/RIF.

Nesta reunião são estabelecidas as premissas e as condições de


atuação de cada uma das partes.

A participação da Petrobras NÃO é obrigatória, entretanto a


Qualidade de Bens deve ser noti cada com antecedência mínima
para avaliar a necessidade e disponibilidade de participação.

Atividades Mínimas da Inspeção de Fabricação

(Atividades Mínimas Realizadas pelo Inspetor de Fabricação)


As atividades mínimas de Inspeção de Fabricação que o RIF deve realizar, estão estabelecidas no Requisitos
Geral da Qualidade de Bens. São elas:

análise e aprovação do Plano de Inspeção e Testes;

veri cação dos certi cados da matéria-prima e registros da qualidade;

veri cação de mão de obra, métodos e processos de fabricação, controles e ensaios


intermediários;

testemunho de testes hidrostáticos e/ou pneumáticos, funcionais e/ou de desempenho,


quando aplicável;

execução da inspeção visual e testemunho do exame dimensional nal;

veri cação do data book;

emissão dos Registros de Inspeção;

veri cação da identi cação, preservação e embalagem.

Plano de Inspeção e Testes (PIT)

Documento que relaciona todas as etapas de fabricação do material,


incluindo atividades em subfornecedores, que indica os tipos e
extensão dos exames, ensaios, testes ou veri cações a serem
efetuadas em cada uma delas.
Estabelece os documentos de referência, os critérios de aceitação, o tipo de participação dos envolvidos
(veri cação de documento, ponto de monitoramento, ponto de observação e ponto de espera) e o tipo de
registro que deve ser gerado em cada uma das atividades.

Clique na imagem para ampliá-la.


Exemplo de PIT
O PIT só deve ser considerado aprovado se apresentado junto com
o Relatório de Inspeção, RI emitido pelo OIA/RIF.

O Plano de Inspeção e Teste (PIT) é um documento elaborado pelo Fornecedor que deve atender aos

Requisitos da Qualidade e demais documentos de nidos no contrato e/ou pedido de compras, contemplando
todos os processos produtivos, de instalação e de serviços associados ao fornecimento.
O PIT é um documento que tem que ser aprovado pelo RIF. Tal aprovação dever ser registrada em um
Relatório de Inspeção de Análise de Documentos.

Em relação ao tipo de participação do RIF nos


eventos de inspeção o mesmo pode ser
de nido como:

Clique nas abas.

WP (WI T N E S S RD (RE V I E W MP – (MON I T ORI N G


HP (HOLD P OI N T )
P OI N T ) D OC UME N T S ) P OI N T )

HP (Hold Point) ou Ponto de Espera Obrigatório


Evento de inspeção, no ciclo fabril do fornecedor, no qual este noti ca o órgão ou empresa inspetora dentro
dos prazos estipulados em contrato, que requer análise, veri cação ou testemunho pelo órgão inspetor ou
empresa de inspeção contratada com resultado satisfatório para continuidade do processo de fabricação.

WP (WI T N E S S RD (RE V I E W MP – (MON I T ORI N G


HP (HOLD P OI N T )
P OI N T ) D OC UME N T S ) P OI N T )
WP (Witness Point) ou Ponto de Observação
Evento de inspeção, no ciclo fabril do fornecedor, no qual este noti ca o órgão ou empresa inspetora, dentro
dos prazos estipulados em contrato, visando a análise, veri cação ou testemunho de eventos assinalados no
plano de inspeção e testes, sem que o processo fabril seja interrompido.

WP (WI T N E S S RD (RE V I E W MP – (MON I T ORI N G


HP (HOLD P OI N T )
P OI N T ) D OC UME N T S ) P OI N T )

RD (Review Documents) ou Revisão Documental


Evento constante no plano de inspeção e testes que consiste na análise técnica da documentação,
evidenciada por meio da assinatura e identi cação do pro ssional representante do contratante nos
documentos veri cados.

WP (WI T N E S S RD (RE V I E W MP – (MON I T ORI N G


HP (HOLD P OI N T )
P OI N T ) D OC UME N T S ) P OI N T )

MP – (Monitoring Point) ou Ponto de Monitoramento


Acompanhamento de processo contínuo de fabricação ou inspeção no ciclo fabril do Fornecedor onde não há
necessidade deste convocar o Responsável pela Inspeção de Fabricação, porém este último poderá
acompanhá-lo com a frequência que julgar necessária a m de constatar a sua execução em conformidade com
os procedimentos e requisitos contratuais.
(De nições da ABNT NBR 16278 – Inspeção de Fabricação – Quali cação e certi cação de
pessoas para o setor de petróleo e gás / ET-0000.00-0000-972-1AL-001 - Requisito Geral
da Qualidade de Bens)

ATENÇÃO

O Requisito Geral de Qualidade de Bens (RGQ) e alguns Requisitos


Complementares de Qualidade (RCQs) apresentam anexos contendo
modelos de Plano de Inspeção e Testes (PIT) para certos tipos de
equipamentos.

Entretanto, o fornecedor tem a prerrogativa de utilizar o PIT


estabelecido em seu sistema de gestão de qualidade desde que o
mesmo contemple as informações mínimas exigidas no RGQ.
Clique em play abaixo para assistir ao vídeo.

Dica: para ativar as legendas clique em CC na barra de comandos do vídeo e escolha a opção Portuguese
(Brazil).
Assista ao vídeo antes de prosseguir.

Relatórios de Inspeção

O Responsável pela Inspeção de Fabricação deverá emitir os registros de inspeção (RI, RI-RNC, CRM ou
CLM) relativos aos eventos acompanhados e documentos veri cados ou aprovados, conforme indicado no
PIT, de acordo com o tipo de intervenção de nido (HP, WP, RD e MP).

Cumpridas todas as etapas da Inspeção de Fabricação com resultado satisfatório, o RIF deverá emitir o
CLM, atestando a conformidade do equipamento com a documentação técnica contratual.
 RI – Relatório de Inspeção.

RI-RNC – Relatório Informativo - Registro de Não Conformidade.

CRM – Comunicado de Rejeição do Material.

CLM – Comunicado de Liberação de Material - documento emitido pelo


OIA que certi ca a conformidade do produto com os documentos
contratuais e necessário para entrega de equipamentos com inspeção tipo
Q.

Não Conformidades

O Inspetor de Fabricação ao identi car um desvio de qualidade no produto (documental ou físico) durante a
inspeção deve emitir um RI-RNC (se for alguma inspeção intermediária) ou CRM (se for uma inspeção nal).

O RIF deve indicar o grau de desvio em conforme os critérios da tabela abaixo:

Grau do desvio Coluna2

Não-conformidade em relação ao Sistema


da Qualidade do Fornecedor, cuja
Leve implicação não afete o desempenho do
equipamento, podendo afetar o prazo
contratual, ou gerar reinspeção.
Grau do desvio Coluna2

Não-conformidade observada no
Equipamento, com possibilidade de
Médio correção prevista em Documento/Norma
contratual, podendo implicar no prazo, ou
gerar reinspeção.

Não-conformidade no Equipamento, com


comprometimento da qualidade intrínseca,
desempenho do equipamento e sem
Grave possibilidade de correção prevista em
Documento/Norma contratual, podendo
afetar o prazo contratual, ou gerar
reinspeção.

Não-conformidade relacionada à atitude de


má fé, adulteração de documentos ou de
Gravíssimo
identi cação de componentes pelo
Fornecedor.

Ao receber um RI-RNC ou CRM, o Fornecedor deve abrir um


Relatório de Não Conformidade interno conforme sua Gestão de
Qualidade para tratar o desvio identi cado pelo RIF.

No caso os desvios classi cados como graves ou gravíssimos devem


ser imediatamente noti cados à gerência de Qualidade de Bens da
Petrobras e ao Gerente de Contrato.
Assista ao vídeo elaborado para os
Fornecedores da Cia, onde é detalhado o
processo de Qualidade de Bens da Petrobras.

Clique em play abaixo.

Dica: para ativar a legenda em português, você pode clicar no ícone Engrenagem, opção Legendas C/C, e
escolher Português.

YOUTUBE

Atendimento aos Requisitos Geral e Complementares da …


Atendimento aos Requisitos Geral e
Complementares da Qualidade de Bens
1. A qualidade de bens na PETROBRAS;2. Requisito Geral da Qualidade de Bens;2.1.
Introdução;2.2. Quali cação e certi cação de pessoal;2.3. Metrologia;2.4. ...
ASSISTA NO YOUTUBE 

Assista ao vídeo antes de prosseguir.

EXERCÍCIOS
Qual documento tem por objetivo estabelecer os requisitos mínimos da
qualidade a serem atendidos no fornecimento de bens com inspeção Tipo “Q”
para a PETROBRAS?

Requisito Geral da Qualidade de Bens.

Requisito Geral da Inspeção de Fabricação.

SUBMIT

C O NT I NU A R

De acordo com o RGQ, uma reunião deve ser realizada com a participação do
RIF e do Fornecedor antes da realização do primeiro evento previsto no Plano
de Inspeção e Testes (PIT). Como é denominada esta reunião?

KOM - Kick Off Meeting.


PIM - Pré-Inspection Meeting.

SUBMIT

Você nalizou este capítulo.


A seguir, no Capítulo 3, você irá estudar como são
realizadas as Auditorias de Qualidade de Bens.

C O NT I NU A R
4 de 7

Capítulo 3 – Auditoria de Qualidade de Bens

Cabe destacar que este processo se encontra estabelecido no


Requisito Geral de Qualidade de Bens.

Risk Manager

Todo o processo de Auditoria de Qualidade é gerenciado internamente na PETROBRAS pelo Software Risk
Manager.

Nele são inseridas as informações dos Fornecedores que serão auditados, como também todos os registros
de auditoria de qualidade.
Programa de Auditoria

O processo de Auditoria de Qualidade de Bens inicia com a elaboração


de um Programa da Auditoria.

Neste programa são selecionados os Fornecedores considerando aspectos como criticidade do bem para a
operação, complexidade do processo fabril, histórico do Fornecedor e mercado, ocorrência de falhas,
pioneirismo e ineditismo. É considerada também a quantidade de pedidos e o valor global em carteira de
cada fornecedor

Para o Programa de Auditoria é de nido um período para a realização e as equipes de auditores que irão
auditar cada Fornecedor.
Plano de Auditoria

IMPORTANTE

É muito importante que os Pedidos de Compras estejam com o tipo


de inspeção "Q" corretamente atribuído a cada item do Pedido.

Outra informação que deve sempre estar atualizada é a data de


remessa dos itens do Pedido. Caso haja alguma inconsistência, o
fornecedor deverá solicitar adequação do pedido ao diligenciamento.

Auditoria de Qualidade
Conheça alguns conceitos e de nições.

Clique nos sinais de +.

AUDITORIA

Processo sistemático, independente e documentado para obter evidencia objetiva e avaliá-la objetivamente,
para determinar a extensão na qual os critérios de auditoria são atendidos.

CRITÉRIOS DE AUDITORIA

Conjunto de requisitos usados como uma referência com a qual a evidencia objetiva é comparada.

RGQ, PCS, RM, ET, etc.

EVIDÊNCIA OBJETIVA

Dados que apoiam a existência ou a veracidade de alguma coisa.
Registros, entrevistas, certi cados, etc.

OBJETIVO

A auditoria tem o objetivo de veri car a conformidade do sistema de gestão da qualidade, do processo de
fabricação, do produto e dos registros emitidos pelo OIA/RIF.

PERIODICIDADE

A periodicidade é de nida pela PETROBRAS, considerando aspectos como a criticidade do bem para a
operação, complexidade do processo fabril, histórico do Fornecedor e mercado, ocorrência de falhas,
pioneirismo e ineditismo.

ESCOPO E CONTEÚDO

O conteúdo e o escopo da Auditoria estão detalhados no Guia de Auditoria de Qualidade de Bens disponível
na Petronect.
Relembre como acessar o CANAL FORNECEDOR da
Petrobras.

Clique nas setas.


1

No navegador, digite o endereço: www.canalfornecedor.petrobras.com.br


2

Para acessar os documentos de qualidade, siga os passos abaixo:

1. Acessar o Canal do Fornecedor.

2. Ir na aba Funcionamento de um Contrato.

3. Selecionar a seção Qualidade de Bens.

4. Nesta seção estarão disponíveis os documentos de qualidade.


3

Observe que o GUIA DE USO apresenta somente as Famílias de Materiais que demandam
inspeção tipo “Q”. As famílias que não aparecem listadas são Liberadas de Inspeção.

Por isso a importância de se estar constantemente consultado este documento para ver se houve
alguma alteração.
Planejamento da Auditoria de Qualidade

A sistemática de realização de Auditorias de Qualidade está


estabelecida em procedimentos internos da PETROBRAS.

Estabelecer a metodologia de execução para realização de auditoria da qualidade dos fornecedores de bens
corporativos da PETROBRAS, para a avaliação dos processos de fabricação e do bem objeto do contrato

Atividades executadas em uma auditoria de qualidade de bens


Agora, vamos ver as etapas que compõe o
processo de auditoria de qualidade.

Clique na imagem se desejar ampliá-la.

Clique nas abas.

E TAP A 1 E TAP A 2 E TAP A 3 E TAP A 4 E


INICIANDO A AUDITORIA

Generalidades
Após seleção dos Fornecedores é elaborado um Programa de Auditoria onde são de nidas as equipes que irão
auditar cada fornecedor.

Estabelecendo Contato com o Auditado


O fornecedor é noti cado formalmente através de e-mail, pelo Auditor Líder da equipe, com no mínimo 30
dias de antecedência, sobre a realização da Auditoria de Qualidade.

Viabilidade da Auditoria
Ao elaborar o Programa de Auditoria e fazer a seleção do Fornecedores que serão auditados, é realizado uma
veri cação de qual a etapa de fabricação o(s) pedido(s) se encontra(m) e a viabilidade de realização da
auditoria. É veri cado se o processo de fabricação do bem se encontra em um estado avançado de forma que
as evidências de qualidade de fabricação estejam disponíveis para as avaliações de auditoria. Caso seja
entendido que não é viável a auditoria (não é o momento ainda, pelo fato do processo de fabricação estar nos
estágios iniciais), a auditoria do referido fornecedor é suspensa e postergada para um Programa de Auditoria
futuro.

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PREPARANDO AS ATIVIDADES DA AUDITORIA


Na sequência são realizadas as etapas de preparação da auditoria.

Análise crítica da informação documentada


Ao realizar a noti cação de auditoria ao fornecedor, é solicitado o envio de alguns documentos de qualidade
para a análise prévia da equipe auditora de modo a veri car se o fornecedor dispõe das evidencias necessárias
ao processo.
Plano de ação da execução da auditoria
É elaborado um Plano de Auditoria onde é informada quais as seções que serão auditadas, um cronograma de
atividades e a responsabilidade de cada membro da equipe auditora.
Atribuindo funções a equipe auditora
A equipe auditora é formada por 01 Auditor Líder e membros auditores (Auditor 01, Auditor 02, ...). Também
pode fazer parte da equipe um Especialista (no caso da auditoria de algum equipamento muito especí co onde
os membros da equipe auditoria não dispões dos conhecimentos mínimos do bem auditado) e Observadores
(no caso de pessoas convidadas, ou Auditores em treinamento).
Documentos para auditoria
Como referência da equipe auditora para a veri cação da conformidade, são tomados como referência
documentos como: Pedido de Compras, Requisição de Materiais, Folha de Dados, Desenhos, Especi cações
Técnicas, como também o Requisito Geral da Qualidade de Bens e Requisito Complementar da Qualidade caso
exista.

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ATIVIDADE DE AUDITORIA
A seguir, as atividades as atividades realizadas durante a execução da auditoria.

Papéis e responsabilidades dos guias e observadores


Os guias de auditoria (responsáveis do fornecedor) são incumbidos de acompanhar os membros da equipe
auditora e conduzir aos responsáveis que irão apresentar as evidências de auditorias solicitadas. Os
Observadores não podem interferir ou in uenciar na condução da auditoria a não ser que devidamente
autorizado pelo Auditor Líder.
Reunião de Abertura
Antes do início da Auditoria é realizado uma reunião de abertura onde é realizada a apresentação da equipe e
estabelecido as premissas básicas da realização da auditoria.
Comunicação durante a auditoria
A equipe auditoria tem a prerrogativa de realizar a auditoria, porém a comunicação deve sempre realizada pelo
Auditor Líder.
Métodos de Auditoria
A Auditoria pode Presencial ou Remota podendo ser com ou sem interação humana.
Amostragem da informação do auditado. As evidências coletadas foram baseadas em uma amostragem da
informação disponível e não necessariamente re etem a e cácia global dos processos do auditado.

Análise crítica da informação do auditado


Toda a informação apresentada pelo auditado deve ser analisada criticamente para determinar a conformidade
ou não conformidade de acordo com os critérios de auditoria e embasada em evidências objetivas.

Constatações de auditoria
As constatações de auditoria devem ser baseadas na Listas de Veri cações e registraras adequadamente no
relatório Risk Manager para que seja gerado o Relatório de Auditoria.
Conclusões da auditoria
Resumo das principais constatações e indicação dos pontos positivos e pontos de melhoria
Reunião de Encerramento
Agradecimento a todos os participantes, apresentação das não conformidade e das conclusões e detalhando
dos prazos de envio do Relatório de Auditoria e Recebimento do Plano de Ação Corretiva do Fornecedor.
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RELATÓRIO DE AUDITORIA

Preparando relatório de auditoria


A consolidação do relatório de auditoria é de responsabilidade do auditor líder e é emitido de forma
automatizada pelo Risk Manager.

Distribuição do relatório de auditoria


Após a aprovação do relatório, o relatório de auditoria é distribuído para: Auditado (Fornecedor), Equipe
auditora, Qualidade de Bens, Gerente do Pedido, Área de Diligenciamento.

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CONCLUINDO A AUDITORIA

Acompanhamento do Plano de Ação Corretiva


Após o envio do relatório de auditoria para o Fornecedor, o mesmo tem até 15 dias corridos para apresentar o
Plano de Ação Corretiva (PAC) das não conformidades identi cadas durante a realização da Auditoria de
Qualidade.

O PAC é recebido pelo Auditor Líder, que veri ca se as ações corretivas são satisfatórias e realiza a aprovação
do documento. Caso não esteja satisfatório o PAC é devolvido ao Fornecedor com comentários para ajuste.

Após aprovação do PAC, todas as não conformidades (NCs) são registradas no Risk Manager em forma de
“tarefas” (eventos) com as respectivas ações de corretivas propostas e prazos informados pelo Fornecedor.

À medidas que o fornecedor apresenta as evidências de correção das NCs as mesmas são registradas no RM
e os eventos criados são nalizados.
Lembrando que é obrigatório o Fornecedor apresentar um Plano de Ação Corretiva para todas as Não
Conformidades registradas, sendo opcional a apresentação de Plano de Ação para as Oportunidades de
Melhoria e Observações apontadas.

 Caso o Fornecedor, após receber o Relatório de Auditoria, não concorde com


alguma Não Conformidade registrada, o mesmo pode apresentar recurso com
as devidas justi cativas junto à Qualidade de Bens para que seja analisado
gerencialmente.

Caso o recurso seja aceito, a Equipe Auditora é noti cada para realizar a
revisão do relatório e da nota de auditoria.

ATENÇÃO
A apresentação do PAC é obrigatória para todas as Não
Conformidades registradas no Relatório de Auditoria, sendo opcional
para as Oportunidades de Melhoria e Observações.

O não atendimento aos prazos acordados no PAC, sem a devida


justi cativa aceita pela PETROBRAS, constitui descumprimento
contratual sujeito a aplicação do sistema de consequências da
PETROBRAS. Neste caso, o monitoramento deste prazo é de
responsabilidade da GQS, o qual noti cará a gerência de contrato
para aplicação do sistema de consequências, se o prazo não for
atendido ou o atraso justi cado.

Plano de Auditoria

A seguir, você verá em detalhes alguns documentos e


conceitos que acabamos de apresentar.

São informações contempladas no Plano de Auditoria:

a) Informações do auditado;

b) Objetivo;
c) Família(s) de Material(is) auditada(s);

d) Pedidos de compra emitidos para o auditado;

e) ESCOPO da auditoria;

f) Equipe auditora;

g) Cronograma da auditoria (Datas, horários, de nição das seções auditadas, critérios de


auditoria, responsável(is) pela auditora e método de auditoria).

 Lembrando que o Plano de Auditoria é um documento que é enviado ao


Auditado, no caso o Fornecedor, na etapa “Preparando as Atividades de
Auditoria”.

Escopo

O escopo de Auditoria contempla os seguintes itens:

Sistema de Gestão da Qualidade;

Processo de Fabricação do Bem;

Produto Final;

Responsável pela Inspeção de Fabricação.


SAIBA MAIS

O escopo da Auditoria de Qualidade de Bens se encontra detalhado


no GUIA DE AUDITORIA disponível no Canal Fornecedor Petrobras.

Para saber mais, clique no link:


https://canalfornecedor.petrobras.com.br/pt/o-funcionamento-de-
um-contrato/qualidade-de-bens/

Método de Auditoria

Os métodos de auditoria podem ser PRESENCIAL ou REMOTO, podendo ser COM Interação Humana e
SEM Interação Humana, conforme tabela:
Envolvimento entre o
Localização do Auditor
Auditor e o Auditado

Método Presencial Método Remoto

Conduzir entrevista

Preencher LVs
Realização das mesmas
Amostrar
atividades previstas quando
Visita às instalações o auditor se encontra nas
Com Interação Humana
dependências do auditado
Análise crítica por meio de comunicação
documental com a interativa.
participação do
auditado

Análise crítica Análise crítica


documental documental
Observar trabalho Observar trabalho
realizado realizado por meio de
Sem interação Humana
Preencher LVs monitoramento

Amostrar Analisar dados.

ATA – Reunião de Abertura e de Encerramento


Clique nas abas.

RE UN I Ã O D E A B E RT URA RE UN I Ã O D E E N C E RRA ME N T O

Em relação à Reunião de Abertura, que é uma etapa obrigatória da ATIVIDADE DE AUDITORIA, são tratados
os seguintes assuntos:

reunião de Apresentações (Equipe Fornecedor e Equipe Auditora);

con rmação do Escopo de Auditoria;

de nições dos Pontos Focais (Fornecedor e Equipe Auditora);

registrar a abrangência da auditoria;

sistemática de identi cação e registro das não conformidades;

explicar o método de cálculo da nota nal (IQF);

esclarecimentos de dúvidas.

Lembrando que ao nal é gerada uma ATA onde todos os participantes assinam. O referido registro é
armazenado em forma digital no Risk Manager.

RE UN I Ã O D E A B E RT URA RE UN I Ã O D E E N C E RRA ME N T O

Assim como a Reunião de Abertura, ao nal é realizada uma REUNIÃO DE ENCERRAMENTO da Auditoria.
Nesta reunião são tratados os seguintes assuntos:

agradecimentos ao auditado;

principais conclusões, na seguinte ordem: pontos positivos; não conformidades relatando as evidências
objetivas e pontos de melhoria;
prazo para recebimento do Relatório de Auditoria;

prazos e canais para apelação do auditado em relação as constatações do Relatório de Auditoria;

contato e prazo para envio do Plano de Ação Corretiva para aprovação;

prazo para análise do Plano de Ação Corretiva pela PETROBRAS.

Ao nal todos assinam a ATA a qual é digitalizada e armazenada no Risk Manager.

Constatações da Auditoria

Durante a realização da auditoria de qualidade


as seguintes constatações podem ser
encontradas:

Clique nas cartas.

Atendimento de um
Conformidade
requisito.
Não atendimento de um
Não Conformidade
requisito.

Requisito da norma ou
especi cação não
atendido,

Não Conformidade Crítica


caracterizando uma
falha sistêmica que
compromete a
qualidade nal do
produto.
Pontos veri cados
durante a auditoria que
não constituem uma
Oportunidade de Melhoria não conformidade mas
devem ser analisados
para veri car se existe a
possibilidade de
melhorias a serem

São pontos de
preocupações indicados
pelo auditor, a
Observação organização pode tratá‐
las como ações
preventivas para evitar
não conformidades.

Relatório de Auditoria

O relatório de auditoria gerado ao nal do processo, contempla as seguintes informações:

a) Identi cação da equipe auditora;


b) Datas e locais onde foram realizados a auditoria;

c) Objetivo da auditoria;

d) Pedidos de Compra aplicáveis;

e) Famílias de Materiais auditadas;

f) Identi cação do auditado;

g) Escopo realizado da auditoria;

h) Constatações de auditoria contendo evidências objetivas e com referência aos documentos


contratuais;

i) Registros de Oportunidade de Melhorias e Observações;

j) Notas parciais por seção do guia;

k) IQF: valor, entre 0 e 100%, resultante do desempenho do Fornecedor após auditoria da


Qualidade pela PETROBRAS. Este índice está relacionado à família de material e à planta
auditada;

l) Conclusões de auditoria.
Conheça um Exemplo de Relatório de Auditoria.

Clique nas setas.


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Plano de Ação Corretiva (PAC)
O Plano de Ação Corretiva, denominado também como “PAC” é um documento que segue a sistemática a
seguir.

Clique nas setas.

“O Fornecedor deve apresentar, ao Órgão da Qualidade de Bens PETROBRAS, um Plano


de Ação Corretiva para mitigar todas as Não Conformidades observadas na auditoria em
até 15 dias corridos do recebimento do relatório nal da auditoria. ”
“O Plano de Ação Corretiva deve conter as ações propostas, abrangência, os prazos de
implementação e os pontos focais da Qualidade do Fornecedor responsáveis por cada
ação proposta. ”

“O Plano de Ação Corretiva deve ser submetido à análise e aprovação do Órgão da


Qualidade de Bens PETROBRAS, que emitirá resposta em até 15 dias corridos. ”

“Lembrando que é obrigatório ao fornecedor apresentar um Plano de Ação Corretiva para


todas as Não Conformidades observadas e registradas no Relatório de Auditoria, sendo
opcional para as Oportunidades de Melhoria e Observações identi cadas. ”

IQF (Índice de Qualidade do Fornecedor)

IQF é o valor, entre 0 e 100%, resultante do desempenho do


Fornecedor após auditoria da Qualidade pela Petrobras. Basicamente
é representado pela razão dos itens conformes pelos itens veri cados
(itens aplicáveis a auditoria).
Este índice está relacionado à família de material e à planta auditada.

A nota do IQF é gerada automaticamente pelo Risk Manager após o preenchimento das constatações de
auditoria e indicação dos itens que são aplicáveis.

Lembrando que cada constatação tem um peso de nido pelo sistema dependendo de sua criticidade, sendo
que por questão de isonomia os pesos são iguais para todos os fornecedores auditados. A nota nal é
calculada pela Soma dos Pesos dos Controles Implementados DIVIDIDO pela Soma dos Pesos dos
Controles Aplicáveis VEZES 100 (cem).

EXERCÍCIOS
A respeito das constatações da Auditoria, relacione cada termo com sua
de nição.

I - Conformidade
II - Não Conformidade
III - Não Conformidade Crítica
IV - Oportunidade de Melhoria
V - Observação

A - Pontos veri cados durante a auditoria que não constituem uma não
conformidade, mas devem ser analisados para veri car se existe a possibilidade de
melhorias a serem implementadas no Sistema de Gestão da Qualidade.
B - Não atendimento de um requisito.
C - Atendimento de um requisito.
D - Requisito da norma ou especi cação não atendido, caracterizando uma falha
sistêmica que compromete a qualidade nal do produto.
E - São pontos de preocupações indicados pelo auditor, a organização pode tratá‐las
como ações preventivas para evitar não conformidades.

I-A, II-B, III-C, IV-D, V-E.

I-E, II-D, III-C, IV-B, V-A.

I-C, II-B, III-D, IV-A, V-E.


I-E, II-B, III-A, IV-D, V-C.

SUBMIT

C O NT I NU A R

Ao nal do Processo de Auditoria de Qualidade de Bens em um Fornecedor, é


gerado um índice de avaliação denominado:

IQF - Índice de Qualidade do Fornecedor.

IDF - Índice de Desempenho do Fornecedor.

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Você nalizou este capítulo.
A seguir, no Capítulo 4, você irá estudar sobre
o Comunicado de Ocorrência de Divergência (COD).

C O NT I NU A R
5 de 7

Capítulo 4 – Comunicado de Ocorrência de


Divergência (COD)

O Comunicado de Ocorrência de Divergência (COD) é umas das


ferramentas do Sistema de Consequências aplicado a Fornecedores.

O COD é uma comunicação realizada ao fornecedor para análise das causas de não conformidades técnicas
e para implementação de correções e de ações corretivas em seu Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ).

Clique nas cartas.

Identi car e eliminar


a causa raiz de uma
falha, implementar e
Finalidade e Efeitos acompanhar a
execução de ações
corretivas no SGQ,
evitando a sua

Pode ser moderado,


severo ou crítico,
mediante avaliação do

Tipos de Avaliação
Impacto Operacional da
Falha (IOF), que
considera o valor do
equipamento, a falha
operacional, os riscos

SAIBA MAIS
Assista no vídeo a seguir uma breve
explicação sobre o Sistema de Consequências
da PETROBRAS.

Assista ao vídeo antes de prosseguir.


Fluxo do COD

Os requisitos para abertura do COD são os seguintes:

Material já recebido formalmente pela unidade requisitante, estando em estoque, manutenção ou


em operação.

Material ou serviço enquadrado como Estratégico ou Crítico.

Vale lembrar que para a abertura do COD não é necessário que o material ou
serviço estejam em período de garantia contratual.
EXERCÍCIOS

Analise a a rmativa abaixo e marque se ela é Verdadeira ou Falsa.

O COD (Comunicado de Ocorrência de Divergência) só pode ser aberto para um


material se o mesmo estiver em período de garantia e não ter sido utilizado

Verdadeira.

Falsa.

SUBMIT
C O NT I NU A R

Quais são os “Atores” envolvidos no COD?

Demandante, Pro ssional designado da Qualidade de Bens e


Fornecedor/Fabricante.

Gerente de Manutenção da Unidade Requisitante, Gerente


Geral de SUPRIMENTOS e Departamento Jurídico.

SUBMIT

Você nalizou este capítulo.


Siga para o Encerramento.
C O NT I NU A R
6 de 7

Encerramento

Você está na reta nal do curso Qualidade de Bens -


Básico!

Para concluí-lo, faça a avaliação nal a seguir.

Clique na seta abaixo para fazer o download da apostila com o conteúdo do curso.

qualidade-de-bens-para-fornecedores-basico.pdf
20.5 MB
C O NT I NU A R
7 de 7

Avaliação Final

A seguir, você responderá a 10 questões sobre o conteúdo estudado no curso.

Você precisa acertar 70% da avaliação para ser aprovado.

Vamos começar?
Questões

01/10

Com o modelo de Qualidade de Bens, de quem é a responsabilidade de realizar a Inspeção de


Fabricação dos bens com inspeção Tipo “Q”?

Equipe de Inspeção Petrobras.

Organismo de Inspeção Acreditado (OIA) a ser contratado pelo Fornecedor ou


pelo Responsável pela Inspeção de Fabricação (RIF) do Fornecedor nos casos
em que o mesmo é desobrigado da contratação o OIA.

Apenas pela equipe de controle de produção Fornecedor.

O modelo de Qualidade de Bens não exige a realização da Inspeção de


Fabricação.
Questões

02/10

A Inspeção tipo “Q” é aplicada as Famílias de Materiais pertencentes a qual(is) segmento(s)?

Apenas ESTRATÉGICO.

PÁGINA AMARELA e OPERACIONAL.

Todas as Famílias de Materiais dos segmentos CRÍTICO e ESTRATÉGICO.

ESTRATÉGICO e CRÍTICO, desde que relacionadas no GUIA DE USO -


Requisitos de Qualidade.
Questões

03/10

Assinale somente as a rmativas VERDADEIRAS:

O Requisito Geral da Qualidade de Bens (RGQ) é aplicável a todos os bens


corporativos adquiridos pelas Petrobras, independente da Família de Material
ao qual pertencem.

O fornecedor dispensado de contratar o OIA estará liberado de inspeção.

Quando o fornecedor for dispensado de contratar OIA, o RIF deve realizar


todas as atividades contratuais de inspeção.

O fornecedor que não considerar a realização das atividades de inspeção


conforme RGQ para as famílias relacionadas no GUIA DE USO deve ser
desclassi cado da licitação.
Questões

04/10

Em relação ao Organismo de Inspeção Acreditado (OIA) assinale a a rmação INCORRETA:

A responsabilidade de contratação é do Fornecedor.

A contratação pode ser dispensada desde que o Fornecedor atenda aos


critérios de desobrigação e faça uma solicitação formal à Qualidade de Bens da
Petrobras.

Fornecedores que possuem Certi cado de Registro Cadastral (CRC) ativo


estão dispensados de contratar o OIA.

O Requisito Geral da Qualidade de Bens (RGQ) prevê critérios adicionais para


a contratação do OIA caso haja indisponibilidade de empresa certi cadas.
Questões

05/10

Sobre o Plano de Inspeção e Testes (PIT) assinale a alternativa INCORRETA:

Relaciona todas as etapas de fabricação do material, incluindo atividades em


subfornecedores e indica os tipos e extensão dos exames, ensaios, testes ou
veri cações a serem efetuadas em cada uma delas.

Estabelece os documentos de referência, os critérios de aceitação e o tipo de


registro que deve ser gerado em cada uma das atividades.

É um documento elaborado pelo Fornecedor e que não tem obrigatoriedade de


atender aos Requisitos da Qualidade e demais documentos de nidos no
contrato e/ou Pedido de Compras.

É um documento que tem que ser aprovado pelo RIF, sendo que tal aprovação
deve ser registrada em um Relatório de Inspeção de Análise de Documentos.
Questões

06/10

Das alternativas listadas abaixo, qual NÃO é uma atividade a ser desempenhada pelo
Responsável da Inspeção de Fabricação (RIF)

Análise e aprovação do Plano de Inspeção e Testes.

Veri cação dos certi cados da matéria-prima e registros da qualidade


(relatório de conformidade do produto relacionando testes, ensaios e
inspeções realizadas, etc.).

Elaboração dos Procedimentos de Testes.

Execução da inspeção visual e testemunho do exame dimensional nal.

Emissão dos Relatórios de Inspeção.


Questões

07/10

Sobre a Auditoria de Qualidade de Bens, podemos a rmar que:

A auditoria tem o objetivo de veri car a conformidade do sistema de gestão da


qualidade, do processo de fabricação, do produto e dos registros emitidos pelo
OIA/RIF.

É realizada em todos os Fornecedores da Petrobras, e independe se o bem


fornecido requer inspeção tipo “Q” ou é Liberado de Inspeção.

A nota do Índice de Desempenho do Fornecedor (IDF) é um dos critérios


utilizados para a seleção dos Fornecedores a serem auditados.

Não é necessária a noti cação antecipada ao Fornecedor, podendo ser


realizada a qualquer instante.
Questões

08/10

Qual das etapas abaixo não faz parte da Auditoria de Qualidade?

Planejamento da Auditoria.

Reunião de Abertura e de Encerramento.

Aprovação do Plano de Inspeção de Testes (PIT).

Elaboração do Relatório de Auditoria e acompanhamento do Plano de Ações


Corretivas (PAC).
Questões

09/10

Sobre o Plano de Ação Corretiva (PAC) podemos a rmar:

É elaborado pela Equipe Auditora.

Sua apresentação é obrigatória para todas as Não Conformidades registradas


no Relatório de Auditoria, sendo opcional para as Oportunidades de Melhoria
e Observações.

Deve ser submetido pelo Fornecedor para análise e aprovação da Qualidade


de Bens em até 48 horas após o recebimento do Relatório de Auditoria.

A não apresentação das evidências do cumprimento do PAC dentro dos prazos


acordados sem que haja uma justi cativa aceita não é considerado
descumprimento contratual.
Questões

10/10

O Comunicado de Ocorrência de Divergência (COD) é um importante instrumento no sistema


de consequências a fornecedores utilizado pela PETROBRAS.
Sobre o COD, podemos a rmar que:
I. Pode ser aberto para materiais já recebidos formalmente pela unidade requisitante, estando
em estoque, manutenção ou em operação e é aplicável para materiais ou serviços enquadrados
como Estratégicos ou Críticos;
II. Pode ser classi cado como moderado, severo ou crítico, mediante avaliação do Impacto
Operacional da Falha (IOF);
III. Trata apenas das ações corretivas associadas à(s) falha(s). As correções aplicadas não
precisam ser analisadas e validadas pela PETROBRAS, cando exclusivamente sob
responsabilidade do fornecedor.
Com base nas a rmações acima, podemos considerar que:

Apenas as a rmações I e II são verdadeiras.

Apenas as a rmaçoes I e III são verdadeiras.

Apenas as a rmaçoes II e III são verdadeiras.

Todas as a rmações são verdadeiras.

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