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TEORIAS DO LETRAMENTO
E PRÁTICAS SOCIAIS DA
LEITURA E ESCRITA
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em superar essas condições de ensino, a realidade se caracteriza por
descompassos entre o ritmo acelerado da sociedade e o ritmo mais lento em que
a escola está submetida diante das condições a ela impostas, desenhando um
cenário contraditório que circula entre formar mão de obra qualificada para o
mercado de trabalho e formar indivíduos intelectualmente autônomos.
O que se pretende elucidar diante dessas questões é que a cada dia fica
mais imperiosa a necessidade de possibilitar a todos os indivíduos as capacidades
plenas de ler, escrever, interpretar e expressar-se diante de uma sociedade que
fundamenta-se e estrutura-se pelo conhecimento. No entanto, para além das
relações exploratórias e alienantes impostas pelo mercado do trabalho, a
educação tem a responsabilidade, segundo Ferreira (2017), de formar seres
humanos conscientes, lúcidos, ativos e participativos na construção de uma
sociedade com melhores condições de vida para todos.
Nessa via de raciocínio, em que a apropriação da linguagem caracteriza-
se por ser um instrumento de emancipação e humanização, a responsabilidade
da escola é propiciar condições de acesso a esse conhecimento, ampliar a
capacidade reflexiva e crítica em relação às condições de produção e de difusão
do saber científico. O domínio da linguagem em suas diferentes possibilidades
contribui para a formação de sujeitos históricos capazes de modificar sua própria
história e a de seus semelhantes, por essa razão optou-se em apresentar na
contextualização os dados relativos à aferição da qualidade da educação básica
(Ideb), refletindo acerca dos níveis de proficiência estabelecidos e projetados pelo
Inep.
Objetiva-se elucidar nesta aula a compreensão dos conceitos de
alfabetização e letramento sob uma perspectiva histórica. Os objetivos específicos
estruturam-se em apresentar elementos reflexivos acerca do sentido
epistemológico de letramento e alfabetização, da relação nuclear do letramento
na educação, e possibilidades metodológicas do ensino de alfabetização e
letramento na Escola Básica.
A construção do conhecimento em suas diferentes manifestações sofre
interferências, determinações, mudanças significativas porque representa a
evolução do pensamento humano, e sua capacidade de modificar o meio em que
vive diante das necessidades que surgem, demonstrando, dessa forma, que o
conhecimento é inacabado, e que diante de um novo contexto poderá ser
transformado novamente, justificando a abordagem feita no Tema 1, que sintetiza
e trabalha a relação da linguagem enquanto expressão cultural de um povo.
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Compreendendo a língua como instrumento de emancipação, torna-se
indispensável entender seu processo de ensino na Educação Básica, sendo esse
o foco de reflexão do Tema 2, que aborda a trajetória do ensino de língua
portuguesa no Brasil.
A dinamicidade histórica apresenta elementos que possibilitam o acesso
mais elaborado acerca dos conhecimentos sobre diferentes categorias, e que
servem para subsidiar a reelaboração de novos conhecimentos no sentido de
superar as condições existentes, levando a explorar de forma mais aprofundada
a alfabetização sob uma abordagem conceitual no Tema 3, e sob a perspectiva
da psicogênese da escrita no Tema 4.
Nessa lógica de pensamento, o Tema 5 faz uma reflexão sobre os
conceitos e os principais desafios acerca da categoria letramento, elucidando
elementos que possibilitam um melhor entendimento sobre o tema.
CONTEXTUALIZANDO
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O quadro apresenta o resultado dos índices aferidos desde 2005, bem
como a projeção determinada enquanto meta a ser alcançada até 2021. Para
incorporar a análise desses dados, faz-se necessário entender a correspondência
do Ideb observado com o nível de proficiência, que se estabelece nos cinco níveis
a seguir: baixo, que é destinado a quem atingiu nível inferior a 3.5 e nível de
proficiência na leitura menor que 150; nível médio baixo, que corresponde à
proficiência de 150 e Ideb entre 3.5 a 4.5; nível médio, no qual se enquadra quem
atingiu 175 na proficiência e está com média entre 4.5 a 5.5; médio alto, para
quem obteve 200 na leitura e está entre 5.5. a 6.5; e alto, no qual se concentram
quem obteve 225 na leitura e está com média superior a 6.5.
Diante desses dados, destaca-se duas grandes problemáticas situadas nos
dois extremos de nivelamento, o baixo e o alto, porque trazem elementos
substanciais no entendimento do ensino da linguagem nas escolas. No nível
baixo, evidencia-se a precariedade do ensino no país, que, apesar de apresentar
melhora, ainda está muito aquém do desejável. Já o nível alto é preocupante, visto
que o Ideb de 6.5, considerado linha de corte do nível médio alto para o nível alto,
corresponde a um pouco mais da metade dos conhecimentos exigidos para a fase
avaliada, e, no entanto, leva a denominação de alto nível de proficiência.
Segundo a matriz de referência, as instituições que ficaram com Ideb “alto”,
ou seja, atingiram uma média de 6.5, enquadram-se nessa matriz entre os níveis
4 e 5 em uma escala de 9 na proficiência de língua portuguesa para o 5.º ano.
Isso leva a presumir que, mesmo entre as instituições com índices melhores, o
nível ainda é muito inferior aos níveis de conhecimento supostamente esperados
nessa fase de escolarização. Na tabela de proficiência, o nível alto se enquadra
dentro um percentual de 60% de proficiência da língua portuguesa.
Nessa via de raciocínio, destaca-se a seguinte problemática: diante das
metas estabelecidas pelo Ideb a serem alcançadas até 2021, com índice
correspondente a 6.0, que nível de proficiência se está projetando? Essa escala
corresponde a que conhecimentos em língua portuguesa? Que relação pode-se
estabelecer entre o entendimento de leitura e as aferições realizadas pelas
avaliações em larga escala? Enfim, que nível de conhecimento em leitura e escrita
corresponde aos resultados do IDEB?
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TEMA 1 – LÍNGUA ENQUANTO EXPRESSÃO CULTURAL DE UM POVO
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língua ensinada na escola, que impõe a norma considerada padrão, advinda das
classes mais abastadas da sociedade. Estas exercem um poder hegemônico e
excludente em relação às demais camadas da população, impondo seus
costumes como regra, que, ao serem inseridas no espaço escolar ante aos
princípios democráticos, deparam-se com conflitos que persistem quando seus
direitos enquanto cidadãos livres são violados. [...] “segundo os princípios
democráticos nenhuma discriminação dos indivíduos tem razão de ser, com base
em critérios de raça, religião, credo político, a única brecha deixada aberta para a
discriminação é aquela que se baseia nos critérios da linguagem e da educação.”
(Gnerre, 1991, p. 18).
Nessa compreensão, Geraldi (1990) acrescenta que não é suficiente dar a
palavra ao outro, e sim é necessário aceitá-la e devolvê-la. O exercício
democrático requer consciência e autoconsciência, e exige a aceitação das
diferentes manifestações de cultura sob qualquer tipo de juízo de valor. Nas
palavras de Geraldi: “É devolvendo o direito à palavra – e na nossa sociedade isto
inclui o direito à palavra escrita – que talvez possamos um dia ler a história contida,
e não contada, da grande maioria que hoje ocupa os bancos das escolas públicas”
(Geraldi, 1990, p. 124) .
A citação anterior reforça a tese do grande intelectual brasileiro Paulo
Freire, que afirmava em seus textos de 1987 o fato de que “não é no silêncio que
os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão.” (Freire,
1987, p. 78). Logicamente sua teoria tem outra conotação, mas o sentido se
estende na compreensão de que deve ser apropriada no que diz respeito ao
entendimento do ensino da língua e sua relação com os indivíduos que dela
necessitam para se constituir enquanto protagonistas de sua própria história.
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língua portuguesa, iniciou-se no Brasil com a educação jesuítica, que se propunha
a alfabetizar e catequizar os índios com uma concepção de que a linguagem
reproduzia o modo de pensar do indivíduo. O ensino era limitado às escolas e
centrava seus esforços em ensinar a ler e escrever na primeira fase de
escolarização; nos cursos secundários, ensinava-se a gramática latina e retórica,
e estudos de alguns autores clássicos.
A língua mais utilizada pela população brasileira no período colonial era o
tupi, no entanto, a língua portuguesa era exigida nas transações comerciais e nos
documentos legais. Essa interação entre as línguas resultou na criação da língua
tupi guarani, que servia tanto para os interesses do povo de Portugal na
dominação da nova terra como na comunicação informal por parte da população.
Esse cenário bilíngue perdurou até 1758, ano em que Marquês de Pombal
decretou a língua portuguesa como oficial do Brasil, caracterizando-se como uma
das primeiras medidas para a hegemonia desse idioma em todo o país.
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sons, e na prática da escrita, far-se-ia o processo inverso, que era a capacidade
de codificar os sons da fala transformando-os em sinais gráficos.
O processo de aprendizagem da língua portuguesa até os anos 1970 era
organizado em dois estágios, como consta nos Parâmetros Curriculares Nacionais
(PCNs). O primeiro ia até a criança ser alfabetizada, aprendendo o sistema de
escrita, e o seguinte começava quando dominassem essa habilidade para então
iniciar a produção de textos, aprender as normas gramaticais e ler produções
clássicas. Para Maciel,
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e à formação de palavras isoladas. Esse método tem como unidade principal a
letra, seguindo por uma ordem crescente de dificuldade que inicia por decorar o
alfabeto, reconhecendo as vogais e consoantes, e posteriormente a junção delas,
formando sílabas, palavras e, por fim, textos.
O método silábico ou silabação, ainda muito usado no Brasil, caracteriza-
se pela ênfase nos mecanismos de codificação e decodificação, memorização das
famílias silábicas seguindo para a formação de palavras e frases. Nesse método,
o ensino está associado ao uso das imagens correspondentes ao som da letra
inicial, por exemplo “a” de “avião”, “b” de “bola”, e assim sucessivamente.
A consciência fonológica é enfatizada no método fônico ou fonético, que
valoriza as contribuições linguísticas e as relações entre fonema e grafema. O
ensino, nesse método, é a partir do som das letras, em que se junta o som da
consoante com o som da vogal e se verbaliza a sílaba formada. Segue-se a lógica
crescente de dificuldade, partindo da formação de sílabas, palavras, frases e, por
fim, textos.
Esses métodos sintéticos representam um processo mecânico de
aquisição da escrita e, segundo Morais (2018), este método é limitado porque a
fonetização não é suficiente para a compreensão do funcionamento da escrita a
partir de um aprendizado consistente e contextualizado, que desconsidera a
função social da escrita.
A proposta dos métodos analíticos, denominados palavração, sentenciação
e global, trabalha de forma inversa ao sintético, pois parte das unidades mais
complexas para as unidades menores. Seu enfoque está no reconhecimento
global da palavra, da frase ou do texto, e sua estratégia maior está na visão.
O método da palavração caracteriza-se basicamente em apresentar
palavras ilustradas que fazem parte da realidade infantil, seguindo da
memorização (leitura e escrita da palavra), da divisão silábica das palavras, da
formação de novas palavras com as sílabas estudadas, do estudo e da análise de
grafemas/fonemas e, por fim, da formação de frases e textos.
Na sentenciação, o processo ocorre inicialmente por meio da apresentação
de frases que fazem parte do universo infantil, seguido da memorização (leitura e
escrita da frase) e da observação de palavras semelhantes dentro da sentença,
para, em seguida, a formação de grupo de palavras. Por conseguinte, destaca-se
os elementos conhecidos dentro da palavra (sílaba) e finaliza-se com o estudo e
a análise de grafemas/fonemas.
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A característica do método global centra-se na apresentação de partes do
texto com sentido completo, sinalizando começo, meio e fim ligados por frases.
Utiliza-se da leitura e escrita do texto seguidas da decomposição do texto
estudado em frase; depois, da decomposição das frases em palavras e das
palavras em sílabas, partindo-se para a formação de novas palavras com as
sílabas estudadas, e finaliza-se com o estudo e análise de grafemas/fonemas.
Os dois métodos, sintético e analítico, foram por muito tempo alvo de
críticas que questionavam sua eficiência, o que levou muitos estudiosos a, a partir
de uma via alternativa, elaborar outras propostas denominadas ecléticas ou
mistas, mais conhecidas por métodos analítico-sintéticos, que tentam combinar
as características de ambas as abordagens teóricas anteriores. O método
caracteriza-se por explorar o todo significativo e as partes simultaneamente, o
qual pode ser a partir da palavra, passando para a frase, formando um texto,
retirando-se novamente a palavra para decompô-la em sílabas; ou da frase,
retirando-se a palavra para chegar à sílaba; bem como da história, retirando-se a
palavra-chave para depois destacar a sílaba.
Apesar do esforço em criar um método de alfabetização que pudesse
atender às demandas das escolas brasileiras, as abordagens tanto dos métodos
sintéticos quanto dos métodos analíticos, segundo Braggio (1992, p. 11),
centravam-se em aspectos que “[...] a leitura e a escrita são tratadas como mera
aquisição da técnica de ler e escrever, com ênfase no componente grafofônico da
língua, com fim em si mesmas[...]”, distanciado de uma aprendizagem significativa
contextualizada.
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A base dessa abordagem está na teoria piagentiana, que foi utilizada pelas
autoras na investigação do processo de aquisição da leitura e da escrita, que
resultou em três níveis evolutivos do escrito da criança: o primeiro nível conceitual
situa-se no processo em que a criança diferencia o material gráfico icônico do não
icônico. O segundo nível trabalha com a hipótese de que coisas diferentes são
escritas diferentemente, na qual aparecem as noções de quantidade e diversidade
de letras por palavra. O terceiro nível centra-se na possibilidade de dar valor sonoro
às letras que formam as palavras, surgindo a noção de fonetização da escrita. As
autoras formulam a teoria da psicogênese da escrita apresentando hipóteses de
escrita a respeito do código escrito: pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e
alfabético.
Para as autoras, a alfabetização deve ser contextualizada e pensada diante
de uma transposição didática das práticas sociais de leitura e escrita para o
contexto de sala de aula.
Os estudos de Ana Teberosky e Emilia Ferreira contribuíram para uma nova
visão de aprendizagem, que a considera como um processo contínuo de
desenvolvimento, além de trazer o entendimento de que a escrita, a leitura e a
linguagem oral não se desenvolvem separadamente, mas atuam de maneira
interdependente à idade. De modo geral, estabeleceu-se uma mudança de foco em
que se passou da ideia de como se ensina para a ideia de como se aprende a ler
e escrever.
No entanto, essas contribuições causaram polêmica porque, segundo
Soares (2004), anteriormente existia um método e nenhuma teoria. Após a
mudança de concepção de aprendizagem da língua escrita, começou-se a ter uma
teoria e nenhum método, levando a estudos os quais afirmam que a alfabetização
como processo de aquisição do sistema convencional da escrita alfabética e
ortográfica, ainda nas palavras de Soares (2004), foi dando lugar aos estudos sobre
letramento que perduram até a atualidade.
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precisa ser desmistificada com certa urgência. Soares (2004, p. 12) chama a
atenção para o que ele denomina reinvenção da alfabetização.
Nessa via de raciocínio, a mesma autora afirma que letramento pode ser
compreendido como “resultado da ação de ensinar ou de aprender a ler e
escrever: o estado ou a condição que adquire um grupo social ou um indivíduo
como consequência de ter-se apropriado da escrita.” (Soares, 2003, p. 18). A
significação apresentada no dicionário Aurélio estabelece-se a partir de duas
concepções: “1. Conjunto de conhecimentos de leitura e escrita adquiridos na
escola. 2. Capacidade de ler e de escrever ou de interpretar o que se escreve”.
Essas definições reforçam o sentido de que letramento se refere à
aquisição da capacidade de ler e de escrever, o que não resta dúvida. No entanto,
as reflexões acerca do significado que se atribui ao letramento incorporam um
sentido mais complexo, e gera certas contradições em sua significação e
tradução, como bem afirma Brito (2004, p. 51):
Para o mesmo autor, a partir dos estudos dessas autoras pode-se chegar
a várias significações, entre elas a necessidade de se distinguir letramento sob
dois aspectos, processo e condição. O processo diz respeito a políticas
educacionais e culturais, metodologias de ensino e seleção de conteúdos, e
condição, a capacidade objetiva de uma pessoa ou um grupo social.
Em relação ao que chama de processo de letramento, Brito (2004) afirma
existir ainda dois aspectos, um que está relacionado à suposta subordinação às
agências formativas e outro associado à percepção da ordem da escrita, de seus
usos e objetos, bem como de ações individuais ou coletivas que fazem com base
em conhecimentos da cultura escrita. Também chama a atenção para duas
dimensões possíveis que se estabelecem para o letramento: a individual e a
coletiva, as quais podem ser compreendidas entre capacidades individuais e
comportamentos ou condições sociais. Para o autor, é preciso considerar que o
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conhecimento é um produto social, e o que as pessoas fazem está circunscrito às
condições históricas objetivas em que estão inseridas.
Portanto, nessa via de raciocínio, pode-se entender que o letramento
encontra-se em uma relação estritamente baseada nas relações sociais, culturais
e políticas, que são estabelecidas, segundo Brito (2004), independentemente das
capacidades individuais dos sujeitos.
Nessa perspectiva, Soares (2007) afirma que a diferença mais relevante
entre alfabetização e letramento está na extensão e na qualidade do domínio da
leitura e da escrita. Para a autora, podem existir pessoas alfabetizadas no domínio
dos códigos gráficos da escrita, porém não aptas à leitura de textos em diferentes
suportes textuais, ou seja, não conseguem fazer uso da leitura e da escrita na vida
social. Já as pessoas letradas são aquelas que se apropriaram suficientemente
da escrita e da leitura a ponto de usá-las com propriedade em suas atribuições de
vida, tanto pessoal quanto profissional.
Portanto, considerar um cidadão como letrado é entender que ele tem
domínio de práticas sociais da escrita e da leitura e é capaz de utilizá-las como
meios para fazer análises da realidade e nela intervir. Para Soares (2006),
“alfabetizar e letrar são duas ações inseparáveis, ao contrário: o ideal seria
alfabetizar letrando, ou seja: ensinar a ler e escrever no contexto das práticas
sociais da leitura e escrita” (Soares, 2006, p. 70).
FINALIZANDO
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como um espaço de promoção, por meio de textos com diferentes funções sociais,
do letramento do aluno, possibilitando condições de ele se envolver nas práticas
de uso da língua, seja por meio da leitura, da escrita e da oralidade.
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REFERÊNCIAS
ANTUNES, I. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola
Editorial, 2009.
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GERALDI, J. W. Concepções de linguagem e ensino de português. In: GERALDI,
L. W. (Org.). O texto na sala de aula. 5. ed. Cascavel: Assoeste, 1990.
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