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CURSO SUPERIOR LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA – PPAP


ENSINO FUNDAMENTAL

ELIANE MARIA MARANGÃO LOPES DA SILVA – UL20208533

PROJETO IDENTIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL EM ESCOLAS


PÚBLICAS DE RONDONÓPOLIS/MT: QUEM SOU EU

Rondonópolis
2021
ELIANE MARIA MARANGÃO LOPES DA SILVA – UL20208533

PROJETO IDENTIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL EM ESCOLAS


PÚBLICAS DE RONDONÓPOLIS/MT: QUEM SOU EU

Projeto e Prática de Ação Pedagógica


apresentado ao Centro Universitário do
Planalto do Distrito Federal como requisito
parcial para obtenção do grau de Licenciatura
em Pedagogia.

Professor Orientador: Railson

Rondonópolis
2021
SUMÁRIO

1. TEMA.........................................................................................................................3
2. SITUAÇÃO PROBLEMA...........................................................................................3
3. JUSTIFICATIVA........................................................................................................3
3.1 EMBASAMENTO TEÓRICO...................................................................................3
3.1.1 Conceito de Ensino Fundamental........................................................................3
3.1.2 Identidade: algumas considerações iniciais.........................................................5
4. PÚBLICO-ALVO........................................................................................................8
5. OBJETIVOS..............................................................................................................8
6. RECURSO METODOLÓGICO..................................................................................8
7. RECURSOS..............................................................................................................9
8. CRONOGRAMA......................................................................................................10
9. AVALIAÇÃO E PRODUTO FINAL..........................................................................10
REFERÊNCIAS...........................................................................................................11
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1. TEMA

Identidade no Ensino Fundamental: Quem sou eu.

2. SITUAÇÃO PROBLEMA

A identidade é um processo contínuo e quanto mais autoconhecimento


possuímos, melhor se dá este processo. Perante isso, se levantou o seguinte
questionamento de pesquisa: qual a importância da escola para a construção da
identidade das crianças no Ensino Fundamental?

3. JUSTIFICATIVA

A temática é justificada, pois a identidade é uma construção, e a base,


fundamental para as estruturas e pilares de sustentação, construída na infância.
Logo, oferecer uma boa base para os pilares e estruturas é fundamental. Ter
consciência de si, de sua importância, seus gostos, sentimentos, origens, laços,
cultura, nacionalidade, são coisas vitais para o desenvolvimento de uma identidade
cidadã, bem resolvida e responsável.
A importância social do trabalho se dá por levar à sociedade o conhecimento
dos impactos de possibilitar aos alunos o conhecimento de si mesmo. A relevância
acadêmica é de colaborar para mais conhecimentos dos docentes e acadêmicos,
sendo útil como fonte de estudos a ser disponibilizado em bibliotecas e repositórios
de diversas faculdades. Ter consciência de si, de sua importância, seus gostos,
sentimentos, origens, laços, cultura, nacionalidade, são coisas vitais para o
desenvolvimento de uma identidade cidadã, bem resolvida e responsável.

3.1 EMBASAMENTO TEÓRICO

3.1.1 Conceito de Ensino Fundamental

O ensino fundamental é obrigatório para crianças e jovens com idade entre 6


e 14 anos. Brasil (2008) explica que essa etapa da educação básica, busca
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desenvolver a capacidade de aprendizado do aluno, por meio do domínio da leitura,


escrita e do cálculo. Após a conclusão do ciclo, o aluno deve ser também capaz de
compreender o ambiente natural e social, o sistema político, a tecnologia, as artes e
os valores básicos da sociedade e da família.
Ainda para Brasil (2008), desde 2005, a lei nº 11.114 determinou a duração
de nove anos para o ensino fundamental. A partir dessa definição a criança entra na
escola aos 6 anos de idade e conclui aos 14 anos, ou seja, no 9º ano. A lei garante a
todas as crianças tempo mais longo de convívio escolar e mais oportunidades de
aprender. Segundo Sobreira e Campo (2008), o Ensino Fundamental é o nível de
educação básica do Brasil. Este de certa forma é obrigatório, e nas escolas públicas
é gratuito, abrange a faixa etária a partir dos 6 anos de idade. O intuito do Ensino
Fundamental é auxiliar com a formação básica do cidadão brasileiro.
O Ensino Fundamental é o nível de educação básica do Brasil. Este de certa
forma é obrigatório, e nas escolas públicas é gratuito, abrange a faixa etária a partir
dos 6 anos de idade (SOBREIRA; CAMPOS, 2008). A finalidade do Ensino
Fundamental Brasileiro é contribuir com a formação básica do cidadão. Para isso,
segundo o artigo 32º da LDB, é imprescindível: I – formação da habilidade de
aprender, incluindo meios denominados como básicos, que inclui a escrita, leitura e
o cálculo;
Sobreira e Campos (2008) complementam: II – o indivíduo deve ter uma
concepção formada sobre seu ambiente social e cultural, sistema político, artes,
valores que formam a sociedade, e uso das tecnologias; III - o desenvolvimento da
capacidade de aprendizagem, que possa contribuir para a obtenção de
conhecimentos, capacidades e a formação de atitudes e valores; IV - o
fortalecimento dos laços familiares, bem como a solidariedade humana e de
tolerância mútua em que se assenta a vida social.
O Ensino Fundamental, por meio da escola pública é a educação que grande
parte da população pode contar. Brasil (1996) esclarece que através de Parâmetros
Curriculares do Ensino Fundamental, são traçadas então as diretrizes do saber, da
informação e do conhecimento a ser desenvolvido pelos educadores. Buscando que
ao final dessa etapa, que dura em torno de oito/nove anos, o aluno tenha
competências básicas que este nível de ensino espera que ele alcance.
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Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, art. 26, os currículos


tanto do ensino fundamental, como médio, precisam ter uma base nacional comum a
ser concluída, em cada norma de ensino e contexto escolar, por uma parte
diversificada, estabelecida pelas características regionais, social, econômica e
cultural.
O documento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) foi aprovada no
final de 2017. Segundo o BNCC (BRASIL, 2017), se mantém os principais
pressupostos existentes em diretrizes anteriores, como os Parâmetros Nacionais
Curriculares (PCNs), contudo, também agrega alterações. Uma das mudanças foi
que o trabalho com algumas relações entre fala e escrita é enfatizado. O documento
justifica essa ênfase como um reconhecimento de que a assimilação do sistema
alfabético de escrita tem particularidades e colocando-a como foco mais relevante
da ação pedagógica nos anos iniciais do Ensino Fundamental
Outro ponto alterado pelo BNCC, foi de uma visão de continuidade, de
progressão da aprendizagem, de ligação direta entre a Educação Infantil e os anos
iniciais do Ensino Fundamental, quando se necessita aprofundar as experiências
com a linguagem oral e escrita já iniciadas na família e na Educação Infantil.
Dessa forma, essa perspectiva colabora para reduzir essa lacuna entre ciclos.
Se precisando ter uma abrangência mais integral do processo de aprendizagem e
para isso, é preciso entender que as fases estão conexas e cada uma auxilia na
progressão da outra.

3.1.2 Identidade: algumas considerações iniciais

Conceituar identidade não é tarefa fácil, tanto é que são inúmeros os


conceitos existentes elaborados por autores de renome, como descrito na sequência
desse trabalho. Identidade, de acordo com Garcia, Hypólito e Vieira (2005) é o
conjunto de características próprias de uma pessoa, um grupo etc. que possibilitam
a sua identificação ou reconhecimento.
Segundo Castells (2003, p.112) a “identidade, a partir da teorização cultural, é
um processo, uma produção, algo em movimento, em transformação, sempre
inacabado, e construído socialmente”. Portanto, conceituar, de forma categórica e
definitiva, o que seja identidade docente é uma tarefa bastante difícil. A identidade
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não é uma essência; não é um dado ou um fato – seja da natureza, seja da cultura.
A identidade não é fixa, estável, coerente, unificada, permanente. Tampouco é
homogênea, definitiva, acabada, idêntica, transcendental.

A identidade é abstrata, portanto, não palpável. Entretanto, pode-se afirmar


que a identidade é uma construção, um efeito, um processo de produção,
uma relação, um ato performativo. Ela é instável, contraditória, fragmentada,
inconsistente, inacabada. A identidade está ligada a sistemas de
representação. A identidade tem estreitas conexões com relações de poder.
Assim, o conceito de identidade aqui trabalhado opõe-se a uma
compreensão rígida, fixa, unificada. Ao contrário, o processo de construção
da identidade é fragmentado, complexo e contraditório. Como processo, a
identidade está sempre sendo construída e, consequentemente, modificada
(OLIVEIRA, 2014, p.15).

Identidade em qualquer contexto é uma palavra com significados múltiplos e


diversos, uma vez que tende a significar o que e quem são os sujeitos, ou pelo
menos na maioria das vezes é o que pensamos quando nos deparamos com esta
palavra. Entretanto ao olhar para esta palavra com um pouco mais de atenção
podemos perceber que ela indica na origem de sua escrita o prefixo idem o qual vem
do latim e significa “o mesmo” (SILVA, 2008).
Segundo Silva (2008), este prefixo do latim nos remete a pensar o quanto
este significado tem de fato relação com as construções de identidades, as quais
são tão plurais e que criam com isso a gama de diversidade que temos com
indivíduos tão diferentes entre si, mas, no entanto tão ambiguamente parecidos com
seus pares.
Logo é aí que este “o mesmo” interessa para a escrita deste texto, porque é a
partir dele que as narrativas criam e produzem identidades tão semelhantes com as
de quem narra, ensina, ou então, análogas aos seus sonhos e premissas de como
gostariam que estes indivíduos fossem. Isto acontece desde muito cedo, na verdade
desde que se descobre a gestação, porque desde então as famílias já imaginam
como esta nova criança será, quais serão os seus gostos, suas preferências, e
assim por diante.

A escolha do nome também pode ser uma pista do que as famílias esperam
deste individuo, por exemplo, uma criança que possui o nome de algum
parente da família que já faleceu, recebe este nome muitas vezes em
função de uma homenagem para o familiar, ou então porque os pais
admiravam muito uma pessoa com este nome e desejam que o filho venha
a possuir tantas qualidades e aptidões quanto à pessoa que tinha este
nome possuía. Enfim a escolha do nome é um primeiro passo para a
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construção de um “véu” em torno desta nova vida, um véu que irá sendo
descoberto aos poucos enquanto este cresce e vai se apoderando ou não
do bordado tecido pela família sobre este véu (FONTOURA, 2012, p.11).

Com as perspectivas dos estudos culturais, que evidenciam que o indivíduo


nesta perspectiva não é nunca uno, não possui uma identidade singular, ao contrario
disso o autor Stuart Hall, aceita que “as identidades não são nunca unificadas”
(SILVA, 2008, p.108), esta não unificação a qual o autor se refere diz respeito o
quanto na modernidade até mesmo a identidade está cada vez mais fragmentada e
fraturada.
Fontoura (2012) comenta que podemos pensar esta fragmentação como um
ponto chave para a construção das identidades, já que somos ao mesmo tempo
muitas coisas e possuímos muitas identidades em um só eu. Identidades que
também se alteram com o tempo. Este eu é permeado por inúmeros discursos, os
quais fazem com que sejamos cada vez mais um pouco de cada coisa ao invés de
um todo completo. Nossas partes estão imersas no todo, mas a meu ver o todo
muitas vezes não se encontra com as partes.
Digo isto porque ao mesmo tempo em que um indivíduo é criança, ele é filho,
é colega, é amigo, é aluno, isto é, é sujeito, atravessado por diferentes olhares,
discursos e constantes mudanças de papéis. E estes são fruto de todos os discursos
que são absorvidos sem muita mediação por este indivíduo, que no estudo aqui
discutido, na maioria das vezes por serem crianças e crianças pequenas de quatro,
cinco anos de idade, este absorver nem ao menos tem a chance de ser discutido, do
ponto de vista se deve ou não ser desta ou de outra forma.
A construção da identidade, portanto, ocorre na convivência social. Ciampa
(2007, p.96) afirma que: “só se é alguém através das relações sociais que
construímos ao longo de nossa vida em meio ao espaço e ao tempo em que
vivemos”. não há educação fora das sociedades humanas e não há homens
isolados. O homem é um ser social, que possui raízes espaço temporais, situado e
temporalizado, cuja vocação ontológica lhe permitiu se desenvolver como “sujeito e
não objeto, a partir da reflexão sobre as suas condições, de forma crítica sobre a
realidade.
Nesse contexto, Ciampa (2007, p.145) entende identidade como
metamorfose, isto é, que está em constante transformação, sendo o resultado
provisório da intersecção entre a história da pessoa, seu contexto histórico e social e
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seus projetos. A identidade tem caráter dinâmico e seu movimento pressupõe uma
personagem. A personagem é a vivência pessoal de um papel previamente
padronizado pela cultura, é fundamental na construção identitária: representa-se a
identidade de alguém pela reificação da sua atividade em uma personagem que, por
fim, acaba sendo independente da atividade. As diferentes maneiras de se estruturar
as personagens resultam diferentes modos de produção identitária. Portanto,
identidade é a articulação entre igualdade e diferença.

4. PÚBLICO-ALVO

O público-alvo será os alunos do 1 - 5° Ano do Ensino Fundamental das


escolas públicas na cidade de Rondonópolis.

5. OBJETIVOS

Objetivo geral:
Apesentar atividades que possibilitem aos alunos do 1 - 5° Ano do Ensino
Fundamental das escolas públicas na cidade de Rondonópolis, o conhecimento de si
mesmo.

Objetivos específicos:
- Estabelecer o autoconhecimento e a construção identitária como processo
constante e mutável no Ensino Fundamental;
- Desenvolver plena consciência de suas histórias, origens e cultura;
- Incentivar o respeito mútuo para com o outro, respeitando as diferenças de
grupo, fenótipo, religião, etnia, gostos e opiniões e gênero.

6. RECURSO METODOLÓGICO

 Sondar os alunos, buscando verificar o que sabem de si mesmos e como se


veem e compreendem;
 Apresentar o tema, o que é a identidade, quem somos nós, o que temos em
comum uns com os outros e o que temos de diferente;
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 Trabalhar através de atividades diversificadas: Escrita espontânea, roda de


leituras, músicas, filmes, brincadeiras dirigidas;
 Confecção de um caderno onde a criança registra a cada aula o aprendizado
e responde algo sobre si mesmo;
 Quais são suas origens? De onde você veio? Como a confecção de uma
árvore genealógica serve perfeitamente para este fim;
 Confeccionar um mural coletivo que exponha as diferentes culturas e etnias
identificadas na sondagem inicial, diferenças religiosas, ascendências,
hábitos, datas sagradas e festas, etc.;
 Gênero: É importante abordar, pois em um país como o Brasil que possui um
grave histórico de agressão a mulher e disparidade salarial, se faz necessário
um trabalho de conscientização desde a infância para que futuramente estas
práticas absurdas se tornem mais e mais inaceitáveis. Sensibilize os alunos
para com esta importante questão através de jogos dirigidos e conversas;
 A construção de mim mesmo: Nesta brincadeira os alunos acrescentam
“tijolos” (feitos com material reciclável) com gostos e características que
possuem para construírem a si mesmos. Forma simbólica de demonstrar que
o autoconhecimento é um processo contínuo;
 Atividades sobre o Tema identidade para serem feitas em sala de aula.

7. RECURSOS

 Lápis diversos;
 Giz de cera;
 Canetas coloridas;
 Papeis diversos (fichas);
 Tesouras;
 Colas;
 Internet/computador;
 Fotos;
 Espelhos;
 Rádio/Celular/Tablet/Datashow.
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8. CRONOGRAMA

Tempo de etapa
Atividades
(horas)

Explicação do conceito de identidade aos alunos 2

Confecção do caderno onde a criança registra a cada aula o


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aprendizado e responde algo sobre si mesmo

Confecção da árvore genealógica 6

Confecção do mural coletivo que exponha as diferentes


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culturas e etnias identificadas na sondagem inicia

Criação de tijolos com gostos e características que possuem


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para construírem a si mesmos

Tempo de duração do projeto completo 23

9. AVALIAÇÃO E PRODUTO FINAL

A avaliação será realizada por registros e por observação da participação e


envolvimento dos alunos. No decorrer do projeto as crianças terão a oportunidade
de participar de situações de pesquisas do tema a serem trabalhados,
compartilhando todo o material produzido na sala de aula. Realizando avaliações ao
longo de todo o processo.
Para o fechamento do projeto, será realizado um simpósio com a exposição
de trabalhos produzidos, palestras e também depoimentos de alunos, docentes e
pais, para com isso, expor a importância e o ganho obtido a partir do projeto
realizado, consistindo em uma parte essencial para compreender os pontos fortes e
fracos do projeto, para um aprimoermanto contínuo de eventuais futuros projetos.
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases


da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 23
dez.1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm.
Acesso em: 18 dez. 2021.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96, de 20


de dezembro de 2008.

BRASIL. Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de


dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Diário Oficial da União, Brasília, 17 de fevereiro de 2017. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13415.htm>. Acesso
em: 18 dez. 2021.

CASTELLS, M. La era de lainformación (Vol. 2: El poder de laIdentidad, 4ª ed.).


México: Siglo XXI. 2003.

CIAMPA, A. C. A estória do Severino e a história da Severina. São Paulo: Editora


Brasiliense. 2007

FONTOURA, R. De criança a aluno: A construção da identidade escolar na


Educação Infantil. Trabalho de conclusão de curso apresentado à comissão de
graduação do curso de Pedagogia – Licenciatura da Faculdade de Educação da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012.

GARCIA, M.; HYPOLITO; A. M.; VIEIRA, J. S. As identidades docentes como


fabricação da docência. Educação e Pesquisa. São Paulo, v.31 n.1, pp.45-56,
jan./mar. 2005.

OLIVEIRA, T. Identidade docente do professor de ensino Fundamental – 1ª fase.


Monografia apresentada à banca examinadora do Curso de Especialização em
Fundamentos da Educação: Práticas Pedagógicas Interdisciplinares, da
Universidade Estadual da Paraíba. João Pessoa, 2014.

SILVA, T. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais/Tomaz Tadeu


da Silva (org.). Stuart Hall, Kathryn Woodward. 8. Ed.- Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

SOBREIRA, R.; CAMPOS, B. C. Investimento público em educação fundamental e a


qualidade do ensino: uma avaliação regional dos resultados do Fundef. Revista de
Administração Pública, [S.l.], v. 42, n. 2, p. 327-346, 2008.

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