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estudadas.
O desenvolvimento humano permite tambem que a pessoa adquira certos valores e formas de
pensar que são um espelho da sociedade que os rodeia, ou seja, a sociedade é um fator de
enorme peso no processo do desenvolvimento humano.
Para que haja desenvolvimento tem sempre, necessariamente, de existir uma situação de
desiquilibrio antes, ou seja, nós estamos em quilibrio e numa fase da nossa vida em que o
nosso cohecimento não é o suficiente por algum motivo. Um desiquilibrio no nosso organismo
faz nos evoluir, desenvolver e crescer até que seja novamente reestabelecido o equilibrio.
Podemos assim evoluir de forma afetiva, cognitiva, social e motora.
Os filosofos inastistas defendem que as crianças já nascem com as condições todas reunidas na
sua estrutura biologica para se desenvolverem, isto é, nada é adquirido do ambiente.
Sexualidade
Fase oral (<18 meses): a criança centra o seu desejo e prazer na
alimentação, através da zona da boca e lábios
Fase anal (1,5 a. – 3 anos): a zona erógena é o ânus. O exercício dos
músculos anais reduz a tensão do bebé, quer através das atividades de
defecação quer através da sua estimulação através do tato
Fase fálica (3 – 6 anos): a criança obtém prazer através auto manipulação
dos genitais dos órgãos genitais
Aqui, devido ao Complexo de Édipo/Electra, começa a ter desejos sexuais
relativamente à figura parental de sexo oposto
Fase de latência (6 anos – 10-12 anos): há uma propensão para a
inatividade das pulsões sexuais, aquando da resolução com Complexo de
Édipo/Electra, pelo que a criança obtém satisfação de relações aceites
socialmente (desenvolvimento das habilidades sociais e intelectuais
Fase genital (> puberdade): Reacende a sexualidade. Os conflitos não
resolvidos na infância podem surgir na adolescência. A criança obtém
prazer através do objeto do seu amor, centrando-se nas zonas erógenas
genitais e na procura de prazer na relação com o outro
ADAPTAÇÃO