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BAIANO - CEEPS
VALENÇA - BA
2022
EMANUELA SOUSA DOS SANTOS
KELLY SANTOS ALEXANDRIA
JOSE FRANCISCO PEREIRA FARIAS
Orientadora:
Profa. Esp. Verônica Queiroz Borges
Coorientador
Prof. Esp. Emerson dos Santos de Carvalho
Valença - BA
2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
2 HUMANIZAÇÃO: Conceitos......................................................................................5
2.1 Organização hospitalar no Brasil............................................................................6
2.2 Humanização e os profissionais da saúde...........................................................10
3 CONCLUSÃO..........................................................................................................14
REFERÊNCIAS..........................................................................................................15
AGRADECIMENTOS
Agradecemos em primeiro lugar a Deus pelo dom da vida e por nos capacitar
nesse curso, podendo hoje concluí-lo.
Agradecemos aos nossos familiares na pessoa dos pais, irmãos, esposos e
filhos que, foram capazes de nos compreender quando não tínhamos tempo para os
mesmos devido as atividades de pesquisa em prol da nossa formação.
Somos gratos(as) também a cada profissional que se empenhou e nos
transmitiu saberes inerentes à formação.
Agradecemos em especial aos nossos orientadores, a professora Verônica
Queiroz Borges e o professor Emerson Carvalho pela sua dedicação e ensino.
Enfim, queremos externar a nossa gratidão a todos que, de forma direta ou
indireta contribuíram significativamente para a nossa formação, por meio de palavras
de afirmação e apoio. O nosso muito obrigado(a)!
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RESUMO
O presente artigo tem como proposta apresentar a questão de como ocorre os atendimentos
aos pacientes internados na uti destinado a COVID-19, como objetivo, fazer uma reflexão da
pandemia ocorrida não só no Brasil, mais em todo mundo. Perceber de que forma foi tratada
a Saúde pública, as urgências nos atendimentos e suas prioridades, unidades de utis
construídas rapidamente para poder atender as emergências, quantidades de pessoas que
perderam familiares e amigos por conta a precarização dessas unidades. Escândalos por
desvio de verbas destinadas as ações da COVID-19 e demais situações, com isso ficou
melhor observar como ocorre os atendimentos aos pacientes, inclusive os que são
destinados as unidades de emergências, durante, antes e depois também os que são
destinados as alas destinadas ao isolamento a Covid-19. Com isso, houve criação de notas
técnicas para que estados e municípios pudessem correr contra o tempo para salvar vidas.
O coronavírus (COVID-19) é uma doença infecciosa e por isso que a humanização dos
serviços e como os profissionais de saúde deve proceder com relação aos atendimentos
específicos para o vírus.
1 INTRODUÇÃO
A COVID-19 afeta a população de diferentes maneiras, pois a maioria das
pessoas infectadas apresentam sintomas leves a moderados, inclusive os
assintomáticos da doença e que não precisaram ser hospitalizadas. Historicamente
foi em dezembro de 2019 que a Organização Mundial de Saúde (OMS) foi acionada
sobre o surto de diversos casos do vírus em uma cidade da China. O vírus ainda
não conhecido e que precisava ser identificada, com isso dias depois foi confirmado
e identificado que havia um novo tipo de coronavírus, logo após a descoberta, já
estava em todo mundo por conta das rotas turísticas e se observarmos até as
últimas décadas que raramente se ver pandemia dessa que causasse doenças
graves. Até o momento foram identificados sete tipos de coronavírus em humanos
(HCoVs): HCoV-229E, HCoV-OC43, HCoV-NL63, HCoV-HKU1, SARS-COV (que
causa síndrome respiratória aguda grave), MERS-COV (que causa síndrome
respiratória do Oriente Médio) e a mais recente, novo coronavírus (que no início foi
temporariamente nomeado 2019-nCoV e, em 11 de fevereiro de 2020, que recebeu
o nome de SARS-CoV-2). Esse novo coronavírus é responsável por causar a
doença COVID-19. Doença essa que deixou cerca de 2,5 milhões de pessoas no
mundo estaticamente mortas. Cerca de milhões entubadas em casos craves de
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saúde, a situação fica cada vez mais grave para pessoas com doenças crônica,
nessa situação, o internado recebe oxigênio suplementar para auxiliar o trabalho dos
pulmões. Ele pode ser ofertado tanto por um cateter nasal quanto por ventilação
mecânica, quando o paciente é conectado por um tubo a uma máquina que faz a
respiração de forma artificial. Essa segunda estratégia precisa ser feita na Unidade
de Terapia Intensiva (UTI).
2. HUMANIZAÇÃO: Conceitos
ser humano é um ser com mente e corpo, e por isso deve ser cuidado, ou seja, você
deve cuidar, amar e respeitar as pessoas no momento. Dor através de um serviço
confortável. No campo da saúde, o conceito de humanidade aparece como um
princípio relacionado ao paradigma dos direitos humanos consubstanciado no nível
individual e social. É importante saber que a base do princípio da humanidade
encontra-se na Declaração Universal dos Direitos Humanos publicada pelas Nações
Unidas em 1948, que se baseia nos conceitos de dignidade humana e “igualdade”.
Quanto mais pesquisas são feitas sobre o papel dos hospitais e instituições de
saúde, mais as mesmas definições são seguidas, pois todos concordam que os
hospitais são instituições que diagnosticam e tratam aqueles que precisam de
cuidados médicos. lê apenas no papel e as pessoas que precisam ou precisam de
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um hospital para tratar suas doenças não conseguem realizar essa tarefa ou se têm
capacidade, são ignoradas porque não têm ou não têm o valor necessário para
pagar pelo serviço forneceu. . A cada dia se vê que é preciso rever e mudar a
organização hospitalar do país, pois muitos morrem em filas médicas e nosso
governo sempre "mostra" interesse pela saúde, prometendo melhorias, ampliações e
propostas que enchem nossos corações de alegria e esperança. . . Existem vários
hospitais no país e, segundo pesquisas, quase todos são financiados pelo estado. A
maioria, 71%, são hospitais municipais e a maior parte do restante do estado são
comunidades. O governo federal tem um número relativamente pequeno de
hospitais em todo o MS e MEC. mas a presença de desumanização às pessoas
pode ser observada em todos eles. Não se pode esquecer que ainda existem
hospitais privados que em muitos casos recebem financiamento público, como no
caso dos hospitais beneficentes e beneficentes sem fins lucrativos, esses hospitais
devem fornecer 60% dos leitos para pacientes do SUS (Saúde). Sistema Único). E
hospitais privados que também recebem dinheiro do SUS.
Para Forgia (2009), ainda existem os hospitais particulares com fins lucrativos
e alguns filantrópicos não financiados pelo SUS. Essas instituições, administradas e
custeadas de forma privada constituem cerca de 20% de todas as unidades
hospitalares e 30% de todos os hospitais privados.
O setor hospitalar brasileiro desempenha um papel central no sistema de
saúde. De acordo com o número de leitos, os hospitais no Brasil são divididos em
pequenos (1 a 9 leitos), médios (50 a 1 9 leitos), grandes (150 a 99 leitos) e
especiais (mais de 500 leitos). A maioria dos hospitais é pequena, mas ocupa
apenas 18% dos leitos. Isso tem implicações importantes para a qualidade e
eficiência de escala que são inconsistentes com os padrões internacionais. Nesse
sentido, entende-se que a desumanização se dá principalmente pela falta de leitos,
e como mencionado acima, poucos hospitais têm leitos suficientes, e se tiverem,
falta de atendimento, falta de diagnóstico, falta de atendimento, falta de cura, em
suma... falta de tudo. Assim, pode-se dizer que a reestruturação dos hospitais do
país pode reduzir parte da desumanização e os pacientes podem ser mais bem
tratados e curados.
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Deve-se ter em mente que o sistema hospitalar visa prolongar a vida humana
prevenindo a morte prematura. Minimize as alterações fisiológicas ou funcionais,
desconforto ou deficiência. promove o bem-estar; O problema da humanização pode
ser visto de forma diferenciada quando cada instituição hospitalar, por meio de seus
profissionais, coloca esses objetivos em primeiro lugar em sua vida.
Não devemos esquecer que tratar um paciente requer uma ajuda diferenciada, e
saber respeitar e tratar a pessoa é mais importante do que tratar a doença. agir com
sabedoria e prestar um cuidado que lhes dê confiança de que é feito com amor e
carinho. As pessoas devem ser reconhecidas como pessoas mentalmente e
espiritualmente formadas, necessitadas de cuidados psicológicos e emocionais,
assim como as que necessitam de atenção por motivos biológicos ou de saúde.
cada paciente. Como seria diferente se o médico visse cada ser humano como
tendo, além de um corpo, uma mente que necessitasse de atenção. Vez após vez
ouvimos relatos de médicos e enfermeiros tratando pacientes como se fossem
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Barbosa e Silva (2007) dizem que, para ter respeito, é preciso ouvir o que o
outro tem a dizer, interpretando o que se escuta, tendo compaixão, tolerância,
atenção; entendendo a necessidade de autoconhecimento, respeitando a si próprio,
para assim respeitar o próximo.
tratamento para outro, sempre demonstrando atenção e cuidado para que o paciente
fique mais feliz, com o resultado mais feliz e se cure mais rápido. uma mente feliz
traz felicidade a todo o corpo, e no momento em que o paciente se sentir
verdadeiramente cuidado e amparado, essa alegria é o poder da dor e da doença,
será uma droga terapêutica. É preciso desenvolver uma política para humanizar o
hospital, vai valer a pena e o governo vai se beneficiar mais. O cuidado adequado e
o diagnóstico precoce reduzem significativamente o tempo que muitos pacientes
passam no hospital. Não podemos mais presenciar a cena de hostilidade e
misantropia chegando ao hospital. É hora de mudar isso. É hora de lutar pela
humanização dos hospitais, onde muitas pessoas possam voltar a sorrir, mesmo nos
momentos de dor e choro por doença.
3 CONCLUSÃO
Diante de tudo o que veio à tona, conclui-se que a humanização é fundamental para
a recuperação de todos que buscam o atendimento dos profissionais médicos, seja
no setor público ou privado. Muitos atos desumanizantes ocorrem nos hospitais
brasileiros. Precisamos resolver o problema da humanização nesses quartos de
hospital. Precisamos de médicos, enfermeiros e outros profissionais. Esses
profissionais desenvolvem a profissão de saúde e cuidam humanamente de cada
indivíduo, mostrando com eles cuidado, amor e respeito. Vivemos em uma era
totalmente informatizada, onde a tecnologia avançou tanto que muitos pensam que a
humanização é apenas a aquisição de meios tecnológicos, mas isso não é tudo. A
sociedade conquistou os meios tecnológicos superiores para prestar melhores
serviços, mas também é preciso completar a humanização do cuidado pessoal
adequado, de paciente para médico, de médico para paciente e assim por diante. Os
profissionais de saúde devem ver os pacientes como doentes físicos e mentais. E
mostrando sua compaixão, compreensão, compaixão e amor, esse paciente pode
melhorar sua condição. Prestar atendimento humanizado aos pacientes não significa
que os médicos precisem passar mais tempo com eles, mas sim que pratiquem
todos os procedimentos e prestem uma assistência de qualidade. Os profissionais
de saúde não precisam apenas saber dizer palavras de conforto, segurança e amor,
mas também precisam dar um significado real à dor e às emoções, conversar com a
pessoa e fazê-la falar sobre o que está sentindo. Toda saúde os profissionais de
saúde devem se colocar no lugar de seus pacientes, tratar a todos como gostariam
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de ser tratados, trabalhar sempre com ética e dignidade, tratá-los com respeito e,
acima de tudo, é importante amar o seu trabalho.
REFERÊNCIAS