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As teorias de éter daquele século podem nos ajudar aqui fornecendo, é claro que, o que não deixa de ser um
truísmo familiar a ser lembrado: isto é, que inovações as nessas teorias podem freqüentemente serem
tomadas como afastamentos//partidas conscientes das posições do século décimo sétimo, mas nunca como
aproximações//abordagens deliberadas para o século décimo nono.
Uma tentativa//esforço substancial para interpretar o século décimo oitavo, exatamente (bastante
corretamente), como uma seqüela//seqüência//continuação do século décimo sétimo é a monografia de
Robert Schofield.
Uma outra proposta, completamente//muito diferente, pode segurar mais promessa para qualquer tentativa
para mapear//traçar o lugar proeminente da filosofias naturais de século décimo oitavo entre aquelas dos
séculos precedendo e as do seguinte.
Ela tem sido desenvolvido por Heimann e McGuire em vários documentos. No entanto, o artigo através do
qual talvez ele exposta mais enfaticamente// seja: “Forces, Powers, Aethers e Fields ". Sua análise relativa
tanto a metafísicas quanto a física, é abstrata e complexa, para não dizer convoluto//enrolado// em seus
argumentos. Mas, não precisamos decidir aqui se somos favorável ou contrários a sua análise como um
todo//por inteiro//por completo. É principalmente as suas sugestões específicas sobre Priestley e Faraday que
são motivos de preocupação direta.
Considere, uma vez mais, Boyle, Newton, Franklin, Priestley e Faraday como personagens representativos,
de modo que quaisquer obra//trabalho especializado têm que levar em consideração//ajustar. Na análise de
Heimann-McGuire, Newton diverge//parte radicalmente de Boyle; Franklin afasta-se um pouco//parte
bastante pequeno de Newton; porém, Priestley afasta-se radicalmente de Newton; e Faraday desenvolve mas
quase não rejeita a posição defendida por//segurada por Priestley. Portanto, da forma como eles vêem
isto//esse movimento, como dois grandes movimentos para bem longe//bem distante// da filosofia mecânica
de Boyle, o primeiro implementado por Newton e o segundo por Priestley, muito próximo a “teoria de campo
da matéria” de Faraday.
No entanto, o uso da expressão “Teoria de Campo” exige que façamos uma breve
digressão//dissertação//apêndice sobre as suas possíveis ambigüidades. Pois, muito freqüentemente, os
especialistas eruditos não tem se entendido uns com outros por falharem em desembaraçar estas
ambigüidades.
É extremamente útil distinguir três principais razões muito diferentes, pelas quais o historiador de filosofia
natural pode ter para usar o palavra campo.
1 - Ele poderia estar identificando um conjunto de teorias indicando o explicanda que elas estavam
querendo//desejando significar. Assim – concebida bastante inutilmente - ele simplesmente poderia se referir
fundamentalmente a Aristóteles, Descartes', Newton, Einstein as explicações fundamentalmente diferentes
para a queda livre de um corpo para baixo próximo a superfície da Terra como suas respectivas teorias para o
campo gravitacional da Terra.
Entretanto, referir-se a eles simplesmente assim, não implica presumivelmente nada de definido sobre que
tipos de explicações era fornecida por estas teorias, mas designa meramente o tipo específico de efeito que
devia ser explicado, para observar que é um efeito explicado atualmente por uma teoria de campo. É
incerto//dúbil, se tal uso sempre serve como propósito histórico útil; em todo caso não necessitamos e nem
faremos seu uso aqui.
2 - ele poderia estar discutindo vários recente décimo oitavo*-século teorias explicando, por exemplo, a
atração de corpos eletrificados satisfatórios para pedaços de papel e chaff a uma distância deles. Entre estas
explicações, ele poderia distinguir alguns como teorias de campo de ação de electrostatic. E como ele
decidiria quando uma teoria os electrostatic ação é e uma teoria de campo não é? Esta pergunta, se mostra,
não é um direto nada, para nem os físicos eles nem os filósofos de físicas concordaram alguma vez em um
explication claro e coerente para a noção de teoria de campo.
Nós não presumiríamos aqui para oferecer tal um explication. Porém, nós gostaríamos a povoke discussão
adicional, e fazer isto apontando a algumas ambigüidades na noção de teoria de campo que é especialmente
problemático para historiadores de físicas.
Olhar à frente brevemente, lá pareceria ser uma tensão entre duas conclusões históricas: PRIMEIRO, não há
nenhum disputando que o palavra campo inglês foi feito parte do vocabulário de físicas primeiro nos 1850s e
1860s por William Thomson (Senhor Kelvin) e Maxwell. Nem está lá muita dificuldade discernindo por que
eles quiseram usar a palavra; como nós veremos, eles quiseram tirar atenção para algumas características
particulares de certas teorias eletromagnéticas como uma família de teorias que admitem ação a uma
distância. Conseqüentemente, então, o conflito parecendo com outra conclusão histórica. Durante
SEGUNDO, parece (como Sábio, este volume, enfatiza) que estas teorias foram construídas deliberadamente
para evitar ação a uma distância em teoria de físicas. Assim a pergunta surge: As características destas teorias
eram que fez isto destine para Thomson e Maxwell não os chamar teorias de campo, de fato, as mesmas
características que fizeram isto razoável para estas teorias a ser levadas como alternativas para ação-a-um-
distanciar teorias?
Nós sugeriríamos que isto possa ser bem assim. Também, nós sugeriríamos que se é assim, de então pode ter
uma resolução de uma dificuldade histórica adicional. Para lá uma tensão parece entre duas outras conclusões
históricas: As primeiras teorias para ter o palavra campo usadas deles por Thomson e Maxwell eram em
muitos aspectos modernas e sem precedentes; porém, como Heilbron (este volume) tira. Nas características
que fizeram isto destinam usar aquela palavra deles, eles apenas parecem modernos nada e têm, bastante,
bastantes precedentes no décimo oitavo século, se não mais cedo.
Talvez, então, nós podemos fazer bem, em combinar tudo estes pontos históricos, perguntar se as primeiras
teorias ser chamadas teorias de campo realmente eram modernas e realmente eram alternativas deliberadas
para ação-a-um-distanciar teorias, mas, igualmente, nem não era moderno nem demarcou de teorias de ação-
a-um-distância nessas características que fizeram isto destine para os chamar teorias de campo.
Considere próximo como Thomson e Maxwell introduziram o palavra campo para se referir à região de além
de espaço os limites mas no " neighbourhood " (a palavra de Maxwell) de um imã isolado ou corpo
eletrificado. Mais particularmente, Conside o espaço no neighbourhood de um corpo eletrificado isolado,
esférico. Qualquer ponto neste espaço tem, claro que, uma propriedade que não teria seja o corpo eletrificado
removido a uma distância infinita, isto é, que um corpo de teste satisfatório colocou lá move e move, nos
deixe supor, para o corpo eletrificado. A região é então o campo da ação elétrica do corpo, o campo da força
o corpo mostra - da mesma maneira que (embora nenhum físico vitoriano parece ter invocado este precedente
léxico explicitamente) a área de solo que um regimento moveria para defender, entrou pelo inimigo, foi
identificado tradicionalmente como seu campo de ação.
Agora, designar tais propriedades a estes pontos em espaço não nos cometeriam a qualquer explicação,
qualquer conta das causas, para estes movimentos no corpo de teste. Nem um faria qualquer tal compromisso
indo em traçar os caminhos, as direções e acelerações, destes movimentos - para todos os pontos em um
avião neste espaço que cruza o centro do corpo - com dois jogos de linhas: (um) linhas diretas, convergindo
no centro do corpo eletrificado, com setas neles para representar as direções de movimentos, e (b) linhas
circulares, puxadas como contornos sobre o corpo eletrificado como um centro, marcar pontos de aceleração
igual em um corpo de teste. Além disso, até mesmo chamar esta cartografia uma representação do campo das
forças ao redor do corpo eletrificado seriam quase não aventurar um explicativo, até mesmo menos um
causal, teoria para as ações aparentes a uma distância. Para isto pouco seria mais que outro modo de se referir
ao que ainda é só uma representação matemática dos efeitos, os movimentos acelerados, eles. Suponha, mais
adiante, que nós untroduced enfileira não marcando pontos de aceleração igual mas de energia potencial
igual, a energia potencial a um ponto que é definido como o trabalho feito trazendo lá fora o corpo de teste a
partir de uma distância infinita. Então, em alguns casos que envolvem mais que uma única esfera eletrificada,
nós poderíamos ter pontos onde a energia potencial não era zero claro que, mas onde um corpo de teste
estava sujeito a nenhuma força líquida e assim nenhuma aceleração. Porém, até mesmo com esta cartografia
de equipotentials, pequenino ainda estaria descrevendo a forma das atrações aparentes a uma distância, em
lugar de considerando o que as causas subjacentes deles/delas podem ser. Nem nós teríamos uma teoria
causal do campo se nós somássemos a suposição que são propagadas as ações das causas de underlyingh a
velocidades finitas, de forma que uma aniquilação instantânea do corpo eletrificado follwed buscariam só um
intervalo de tempo por uma mudança na energia potencial a um ponto além de seus limites anteriores.
Suponha agora, entretanto, que uma teoria é proposta relativo à constituição e operação de uma agência física
cujo noninstantaneous atividade causal é presumida para ser distribuída como esta cartografia de seus efeitos
implica. Então seguramente nós teríamos passado a uma teoria física do campo, a região de espaço, daquela
ação. Porém, nota que nós não estaríamos chamando isto uma teoria de campo porque invoca um tipo de
agência física bastante outro, mas porque é que uma teoria construída como uma explicação causal do campo
de ação como entendeu para ser mappable e noninstantaneously mutável destes modos. Não conta como uma
teoria de campo porque seu eplanans é de um tipo em lugar de outro, mas porque o explicandum é concebido
como vindo debaixo de um tipo distintivo de descrição.
Tal um uso do palavra campo não só respeita Maxwell e a intenção original de Thomson; também exige para
o historiador que enfrente vários decisões. Para várias ações aparentes a uma distância foi reconhecido, claro
que - e explicações físicas para eles ofereceram - de tempo imemorial. Assim a origem de teorias de campo
destas ações não deve ter esperado o reconhecimento dos efeitos, mas a conclusão - e o historiador tem que
decidir quando isso pode ter sido alcançado, implicitly ou explicitamente - que eles podem ser traçados de
algum modo especial: ou como linhas do variably acelerado movimentos em um corpo de teste ou como
linha de continuamente força variável, ou bastante, talvez, como linhas de energia potencial igual. E como
para energia potencial como um conceito. Novamente, o historiador teria que decidir se pressupôs o conceito
geral de enegy que emergiu com as especificações mais cedo, nos 1850s, das primeiro e segundas leis de
termodinâmicas.
Há duas implicações de historiographical assim nesta sensação de teoria de campo. PRIMEIRO, como Hesse
(1961, 1967a) acentuou, considerando os desenvolvimentos de décimo oitavo*-século pertinentes em
filosofia natural e em matemática, pode estar errado assumir aquele deveria ter sido o carro e outro o cavalo.
Inovações na análise conceitual e medida experimental de forças e na álgebra de potenciais tudo ajudaram
promover a indagação para teorias de campo de ações físicas específicas. Os papéis precisos, respectivos
deles/delas ainda precisam de ser localizados em detalhes, porém. SEGUNDO, nesta sensação de teoria de
campo nós não podemos contrastar teorias de campo como uma família com teorias de ação-a-um-distância.
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