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AVALIAÇÃO DA

APRENDIZAGEM

Pricila Kohls dos Santo


Revisão técnica:

Marcia Paul Waquil


Assistente Social
Mestre em Educação
Doutora em Educação

K79a Santos, Pricila Kohls dos


Avaliação da aprendizagem [recurso eletrônico] / Pricila
Kohls dos Santos, Joelma Guimarães ; [revisão técnica: Marcia
Paul Waquil]. – Porto Alegre : SAGAH, 2017.
195 p.

ISBN 978-85-9502-205-8

1. Educação. 2. Aprendizagem – Avaliação. I. Guimarães,


Joelma. II. Título.
CDU 37.026

Catalogação na publicação: Ana Paula M. Magnus – CRB 10/2052


A avaliação nos documentos
legais e políticos da
educação infantil
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„„ Investigar a avaliação como ferramenta de aprendizagem também


na Educação Infantil.
„„ Conhecer os documentos legais e políticos da Educação Infantil.
„„ Analisar os obstáculos e desafios a serem enfrentados pela Educação
Infantil.

Introdução
Neste capítulo, trabalharemos com a avaliação dos documentos legais e
políticos da Educação Infantil. Por muito tempo, a Educação Infantil ficou
relegada à iniciativa privada; porém, desde a promulgação da Constituição
de 1988, a Educação Infantil passa a ser um dever do Estado. A partir
disso, creches e pré-escolas passaram a construir novas identidades na
busca da superação das posições antagônicas entre ser assistencialista ou
ser um momento e ambiente de preparação para etapas posteriores da
escolarização. Com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) 9394/96, a Educação
Infantil passa a ser parte da primeira etapa da Educação Básica, juntamente
com as pré-escolas. Com o Plano Nacional de Educação (PNE) de 2014,
são estabelecidas metas que exigem que, até o final da vigência do PNE,
ou seja, até 2024, a oferta de Educação Infantil alcance 50% das crianças
de zero a três anos e seja universal para crianças entre quatro e cinco
anos. Sabemos que enfrentamos inúmeros desafios ainda em todos os
quesitos da Educação Infantil, desde a formatação de espaços apropriados
aos alunos até a formação diferenciada que os professores precisam ter.
A avaliação nos documentos legais e políticos da educação infantil 185

Avaliação como ferramenta de aprendizagem


na Educação Infantil
A educação infantil é compreendida, na Legislação brasileira, como a etapa
de escolarização que vai dos zero aos cinco anos, ou seja, abarca a creche e
pré-escola. Assim como as demais etapas da educação, a educação infantil
também se utiliza de instrumentos de avaliação para o desenvolvimento da
aprendizagem de seus alunos, bem como para a qualificação deste processo.
Avaliar na educação infantil tem por princípio a observação e o acom-
panhamento, visto que esta etapa da escolarização, também, trabalha com o
desenvolvimento da criança e não apenas com o cuidado. Por muito tempo,
a educação infantil foi vista como espaço para cuidar e manter as crianças
entretidas durante um período. Atualmente, entendemos que desde os primeiros
meses de vida, a criança está se desenvolvendo e por conseguinte em processo
de aprendizagem.
De acordo com Carneiro:

A avaliação na educação infantil consiste no acompanhamento do desen-


volvimento infantil e por isso, precisa ser conduzida de modo a fortalecer
a prática docente no sentido de entender que avaliar a aprendizagem
e o desenvolvimento infantil implica sintonia com o planejamento e o
processo de ensino. Por isso, a forma, os métodos de avaliar e os instru-
mentos assumem um papel de extrema importância, tendo em vista que
contribuem para a reflexão necessária por parte dos profissionais acerca
do processo de ensino (CARNEIRO, 2010, p. 6).

Ou seja, a avaliação na educação infantil deve abarcar todo o processo e


ser utilizada como ferramenta para, além de verificar o desenvolvimento da
criança, ressignificar e refletir sobre a prática do professor ao longo do processo.
Para tal, o processo deve avaliar os momentos de interação das crianças em
grupo, mas sem deixar de registrar a individualidade e o comportamento de
cada aluno.
Assim, a avaliação passa, também, pelo olhar do professor para com seus
alunos e para com as atividades desenvolvidas, por isso é tão importante que
este seja um instrumento que auxilie também a escola a refletir sobre seu
projeto de educação para a primeira infância. A esse respeito, Hoffmann (2012),
salienta a importância de a avaliação ser um instrumento de acompanhamento,
não somente para o professor, mas também para pais, instituição e alunos.
186 A avaliação nos documentos legais e políticos da educação infantil

Ainda assim, aponta alguns pressupostos orientadores para a educação


infantil e sua avaliação. Quais sejam a presença de:

a) uma proposta pedagógica que vise levar em conta a diversidade de inte-


resses e possibilidades de exploração do mundo pela criança, respeitando
sua própria identidade sociocultural, e proporcionando-lhe um ambiente
interativo, rico em materiais e situações a serem experienciadas;
b) um professor curioso e investigador do mundo da criança, agindo como
mediador de suas conquistas, no sentido de apoiá-la, acompanhá-la e
favorecer lhe novos desafios;
c) um processo avaliativo permanente de observação, registro e reflexão
acerca da ação e do pensamento das crianças, de suas diferenças cul-
turais e de desenvolvimento, embasador do repensar do educador sobre
o seu fazer pedagógico (HOFFMANN, 2012, p. 20).

Nesse sentido, cabe ressaltar a importância do registro e da observação


como instrumentos para a avaliação na educação infantil. Pois é a partir deles
é possível manter a memória sobre o processo de desenvolvimentos e analisar
o crescimento de cada aluno ao longo de um ano, por exemplo.
Porém, é importante que o registro seja imparcial, que não se façam in-
ferências sobre o comportamento ou desenvolvimento do indivíduo, pois
esta seria a etapa de avaliação propriamente dita, sendo o registro apenas o
subsídio para sua realização.

Avaliar na Educação Infantil implica em detectar mudanças em com-


petências das crianças que passam a ser atribuídas tanto ao trabalho
realizado na creche e na pré-escola quanto exige o redimensionamento
do contexto educacional – repensar o preparo dos profissionais, suas
condições de trabalho, os recursos disponíveis, as diretrizes definidas e
os indicadores utilizados para promovê-la ainda mais como ferramenta
para o desenvolvimento infantil (OLIVEIRA, 2007, p. 255).

A avaliação na educação infantil não tem por objetivo a promoção do


sujeito para uma etapa posterior, mas, tão somente, observar o que a criança
aprendeu ou não e o que necessita aprender. Estas premissas acompanham
o que está disposto nos documentos legais e políticos da educação infantil.
A avaliação nos documentos legais e políticos da educação infantil 187

Documentos legais e políticos da Educação


Infantil
Os documentos legais e políticos que versam sobre a educação infantil brasi-
leira, em geral, fazem parte dos documentos que regem a educação básica, uma
vez que a educação infantil é parte desta. O atendimento a crianças de zero a
cinco anos é garantido pela Constituição Federal de 1988, em seu artigo 208,
inciso IV, em que garante à criança o direito a esse atendimento e ao Estado
o dever de ofertá-lo, pelo menos do ponto de vista legal, a Constituição prevê
e garante este atendimento.
Tal atendimento é reforçado pela assinatura da Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional, Lei nº 9.394, promulgada em dezembro de 1996, que
estabelece, entre outros itens, o atendimento educacional a crianças da edu-
cação infantil, envolvendo crianças de zero a cinco anos de idade. Esta faixa
etária foi dada pela redação da Lei nº 12.796, de 2013, pois anteriormente a
LDB previa que a idade para atendimento na educação infantil era de zero a
seis anos de idade.
A partir destes documentos, outros foram criados e assinados com a fina-
lidade de auxiliar na execução e qualificação da educação infantil. Assim, os
principais documentos legais e políticos da educação infantil estão compostos
por:

„„ Constituição Federal;
„„ Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
„„ Estatuto da Criança e do Adolescente;
„„ Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009, que fixa as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil;
„„ Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil;
„„ Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil;
„„ Parâmetros Básicos de Infraestrutura para Instituições de Educação
Infantil;
„„ Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil;

Como vimos, a Constituição Federal e a LDB abarcam o caráter legal da


instituição da educação infantil e o dever do Estado de garantir o acesso à
educação para crianças de zero a cinco anos de idade nesta etapa da educação
básica. Sendo que os demais documentos têm o caráter normativo e de diretriz
sobre como deve ser desenvolvido o trabalho na educação infantil.
188 A avaliação nos documentos legais e políticos da educação infantil

Uma vez que a educação infantil não possui componentes curriculares


obrigatórios, o documento Referencial Curricular Nacional para a Educação
Infantil (RCNEI) encaminha alguns aspectos importantes a serem observados,
pois este tem por objetivo servir de guia para o desenvolvimento da prática
educativa na educação infantil. De acordo com os Referenciais, as atividades
com as crianças de zero a cinco anos devem envolver: Movimento, Música,
Artes Visuais, Linguagem Oral e Escrita, Natureza e Sociedade e Matemática.
(BRASIL, 1998).
Ressalta-se que não é papel da educação infantil alfabetizar as crianças,
pois entende-se que nesta fase as crianças não possuem maturidade suficiente
para a alfabetização, o papel da educação infantil está mais direcionado para
o cuidado e para o educar no sentido de desenvolvimento integral da criança,
tendo o caráter mais lúdico nesta etapa como prioridade.
A Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009, que serve de base para o
texto do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, fixa em
seu oitavo Artigo (BRASIL, 2009).

Art. 8º A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve


ter como objetivo garantir à criança acesso a processos de apropriação,
renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferen-
tes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade,
à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à
interação com outras crianças.

De acordo com o RCNEI (BRASIL, 2009): “A elaboração de propostas


educacionais veicula necessariamente concepções sobre criança, educar, cuidar
e aprendizagem, cujos fundamentos devem ser considerados de maneira explí-
cita.” Portanto, é papel das instituições que ofertam educação infantil estarem
atentas a estas questões e, ainda mais aos padrões de qualidade elencados nos
documentos orientadores para a educação infantil brasileira.
Os Parâmetros Nacionais de Qualidade e da Infraestrutura apresentam
aspectos que são considerados essenciais para oferta da educação infantil,
bem como a infraestrutura que as instituições devem possuir para atender as
crianças nesta etapa de educação.
Os documentos citados são importantes instrumentos para o desenvolvi-
mento e acompanhamento da educação infantil e figuram-se, também, como
norteadores da ação educativa neste contexto. Sabemos que, para além das
questões burocráticas ou de cumprimento da Lei, a qualidade da educação
A avaliação nos documentos legais e políticos da educação infantil 189

infantil é de extrema importância para o desenvolvimento das demais etapas


educativas, educação básica e superior.

Acesse o documento “Referencial Curricular Nacional para


a Educação Infantil” para conhecer na integra a proposta
de educação infantil brasileira. Disponível em:

https://goo.gl/pdz6LI

Os obstáculos e desafios a serem enfrentados


pela Educação Infantil
A educação infantil, embora assegurada pela legislação, ainda é um desafio
para sua instauração. Embora a Lei determine que os munícipios atendam,
gratuitamente, todas as crianças na faixa etária de zero a cinco anos, sabemos
que a educação infantil não alcança a todos. Ainda assim, quando da obriga-
toriedade de estarem na escola e/ou creches crianças de quatro e cinco anos,
a realidade mostra que não é o que ocorre em todos os municípios brasileiros.
Grande parte desta faixa etária é atendida pela rede privada de ensino, na
qual as famílias arcam com todos os custos pela educação de seus filhos. Fazer
cumprir a Constituição Federal e a LDB parece ser um dos grandes desafios
e um obstáculo para a educação infantil brasileira.
De acordo com o texto das 20 metas do Plano Nacional de Educação
(BRASIL, 2014), os índices alcançados são pequenos se comparados com a
legislação que determina que toda a criança deve ter atendimento educacional
desde a educação infantil

despeito desses avanços, ainda é muito restrita a extensão da sua cober-


tura no País. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
mostram que, no ano de 2013, o atendimento em creches atingia cerca
de 28% das crianças e na pré-escola o índice era de 95,2%. Ainda mais
190 A avaliação nos documentos legais e políticos da educação infantil

grave é a situação identificada em estudo do mencionado instituto com


base em dados do ano de 2010. O estudo demonstrou, por exemplo, que,
do total das crianças atendidas nas creches, 36,3% faziam parte dos 20%
mais ricos da população e apenas 12,2% integravam o estrato dos 20%
mais pobres (BRASIL, 2014, p. 16).

Para além das questões legais, há desafios frente ao entendimento e o


desenvolvimento da educação infantil, ou seja, da finalidade para esta etapa da
escolarização. Embora a educação infantil seja vista como uma etapa lúdica,
que prima pelo cuidar e pelo brincar, muitas vezes ela é vista apenas como
recreação e não como espaço de desenvolvimento e de aprendizagem para as
crianças. Não raras vezes, a concepção sobre o professor da educação infantil
gira em torno da função e/ou instinto materno.

A concepção da Educação Infantil como extensão da função materna


enfraquece a postura profissionalizante da área. Isto porque essa noção
sugere que o docente desse segmento faz uso apenas de conhecimentos
do senso comum, o que leva a supor que a prática desses profissionais não
precisa ser embasada teoricamente. É preciso enfatizar que a educação
nos primeiros anos de vida consiste em um dos principais alicerces para
a constituição do sujeito (GALVÃO; BRASIL, 2009, p. 3).

Também é um obstáculo importante a formação dos profissionais que


atuam nesta etapa educativa, que, em muitos casos, são estagiários, ou es-
tudantes em formação. A formação aliada com a prática é riquíssima para a
trajetória acadêmica dos estudantes da Educação Superior, principalmente,
futuros pedagogos. Porém, é necessária a conscientização de que esta etapa
da educação, mesmo nas creches, necessita de um olhar atento e também a
atuação de profissionais capacitados para lidar com a complexidade que envolve
trabalhar com o desenvolvimento afetivo, cognitivo e motor de crianças em
idades de zero a cinco anos.
De acordo com Galvão e Brasil (2009, p. 1): “A diversidade das situações
educativas que emerge no contexto da Educação Infantil tem direcionado a
necessidade de uma formação que contemple as especificidades da educação
nessa fase da vida”. Temos aqui um desafio conceitual e um obstáculo para a
efetivação da qualidade da educação infantil.
O RCNEI apresenta um capítulo sobre o perfil do professor da educação
infantil, no qual salienta que também é papel das redes de ensino investir na
capacitação dos seus profissionais que não possuem educação em nível superior.
A avaliação nos documentos legais e políticos da educação infantil 191

Mas também sintetiza algumas características para o profissional que atua


nesta etapa. Para além da formação: “é preciso ter professores que estejam
comprometidos com a prática educacional, capazes de responder às demandas
familiares e das crianças, assim como às questões específicas relativas aos
cuidados e aprendizagens infantis.” (BRASIL, 2009, p. 41).
Destacamos que existem desafios em termos de infraestrutura de institui-
ções e de materiais para atendimento das crianças na educação infantil. Além
da carência em relação aos recursos humanos, também faltam estruturas de
sala de aula, espaços diferenciados para lazer, descanso, alimentação, etc.
Sendo que além dos espaços, faltam os materiais para que possam cumprir
sua função.
Todavia, seja olhando para questões de infraestrutura, seja para as questões
pedagógicas, ou ainda, em instituições públicas ou privadas de educação
infantil, o desafio desta etapa da educação é estabelecer-se como um espaço
importante e necessário de desenvolvimento infantil, desde a tenra idade como
uma etapa subsidiária para o desenvolvimento integral da criança.
194 A avaliação nos documentos legais e políticos da educação infantil

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF:


Senado, 1988.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Brasília, DF, 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 27 set. 2017.
BRASIL. Lei nº 12.796, de 4 de abril de 2013. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a
formação dos profissionais da educação e dar outras providências. Brasília, DF, 2013.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12796.
htm>. Acesso em: 27 set. 2017.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Resolução CNE/CEB 5/2009, de 17 de dezembro
de 2009. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Diário Oficial
da União, Brasília, DF, seção 1, p. 18, 18 dez. 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009. Fixa as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, DF, 2009. Disponível
em: <https://www.mprs.mp.br/media/areas/gapp/arquivos/resolucao_05_2009_cne.
pdf>. Acesso em: 27 set. 2017.
BRASIL. Ministério de Educação e do Desporto. Referencial curricular nacional para
educação infantil. Brasília, DF: MEC, 1998.
BRASIL. Planejando a próxima década: conhecendo as 20 metas do Plano Nacional
da Educação. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2014.
CARNEIRO, M. P. A. K. B. Processo avaliativo na Educação Infantil. 2010. 45 f.
Monografia
(Pós-graduação em Educação Infantil)- Escola Superior Aberta do Brasil, Vila Velha,
ES, 2010.
GALVÃO, A. C. T.; BRASIL, I. Desafios do ensino na Educação Infantil: perspectiva de
professores. Arquivos Brasileiros de Psicologia, Rio de Janeiro, v. 61, n. 1, p. 73-83,
2009.
HOFFMANN, J. Avaliação e educação infantil: um olhar sensível e reflexivo sobre a
criança. Porto Alegre: Mediação, 2012.
OLIVEIRA, M. R. de. Educação Infantil, fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,
2007.
Conteúdo:

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