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APRENDIZAGEM
ISBN 978-85-9502-205-8
Introdução
Neste capítulo, trabalharemos com a avaliação dos documentos legais e
políticos da Educação Infantil. Por muito tempo, a Educação Infantil ficou
relegada à iniciativa privada; porém, desde a promulgação da Constituição
de 1988, a Educação Infantil passa a ser um dever do Estado. A partir
disso, creches e pré-escolas passaram a construir novas identidades na
busca da superação das posições antagônicas entre ser assistencialista ou
ser um momento e ambiente de preparação para etapas posteriores da
escolarização. Com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) 9394/96, a Educação
Infantil passa a ser parte da primeira etapa da Educação Básica, juntamente
com as pré-escolas. Com o Plano Nacional de Educação (PNE) de 2014,
são estabelecidas metas que exigem que, até o final da vigência do PNE,
ou seja, até 2024, a oferta de Educação Infantil alcance 50% das crianças
de zero a três anos e seja universal para crianças entre quatro e cinco
anos. Sabemos que enfrentamos inúmeros desafios ainda em todos os
quesitos da Educação Infantil, desde a formatação de espaços apropriados
aos alunos até a formação diferenciada que os professores precisam ter.
A avaliação nos documentos legais e políticos da educação infantil 185
Constituição Federal;
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
Estatuto da Criança e do Adolescente;
Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009, que fixa as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil;
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil;
Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil;
Parâmetros Básicos de Infraestrutura para Instituições de Educação
Infantil;
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil;
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