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Curso: ESMI- 28
2° Ano I° Semestre
Tema:
Indentificação, avaliação e manejo das situações de saúde mental mais relevante
Discentes 3° Grupo:
Lurdes Mafanhane
Tabita
Noémia
Regina
Sandra
Bete
Claudia
Maria Cristina
2 Objectivos..................................................................................................................2
2.1 Geral....................................................................................................................2
2.2 Específicos..........................................................................................................2
3 Metodologia de pesquisa............................................................................................2
4 Enquadramento teórico..............................................................................................3
5 Perturbações do comportamento................................................................................3
6.1 Epidemiologia.....................................................................................................4
6.3 Avaliação............................................................................................................4
7 Dificuldades de aprendizagem...................................................................................5
7.1 Definição.............................................................................................................5
7.2 Sintomas..............................................................................................................5
7.3 Causas.................................................................................................................6
7.4 Diagnóstico.........................................................................................................6
7.5 Tratamento..........................................................................................................6
7.6 Prevenção............................................................................................................6
8 Pertubação de ansiedade............................................................................................7
8.1 Definição.............................................................................................................7
9 Perturbações de humor...............................................................................................9
9.1 Definição.............................................................................................................9
9.3 Sintomas............................................................................................................10
9.5 Tratamentos......................................................................................................10
10 Recusa Escolar.........................................................................................................10
10.1 Definição...........................................................................................................10
10.2 Sintomas............................................................................................................11
10.3 As causas...........................................................................................................11
10.5 Consequências..................................................................................................12
11 Comportamento suicida...........................................................................................12
11.1 Definição...........................................................................................................12
11.3 Causas...............................................................................................................12
11.4.1 Depressão..................................................................................................13
11.7 Prevenção..........................................................................................................14
11.8 Controle............................................................................................................14
11.9 Impacto.............................................................................................................15
12.1 Definição...........................................................................................................15
12.2 Sintomas do transtorno de sintomas somáticos................................................16
13 Perturbações do sono................................................................................................17
13.1 Definição...........................................................................................................17
13.2 Sintomas............................................................................................................17
13.3 Diagnóstico.......................................................................................................18
14 As perturbações de eliminação.................................................................................18
14.1 Diagnostico.......................................................................................................18
14.1.1 Enurese......................................................................................................18
14.1.2 Encoprese..................................................................................................18
14.2 CAUSAS...........................................................................................................18
15 Transtorno psicótico.................................................................................................19
15.1 Definição...........................................................................................................19
15.3 Delírios..............................................................................................................20
15.4 Causas...............................................................................................................20
15.5 Diagnóstico.......................................................................................................21
15.7 Prevenção..........................................................................................................22
16 Conclusão.................................................................................................................22
17 Referências Bibliográficas.......................................................................................23
1
1 Introdução
Saúde e saúde mental têm conceitos complexos e historicamente influenciados por
contextos sócio-políticos e pela evolução de práticas em saúde. Os dois últimos séculos
têm visto a ascensão de um discurso hegemônico que define esses termos como
específicos do campo da medicina. Entretanto, com a consolidação de um cuidado em
saúde multidisciplinar, diferentes áreas de conhecimento têm, gradualmente,
incorporado tais conceitos.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), “A saúde é um estado de
completo bem-estar físico, mental e social, e não consiste apenas na ausência de doença
ou de enfermidade”. Essa definição, de 1946, foi inovadora e ambiciosa, pois, em vez
de oferecer um conceito inapropriado de saúde, expandiu a noção incluindo aspectos
físicos, mentais e sociais.
Apesar das intenções positivas pressupostas nessa definição, ela tem recebido intensa
crítica ao longo de seus 60 anos de existência. Isso se deve especialmente ao fato de que
é proposto um significado irreal, em que as limitações humanas e ambientais fariam a
condição de “completo bem-estar” impossível de ser atingida.
Decorrentes das críticas ao conceito da OMS e somadas aos vários eventos políticos e
econômicos, surgiram as discussões sobre um novo paradigma, a saúde como produção
social. Essa nova visão constitui-se da combinação das abordagens da medicina
preventiva e da saúde integrativa, da expansão do conceito de educação em saúde e da
rejeição da abordagem higienista.
As Perturbações do Comportamento e a Perturbação de Hiperactividade com Défice de
Atenção (PHDA) constituem as formas mais comuns de psicopatologia na infância e na
adolescência. Estas perturbações acarretam pesados encargos individuais e sociais, em
termos humanos e económicos, podendo ser precursoras de perturbações muito
incapacitantes na idade adulta. O seu tratamento é dificultado pela complexidade dos
factores implicados na sua etiopatogenia, pelo elevado grau de disfuncionalidade das
famílias envolvidas e pela escassez de recursos comunitários para implementar
estratégias de intervenção eficazes.
2 Objectivos
2
2.1 Geral
Analisar a Indentificação, avaliação e manejo das situações de saúde mental
mais relevante
Entretanto para uma melhor efectivação do trabalho e enquadramento do
conteúdo tivemos que deduzir os nossos objectivos primordiais em pequenas
metas. Deste modo apresentámos como objectivos:
2.2 Específicos
Explicar a Indentificação, avaliação e manejo das situações de saúde mental
mais relevante ;
Identificar Cada situações de saúde mental mais relevante;
Caracterizar e Descrever as causas, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento
de situações de saúde mental mais relevante.
3 Metodologia de pesquisa
A metodologia de investigação usada na elaboração do presente trabalho foi a consulta
bibliográfica, no qual foram consultados manuais e sites em torno do tema abordado,
assim como ilustra as referências bibliográficas, os nomes dos autores citados.
4 Enquadramento teórico
5 Perturbações do comportamento
3
6.1 Epidemiologia
A PHDA é o distúrbio neurocomportamental mais frequente na criança de idade escolar,
sendo a perturbação do desenvolvimento da infância e adolescência mais estudada.11
Estima-se que a PHDA afecte cerca de 7 % das crianças e adolescentes em idade
escolar, sendo três a quatro vezes mais comum no sexo masculino. É mais
frequentemente diagnosticada nesta fase, em unção das maiores exigências sociais e
académicas, podendo contudo manifestar-se em idades mais precoces.
6.3 Avaliação
Sendo o diagnóstico da PHDA essencialmente baseado em critérios clínicos
comportamentais, a avaliação médica está sujeita a subjectividade. Durante a entrevista
clínica com os pais, o médico deverá abordar aspectos como:
• Características das alterações da atenção, nível de actividade e controlo de impulsos:
idade de início, duração, frequência, intensidade, contexto, factores desencadeantes,
agravantes e protectores, tentativas de resolução, impacto funcional;
• Sintomas associados (ex.: baixa auto-estima, agressividade, oposição, intolerância à
frustração, comportamentos anti-sociais);
• Emoções: características e competências emocionais da criança, preocupações ou
medos excessivos, humor depressivo ou irritável;
• Sintomas funcionais: motores, sono, alimentar, controlo de esfíncteres;
• Percurso escolar: aproveitamento, adaptação, dificuldades de aprendizagem;
• Funcionamento social: relação com pares, capacidade de comunicação, actividades
extracurriculares;
5
7.1 Definição
Segundo World Health Organization 1992. São consideradas como o conjunto de
problemas de aprendizagem que afeta a forma como a criança processa a informação,
resultando em adversidades quanto à sua capacidade de falar, soletrar, escutar, ler,
escrever, raciocinar, organizar informação ou realizar cálculos matemáticos,
interferindo com o seu desempenho escolar.
7.2 Sintomas
Variam nas formas de apresentação e de acordo com a idade. Sempre que os pais
suspeitarem da presença de dificuldades de aprendizagem devem registar as suas
observações e partilhá-las com os professores e médicos de modo a que essa suspeita
possa ser avaliada.
7.3 Causas
Não são ainda bem conhecidas mas pensa-se que possam corresponder a uma
perturbação de origem neurobiológica que resulta de uma estrutura ou de um
funcionamento cerebral diferente.
Admite-se algum papel da hereditariedade, uma vez que, em algumas famílias, ocorrem
vários casos.
7.4 Diagnóstico
O diagnóstico passa por uma avaliação ponderada dos elementos obtidos através de
diversas fontes, como os pais, professores, médicos, psicólogos ou terapeutas da fala e,
naturalmente, do próprio indivíduo. Esta é a única metodologia capaz de identificar
corretamente a dificuldade de aprendizagem.
7.5 Tratamento
7.6 Prevenção
Elas permanecem ao longo da vida, mas esse facto não deve impedir as pessoas afetadas
de alcançarem os seus objetivos. Não se trata de uma doença e, como tal, não existe um
tipo de tratamento ou intervenção que seja adequado a todos os casos.
Embora não possam ser prevenidas, a sua identificação precoce e a procura do apoio de
profissionais qualificados são os melhores caminhos para a obtenção de bons resultados
e para uma melhor qualidade de vida.
7
8 Pertubação de ansiedade
8.1 Definição
Ao longo da nossa vida, vivemos experiências negativas que se tornam, muitas vezes,
traumáticas e perturbadoras no nosso bem-estar. Essas experiências poderão condicionar
a forma como nos sentimos e agimos e no futuro serão a origem de estados de
Ansiedade.
A infância e a adolescência são os períodos em que ocorrem grande parte dos eventos
traumáticos, que no futuro irão potenciar estados de Ansiedade.
Nervosismo;
Irritabilidade;
Preocupação constante;
Dificuldade de concentração;
Medos sem razão aparente;
Insónia.
A Psicoterapia HBM trabalha das causas da Ansiedade, ajudando as pessoas que sofrem
a superar os medos que sofrem e sofreram no passado.
9 Perturbações de humor
9.1 Definição
Segundo Coordenação Nacional para a Saúde Mental. 2009. Transtorno do humor é
uma condição patológica que apresenta alterações no temperamento e comportamento,
na energia, na forma de sentir, de pensar e reagir. Também chamado de perturbação do
humor, esse tipo de transtorno compromete não apenas o humor, como também a
afetividade e relações sociais.
9.3 Sintomas
9.5 Tratamentos
10 Recusa Escolar
10.1 Definição
Segundo Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale. 2005. A recusa em
ir à escola é um problema que afeta muitas crianças em idade escolar. A criança com
Recusa Escolar sente-se ansiosa, assustada, e por vezes até mesmo em pânico perante
a necessidade de ir para a escola.
11
10.2 Sintomas
Estes sintomas são tipicamente mais frequentes e intensos nos dias de semana, com
maior frequência ao acordar e à hora de ir para a escola, e a sua intensidade tende a
diminuir ao longo do dia.
10.3 As causas
Os motivos que levam a criança a desenvolver Recusa Escolar podem ser muito
variados ou uma associação entre eles. Na origem da recusa em ir à escola podem estar
problemas ou alterações na dinâmica familiar (ex. mudança de casa, nascimento de um
irmão, divórcio dos pais, morte de um familiar, conflitos familiares).
Em qualquer das situações, é necessário que os pais estejam muito atentos, que
consigam perceber que criança precisa de ajuda para ultrapassar esse momento e não
permitam que a situação se prolongue, pois quantos mais dias estiver afastada da escola
mais difícil será o seu regresso.
10.5 Consequências
11 Comportamento suicida
11.1 Definição
Segundo Hughes T, Garralda ME,Tylee A. 1995. O suicídio é a morte causada por um
ato intencional de autoagressão, que é concebido para ser letal. O comportamento
suicida inclui o suicídio consumado, a tentativa de suicídio e a ideação suicida.
Há evidência que sugere que para cada pessoa que morre por suicídio, há muitas mais
que tentam cometê-lo. Essa proporção varia muito entre países, região, sexo, idade e
método.
11.3 Causas
Aproximadamente uma em cada seis pessoas que cometem suicídio deixam um bilhete
que, às vezes, dá pistas para as razões para essa atitude. Os motivos fornecidos incluem
doença mental, sentimentos de desesperança, a sensação de ser um fardo para os outros
e a incapacidade de lidar com os vários estresses da vida.
13
11.4.1 Depressão
A depressão, incluindo a depressão que faz parte do transtorno bipolar, está envolvida
em mais de 50% das tentativas de suicídio e em uma porcentagem ainda maior de
suicídios consumados. A depressão pode ocorrer do nada, ser desencadeada por uma
perda recente ou outro evento angustiante, ou resultar de uma combinação de fatores.
Problemas conjugais, prisão ou problemas com a lei recentes, uma relação amorosa
infeliz ou que terminou, desentendimentos com os pais ou bullying (entre adolescentes)
ou a perda recente de um ente querido (sobretudo em idosos) podem desencadear uma
tentativa de suicídio por pessoas com depressão. O risco de suicídio é maior, se a pessoa
com depressão também tiver ansiedade significativa.
Aumento da ansiedade
Agitação
Inquietação
Irritabilidade
Raiva
O suicídio por contágio diz respeito a um fenômeno pelo qual um suicídio parece levar
a outros em uma comunidade, escola ou local de trabalho. Casos de suicídio
amplamente divulgados podem ter um efeito muito abrangente. Os adolescentes e os
adultos jovens são particularmente vulneráveis aos efeitos do suicídio por contágio. É
possível que eles sejam diretamente expostos a ele porque conhecem alguém que
cometeu tentativas ou morreu por suicídio. Além disso, é possível que eles sejam
indiretamente expostos a ele devido a uma cobertura detalhada, sensacionalista e
ininterrupta pela mídia da morte de uma pessoa famosa.
11.7 Prevenção
11.8 Controle
Os profissionais de cuidados de saúde levam todo ato suicida a sério, mas o plano de
segurança e tratamento é personalizado para atender à situação da pessoa.
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Depois da avaliação inicial, a pessoa que cometeu uma tentativa de suicídio será
encaminhada para consultar um psiquiatra, que tenta identificar os problemas que
contribuíram para a tentativa e planeja tratamento adequado.
11.9 Impacto
12.1 Definição
Segundo Graham PJ , 2007. O transtorno de sintomas somáticos é caracterizado por um
ou mais sintomas físicos crônicos acompanhados por níveis significativos e
desproporcionais de angústia, preocupação e dificuldade em desempenhar funções
diárias, relacionadas a esses sintomas.
A pessoa com o transtorno de sintomas somáticos fica preocupada com seus sintomas
físicos, sobretudo com a gravidade que podem ter. Para essas pessoas, as preocupações
quanto à saúde são geralmente o foco principal da vida e, às vezes, elas não conseguem
pensar em mais nada.
Para determinar se os sintomas são decorrentes de uma doença física, o médico realiza
uma avaliação completa e geralmente faz exames.
Terapia cognitivo-comportamental
Mesmo quando a pessoa tem um bom relacionamento com o médico de família, ela
geralmente será encaminhada a um psiquiatra. Psicoterapia, especialmente terapia
cognitivo-comportamental, é o tratamento mais eficaz.
13 Perturbações do sono
13.1 Definição
Segundo Searight HR, Rottnek F,Abby SL. 2001 . A insónia constitui uma das queixas
mais frequentes, quer na população geral, quer nos contextos médicos. A Perturbação de
Insónia caracteriza-se pela insatisfação com a quantidade e/ou qualidade do sono,
estando associada à dificuldade em iniciar ou manter o sono e aos despertares precoces
mesmo num contexto adequados para manter o mesmo.
13.2 Sintomas
Este padrão de sono está relacionado com sofrimento significativo e/ou com
dificuldades no funcionamento diurno nas áreas ocupacional, académica,
comportamental e outras.
sonolência
irritabilidade ou labilidade do humor
humor depressivo ou ansioso
Dificuldades de atenção, concentração e memória
13.3 Diagnóstico
14 As perturbações de eliminação
14.1 Diagnostico
14.1.1 Enurese
(Idade cronológica de pelo menos 5 anos). Quando a criança faz xixi involuntariamente
(na cama ou na roupa), pelo menos duas vezes por semana num mínimo de 3 meses
consecutivos
14.1.2 Encoprese
14.2 CAUSAS
A Enurese pode surgir devido a vários factores entre os quais genéticos, hormonais ou
neurofisiológicos. Também problemas do tipo orgânico relacionados com deformações
ou alterações funcionais do aparelho urinário podem levar a esta problemática.
15 Transtorno psicótico
15.1 Definição
Segundo American Academy of Child and Adolescent Psychiatry 2007. Transtorno
psicótico diz respeito a um conjunto de problemas de saúde mental graves em que o
doente tem uma perceção distorcida da realidade ou interpreta-a de uma forma diferente
da daqueles que o rodeiam. Este tipo de sintomas, quando são mais severos e
incapacitantes, implicam a terapêutica e a vigilância clínica rigorosos de modo a
permitir que o doente viva o seu dia a dia com os sintomas controlados.
Este grupo de doenças mentais podem afetar algumas capacidades associadas não só ao
raciocínio como às perceções:
Compreensão da realidade
Comportamento adequado / apropriado
Bons juízos de valor
Raciocínio claro
Resposta emocional
Comunicação eficaz
Esquizofrenia
Distúrbio bipolar
Parafrenia
Transtorno esquizoafetivo
Transtorno psicótico induzido por substância, como drogas
Transtorno psicótico causado por outro problema de saúde e que afete o
funcionamento do cérebro, como é o caso de lesões cerebrais ou tumores
cerebrais
O transtorno psicótico pode ter vários sintomas associados, mas há dois que têm maior
importância: as alucinações e os delírios.
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15.3 Delírios
Além disso, a pessoa pode também ter delírios sobre si mesma, achando que é alguém
muito importante (por exemplo, rica e poderosa) ou que consegue ressuscitar outras
pessoas ou controlar o tempo.
15.4 Causas
15.5 Diagnóstico
Além disso, o médico assistente poderá prescrever alguns exames para excluir outras
doenças ou causas para o problema, como análises ao sangue e exames de imagem
como a ressonância magnética, para obter imagens do cérebro.
Quando não é identificada qualquer causa física que possa explicar os episódios
psicóticos, o médico assistente poderá encaminhar o doente para um psiquiatra, que
usará outros métodos de diagnóstico específicos, determinando assim se a pessoa tem
algum tipo de transtorno psicótico.
É possível tratar o transtorno psicótico e a maioria dos doentes tem uma boa
recuperação com a adoção do tratamento e do acompanhamento.
Em casos mais graves da doença, em que o doente pode representar um perigo para si
próprio ou para terceiros ou em que não consegue cuidar de si próprio devido à doença,
pode ser necessária hospitalização.
15.7 Prevenção
Pessoas que têm elevado risco de vir a ter transtornos psicóticos - por exemplo, as que
têm histórico familiar destes problemas - devem evitar o consumo de drogas (como a
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marijuana) e de álcool. Estas medidas podem ajudar a prevenir estes problemas de saúde
mental
16 Conclusão
Na finalização do presente trabalho foi possível notar e compreender que As
Perturbações de Comportamento interferem significativamente com o desenvolvimento
e comportamento nos contextos em que a criança/jovem se insere, causando
dificuldades com o grupo de pares, com a família e com os demais adultos que
participam nas suas vidas, como os professores. São consideradas como o conjunto de
problemas de aprendizagem que afeta a forma como a criança processa a informação,
resultando em adversidades quanto à sua capacidade de falar, soletrar, escutar, ler,
escrever, raciocinar, organizar informação ou realizar cálculos matemáticos,
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17 Referências Bibliográficas
1. American Academy of Child and Adolescent Psychiatry. Practice parameters for
the assessment and treatment of children and adolescents with conduct disorder.
J Am Acad Child Adolesc Psychiatry 1997 Oct;
2. World Health Organization. The ICD-10 Classification of Mental and
Behavioural disorders: Clinical Descriptions and Diagnostic Guidelines.
Geneva:World Health Organization; 1992.
3. Coordenação Nacional para a Saúde Mental. Recomendações para a Prática
Clínica da Saúde Mental Infantil e Juvenil nos Cuidados de Saúde Primários.
Lisboa: Alto Comissariado da Saúde, Ministério da Saúde. Disponível em:
http://www.acs.min-saude.pt/wp-content/uploads/
2009/10/cnsm_recpraticaclinicasaudemental_csp.pdf [acedido em 10/10/2009].
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