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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Faculdade de Gestão de Recursos Florestais e Faunísticos


Licenciatura em Direito 2º Ano

Trabalho do o Grupo
Cadeira: Direito Penal I

Tema: Fins da Penas

Estudantes:
Barreto Agostinho Muleva
Juliana Sadique Orlando
Lucineide Amelia Luciano
Sharon Ricardo Retxua

Docente:
Msc.Soares Nicachapa

Lichinga, Abril de 2024


UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Faculdade de Gestão de Recursos Florestais e Faunísticos

Licenciatura em Direito 2º Ano

Cadeira: Direito Penal I


Trabalho do o Grupo

Tema: Fins da Penas

Estudantes:
Barreto Agostinho Muleva
Juliana Sadique Orlando
Lucineide Amelia Luciano
Sharon Ricardo Retxua

Nome do Docente:
Msc. Soares Nicachapa

Lichinga, Abril 2024


INDICE
INTRODUCÃO......................................................................................................................4

1.1 Objetivos Gerais...........................................................................................................4

1.1.2 Metodologia...................................................................................................................4

2. Conceito de pena.................................................................................................................5

2.1 Conceito Finalidade da pena.............................................................................................5

2.2 Características...................................................................................................................5

2.3 Finalidade da pena............................................................................................................6

2.4 Teoria absoluta ou da retribuição......................................................................................6

2.5 Teorias relativas - Prevenção geral e prevenção especial.................................................7

2.6 Teorias unitárias ou ecléticas............................................................................................8

3. Evolução Histórica das Penas.............................................................................................9

4. Importância dos Fins das Penas........................................................................................10

4.1 Características da pena....................................................................................................10

CONCLUSAO......................................................................................................................12

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS..................................................................................13
INTRODUCÃO
1.1 Objetivos Gerais
MARCONI e LAKATOS (2002) referem que os objectivos gerais "estão ligados a uma visão
global e abrangente do tema, relaciona-se com o conteúdo intrínseco, quer dos fenómenos e
eventos.

Assim, o trabalho em alusão tem como objectivo geral:

 Analisar os fins das penas.

1.1.1 Objetivos Específico

 Apresentar a finalidade e as características da pena;


 Falar da evolução histórica das penas e seus fins;
 Descrever as teorias dos fins da pena.

1.1.2 Metodologia

O presente trabalho de pesquisa, envolveu inicialmente a obtenção de informações teóricas


através de estudo exploratório, seguido do estudo formal descritivo, calcado numa pesquisa
bibliográfica junto a autores consagrados na abordagem do tema tratado, além da leitura de
artigos específicos sobre o assunto abordado através da internet.

4
2. Conceito de pena
A pena é sanção penal, imposta pelo Estado, em execução de uma sentença ao culpado pela
prática de infracção penal, consistente na restrição ou na privação de um bem jurídico, com
finalidade de retribuir o mal injusto causado à vítima e à sociedade bem como a readaptação
social e prevenir novas transgressões pela intimidação dirigida à colectividade.

2.1 Conceito Finalidade da pena


Segundo o numero 1 do Artigo 59 do Codigo Penal 1``As finalidades das penas e medidas de
segurança no contexto jurídico abrangem diferentes objetivos, como a punição proporcional
ao delito, a ressocialização do infrator, a prevenção de crimes futuros e a proteção da
sociedade. As penas visam promover a justiça restaurativa, enquanto as medidas de segurança
têm como foco principal a proteção da sociedade contra indivíduos considerados perigosos.
Ambas são ferramentas essenciais para manter a ordem social e garantir a segurança jurídica.
´´

2.2 Características
 Os fins das penas são essencialmente e exclusivamente preventivos;
 Renúncia de toda a ideia de retribuição;
 Princípio da culpabilidade para a limitação da pena vai-se ter em conta a culpa do
agente. Apenas não pode ultrapassar a medida de culpa. Ao grau de culpa vai-se
encontrar a medida da pena.

O Código Penal assume princípios de prevenção especial e um misto de prevenção geral –


teorias unificadoras preventivas.

Sistema exclusivamente preventivo em que se procura fazer uma coexistência dos princípios
de prevenção especial e geral. Função da tutela necessária dos bens jurídicos, objectivos de
ressociabilização do agente encontrando o limite da pena, a culpa.

1
Código Penal
5
2.3 Finalidade da pena
Existem três teorias para definir a finalidade da pena:

1. Teoria absoluta ou da retribuição – a finalidade da pena é punir o autor de uma


infracção penal. A pena nada mais consiste que na retribuição do mal injusto,
praticado pelo criminoso, pelo mal justo previsto em nosso ordenamento jurídico.
2. Teoria relativa, finalista, utilitária ou da prevenção – a pena possui fim prático de
prevenção geral e prevenção especial. Fala-se em prevenção especial, na medida em
que é aplicada para promover a readaptação do criminoso à sociedade e evitar que
volte a delinquir. Fala-se em prevenção geral, na medida em que intimida o ambiente
social (as pessoas não delinqúem porque tem medo de receber punição).
3. Teoria mista, eclética, intermediária ou conciliatória – A pena possui dupla função,
quais sejam, punir o criminoso e prevenir a prática do crime seja por sua readaptação
seja pela intimidação colectiva.

2.4 Teoria absoluta ou da retribuição


Fundamentam a existência da pena unicamente no delito praticado ( punitur quia peccatum
est). A pena é retribuição, 2ou seja, compensação do mal causado pelo crime.

É decorrente de uma exigência de justiça, seja como compensação da culpabilidade, punição


pela transgressão do direito (teoria da retribuição), seja como expiação do agente (teoria da
expiação).

As concepções absolutas têm origem no idealismo alemão, sobretudo com a teoria da


retribuição ética ou moral de Kant3 - a aplicação da pena decorre de uma necessidade ética,
de uma exigência absoluta de justiça, sendo eventuais efeitos preventivos alheios à sua
essência. Manifesta-se dizendo que "a pena judicial (poena forensis), distinta da natural
(poena naturalis), pela que o vício pune-se a si mesmo e que o legislador não leva
absolutamente em conta, não pode nunca servir simplesmente para fomentar outro bem, seja
para o próprio delinqüente, seja para a sociedade civil, mas deve ser-lhe imposta tão-somente
2
Assinala-se a distinção entre retribuição moral e jurídica. A primeira é uma exigência ética profunda da
consciência humana, ao passo que a segunda encontra sua razão de ser no interior do ordenamento jurídico,
porque o delito expressa uma contradição do agente à vontade da norma e, por isso, exige uma reparação que
afirme a autoridade da lei propiciada pela pena (MANTOVANI, Ferrando. Diritto penale. 4. ed. Milano: Cedam,
1992. p. 765-766).

3
A lei penal constitui um imperativo categórico, uma determinação de justiça, independentemente
de toda consideração finalista.
6
porque delinqüiu; porque o homem nunca pode ser utilizado como meio senão para si mesmo,
nem confundido com os objetos de direito real (Sachenrecht); diante disso, protege-se sua
personalidade inata, ainda que possa ser condenado a perder a personalidade civil. Antes de se
pensar em tirar dessa pena algum proveito para si mesmo ou para seus concidadãos deve ter
sido julgado como merecedor de punição. A lei penal é um imperativo categórico e (...)". 4E
com a teoria da retribuição lógico-jurídica de Hegel, a pena é negação do delito e, de
conseguinte, afirmação do direito que havia sido negado pelo delito. Essa construção é
jurídica, portanto, racional. Nas palavras do citado autor: "Como evento que é, a violação do
direito.

2.5 Teorias relativas - Prevenção geral e prevenção especial


Encontram o fundamento da pena na necessidade de evitar a prática futura de delitos ( punitur
ut ne peccetur) - concepções utilitárias da pena. Não se trata de uma necessidade em si
mesma, de servir à realização da justiça, mas de instrumento preventivo de garantia social
para evitar a prática de delitos futuros (poena relata ad effectum). Isso quer dizer que a pena
se fundamenta por seus fins preventivos, gerais ou especiais. Justifica-se por razões de
utilidade social.

A prevenção geral, tradicionalmente identificada como intimidação - temor infundido aos


possíveis delinqüentes, capaz de afastá-los da prática delitiva -, é modernamente vislumbrada
como exemplaridade (conformidade espontânea à lei) - função pedagógica ou formativa
desempenhada pelo direito penal ao editar as leis penais.

De outro modo, a concepção preventiva geral da pena busca sua justificação na produção de
efeitos inibitórios à realização de condutas delituosas, nos cidadãos em geral, de maneira que
deixarão de praticar atos ilícitos em razão do temor de sofrer a aplicação de uma sanção penal.
Em resumo, a prevenção geral tem como destinatária a totalidade dos indivíduos que integram
a sociedade, e se orienta para o futuro, com o escopo de evitar a prática de delitos por
qualquer integrante do corpo social. 5É a denominada prevenção geral intimidatória, que teve
clara formulação em Feuerbach (teoria da coação psicológica), segundo a qual a pena previne
a prática de delitos porque intimida ou coage psicologicamente seus destinatários. Como

4
KANT, Immanuel. La metafísica de las costumbres. Trad. Adela Cortina Orts e Jesús Conill
Sancho. Madrid: Tecnos, 1999. p. 166-167.
5
V. CEREZO MIR, José. Op. cit., v. I, p. 21 et seq.; GRACIA MARTÍN, Luis et al. Las
consecuencias jurídicas del delito en el nuevo Código Penal ( LGL 1940\2 ) español. Valencia: Tirant
lo Blanch, 1996. p. 57 et seq.

7
doutrina utilitarista, refuta as bases metafísicas da teoria retributiva, e, nesse sentido,
representa um avanço.

A doutrina moderna, de linha funcionalista, defende a chamada teoria da prevenção geral


positiva ou integradora.

2.6 Teorias unitárias ou ecléticas


Predominantes, na atualidade, buscam conciliar a exigência de retribuição jurídica da pena
mais ou menos acentuada com os fins de prevenção geral e de prevenção especial. 6

O que se observa é que a idéia de retribuição jurídica, reafirmação da ordem jurídica - num
sentido moderno e secular da palavra -, não desaparece, inclusive se firma como relevante
para a fixação da pena justa que tem na culpabilidade seu fundamento e limite. De certa
maneira, conjugam-seexpiação (compensação da culpabilidade) e retribuição (pelo injusto
penal).

Na verdade, o termo técnico apropriado, mais consentâneo para exprimi-la, vem a ser neo-
retribuição ou neo-retribucionismo, e não propriamente retribuição, já que tem fundamento
próprio, diverso da noção clássica, e relativizado.

De acordo com esse direcionamento, assevera-se que a pena justa é provavelmente aquela qu
eassegura melhores condições de prevenção geral e especial, enquanto potencialmente
compreendida e aceita pelos cidadãos e pelo autor do delito, que só encontra nela (pena justa)
a possibilidade de sua expiação e de reconciliação com a sociedade.

Dessa forma, a retribuição jurídica torna-se um instrumento de prevenção, e a prevenção


encontra na retribuição uma barreira que impede sua degeneração.7

A pena - espécie do gênero sanção penal - encontra sua justificação no delito praticado e na
necessidade de evitar a realização de novos delitos. 8Para tanto, é indispensável que seja justa,
proporcional à gravidade do injusto e à culpabilidade de seu autor, além de necessária à

6
Na doutrina francesa e na belga essa concepção é largamente predominante. A pena apresenta as funções de
repressão e de prevenção, com influência neodefensista (v., por exemplo: CONTE, Ph.; CHAMBON, P. M. Droit
pénal général. Paris: Armand Colin, 1999. p. 234-235; MERLE, R.; VITU, A. Traité de droit criminel. Paris: Cujas,
1997. v. I, p. 824 et seq.; ROBERT, J-H. Droit pénal général. Paris: Puf, 2001. p. 32 et seq.; PRADEL, J. Droit pénal
général. Paris: Cujas, 1995. v. I, p. 607; HENNAU, C.; VERHAEGEN, J. Droit pénal général. Bruxelles: Bruylant,
1995. p. 341 et seq.).
7
Cf. ROMANO, Mario. Op. cit., p. 15-16.
8
Adotando semelhante posicionamento: CEREZO MIR, José. Op. cit., p. 26; GRACIA MARTÍN,
Luis et al. Las consecuencias jurídicas..., cit., p. 60.
8
manutenção da ordem social. Não se pode admitir a imposição de um único paradigma para a
matéria; muito ao contrário, exige-se uma espécie de solução de compromisso teórico.

De certo modo, em sintonia com o texto, alude-se à existência de uma evidente conexão entre
a natureza retributiva da pena e sua função de prevenção geral. Retribuição é também
prevenção, mas a recíproca não é exatamente a mesma, visto que se pode prevenir sem
retribuir, sendo que a finalidade preventiva pode se satisfazer também "pela punição terrorista
do inocente". "A garantia do caráter retributivo da pena - em razão da qual ninguém pode ser
punido por mais do que fez (e não pelo que é) - serve precisamente para excluir, à margem de
qualquer possível finalidade preventiva ou de qualquer outro modo utilitarista, a punição do
inocente (...)"

A aplicação da pena importa reafirmação do ordenamento jurídico e, nesse sentido, é de certo


modo retribuição (ou melhor, neo-retribuição).

3. Evolução Histórica das Penas


A origem da pena se confunde a origem da humanidade, tendo a mesma a função de coibir e
punir as violações as regras que são instituídas pela sociedade através do tempo. Desde o
homem primitivo, as punições eram aplicadas contra quem não obedecia às regras.

Os governantes, como forma de controle, usavam penas violentas e assim mantinha o povo
controlado pelo medo. Segundo registros históricos, a pena de vingança privada era a mais
antiga da história e logo a mesma passou a ser de interesse público, estatal e centralizado.

A vingança de sangue tinha como objetivo desfazer o a ação do malfeitor através de uma
outra ação tão violenta quanto, com o fim de vingar os clãs atingidos, o que ocasionava
guerras que geralmente acabava por atingir inocentes.

A vingança se tornou pena pública, inserida no contexto social. Um exemplo é o Código de


Hamurabi, cujo o principio é o “olho por olho, dente por dente”. Embora seja reconhecido
como um código, persiste a essência vingativa e sangrenta (a chamada vingança de sangue)
em seus artigos, tais como: II - CRIMES DE FURTO E DE ROUBO, REIVINDICAÇÃO DE
MÓVEIS 6º - Se alguém furta bens do Deus ou da Corte deverá ser morto; e mais quem
recebeu dele a coisa furtada também deverá ser morto.9

9
http://www.dhnet.org.br/direitos/anthist/hamurabi.htm
9
Como o tempo, a pena passou a ter caráter teológico, com finalidade de satisfazer supostas
divindades, como forma de adquirir benesses dos deuses. Assim, surgiu os chamados
sacrifícios, com o objetivo de impedir a cólera dos deuses.

Países como China e Egito utilizavam penas que envolviam mutilações, amputações,
açoitamentos e trabalho escravo. Entre os séculos VII e VI a.C. a ideia teocrática perde espaço
para o pensamento político, e surge leis escritas, tais como o código de Dracon, em Atenas,
que trás equilíbrio entre o poder estatal e a liberdade do indivíduo. Para Platão a pena tinha
como função mudar o indivíduo, e o penalizado seria exemplo para os demais. Aristóteles,
discípulo deste, via a pena como meio de atingir o fim moral pretendido.

Com o início da idade média, o direito germânico dos povos bárbaros exerce grande
influência. A pena era marcada pela pouca chance dada aos penalizados, que tinham que
provar sua inocência mergulhando em água fervente por exemplo.

O direito penal canônico tinha muita influência, devido ao poderio da igreja católica, e era
executado em tribunais civis. Tinha um caráter retributivo, porem com alguma preocupação
com a correção dos infratores. Para o homem medieval, tudo era derivado de Deus, portanto a
pena, além de ser um castigo pelo pecado, tinha o objetivo de salvar a alma.

4. Importância dos Fins das Penas


10
Os fins das penas desempenham um papel crucial no sistema jurídico, pois ajudam a garantir
que a punição imposta seja justa, proporcional e eficaz. Além disso, orientam as políticas
públicas e as práticas judiciais na busca pela prevenção de crimes, ressocialização dos
infratores e proteção da sociedade. Compreender e aplicar adequadamente os fins das penas
contribui para a promoção da justiça, segurança e harmonia social.

4.1 Características da pena


A pena possui sete características importantes e, na sua maior parte, expressas no texto
constitucional que merecem sólida atenção. Vejamos algumas:

a) Legalidade: A pena deve estar prevista em lei e, importante, lei em sentido estrito,
não se admitindo que seja cominada em regulamento ou acto normativo.
b) Anterioridade: A pena deve já estar em vigor na época em que foi praticada a
infracção.

10
https://finsdaspenas.blogspot.com/2009/07/importancia-dos-fins-das-penas.html
10
c) Personalidade: A pena não pode passar da pessoa do condenado. A pena de multa,
por exemplo, embora considerada dívida de valor, em razão da personalidade, jamais
poderia ser cobrada dos herdeiros do condenado.
d) Interrogabilidade: Salvo previsões expressas legais, o Juiz jamais poderia deixar de
aplicar a pena. Por ex, o juiz não poderia extinguir a pena de multa em razão de seu
irrisório valor.
e) Individualidade: A imposição e o cumprimento da pena deverão ser individualizados
de acordo com a culpabilidade e o mérito de cada sentenciado.
f) Proporcionalidade: A pena deve ser proporcional ao crime praticado
g) Humanidade: Não são admitidas as penas de morte, salvo em caso de guerra
declarada, de trabalhos forçados, perpetuas, banimento e cruéis.

11
CONCLUSAO

Em conclusão, A pena é uma instituição complexa que tem evoluído ao longo da história,
refletindo as mudanças nas concepções de justiça e nos objetivos da punição. Seu conceito e
finalidade variam de acordo com diferentes teorias e sistemas jurídicos. Enquanto algumas
teorias enfatizam a retribuição pelo crime, outras priorizam a prevenção geral e especial, bem
como a ressocialização do infrator.

Atualmente, a tendência é uma abordagem mais eclética, que busca conciliar a retribuição
com a prevenção, reconhecendo a importância de ambas na aplicação da justiça penal. A pena
deve ser proporcional ao delito cometido, individualizada de acordo com as circunstâncias do
caso e fundamentada nos princípios da legalidade, anterioridade e humanidade.

Em suma, a pena é uma ferramenta essencial do sistema jurídico, cuja aplicação requer um
equilíbrio entre a justiça retributiva e a prevenção de novas transgressões, com respeito aos
direitos humanos e à dignidade dos indivíduos.

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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Mariana de Andrade, técnicas de pesquisa, 5 ed, São
Paulo, Atlas, 2002

STRATENWERTH, G. "¿Qué aporta la teoría de los fines de la pena?". Trad. Marcelo


Sancinetti. Cuadernos de conferencias y artículos 8/11, Bogotá, 1996..

BECCARIA, Cesare Bonesana. Dos delitos e Das Penas – Tradução Flório de Angelis. Bauru:
Edipro, 1993.

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