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I. I.TEORIAS LEGITIMADORAS...................................................................................4
II. II.................................................................................. TEORIAS DESLEGITIMADORAS
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III. III. ABOLICIONISMO PENAL....................................................................................6
IV. IV. MINIMALISMO RADICAL...................................................................................7
V. V....................................VISÃO DA PENA NA LEGISLAÇÃO PENAL BRASILEIRA
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VI. VI. CONCLUSÃO..........................................................................................................8
VII. VII............................................................................................................... REFERENCIAS:
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Segundo Roxim:
Grande parte da sociedade contenta-se com esse tipo de pena, pois tende a
ficarem satisfeitos com essa espécie de pagamento ou compensação feita pelo
condenado, desde que, essa pena seja a privativa de liberdade. Mas se ao
condenado for aplicada a pena de restrição de direitos ou mesmo a de multa, a
sensação, para a sociedade, é a de impunidade, pois infelizmente o homem ainda
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A prevenção geral pode ser estudada sobre dois aspectos. Pela prevenção
geral negativa que é conhecida também pela expressão prevenção por intimidação,
a pena que se aplica ao autor da infração penal tende a refletir na sociedade. Já na
prevenção geral positiva a pena tem como função conscientizar toda coletividade,
dos valores e princípios que condizem com o ordenamento jurídico.
Segundo Ferrajoli:
X. ABOLICIONISMO PENAL
É evidente que o código penal brasileiro não adota a teoria absoluta da pena
em qualquer de suas espécies. Algumas regras existentes neste diploma legal,
como a anistia, a graça, o indulto, a obolitio criminis, a prescrição, a decadência, a
desistência voluntaria, o arrependimento eficaz, o perdão judicial, o regime de
progressão de pena, etc. São institutos totalmente incompatíveis, com a idéia da
pena como imposição de um castigo.
O legislador brasileiro equilibra a pena quanto a gravidade do comportamento
delituoso praticado pelo agente usando o principio da proporcionalidade. Assim
como determinado ao juiz, que no momento da aplicação da pena, este deve
considerar a culpabilidade do agente, as circunstancias e os motivos do crime
segundo o art.59 do código penal
XIII. CONCLUSÃO
XIV. REFERENCIAS:
GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: Parte Geral vol. I 19ª Edição de 1º de
janeiro de 2017
Site: HTTPS://diritto.it/teoria-da-pena-funcoes-e-legitimacao-do-direito-de-punir-
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