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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÃO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PUBLICA

MODULO: INTRODUÇÃO A TEORIA DE ADMINISTRAÇÃO

ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA EFICIÊNCIA E


EFICÁCIA NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS EM MOÇAMBIQUE (CASO
ESGC)

Nome de estudante: Ruquia Momade Alifo

Código de Estudante: 71210138

Quelimane, Agosto de 2021


INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÃO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PUBLICA


MODULO: INTRODUÇÃO A TEORIA DE ADMINISTRAÇÃO

ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA EFICIÊNCIA E


EFICÁCIA NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS EM MOÇAMBIQUE (CASO
ESGC)

Trabalho de Campo a ser


submetido na Coordenação do
Curso de Licenciatura em
Administração Publica ISCED

O Tutor:

Nome de estudante: Ruquia Momade Alifo

Código de estudante: 71210138

Quelimane, Outubro de 2021


Índice
1. Introdução ................................................................................................................................... 4
1.1. Objectivos ................................................................................................................................ 4
1.1.1. Geral ..................................................................................................................................... 4
1.1.2. Específicos ........................................................................................................................... 4
1.2. Metodologia ............................................................................................................................ 4
2. Enquadramento teórico ................................................................................................................ 5
2.1. Princípio da Eficiência na Administração Pública ................................................................... 5
2.2. O princípio da eficiência na Escola Secundaria Geral de Coalane .......................................... 6
2.2.1. Eficiência, eficácia e economicidade na escola ................................................................ 7
2.2.2. O Princípio da Eficiência e o Servidor Público ................................................................. 8
3. Conclusão .................................................................................................................................. 12
4. Bibliografia ............................................................................................................................... 13
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1. Introdução
O Plano Estratégico da Educação (PEE) 2020-2029 é um instrumento que orienta as
intervenções do Governo de Moçambique, no sector da Educação, e dá continuidade aos
esforços desenvolvidos pelos vários intervenientes para o crescimento do Sistema Nacional de
Educação (SNE), alargando a oferta de serviços de qualidade e assegurando uma gestão
transparente, participativa e eficaz.
As instituições de ensino geral secundário, nome genérico das organizações de serviço que actuam
na área de educação do estado moçambicano, também reconhecidas no meio académico.
Independentemente da hierarquia e autonomia, todas Sistema Nacional de Educação (SNE) devem
ter sua gestão educacional bem definida, a qual deve ser estruturada para tomada de decisões que
garantam a performance educacional-empresarial e a qualidade de ensino.
Cada escola possuem as suas formas de gestão administrativas peso embora a eficácia e eficiência
seja diferenciada. Neste trabalho ira ser abordada dos princípios de implementação da eficiência e
eficácia das instituições publica caso de estudo da Escola Secundaria de Coalane (ESGC).
As mudanças recorrentes na área educacional imputam a associação do binómio qualidade-resultado
ao desempenho organizacional, tais como produtividade, lucratividade e competitividade, de forma
que diligenciem saber e indicadores de eficiência e eficácia.

1.1. Objectivos

1.1.1. Geral
Descrever Implementação dos Princípios da Eficiência e Eficácia nas Instituições Publicas
em Moçambique, caso de estudo da escola secundaria geral de Coalane.

1.1.2. Específicos
Identificar os princípios da implementação da Eficiência e da Eficiência;
Especializar o os passos a serem abordados na análise da eficácia escola secundaria
geral de Coalane.

1.2. Metodologia
Para a realização deste trabalho dirigiu-se as consultas bibliográficas de alguns manuais que
retractam do tema em destaque sendo eles físicos e electrónicos, e em seguidamente feito o
resumo das informações obtidas.
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2. Enquadramento teórico
2.1. Definição
Eficiência, do latim “efficientia”, está expressa no Dicionário Aurélio como “acção, força,
virtude de produzir um efeito, eficácia”, sendo que, esta capacidade real de produzir deve ser
máxima, dependendo o mínimo de recurso (ANDRADE, & QUEL, 2018).

Para Andrade, & Quel (2018), “é eficiente aquele que produz o máximo com o mínimo de
desperdício, de custo e de esforço”. Contudo, defende que eficiência é “fazer as coisas certo”.

A eficácia é critério de desempenho associado à consecução de objectivos e metas educacionais


propriamente ditos, internos à instituição, tendo, portanto, uma dimensão pedagógica”.

Adversando o parágrafo anterior, a eficácia pode ter como perspectiva, também, o lucro, que é
o principal objectivo organizacional, sendo esse ponto corroborado, ao passo que as
organizações estabelecem a lucratividade como seu principal objectivo.

2.2. Princípio da Eficiência na Administração Pública

Análise da eficiência não deve, evidentemente, perder de vista os objetivos finais da educação
superior, aos quais ela deve se subordinar. Por outro lado, é evidente que a utilização adequada
dos recursos humanos e materiais deve ser uma preocupação constante em qualquer processo
avaliativo

O princípio da eficiência é um dos princípios pêlos quais se rege o Direito Administrativo


moçambicano. Segundo Ávila (2003), esses princípios fundem se ao agente publico, deve se
empenhar em obter o melhor resultado com o mínimo de recursos pretendida não se esgota na
adopção pêlo poder público de procedimentos formalmente correctos.

A sociedade absorve que a Administração possui os métodos mais apropriados, dentro de


avançados padrões técnicos. O administrador não será responsabilizado se o resultado não for
o esperado, mas apenas se não diligenciou para que a Administração se adopta todos os
procedimentos ao seu alcance para obter a melhor intenção.

Quanto a este princípio trata-se evidentemente de algo mais do que desejável. Contudo, é
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juridicamente tão fluido e de tão difícil controle ao lume do Direito, que mais parece um
simples adorno agregado ou o extravasamento de uma aspiração dos que apuram no trabalho.

De acordo com Teixeira (2001), o princípio da eficiência implementou o modelo de


administração publica gerencial voltada para um controlo de resultados na actuação estatal, ou
seja, a partir disso, os actos da administração devem ser realizados com a maior qualidade,
competência e eficácia possível em prol da sociedade.

Segundo Mello (2004), o principio apresenta-se sob dois aspectos, podendo tanto considerado
em relação a forma de actuação do agente público, do qual se espera o melhor desempenho
possível de suas actuações e atribuições, para lograr os melhores resultados, como também em
relação ao modo racional de se organizar, estruturar, disciplinar a administração pública, e
também com o intuito de alcance de resultados na prestação do serviço publico.

2.3. O princípio da eficiência na Escola Secundaria Geral de Coalane

Este princípio impõe à Administração Pública directa e indirecta a obrigação de realizar suas
atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, além, por certo, de observar outras regras, a
exemplo o princípio da legalidade. As atribuições devem ser executas com perfeição, valendo-
se das regras técnica e conhecimentos necessários a tornar a execução a melhor possível,
evitando sua repetição e reclamações por parte dos administrados.

A realização cuidadosa das atribuições evita desperdício de tempo e de dinheiro públicos, tão
necessários na época actual. Por fim, ditas competências devem ser praticadas com rendimento,
isto é, com resultados positivos para o serviço público e satisfatórios para o interesse da
colectividade. Resultados positivos não significam lucros, embora, alguns casos possam existir.
Deve-se com esse desempenho, rápido e perfeito, atingir um maior número de beneficiários.
Procura-se maximizar os resultados em toda e qualquer intervenção de alçada da Administração
Pública.

2.3.1. Princípios da implementação eficiência e eficácia da ESGC

• Garantir a inclusão e a equidade no acesso, participação e retenção;


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A demanda pêlo acesso a ensino e aprendizagem, levam se em consideração as referentes a


género e violências, que fazem parte de pacotes de um leque de processo de implementação e
qualidade de ensino.

• Assegurar a qualidade da aprendizagem;

A pedagogia e didáctica são principais instrumentos que garantem o processo de ensino e


aprendizagem, que por sua fez fazem parte do processo educativo de um homem ou criança.
Tanto que o professor e alunos devem dotar de ferramentas para o processo pedagógico.

• Assegurar a governação transparente, participativa, eficiente e eficaz;

A distribuição administrativa da escola, é um meio para garantir a boa governação escolar, na


qual cada sector cuida de assuntos específicos para alcance mútuo dos objectivos estabelecidos
péla instituição.

• Liderança efectiva do director e envolvimento dos membros;

O desempenho organizacional está ligado aos critérios de produtividade dos recursos alocados
no sistema educacional; eficiência com que esses recursos são transformados e geram
resultados; eficácia com que os recursos e resultados correspondem aos planos e metas
idealizados; e, efectividade com que os resultados gerados correspondem às expectativas da
sociedade.

2.3.2. Eficiência, eficácia e economicidade na escola

No que tange à comparação entre eficiência e eficácia, a doutrina nos ensina que “esta última é
a concreção dos objectivos desejados por determinada acção do Estado, não sendo levados em
consideração os meios e os mecanismos utilizados para tanto.
Na eficiência, por sua vez, há clara preocupação com os mecanismos que foram usados para a
obtenção do êxito na actividade do Estado. Assim, procura-se buscar os meios mais económicos
e viáveis, para maximizar os resultados e minimizar os custos. Em síntese: é atingir o objectivo
com o menor custo e os melhores resultados possíveis.

A eficiência, assim, caracterizar-se-ia em “um conceito económico, que introduz, no mundo


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jurídico, parâmetros relativos de aproveitamento óptimo de recursos escassos disponíveis para


a realização máxima de resultados desejados. Não se cuida apenas de exigir que o Estado
alcance resultados com os meios que lhe são colocados à disposição péla sociedade (eficácia),
mas de que os efectue o melhor possível (eficiência), tendo, assim, uma dimensão qualitativa.

A eficiência diz respeito ao cumprimento das finalidades do serviço público, de molde a


satisfazer necessidades dos usuários, do modo menos oneroso possível, extraindo-se dos
recursos empregados a maior qualidade na sua prestação.

Deste modo, a “eficiente é a actuação administrativa que promove de forma satisfatória e os


fins em termos quantitativos, qualitativos e probabilísticos. Para que a administração esteja de
acordo com o dever de eficiência, não basta escolher meios adequados para promover seus fins.
A eficiência exige muito mais do que mera adequação. Ela exige satisfatoriamente na promoção
dos fins atribuídos à administração.

Escolher um meio adequado para promover um fim, mas que promove o fim de modo
insignificante, com muitos efeitos negativos paralelos ou com pouca certeza, é violar o dever
de eficiência administrativa. O dever de eficiência traduz-se, pois, na exigência de promoção
satisfatória dos fins atribuídos à Administração Pública, considerando promoção satisfatória,
para esse propósito, a promoção minimamente intensa e certa do fim.

2.3.3. O Princípio da eficiência da escola secundaria geral de Coalane

Em termos de agilidade, precisa optimizar sua própria conduta, não somente para o respeito à
lei, como, também, por uma questão moral de ordem pessoal, advinda da sua própria
evolução, dada por uma vigilância vigilante, chamada consciência.

Sua conceituação pela doutrina é dada, em sentido amplo, “como todos os agentes públicos que
se vinculam à Administração Pública, directa e indirecta do Estado, sob regime jurídico
estatutário regular, geral ou peculiar, ou administrativo especial, ou celetista, de natureza
profissional.

Adentrando nesta convergência entre o servidor e a eficiência administrativa, “a eficiência,


muito mais que um pressuposto da assim denominada administração gerencial, constitui dever
indeclinável e extensível a todo agente público.
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Cuida-se da busca contínua do aperfeiçoamento no desempenho das funções públicas que lhe
sejam conferidas, tendo como norte a consciência da extrema importância e relevância de cuidar
daquilo que é de todos sem ser de ninguém, do bem, do património, que constitui precisamente
a soma dos esforços colectivos.

A associação entre a eficiência e a Administração Pública é salutar, pois “associado à


Administração Pública, o princípio da eficiência determina que a Administração deve agir, de
modo rápido e preciso, para produzir resultados que satisfaçam as necessidades da população.
Eficiência contrapõe-se a lentidão, a descaso, a negligência, a omissão – características
habituais da Administração Pública brasileira, com raras excepções.

Conforme vemos, o servidor público não deve somente respeitar a legalidade quanto à prática
dos seus actos, mas, também, actuar dentro de um rendimento satisfatório, voltado à eficiência
do serviço público, posto que é o interesse da colectividade, maior por excelência, e não o seu
particular, que está em jogo nas atribuições das suas funções.

Para o entendimento actual, não basta que o servidor público adentre na Administração Pública
através de certames públicos, através de aprovação prévia em concursos públicos de provas ou
de provas e títulos. A doutrina ensina-nos que “a existência de concurso, pressuposto prévio de
admissão e conquista futura da estabilidade pelo servidor efectivo, era vista, aprovado o
candidato, como suficiente para garantir a contínua habilitação do candidato para o desempenho
do cargo ou função.

Assim sendo, o Servidor Público poderá perder seu cargo por meio de sentença judicial
transitada em julgado, mediante processo disciplinar administrativo em que lhe seja assegurada
ampla defesa e, após as mudanças ocorridas em 1998, através de avaliação periódica de
desempenho.

Nesta linda, a doutrina defende que "a estabilidade é a garantia de permanência no serviço
público assegurada, após três anos de exercício, ao servidor nomeado por concurso, que
somente pode perder o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado, mediante
processo administrativo em que lhe seja assegurada a ampla defesa e, após a reforma
administrativa de 2001, mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na
forma da lei complementar que vier a disciplinar a matéria, assegurada também ampla defesa.
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O Servidor Público tem, todos os seus direitos assegurados, mas, pela função importante que
ocupa na sociedade, posto actuar em atribuições de interesse de toda a colectividade, deve
respeitar determinados deveres, imprescindíveis pela posição que ocupa.

Os deveres dos servidores públicos vêm normalmente previstos nas leis, abrangendo, entre
outros, os de assiduidade, pontualidade, discrição, urbanidade, obediência, lealdade. O
descumprimento dos deveres enseja punição disciplinar.

O Direito moçambicano adoptou a chamada teoria da responsabilidade objectiva, sendo que os


actos e provimentos administrativos são imputáveis não ao funcionário que os pratica, mas ao
órgão ou entidade administrativa em nome do qual age o funcionário. Este é um mero agente
da Administração Pública, de sorte que não é ele o autor institucional do acto ele é apenas o
órgão que formalmente manifesta a vontade estatal.

2.3.4. O Controle Administrativo da Eficiência e sua importância para a escola

O controle administrativo mostra-se fundamental para a aplicação dos princípios da eficiência


e da eficácia, tendo sua conceituação como “todo aquele que o Executivo e os órgãos de
administração dos demais Poderes exercem sobre suas próprias actividades, visando mantê-
las dentro da lei, segundo as necessidades do serviço e as exigências técnicas e económicas de
suas realizações, pêlo quê é um controle de legalidade e mérito.

Sob ambos esses aspectos pode e deve operar-se o controle administrativo para que a
actividade pública em geral se realize com legitimidade e eficiência, atingindo a finalidade
plena, que é a satisfação das necessidades colectivas e atendimento aos direitos individuais
dos administrados.

A eficiência constitui-se, seguramente, em um dos princípios de grande escala valorativa, pois


que não paralisa a actuação estatal somente quanto aos aspectos de legalidade mas,
inteligentemente, lança aquela a uma actuação específica, com carácter progressista, não
engessando os actos do Estado a um modelo meramente burocrático de gestão administrativa,
valendo-se da máxima que, o verdadeiro acto administrativo, deve ser eficaz, pleno, visando
algum resultado útil em sua realização.

A eficiência, por conseguinte, não se transmuta em princípio utópico, uma vez que existem
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mecanismos internos e externos de controle, sejam autuados pêlo Poder Executivo, legislativo
ou mesmo pêlo judiciário.

2.3.5. Eficácia na escola secundaria geral de coalane

Eficácia é escolher certo o que fazer, ou seja, seleccionar os objectivos adequados ou as


alternativas correctas. Para a escola em causa, o grau em que as metas são alcançadas, é
entendida como atributos mensuráveis de objectivos, para um dado período de tempo que
foram efectivamente atingidas.
É o grau no qual a escola alcança um objectivo estipulado, como, por exemplo, melhoria na
qualidade, reconhecimento da escola e aumento na participação dos alunos. Como indicadores
de eficácia recomenda na administração pública: inovação, adaptação a mudanças e
aprendizagem organizacional. Para avaliar eficácia é necessário definir claramente os
objectivos da organização.
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3. Conclusão

A gestão escolar é um processo bastante abrangente para as instituições de ensino secundário, que
para o programa de sistema nacional de educação, estes, seguem modelos de gestão escolar.
Explicando, a inclusão e a equidade no acesso, participação e retenção das raparigas na escola.
A valorização dos direitos humanos, assuntos relacionados com género, saúde sexual
reprodutiva e violência baseado no género. Tais objectivos são prendidos para assegurar a
qualidade da aprendizagem na escola.

A governação transparente, participativa, eficiente e eficaz é matéria relacionado às áreas


académicas e administrativas pouco é discutido e apresenta divergência sobre a articulação entre
essas áreas. Isso demonstra que em alguns momentos, ainda há falta de definição dos papéis de cada
área, considerando as actividades primárias e secundárias.

Liderança efectiva do director e envolvimento dos membros, nesta estratégia, considera-se que
as organizações são dependentes de factores do ambiente (variáveis explicativas) reconhecendo-se
um intercâmbio dinâmico e constante entre o sistema externo e o sistema interno. O esforço
continuado da organização para manter o relacionamento com o ambiente reflecte-se nos atributos
(estrutura e tecnologia), processos e desempenho organizacionais. Isto é, os factores externos são
entendidos como capazes de explicar os factores internos
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4. Bibliografia

AMARU, Maximiliano A. Cesar. Introdução a Administração. 6. Ed. SP: Atlas, 2000.


Andrade, Aline Alves de & Quel, Luiz Felipe. Eficiência e eficácia organizacional em
instituições de ensino superior da rede privada brasileira. Revista Científica Hermes, vol. 21,
pp. 339-363. 2018
ÁVILA, Humberto. Moralidade, Razoabilidade e Eficiência na Actividade Administrativa.
Belo Horizonte: Revista Brasileira de Direito Público, ano 1, n. 1, abr/jun.2003.

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO. Plano Estratégico

da Educação 2020- 2029. Maputo-Moçambique, 2020. www.mined.gov.mz

MELLO, Celso António Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 17. Ed. São Paulo:

Malheiros, 2004

TEIXEIRA, Larissa Solek. O Dever de Motivação Expressa do Ato Administrativo


Discricionário. Dissertação (Mestrado em Direito) – Coordenação de Pós-Graduação em
Direito da Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 200
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