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1.

Difícil analisar a melhor conquista no campo da ética quando há tantos limites


éticos que, na minha opinião, têm sido ultrapassados ultimamente.
Tal qual expresso no conteúdo teórico da aula 2, isso é explícito com o
aquecimento global, mas também ao negligenciar-se o jovem na sociedade, entre
diversos outros exemplos.
Porém, ainda assim há avanços, e para pontuar uma conquista, que não sei se é a
melhor, mas certamente é válida, pontuo o maior reconhecimento dos Direitos
Humanos, principalmente
aqueles que não somente correspondem aos de primeira geração, ou civis, mas os que
envolvem direitos as outras esferas da vida contemporânea, como direitos sociais,
econômicos e coletivos
(de segunda e terceira geração). Ainda nessa esteira, seguem também discussões
sobre os de uma possível quarta geração, que abordam temática destacada quanto à
bioética em tempos
tecnológicos.

2. O mais importante desafio de hoje no Brasil e no mundo, na minha opinião, é não


regredir. Os avanços vêm ocorrendo ano após ano, porém há muitas tentativas de
regresso. Manter a ética
como bastião sem permitir que desafiem seus limites e consequentemente a ponham em
risco, para mim, é o maior desafio nos tempos atuais.

3.Acho que a melhor definição para uma pessoa é o ethos, por ser "algo inerente ao
ser humano, que nasce conosco". Enquanto que para um grupo humano, a moral
corresponde melhor,
pois trata do nosso contato com os outros, o que corresponde às normas para
convívio em coletivo e aquilo referente à cultura do grupo.

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1. O que você considera ter sido a melhor conquista no campo da ética das últimas
décadas?
Não sei dizer qual foi a melhor conquista, mas acho interessante notar que a
criação de algumas palavras se deu a partir de uma necessidade real delas. Por
exemplo, a palavra genocídio
foi criada a partir da década de 1940 para expressar o extermínio sistematizado de
um grupo, nesse caso, principalmente os judeus. Além disso, tornou-se quase um
consenso a
conscientização sobre a opressão e também a lembrança do Holocausto nas escolas
como forma de não apagamento da história e prevenção para não se repetir.

2. Qual o mais importante desafio de hoje?


Por mim, o mais importante desafio hoje é que as sociedades se conscientizem sobre
o viés opressor e insustentável do capitalismo de modo que possam abrir mão da tal
liberdade econômica
e dos prazeres imediatos que são base desse sistema para construir uma forma de
viver consciente.

3. De forma objetiva e fundamentada, qual dos três conceitos (ética, moral, e


ethos) melhor define uma pessoa? E qual melhor define um grupo humano?
De acordo com o texto introdutório, a ética vem de ethos, que se relaciona com a
propriedade do caráter do sujeito, e é algo que nasce com ele em particular, como
sua essência. Tais
valores servem de base para constituir as regras e condutas de uma sociedade. A
moral define um grupo humano ao se tratar de algo adquirido por meio do contato com
outros seres humanos.

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1. O que você considera ter sido a melhor conquista no campo da ética das últimas
décadas?
Imagino que apenas uma única conquista não possa ser considerada a melhor, nas
últimas décadas, uma vez que houve um série delas. Acredito, no entanto, que todo o
nosso entendimento a
respeito do direito de viver pertencente a cada um, tenha sido uma das maiores
conquistas, uma vez que, atualmente, possuímos uma compreensão muito maior sobre
como respeitar as
diferenças. Ainda vivemos, sim, em um mundo repleto de injustiças como
desigualdade social, racismo, homofobia, machismo e inúmeras outras situações que
permeiam a vida dos indivíduos.
Nas últimas décadas, entretanto, cada vez mais há conscientização a respeito
disso, e, cada vez mais, a voz dos oprimidos se levanta contra a dos opressores.
Acho que isso pode ser
considerada uma grande conquista da ética, pois, por mais que, muitas vezes, o
Estado falhe em proteger as minorias com normas sociais, há uma maior
conscientização interna sobre o
respeito ao próximo, ou seja, uma mudança na ética. E é a partir de mudanças
internas, que conquistamos espaços externos.

2. Qual o mais importante desafio de hoje?


A sociedade em que vivemos apresenta inúmeros desafios. Acredito que não posso
julgar qual seja o maior, pois isso depende da vivência de cada um enquanto
indivíduo. Há, entretanto,
um ponto em comum entre a maioria desses problemas, que é a sociedade capitalista
da maneira que ela funciona hoje. Nossos ecossistemas estão desequilibrados; nós,
enquanto pessoas,
somos explorados; e, internamente, somos manipulados cada vez mais. Esse sistema
busca sempre a vantagem de alguns poucos sobre toda uma população, e, desde sua
essência, propaga esse
tipo de violência sobre todos os campos citados acima. Para que possamos resolver
inúmeros desafios que, atualmente, estão presentes em nossa sociedade, devemos,
primeiro, nos
conscientizar enquanto oprimidos por esse sistema, dividir nossas vivências, e
compartilhar ajuda para o nosso próximo, quando necessário.

3. De forma objetiva e fundamentada, qual dos três conceitos (ética, moral, e


ethos) melhor define uma pessoa? E qual melhor define um grupo humano?
Como dito pelos textos apresentados, a palavra ética define melhor uma pessoa
enquanto indivíduo, uma vez que, representa sua forma de ver o mundo e entender o
que é correto sob sua
ótica pessoal. Já a palavra moral, define um grupo humano, pois representa toda a
vivência em conjunto de uma sociedade, e todas as normas e regras que a permeia.
Devo dizer, no entanto,
que acho ambas, muito interligadas, pois é a partir da análise de regras morais de
uma sociedade, ou seja, a partir da experiência empírica, que a pessoa se entende
melhor enquanto um i
ndivíduo, e portanto, compreende sua ética. O caminho inverso, também existe, uma
vez que, é apenas a partir de nossas concepções pessoais (éticas), que podemos
transformar ideologias em
medidas concretas, e portanto, morais. Além disso, temos a origem de ambas as
situações: o ethos. Acho que esse, representa também a sociedade, porém em sua
forma primordial e crua.

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1. O que você considera ter sido a melhor conquista no campo da ética das últimas
décadas?
- Responsabilidade
Ser responsável é ter a hombridade de assumir um compromisso verdadeiro com seus
atos e consequências e buscar pautar suas ações em valores positivos.
- Integridade
Integridade significa lisura e retidão, portanto, especialmente por sua reputação,
faça sempre aquilo que é certo e ético e coloque sempre estes valores em primeiro
lugar.
- Retidão
Numa sociedade com valores, às vezes, um tanto quanto controversos, para obter
vantagens, muitos podem considerar a honestidade algo até mesmo dispensável.
Contudo, uma pessoa guiada
pela retidão de caráter, independente do seu momento, se bem ou não
financeiramente, por exemplo, jamais usará seu cargo na empresa para obter algum
tipo de benefício pessoal.
- Meritocracia
Uma empresa ética é aquela que reconhece seus profissionais por seu mérito e não
por afinidades ou favoritismos do líder.
- Capacidade de Reconhecer os Erros
Errar não é o fim, mas não aprender com seus erros pode ser o começo para isso.
Portanto, é essencial saber reconhecer quando falhou e, especialmente, como aquele
tropeço pode trazer
algum aprendizado tanto individual como coletivo.
- Congruência
Seus valores representam quem você é na essência. Por isso, não adianta ter um
discurso “bonitinho” e politicamente correto se os seus comportamentos práticos
mostram exatamente o contrário
sobre você.
- Respeito ao Trabalho dos Outros
Uma empresa é um sistema formado por todos os seus membros. Estes por sua vez,
ainda que não se conheçam, devem trabalhar de forma interligada para que as metas e
objetivos sejam plenamente
alcançados com sucesso.
- Equidade
Não existe ética sem igualdade e, esse é justamente o significado de equidade. Ser
justo é não favorecer ninguém por conta de amizades ou afinidades, mas respeitar o
direito que todos têm
de promover o seu crescimento na empresa por meio de sua dedicação e dos seus
esforços.

---- Sabe aquele profissional que seus atos falam por si? Este é o colaborador que
cultiva a ética no trabalho e na vida e que é um espelho positivo para todos ao seu
redor. Nunca
seu impulso é o de fazer algo errado para abafar um erro ou para evitar a
responsabilidade por suas consequências culpando os outros.
Não estamos falando de um mundo perfeito, mas de um mundo possível e real, onde
as empresas e os profissionais éticos caminham e constroem resultados positivos
juntos, sem jamais ter
que, para isso, burlar as regras, trapacear e prejudicar ninguém para ter sucesso e
alcançar prosperidade.
Esta mesma lógica, baseada em bons princípios, se aplica às nossas relações
sociais, afetivas, financeiras e familiares, pois somos nós, individual e
coletivamente, que construímos à
nossa sociedade. Portanto, é por meio da nossa ética e de valores positivos e
congruentes que podemos torná-la melhor para todos também.

O despertar crescente dos gestores para a necessidade de respeitarem códigos de


ética na sua atuação está relacionado com a percepção igualmente crescente, entre
estes profissionais,
de que, no longo prazo, a postura ética pode resultar em importantes vantagens
competitivas decorrentes de uma imagem positiva projetada na comunidade e do
aumento da satisfação e da
melhoria do desempenho dos trabalhadores. No entanto, as escolhas dos gestores,
perante dilemas éticos, são também influenciadas por fatores de ordem individual,
não estratégicos, que
podem ser decisivos no processo de tomada de decisão. Mais do que nunca, a
compreensão desses fatores representa um instrumento essencial de construção de uma
cultura favorável ao
desenvolvimento ético da sociedade, e que garanta, ao mesmo tempo, a
sustentabilidade desejável dos negócios. Este estudo pretende contribuir para o
debate das questões éticas na prática
empresarial, por meio da proposta de um modelo teórico, apoiado em hipóteses que
exploram os fatores culturais, morais e contextuais que influenciam as opções de
natureza social nas
organizações.
As últimas décadas do século XX foram marcadas por transformações profundas em todo
o mundo, estimuladas em grande medida pela democratização dos regimes políticos,
pela abertura de
fronteiras comerciais e por um desenvolvimento tecnológico sem precedentes. A
magnitude destas mudanças tem impactos econômicos, sociais e culturais em escala
mundial, cujos efeitos ainda
não podem ser apreciados nem antecipados com exatidão. O fenômeno de globalização
das economias e dos mercados arrasta uma tendência para a convergência de gostos,
de normas, de
comportamentos, de expectativas, de padrões de qualidade e de desempenho,
constituindo uma pressão suplementar para todas as organizações e empresas,
independentemente do nível em que
operam – local, regional, nacional ou mundial.

Sobre sua relação com o relativismo cultural, fica claro que o que pode ser
considerado ético para uma determinada sociedade ou grupo não condiz com uma
prática ética em outro, contudo,
fica perceptível que o conceito de relativismo cultural é frágil, pois como
defensor de que tudo que é considerado bom é socialmente aceitável, entretanto a
fragilidade está presente no
fato de que nem tudo que é aceitável pela sociedade é considero bom.

A ética moderna é marcada por transformações e embates, embora não seja fácil
sistematizar todas as doutrinas éticas que se desenvolveram nesse período, podemos
dizer que em oposição à
ética teocêntrica religiosa, a ética moderna segue a tendência antropocêntrica.
Temos rompimento entre fé e razão, ciência e religião, estado e igreja, o homem e
deus.

É importante finalizar a reflexão sobre as questões éticas, frisando os aspectos da


crise ética. Sempre haverá crise, quando a tradição se encontrar em conflito com o
progresso,
ou vive-versa. Assim sendo, a ética entra em crise quando as particularidades de
seu ethos cultural e histórico não encontram mais uma justificação racional na
tradição que as vinha
sustentando e legitimando.

Assim concebida, a crise é um processo que naturalmente acontece em todas as áreas


e civilizações, cujo dinamismo está sujeito às altos e baixos da história. A crise
não tem
necessariamente um sentido negativo, pois, no seu dinamismo, pode significar não
apenas o final dos valores de uma determinada civilização, mas também o inicio de
novos valores.
Pois bem, se formos capazes de repensar um novo ethos para nossa civilização, a
crise ética pode também significar uma crise de esperança.

união de todos para preservar o meio ambiente e garantir um mundo mais sustentável
e assim preservando nossas vidas, tivemos grandes conquistas éticas mas penso que
estamos vivenciando um atraso diante dessas, que o homem ta destruindo o que foi
conquistado.
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2. Um fator que tem preocupado muito a igreja católica é o questionamento "que


futuro nosso país tem para oferecer para os milhares de jovens de hoje em dia?"
Na minha opinião, um dos maiores desafios no campo da ética é fazer com que todos
os cidadãos se respeitem, tenham direitos iguais, trabalhem juntos em harmonia,
para que assim encontrem
a felicidade, preservando suas vidas e gerando um mundo melhor. Isso só é possível
se cada um fizer a sua parte. Não adianta colocar a responsabilidade de mudança em
um órgão público.
Outro grande desafio a ética das ultimas decadas é o aquecimento global. Em nossa
realidade, esse tema assume grande importância devido à Amazônia.
Como eu já disse aqui, é necessário cada um fazer a sua parte, buscando uma
convivência equilibrada com a natureza, protegendo o meio ambiente e preservando a
natureza para um mundo melhor.

Cada cidadão não respeita um ou outro, não têm a moral para considerar o outro como
um ser humano, não há como uma pessoa
apenas ou um órgão fazer uma mudança que todos gostariam de ter em suas vidas em
geral.

O Governo brasileiro elaborou o Estatuto da Juventude – a Lei no. 12.852, de 5 de


agosto de 2013. Os objetivos deste Estatuto estão bem claros, já no artigo 2º:
promoção da autonomia
e emancipação dos jovens; valorização e promoção da participação social e política,
de forma direta e por meio de suas representações; promoção da criatividade e da
participação no
desenvolvimento do País; reconhecimento do jovem como sujeito de direitos
universais, geracionais e singulares; promoção do bem-estar, da experimentação e do
desenvolvimento integral
do jovem; respeito à identidade e à diversidade individual e coletiva da
juventude; promoção da vida segura, da cultura da paz, da solidariedade e da não
discriminação; valorização
do diálogo e convívio do jovem com as demais gerações.

Vejo que o maior desafio de hoje é fazer com que cada ser humano faça a sua parte
para fazer um mundo melhor, pois a maioria das pessoas colocam a responsabilidade
de mudança da cidade,
pais, mundo, em uma pessoa, em um órgão público e etc. Porém, se cada cidadão não
respeita um ou outro, não têm a moral para considerar o outro como um ser humano,
não há como uma pessoa
apenas ou um órgão fazer uma mudança que todos gostariam de ter em suas vidas em
geral.

Acredito que o desafio mais importante atualmente seja encontrar um equilíbrio


entre a produção e a conservação da natureza. É importante buscar sempre um
desenvolvimento sustentável,
uma convivência equilibrada com a natureza, proteger o meio ambiente, pois com o
desmatamento, a extinção de animais causa um desequilíbrio e resulta em fenômenos
como a chuva ácida,
seca, erosão dos solos entre outras coisas. Portanto, é necessário buscar a
preservação da natureza para que possamos continuar existindo.

O mais importante desafio no campo da ética é de termos uma democracia de fato,


onde os indivíduos na sociedade possam conviver e ter direitos iguais na busca por
felicidade, para que,
com a ética, tenhamos a possibilidade de uma vida feliz para todos na arte da
convivência.

De forma objetiva e fundamentada, qual dos três conceitos (ética, moral, e ethos)
melhor define uma pessoa? E qual melhor define um grupo humano?

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