Idade Adulta Avançada: O

desenvolvimento
psicossocial (PARTE 2)
Prof.ª Larissa Linard
larissaramalho@leaosampaio.edu.br
  Apoio social, controle sobre a vida pela oração, e fé
em Deus para interpretar infortúnios.
 Pessoas com maior expressão nas dimensões
religiosas eram mais animadas, mais satisfeitas,
menos solitárias e lidavam melhor com o
Religião e envelhecimento.
bem-estar  A consciência da morte leva as pessoas a se
emocional na concentrarem mais em assuntos espirituais.
terceira
idade.
  Ter coração, pulmões e funcionamento mental em
Modelos de bom estado não significam êxito na vida.

envelhecime  Experiência subjetiva: em que grau as pessoas

alcançam suas metas pessoais e quão estão
nto “Bem satisfeitas com suas vidas.
sucedido” ou  Moldar suas vidas, ajustar as suas necessidades e
otimizar o desenvolvimento.
“Ideal”
 Contextualização.
 Lucas Cranach
 Teoria do desencargo: Redução gradual no
envolvimento social e preocupação consigo mesmo.
 Redução dos papéis sociais – introspecção.
Teoria do  Cultura- desencargo como transição de papéis
desencargo x ativos, para papéis mais passivos.
Teoria da Teoria da atividade: Quanto mais ativa é uma
pessoa, melhor ela envelhece.
atividade
 Atividades informais com amigos e família mais
compensadoras que atividades formais.
Alguns consideram a teoria simplista .
  Aposentadoria – Ideia recente
 Opções para o adulto: Aposentar-se cedo,
aposentar-se de um profissão e ingressar em outra,
trabalhar em meio turno, voltar a estudar, trabalhar
voluntariamente.
A idade afeta o desempenho?
Trabalho e São, por vezes, mais produtivos que os jovens.
aposentadoria São leais, confiáveis, respeitosos e tem certa
experiência.
São mais precisos e menos faltosos.

A questão financeira
Preparação para a aposentadoria
  A maioria vive com cônjuge, um cuida do outro.
Esquema de
 Invalidez física ou mental inviabiliza morar sozinho.
vida
 Vivendo com os filhos, receio de dar trabalho.
 Clínica – vista por muitos como rejeição, mas em
alguns casos é a única solução.
 Qualidade da clínica – boa assistência, privacidade,
atividades, socialização, visitas...
  Violência física
 Abuso psicológico ou emocional
 Exploração material
 Negligência
Maus tratos
 Violação de direitos pessoais – ter privacidade,
de idosos tomar suas próprias decisões pessoais e de saúde.
 ESTATUTO DO IDOSO.
Direito à Bem-estar, Finanças, Saúde e Lazer.
A socialização é um fator essencial para isso. Um estudo
realizado pela Universidade Harvard, nos Estados Unidos,
publicado no ano passado, mostrou que os laços
sociais construídos ao longo da vida são o que mais importa
na vida de uma pessoa na terceira idade, mais do que
carreira, dinheiro ou educação. Felizmente, 64% dos
participantes da pesquisa afirmaram frequentar eventos
sociais semanalmente.
“O idoso precisa ser autônomo, independente e praticar
atividade que tragam propósito ao seu dia a dia”
  São muito importantes para os idosos, mesmo que
o contato social tenda a diminuir;
 Aumenta a expectativa de vida e a longevidade do
casamento. Casamentos duradouros tendem a ser
satisfatórios, mas as tensões podem prejudicar;
LAÇO SOCIAL  Divórcio – número menor entre idosos. Segundos
casamentos tem aumentado;
 Solteiros, nessa fase, tem menor chances de se
sentirem sós que os viúvos e divorciados;
O que mais te aflige na terceira idade?
Doenças, incapacidade? Não. De acordo com
uma pesquisa realizada pela Sociedade
Brasileira de Geriatria e Gerontologia – São
Paulo (SBGG-SP), em parceria com a Bayer,
o maior medo do idoso brasileiro é a solidão,
aí sim, seguido pela preocupação
com a incapacidade de enxergar ou se
locomover e o desenvolvimento de doenças
graves, em terceiro lugar.
“O amor, eu não conheço.
E é exatamente por isso que o desejo e me jogo do seu
abismo,
Me aventurando ao seu encontro.
A vida só existe quando o amor a navega.
Morrer de amor é a substância de que a vida é feita.
Ou melhor, só se vive no amor.
E a língua do amor é a língua que eu falo e escuto”.
Vênus – Paulinho Moska
  PAPALIA, D.E.,FELDMAN,O. Desenvolvimento
REFERÊNCIAS Humano. Porto Alegre: Artmed, 2013. Cap 18