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985-89
DIREITO CONSTITUCIONAL
CONCEITO DE CONSTITUIÇÃO
SENTIDOS DA CONSTITUIÇÃO
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Suellen Silveira Pereira de Jesus - suellen_silveirap@hotmail.com - CPF: 062.422.985-89
Sentido Garantia de Liberdades: Enfoca a função de proteção dos
direitos fundamentais, assegurando liberdades individuais contra
intervenções arbitrárias do Estado.
Sentido Instrumental ou Meio para Fins: Considera a Constituição
como um instrumento para alcançar objetivos mais amplos, como a
construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Sentido Programático: Reconhece que algumas normas
constitucionais têm natureza programática, estabelecendo
diretrizes a serem seguidas ao longo do tempo, em vez de normas
imediatamente aplicáveis.
Sentido Sociocultural: Refere-se à interpretação da Constituição à
luz da cultura, valores e tradições específicos de uma sociedade.
Sentido Pragmático ou Realização de Justiça: Considera a
Constituição como um instrumento para alcançar a justiça social e a
promoção do bem comum. Estes sentidos refletem a complexidade
e a multifuncionalidade da Constituição em uma sociedade. A
interpretação constitucional muitas vezes envolve uma análise
integrada desses diferentes sentidos, considerando o contexto
específico e os desafios contemporâneos.
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ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO
A estrutura da Constituição pode variar de país para país, mas
geralmente segue uma organização que reflete os princípios
fundamentais, a estrutura do Estado, os direitos e deveres dos
cidadãos, e outras disposições importantes.
PREÂMBULO
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Parte V - Defesa do Estado e das Instituições Democráticas:
Contém dispositivos relacionados à segurança nacional, defesa do
Estado, estado de sítio, entre outros.
Parte VI - Tributação e Orçamento:
Regula o sistema tributário, orçamento, fiscalização financeira, e
controle externo.
Parte VII - Ordem Econômica e Social:
Define os princípios e diretrizes da ordem econômica e social,
incluindo política urbana, agrícola, educação, cultura, saúde, meio
ambiente, trabalho, entre outros.
Parte VIII - Ordem Social:
Trata de temas como família, criança, adolescente, idoso, índios, e
assistência social.
Disposições Transitórias:
Regulamenta questões temporárias ou de transição, muitas vezes
relacionadas a adaptações à nova ordem constitucional.
ELEMENTOS DA CONSTITUIÇÃO
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III) Elementos socioideológicos: Os elementos socioideológicos são
ligados aos Direitos Sociais (artigos 6º a 11) e à Ordem Social (artigos 193
a 232).
Quanto à Forma:
Escritas: Constituições codificadas em um único documento, como
a Constituição dos Estados Unidos.
Não Escritas ou Costumeiras: Constituições baseadas em
costumes, convenções e documentos dispersos, como a
Constituição do Reino Unido.
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Quanto à Origem:
Outorgadas ou Impositivas: Constituições impostas por um poder
superior, como uma monarquia ou uma potência estrangeira.
Promulgadas ou Dogmáticas: Constituições elaboradas e adotadas
por um órgão constituinte.
Quanto à Estabilidade:
Rígidas: Exigem procedimentos especiais para emendas, tornando-
as mais difíceis de serem alteradas.
Flexíveis: Podem ser emendadas por procedimentos legislativos
normais.
Quanto ao Conteúdo:
Material ou Analítica: Contêm disposições detalhadas sobre
princípios e normas fundamentais.
Formal ou Sintética: Limitam-se a estabelecer princípios
fundamentais sem entrar em detalhes específicos.
Quanto à Extensão:
Sintéticas: Contêm poucos artigos, sendo mais concisas.
Analíticas: Possuem muitos artigos, detalhando diversos aspectos
normativos.
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Quanto à Finalidade:
Normativas ou Estruturais: Estabelecem a estrutura e a organização
do Estado.
Programáticas: Contêm diretrizes e metas a serem alcançadas ao
longo do tempo.
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA
CONSTITUIÇÃO
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SOBERANIA:
Refere-se à supremacia do poder do Estado, emanando do povo,
que detém a autoridade máxima sobre seu território e assuntos
internos.
CIDADANIA:
Define quem são os cidadãos e os direitos e deveres associados a
essa condição. Pode incluir princípios de igualdade perante a lei e não
discriminação.
PLURALISMO POLÍTICO:
PRINCÍPIO FEDERATIVO:
SEPARAÇÃO DE PODERES:
Divide o poder do Estado em três esferas distintas - Legislativo,
Executivo e Judiciário - para evitar concentração excessiva e abusos.
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LEGALIDADE:
Estabelece que o Estado deve atuar de acordo com a lei, e nenhuma
ação pode ser tomada sem base legal.
IMPESSOALIDADE E MORALIDADE:
PUBLICIDADE:
LEGALIDADE ESTRITA:
IRRETROATIVIDADE DA LEI:
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OBJETIVOS DA REPÚBLICA
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REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES SOCIAIS E REGIONAIS:
Busca diminuir as disparidades socioeconômicas entre diferentes
grupos e regiões do país.
DEFESA DA PAZ:
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PROMOÇÃO DO BEM-ESTAR GERAL DA SOCIEDADE:
Compromisso em adotar políticas e programas que visem ao bem-
estar geral da população.
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL:
SOBERANIA:
A República age com base na preservação de sua soberania,
garantindo que suas decisões e políticas sejam tomadas de forma
independente, sem interferência externa.
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AUTODETERMINAÇÃO DOS POVOS:
Respeito ao princípio de autodeterminação, reconhecendo o direito
de cada povo escolher seu próprio destino político, econômico, social e
cultural.
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL:
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COMPROMISSO COM ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS:
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL:
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PODER LEGISLATIVO:
Responsável pela elaboração, discussão e aprovação de leis. Deve
atuar de forma independente, sem submissão ao Executivo, para
representar os interesses da população.
PODER EXECUTIVO:
PODER JUDICIÁRIO:
IMUNIDADES E GARANTIAS:
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PROIBIÇÃO DE ACUMULAÇÃO DE CARGOS:
Restrição à acumulação de cargos entre os poderes para evitar
concentração excessiva de poder nas mãos de uma única pessoa ou
grupo.
GARANTIAS CONSTITUCIONAIS:
ACESSO À INFORMAÇÃO:
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DIREITOS FUNDAMENTAIS DA 1ª GERAÇÃO
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DIREITOS FUNDAMENTAIS DA 3ª GERAÇÃO
a) Direito ao desenvolvimento;
b) Direito à paz (Bonavides classifica como de 5ª geração);
c) Direito ao meio ambiente;
d) Direito de propriedade;
e) Direito de comunicação.
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DIREITOS FUNDAMENTAIS DA 4ª GERAÇÃO
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ESQUEMATIZAÇÃO DAS GERAÇÕES
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APLICABILIDADE DAS NORMAS
DEFINIDORAS DOS DIREITOS E
GARANTIAS FUNDAMENTAIS
EFICÁCIA IMEDIATA:
Em muitos sistemas jurídicos, as normas que definem direitos
fundamentais têm eficácia imediata, o que significa que podem ser
invocadas e aplicadas diretamente pelos indivíduos,
independentemente de qualquer legislação intermediária.
DIREITOS AUTOAPLICÁVEIS:
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RESERVA DO POSSÍVEL:
Em alguns casos, a aplicabilidade de direitos fundamentais pode ser
condicionada à disponibilidade de recursos. Contudo, a reserva do
possível não deve ser utilizada como justificativa para violações
arbitrárias desses direitos.
HIERARQUIA NORMATIVA:
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE:
AÇÕES DE INCONSTITUCIONALIDADE:
APLICAÇÃO HORIZONTAL:
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INSTRUMENTOS INTERNACIONAIS:
Normas de direitos fundamentais presentes em tratados
internacionais podem ser invocadas nos tribunais nacionais, muitas
vezes sendo consideradas parte do direito interno.
EFICÁCIA VERTICAL:
Refere-se à relação entre o indivíduo e o Estado, ou seja, a
aplicabilidade dos direitos fundamentais nas relações entre o cidadão e
o poder público. Nesse contexto:
O indivíduo pode invocar diretamente os direitos fundamentais
contra o Estado.
Exemplos incluem a proteção contra prisões arbitrárias, censura
governamental e violações dos direitos à vida, liberdade e
propriedade.
EFICÁCIA HORIZONTAL
Refere-se à relação entre particulares, ou seja, a aplicabilidade dos
direitos fundamentais nas relações entre indivíduos. Nesse contexto:
Os direitos fundamentais podem ser invocados entre particulares,
não apenas contra o Estado.
Exemplos incluem casos em que um indivíduo alega violação de sua
liberdade de expressão por outro particular, discriminação entre
cidadãos, entre outros.
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A distinção entre eficácia vertical e horizontal destaca a amplitude
de aplicação dos direitos fundamentais em diferentes contextos sociais
e legais. Essa distinção pode variar de acordo com a legislação e a
interpretação das cortes em cada jurisdição. Alguns sistemas legais
adotam uma visão mais restrita da eficácia horizontal, limitando a
aplicação dos direitos fundamentais às relações Estado-indivíduo,
enquanto outros adotam uma visão mais ampla, permitindo a aplicação
em relações entre particulares.
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PROTEÇÃO ABSOLUTA:
O direito à vida é frequentemente considerado como tendo uma
proteção absoluta, significando que não pode ser violado sob nenhuma
circunstância, exceto em situações específicas permitidas por lei, como
em legítima defesa ou em cumprimento de pena após processo legal.
PROTEÇÃO DO NASCITURO:
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PROTEÇÃO CONTRA A TORTURA E TRATAMENTO DESUMANO
OU DEGRADANTE:
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PROIBIÇÃO DA DISCRIMINAÇÃO:
Ele proíbe a discriminação injustificada e trata de garantir que as
diferenças de tratamento sejam baseadas em critérios objetivos e
razoáveis.
IGUALDADE DE OPORTUNIDADES:
AÇÃO AFIRMATIVA:
EQUIDADE:
JUSTIÇA SOCIAL:
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APLICAÇÃO EM DIVERSOS CONTEXTOS:
O princípio da igualdade é aplicado em diversos contextos, como
direito penal, direito do trabalho, direitos civis e políticos, entre outros,
influenciando a legislação e jurisprudência.
LIMITAÇÕES E EXCEÇÕES:
RESPONSABILIDADE DO ESTADO:
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PRINCÍPIO DA LEGALIDADE (ART. 5º, II)
O princípio da legalidade é um dos princípios fundamentais do
Estado de Direito, sendo essencial em sistemas jurídicos democráticos.
Este princípio destaca que nenhuma ação do Estado ou dos indivíduos
pode ocorrer sem base em uma norma legal.
INTERPRETAÇÃO ESTRITA:
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RESPEITO AOS LIMITES DO PODER ESTATAL:
O princípio da legalidade atua como um limite ao poder estatal,
garantindo que todas as ações do Estado estejam de acordo com a lei e
que não haja arbítrio ou abuso de poder.
CONTROLE JURISDICIONAL:
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ACESSO À JUSTIÇA:
O princípio da legalidade contribui para o acesso à justiça, pois
todos os cidadãos têm o direito de ter suas controvérsias decididas
com base na lei.
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INSTRUMENTOS INTERNACIONAIS:
A proibição da tortura é estabelecida em tratados internacionais,
como a Convenção contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas
Cruéis, Desumanos ou Degradantes, adotada pela Assembleia Geral das
Nações Unidas em 1984.
ABSOLUTISMO DA PROIBIÇÃO:
DIGNIDADE HUMANA:
JURISPRUDÊNCIA INTERNACIONAL:
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NÃO-DEVOLUÇÃO (PRINCÍPIO DE NON-REFOULEMENT):
A proibição da tortura está relacionada ao princípio de non-
refoulement, que impede a deportação, extradição ou devolução de
uma pessoa para um país onde há risco substancial de tortura.
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INVIOLABILIDADE DOMICILIAR
A inviolabilidade domiciliar é um princípio jurídico que assegura a
proteção do lar e da privacidade dos indivíduos contra buscas e
apreensões arbitrárias por parte do Estado. Esse princípio está
relacionado ao direito fundamental à intimidade e à vida privada, com o
objetivo de preservar a esfera doméstica como um espaço seguro e
livre de ingerências indevidas.
PROTEÇÃO CONSTITUCIONAL:
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PROPORCIONALIDADE E LEGALIDADE:
As buscas e apreensões, mesmo quando autorizadas por mandado,
devem respeitar os princípios da proporcionalidade e legalidade,
garantindo que sejam realizadas de maneira justificada e limitada ao
necessário.
DICA:
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SIGILO DE CORRESPONDÊNCIA E
COMUNICAÇÕES
O sigilo de correspondência e comunicações é um princípio legal
que protege a privacidade das comunicações entre indivíduos. Esse
princípio visa assegurar a confidencialidade das informações trocadas
por meio de correspondências, como cartas físicas, e comunicações
eletrônicas, como e-mails, mensagens de texto e telefonemas.
GARANTIA CONSTITUCIONAL:
PROTEÇÃO DA INTIMIDADE:
LEIS ESPECÍFICAS:
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NECESSIDADE DE AUTORIZAÇÃO JUDICIAL:
Em muitos casos, a interceptação ou acesso não autorizado às
correspondências e comunicações só pode ocorrer mediante
autorização judicial, com base em fundamentos legais específicos,
como a suspeita de crime grave.
COMUNICAÇÕES ELETRÔNICAS:
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CONSEQUÊNCIAS LEGAIS PARA VIOLAÇÕES:
DIREITO DE REUNIÃO
O direito de reunião é um direito fundamental que garante às
pessoas o direito de se reunirem pacificamente para expressar
opiniões, discutir assuntos de interesse comum, e participar de
atividades coletivas. Este direito está frequentemente consagrado em
documentos internacionais de direitos humanos e em constituições
nacionais.
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EXPRESSÃO COLETIVA:
O direito de reunião é uma forma de expressão coletiva, permitindo
que grupos de pessoas se manifestem publicamente sobre questões de
interesse comum.
NATUREZA PACÍFICA:
GARANTIA INTERNACIONAL:
CONSTITUIÇÕES NACIONAIS:
RESTRIÇÕES LEGAIS:
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NOTIFICAÇÃO PRÉVIA:
Em alguns países, é exigida a notificação prévia das autoridades
para a realização de determinadas reuniões públicas, permitindo que
medidas de segurança sejam implementadas.
DIREITO DE ASSOCIAÇÃO:
PROIBIÇÃO DE DISCRIMINAÇÃO:
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DIREITO DE PETIÇÃO E OBTENÇÃO DE
CERTIDÕES
O direito de petição é um direito fundamental que garante às
pessoas o direito de apresentar solicitações, reclamações ou pedidos
aos órgãos públicos em busca de informações, esclarecimentos ou
ações específicas. Já a obtenção de certidões refere-se ao direito de
receber documentos ou certificados oficiais que atestam informações
sobre determinado assunto. Ambos os direitos desempenham um papel
importante na participação cívica e na transparência governamental.
DIREITO DE PETIÇÃO:
Natureza Fundamental:
O direito de petição é reconhecido como um direito fundamental
em muitas constituições e documentos internacionais de
direitos humanos.
Participação Cívica:
O direito de petição é uma forma de participação cívica,
permitindo que os cidadãos expressem suas preocupações e
solicitem ação por parte do governo.
Resposta Adequada:
Em muitos sistemas legais, as autoridades públicas são
obrigadas a fornecer uma resposta adequada e fundamentada
às petições, esclarecendo as ações que serão tomadas ou as
razões para a recusa.
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Proibição de Retaliação:
Os peticionários têm o direito de apresentar suas solicitações
sem temor de retaliação ou represália por parte das autoridades.
OBTENÇÃO DE CERTIDÕES:
Natureza Documental:
A obtenção de certidões refere-se à obtenção de documentos
oficiais que atestam informações específicas, como certidões de
nascimento, casamento, óbito, entre outras.
Documentos Oficiais:
Certidões são documentos oficiais emitidos por autoridades
competentes, garantindo sua autenticidade e validade legal.
Acesso à Informação:
O direito de obter certidões está relacionado ao direito mais
amplo de acesso à informação, permitindo que as pessoas
obtenham documentos que contenham informações sobre
eventos ou situações específicas.
Documentação Necessária:
A obtenção de certidões geralmente requer a apresentação de
documentação adequada e, em alguns casos, o pagamento de
taxas associadas.
Transparência Administrativa:
A disponibilidade de certidões contribui para a transparência
administrativa, permitindo que os cidadãos tenham acesso a
informações cruciais sobre eventos e registros civis.
Procedimentos Legais:
O processo para obtenção de certidões pode variar entre
diferentes jurisdições, com procedimentos específicos a serem
seguidos para solicitar e receber esses documentos.
Garantia de Direitos:
A obtenção de certidões é muitas vezes essencial para garantir
outros direitos legais, como o direito à herança, benefícios
previdenciários, entre outros.
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PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE DA
JURISDIÇÃO (ART. 5º, XXXV)
O princípio da inafastabilidade da jurisdição, previsto no artigo 5º,
inciso XXXV, da Constituição Federal brasileira, é um dos princípios
fundamentais do sistema jurídico do país. Esse princípio estabelece que
a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a
direito, assegurando o acesso à justiça e a possibilidade de revisão
judicial de atos que violem direitos fundamentais.
ACESSO À JUSTIÇA:
O princípio assegura que todos têm o direito de acessar o Poder
Judiciário para buscar a proteção de seus direitos e interesses.
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INSTRUMENTO DE CONTROLE SOCIAL:
A inafastabilidade da jurisdição é um instrumento importante para
o controle social, permitindo que a sociedade civil exerça sua função de
fiscalização e crítica sobre atos estatais.
LIMITAÇÃO DE ARBITRARIEDADES:
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TRIBUNAL DO JÚRI (ART. 5º, XXXVIII)
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IMPOSIÇÃO DE PENAS:
O Tribunal do Júri não decide sobre a dosimetria da pena, que é
atribuição do juiz togado, mas determina se o réu é culpado ou
inocente.
NATUREZA DEMOCRÁTICA:
PUBLICIDADE E TRANSPARÊNCIA:
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PROVAS ILÍCITAS (ART. 5º, LVI)
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DEFINIÇÃO DE PROVAS ILÍCITAS:
Princípio da Inadmissibilidade:
O princípio da inadmissibilidade das provas ilícitas impede que
essas evidências sejam utilizadas em processos judiciais.
Exceções à Regra:
Em alguns casos, a legislação pode prever exceções à regra da
inadmissibilidade das provas ilícitas, como em situações em que
há uma ponderação entre interesses em conflito.
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CONTROLE JUDICIAL:
REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS
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Habeas Corpus (art. 5º, LXVIII):
Garante o direito de locomoção, protegendo contra prisão ou
ameaça de prisão ilegal.
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Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental por Omissão
(ADPF-O):
Semelhante à ADPF, mas voltada para casos de omissão do
Poder Público na regulamentação de normas constitucionais.
MANDADO DE SEGURANÇA
(ART. 5.º, LXIX)
O Mandado de Segurança é um remédio constitucional previsto no
artigo 5º, inciso LXIX, da Constituição Federal brasileira. Ele é uma ação
judicial utilizada para proteger direito líquido e certo, não amparado por
habeas corpus ou habeas data, contra ato ilegal ou abuso de poder por
parte de autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício
de atribuições do Poder Público.
NATUREZA JURÍDICA:
O Mandado de Segurança é uma ação judicial de natureza civil, cujo
objetivo é resguardar direitos individuais ou coletivos contra atos ilegais
ou abusivos do Poder Público.
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DIREITO LÍQUIDO E CERTO:
AUTORIDADES COATORAS:
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COMPETÊNCIA PARA JULGAMENTO:
A competência para julgamento do Mandado de Segurança pode
variar, sendo geralmente atribuída a tribunais, a depender da
autoridade coatora.
EFEITOS DA DECISÃO:
POSSIBILIDADE DE RECURSO:
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MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO
(ART. 5.º, LXX)
PREVISÃO CONSTITUCIONAL:
ENTIDADES LEGITIMADAS:
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DEFESA DE DIREITOS LÍQUIDOS E CERTOS:
ABRANGÊNCIA DA DECISÃO:
LIMITAÇÕES:
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MANDADO DE INJUNÇÃO (ART. 5.º,
LXXI)
HABEAS DATAS
NATUREZA JURÍDICA:
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ACESSO A INFORMAÇÕES PESSOAIS:
PROTEÇÃO DA PRIVACIDADE:
PROCEDIMENTO JUDICIAL:
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LIMITAÇÕES:
GARANTIA DE RETIFICAÇÃO:
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AÇÃO POPULAR (ART. 5.º, LXXIII)
PREVISÃO CONSTITUCIONAL:
LEGITIMIDADE ATIVA:
Para ser cabível, a Ação Popular exige que o ato seja lesivo, causando
dano ao patrimônio público ou violando princípios de moralidade
administrativa.
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ATOS IMPUGNÁVEIS:
RITO PROCESSUAL:
O rito processual da Ação Popular pode variar, mas geralmente
envolve a notificação dos responsáveis pelo ato impugnado, a
manifestação do Ministério Público e a decisão judicial.
SENTENÇA E EFEITOS:
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NACIONALIDADE
CONCEITO DE NACIONALIDADE
AQUISIÇÃO DA NACIONALIDADE:
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NACIONALIDADE POR NASCIMENTO:
NATURALIZAÇÃO:
PERDA DA NACIONALIDADE:
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DUPLA NACIONALIDADE:
DIREITOS POLÍTICOS:
JUS SOLI:
JUS SANGUINIS:
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FORMAS DE NATURALIZAÇÃO E
PROTEÇÃO
A naturalização é o processo pelo qual um estrangeiro adquire a
nacionalidade de um país onde não nasceu. As formas e procedimentos
de naturalização podem variar de país para país, mas em geral, existem
algumas categorias comuns. Além disso, a proteção internacional
refere-se às medidas que os países tomam para garantir a segurança e
os direitos dos estrangeiros em seus territórios.
FORMAS DE NATURALIZAÇÃO:
Naturalização Ordinária:
Definição: É o processo comum pelo qual um estrangeiro
adquire a nacionalidade de um país após cumprir determinados
requisitos, como tempo de residência, boa conduta moral,
conhecimento do idioma, entre outros.
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Naturalização por Filiação:
Definição: Alguns países concedem a nacionalidade a
estrangeiros que têm filhos nascidos no país, mesmo que os pais
não sejam nacionais. Isso pode envolver jus soli.
PROTEÇÃO A ESTRANGEIROS:
Asilo Político:
Definição: Concede proteção a estrangeiros que sofrem
perseguição em seus países de origem por motivos políticos,
religiosos, étnicos ou sociais.
Refúgio:
Definição: Semelhante ao asilo, o refúgio é concedido a
estrangeiros que fugiram de seus países devido a perseguições,
guerra, violência generalizada ou violações graves dos direitos
humanos.
Proteção Temporária:
Definição: Pode ser oferecida a estrangeiros em situações de
emergência, como desastres naturais ou conflitos, garantindo-
lhes um status temporário de proteção.
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Não Devolução (Non-Refoulement):
Definição: Princípio que proíbe a expulsão ou devolução de um
estrangeiro para um país onde sua vida ou liberdade corra risco.
DIREITOS POLÍTICOS
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DIREITO DE VOTO (SUFRÁGIO):
ELEGIBILIDADE:
ALISTAMENTO ELEITORAL:
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Exemplo de plebiscito: Em 1993, quando foi realizado o Plebiscito
das Reformas Políticas, que perguntou à população se eram favoráveis
à realização de uma reforma política no país.
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DIREITO DE LIBERDADE DE EXPRESSÃO:
ISONOMIA E IGUALDADE:
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Além da inelegibilidade, também existe a cassação de mandato,
que consiste na perda do cargo eletivo por decisão judicial. Essa medida
é aplicada em casos de abuso de poder, corrupção, conduta
incompatível com o cargo, entre outras situações previstas em lei. A
cassação de mandato também é uma restrição ao exercício dos direitos
políticos.
DIREITOS POLÍTICOS
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DICA RESUMIDA:
REGISTRO E FUNCIONAMENTO:
FILIAÇÃO PARTIDÁRIA:
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É vedada a utilização pelos partidos políticos de organização
paramilitar.
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DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO
(ARTIGO 18)
O Artigo 18 da Constituição Federal de 1988 trata da organização
político-administrativa do Brasil no âmbito do sistema federativo,
estabelecendo a divisão de competências entre a União, os Estados, o
Distrito Federal e os Municípios.
DICA RESUMIDA:
ENTES FEDERATIVOS:
AUTONOMIA:
PRINCÍPIO FEDERATIVO:
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DISTRITO FEDERAL COMO ENTE FEDERATIVO:
VEDAÇÃO ÀS ENTIDADES
FEDERATIVAS (ART. 19)
O Artigo 19 da Constituição Federal de 1988 estabelece as
vedações impostas às entidades federativas (União, Estados, Municípios
e Distrito Federal) no exercício de sua autonomia.
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Visa preservar princípios fundamentais da Constituição, como a
liberdade religiosa, a igualdade entre os cidadãos e a aceitação de
documentos públicos. As vedações estabelecidas têm como objetivo
garantir o respeito aos direitos individuais e coletivos, promovendo uma
sociedade mais justa e igualitária.
DICA RESUMIDA:
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ARTIGO 20 DA CF
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XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.
Parágrafo único: É assegurada, nos termos da lei, aos Estados, ao Distrito
Federal e aos Municípios, bem como a órgãos da administração direta
da União, participação no resultado da exploração de petróleo ou gás
natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica e
de outros recursos minerais no respectivo território, plataforma
continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva, ou
compensação financeira por essa exploração. (Redação dada pela
Emenda Constitucional nº 49, de 2006)
DICA RESUMIDA:
Bens da União:
O artigo lista os bens que são de propriedade da União. Esses
bens podem ser os que atualmente pertencem à União e os que
lhe vierem a ser atribuídos.
Terras Devolutas:
Destaca terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras,
fortificações, construções militares, vias federais de
comunicação e preservação ambiental, definidas em lei.
Recursos Hídricos:
Inclui lagos, rios e correntes de água em terrenos de domínio da
União, bem como recursos naturais da plataforma continental e
zona econômica exclusiva.
Ilhas e Praias:
Menciona ilhas, praias marítimas e costeiras, excluindo aquelas
que contenham a sede de Municípios, salvo as áreas afetadas ao
serviço público e a unidade ambiental federal.
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Recursos Minerais e Energia Hidráulica:
Engloba recursos minerais, potenciais de energia hidráulica e
recursos como cavidades naturais subterrâneas, sítios
arqueológicos, pré-históricos e terras tradicionalmente
ocupadas pelos índios.
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ARTIGO 21 DA CF
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XV - organizar e manter o Poder Executivo, o Poder Judiciário e o
Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios;
XVI - organizar e manter a Justiça Militar do Distrito Federal e dos
Territórios;
XVII - planejar e promover a defesa permanente contra as calamidades
públicas, especialmente as secas e as inundações;
XVIII - instituir o sistema nacional de estatísticas, geografia, geologia e
meteorologia;
XIX - exercer, com exclusividade, a competência legislativa plena sobre
trânsito;
XX - manter o serviço de navegação aérea, inclusive o espaço aéreo;
XXI - estabelecer princípios e diretrizes para o sistema nacional de
viação;
XXII - executar os serviços de polícia marítima, aeroportuária e de
fronteiras;
XXIII - explorar os serviços e instalações nucleares de qualquer natureza
e exercer monopólio estatal sobre a pesquisa, a lavra, o enriquecimento
e reprocessamento, a industrialização e o comércio de minérios
nucleares e seus derivados, atendidos os seguintes princípios e
condições:
a) toda atividade nuclear em território nacional somente será admitida
para fins pacíficos e mediante aprovação do Congresso Nacional;
b) sob regime de monopólio da União, as atividades relativas à pesquisa,
à lavra, ao enriquecimento, ao reprocessamento, à industrialização e ao
comércio de minérios nucleares e de seus derivados, cuja produção, no
território nacional, tenha a finalidade de geração de energia nuclear em
usinas nucleares para propulsão de submarinos, serão permitidas
mediante contratos ou autorizações, conforme o caso, celebrados com
pessoas físicas ou jurídicas brasileiras ou estrangeiras, na forma da lei;
XXIV - organizar, manter e executar a inspeção do trabalho;
XXV - estabelecer as áreas e as condições para o exercício da atividade
de garimpagem, em forma associativa.
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DICA RESUMIDA:
Relações Internacionais:
Estabelece a competência exclusiva da União para manter
relações com Estados estrangeiros, participar de organizações
internacionais, declarar guerra e celebrar a paz.
Defesa Nacional:
Competência para assegurar a defesa nacional, decretar o
estado de sítio, o estado de defesa e a intervenção federal.
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ARTIGO 22 DA CF
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XXII - competência da polícia federal e das polícias rodoviária e
ferroviária federais;
XXIII - seguridade social;
XXIV - diretrizes e bases da educação nacional;
XXV - registros públicos;
XXVI - atividades nucleares de qualquer natureza;
XXVII - normas gerais de licitação e contratação, em todas as
modalidades, para as administrações públicas diretas, autárquicas e
fundacionais da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, obedecido
o disposto no art. 37, XXI, e para as empresas públicas e sociedades de
economia mista, nos termos do art. 173, § 1º, III;
XXVIII - defesa territorial, defesa aeroespacial, defesa marítima, defesa
civil e mobilização nacional;
XXIX - propaganda comercial.
DICA RESUMIDA:
Direito do Trabalho:
Inclui legislar sobre direito do trabalho, estabelecendo normas
para as relações laborais.
Defesa Nacional:
Competência para legislar sobre defesa territorial, defesa
aeroespacial, defesa marítima, defesa civil e mobilização
nacional.
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Seguridade Social:
Legislação sobre a seguridade social, que engloba questões
como previdência, saúde e assistência social.
Populações Indígenas:
Competência para legislar sobre populações indígenas,
assegurando seus direitos.
Emigração e Imigração:
Legislar sobre emigração e imigração, entrada, extradição e
expulsão de estrangeiros.
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Defesa Civil:
Competência para legislar sobre defesa civil.
Propaganda Comercial:
Competência para legislar sobre propaganda comercial.
ART. 23 DA CF
COMPETÊNCIAS COMUNS
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Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal
e dos Municípios:
I - zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições
democráticas e conservar o patrimônio público;
II - cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das
pessoas portadoras de deficiência;
III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico,
artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os
sítios destruídos;
IV - impedir
V - proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação e à ciência;
VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de
suas formas;
VII - preservar as florestas, a fauna e a flora;
VIII - fomentar a produção agropecuária e organizar o abastecimento
alimentar;
IX - promover programas de construção de moradias e de melhoria das
condições habitacionais e de saneamento básico;
X - combater as causas da pobreza e os fatores de marginalização,
promovendo a integração social dos setores desfavorecidos;
XI - registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direitos de
pesquisa e exploração de recursos hídricos e minerais em seus
territórios;
XII - estabelecer e implantar política de educação para a segurança do
trânsito
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DICA RESUMIDA:
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Combate à Pobreza e Integração Social:
Responsabilidade compartilhada no combate às causas da
pobreza e aos fatores de marginalização, promovendo a
integração social dos setores desfavorecidos.
ART.24 DA CF
COMPETÊNCIAS CONCORRENTES
O Artigo 24 da Constituição Federal de 1988 trata da competência
concorrente entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
Isso significa que, nas matérias elencadas no artigo, todos esses entes
têm a possibilidade de legislar, mas a União estabelecerá normas gerais,
cabendo aos Estados, Distrito Federal e Municípios complementarem
tais normas de acordo com suas necessidades específicas.
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Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislador
concomitantemente sobre:
I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico;
II – orçamento;
III - juntas comerciais;
IV - custos dos serviços forenses;
V - produção e consumo;
VI - florestas, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do
solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da
poluição;
VII - proteção ao patrimônio histórico, cultural, artístico, turístico e
paisagístico;
VIII - responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, aos
bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e
paisagístico;
IX - educação, cultura, ensino, esporte, ciência, tecnologia, pesquisa,
desenvolvimento e inovação;
X - criação, funcionamento e processo do juizado de pequenas causas;
XI - procedimentos em matéria processual;
XII - previdência social, proteção e defesa da saúde;
XIV - proteção e integração social das pessoas portadoras de
deficiência;
XV - a organização, garantias, direitos e deveres das polícias civis.
§ 1º No âmbito da legislação concorrente, a competência da União
limitar-se-á a estabelecer normas gerais.
§ 2º A competência da União para legislar sobre normas gerais não
exclui a competência suplementar dos Estados.
§ 3º Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a
competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades.
§ 4º A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a
eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário.
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DICA RESUMIDA:
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ART. 25 DA CF
COMPETÊNCIA DOS ESTADOS
O Artigo 25 da Constituição Federal de 1988 trata da competência
dos Estados para legislar sobre matérias que não sejam de competência
privativa da União. Além disso, o artigo aborda a autonomia dos
Municípios e do Distrito Federal em determinadas questões.
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DICA RESUMIDA:
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ART. 26 DA CF
TRATA DOS BENS DOS ESTADOS
O Artigo 26 da Constituição Federal de 1988 trata da criação, fusão,
incorporação e desmembramento de Municípios. Este artigo estabelece
os critérios e procedimentos para que novos Municípios sejam criados
ou para que haja alterações na divisão político-administrativa dos
existentes.
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DICA RESUMIDA:
Lei Complementar:
Estabelece que cabe à lei complementar dispor sobre a criação,
incorporação, fusão e desmembramento de Municípios,
observada a legislação estadual, e fixar as condições para a
realização de plebiscito, autorizando a sua realização.
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NÚMERO DE DEPUTADOS À
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
O número de Deputados à Assembleia Legislativa corresponderá ao
triplo da representação do Estado na Câmara dos Deputados e, atingido
o número de trinta e seis, será acrescido de tantos quantos forem os
Deputados Federais acima de doze.
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ELEIÇÃO DO GOVERNADOR E DO
VICE-GOVERNADOR DE ESTADO
Art. 28. A eleição do Governador e do Vice-Governador de Estado,
para mandato de 4 anos, realizar- se-á no primeiro domingo de outubro,
em primeiro turno, e no último domingo de outubro, em segundo turno,
se houver, do ano anterior ao do término do mandato de seus
antecessores, e a posse ocorrerá em 6 de janeiro do ano subsequente,
observado, quanto ao mais, o disposto no art. 77 desta Constituição. EC
DOS MUNICÍPIOS
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FISCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
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PRINCÍPIOS EXPLÍCITOS
LEGALIDADE
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Compreende as
atividades de
elaboração e de
execução das
políticas públicas
Sentido amplo
Compreende os
agentes políticos e os
agentes
administrativos
Administração
Pública
Compreende
apenas as
atividades de
execução das
políticas públicas
Sentido estrito
Compreende
apenas os agentes
administrativos.
DICA RESUMIDA:
Para o cidadão, a legalidade significa que ele tem o direito de fazer
tudo aquilo que a lei não proíba, enquanto a Administração só pode
fazer aquilo que a lei permita.
99
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IMPESSOALIDADE
MORALIDADE
100
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O princípio da moralidade exige que a Administração Pública atue
com transparência, probidade, imparcialidade, respeito aos direitos
fundamentais e aos valores éticos da sociedade. Além disso, implica na
obrigação de rejeitar práticas que sejam contrárias à moralidade, como
a corrupção, o nepotismo, a favoritismo, entre outras condutas que
afrontem a ética e os bons costumes.
ADMINISTRAÇÃO X ADMINISTRADOS
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PUBLICIDADE
Princípio da Princípio da
Princípio da
transparência na obrigação do inversão do ônus
fundamentação cumprimento = da prova (Art. 38)
(Art. 36, §) veiculação (Art. 31)
102
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EFICIÊNCIA
PRINCÍPIO DA
EFICIÊNCIA
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PRINCÍPIOS IMPLÍCITOS
O princípio da razoabilidade, junto com o princípio da
proporcionalidade, desempenha um papel essencial no controle da
atuação estatal, garantindo que as ações da Administração estejam em
conformidade com os padrões de bom senso, justiça e equidade.
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A motivação é um princípio implícito crucial na Administração
Pública, estreitamente vinculado à transparência e à publicidade dos
atos administrativos. Esse princípio demanda que a Administração
explique de maneira clara e objetiva as razões, tanto de fato quanto de
direito, que fundamentam suas decisões. Tal prática não apenas
promove a clareza e a compreensão dos atos administrativos, mas
também possibilita o escrutínio externo quanto à legalidade e eficácia
dessas decisões. Em síntese, a motivação dos atos administrativos não
apenas fortalece a integridade do processo decisório, mas também
viabiliza a fiscalização adequada por parte da sociedade e dos órgãos
competentes.
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CARGO PÚBLICO
O dispositivo legal contido no artigo 37, inciso I, da Constituição
Federal, estipula que as oportunidades para ocupar cargos, empregos e
funções públicas devem ser abertas tanto aos cidadãos brasileiros que
atendam aos requisitos estabelecidos por lei quanto aos estrangeiros,
conforme os termos legais aplicáveis. Essa norma é essencial para
assegurar que a concorrência e o acesso aos cargos públicos se deem
de forma equitativa, evitando práticas como nepotismo e
favorecimentos injustos na contratação de servidores públicos. Essa
disposição visa promover a imparcialidade, a transparência e a
igualdade de oportunidades no serviço público, consolidando os
princípios fundamentais da administração pública no país.
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CONCURSO PÚBLICO
a) Salário-mínimo;
b) Garantia de percepção de no mínimo um salário-mínimo aos que
recebem renda variável (ou trabalham em jornada reduzida);
c) Décimo terceiro salário;
d) Adicional noturno;
e) Salário-família;
f) Limitações à jornada de trabalho;
g) Repouso semanal remunerado;
h) Hora extra;
i) Férias;
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k) Licença-paternidade;
l) Proteção ao mercado de trabalho da mulher;
m) Redução de riscos inerentes ao trabalho;
n) Proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de
critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil.
ART 144 DA CF
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POLÍCIA FEDERAL
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POLÍCIA RODOVIÁRIA E FERROVIÁRIA FEDERAL
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Já a PFF, por sua vez, é responsável pela segurança das ferrovias e
dos passageiros em todo o território nacional. Foi criada em 1852, mas só
se tornou uma instituição federal em 1957, quando
foi incorporada à Polícia Federal. A PFF tem como principais atribuições
a segurança das instalações ferroviárias e de seus usuários, além do
combate ao transporte clandestino de mercadorias e pessoas nos
trens.
POLÍCIA CIVIL
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POLÍCIA MILITAR E CORPOS DE BOMBEIRO MILITAR
POLÍCIA PENAL
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DO PODER EXECUTIVO
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Será considerado eleito Presidente o candidato que, registrado por
partido político, obtiver a maioria absoluta de votos, não computados os
em branco e os nulos.
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COMPETÊNCIA PRIVATIVA DO PRESIDENTE
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nomear, após aprovação pelo Senado Federal, os Ministros do
Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores, os
Governadores de Territórios, o Procurador-Geral da República, o
presidente e os diretores do banco central e outros servidores,
quando determinado em lei;
nomear, observado o disposto no art. 73, os Ministros do Tribunal de
Contas da União;
nomear os magistrados, nos casos previstos nesta Constituição, e o
Advogado-Geral da União; nomear membros do Conselho da
República, nos termos do art. 89, VII;
convocar e presidir o Conselho da República e o Conselho de Defesa
Nacional;
declarar guerra, no caso de agressão estrangeira, autorizado pelo
Congresso Nacional ou referendado por ele, quando ocorrida no
intervalo das sessões legislativas, e, nas mesmas condições,
decretar, total ou parcialmente, a mobilização nacional;
celebrar a paz, autorizado ou com o referendo do Congresso
Nacional; conferir condecorações e distinções honoríficas;
permitir, nos casos previstos em lei complementar, que forças
estrangeiras transitem pelo território nacional ou nele permaneçam
temporariamente;
enviar ao Congresso Nacional o plano plurianual, o projeto de lei de
diretrizes orçamentárias e as propostas de orçamento previstos
nesta Constituição;
prestar, anualmente, ao Congresso Nacional, dentro de sessenta
dias após a abertura da sessão legislativa, as contas referentes ao
exercício anterior;
prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei; editar
medidas provisórias com força de lei, nos termos do art. 62; exercer
outras atribuições previstas nesta Constituição.
propor ao Congresso Nacional a decretação do estado de
calamidade pública de âmbito nacional.
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