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Suturas 200419 175505 1587648893
Suturas 200419 175505 1587648893
1. Introdução...................................................................... 3
2. Fases da Cicatrização............................................... 5
3. Materiais de Sutura.................................................... 7
4. Suturas..........................................................................14
5. Cuidados Pós-Sutura..............................................23
Referências Bibliográficas .........................................25
SUTURAS 3
Egito Antigo
Século VIII
Século XIII
HISTÓRICO
tema sutura em seu livro Chirurgia Magna
Século XIV
Século XVI
Século XIX
1. Hemostasia
Fase Inflamatória
2. Quimiotaxia
3. Migração epitelial
5. Maturação
6. Contração
8. Remodelamento da cicatriz
Figura 2. Configuração dos fios de sutura. Adaptada de: Bioline Fios Cirúrgicos Ltda.
FIOS INABSORVÍVEIS
Multifilamen-
Mono ou multifilamen-
Configuração tar, trançado e Multifilamentar Monofilamentar Monofilamentar
tar trançado
revestido
Perde 50% em Perde 50% em
Força Tênsil Perde 11% em um ano Elevada Elevada
um ano seis meses
Maleabilidade Alta Alta Baixa Baixa Baixa
Segurança do
Alta Alta Baixa Alta Baixa
nó
Tecidos em
geral, incluindo Tecidos em Áreas de grande
Indicações gerais Suturas vascu-
cardiovascu- geral, incluindo tensão e cicatriza-
Indicação sendo mais usado em lares ou mesmo
lares, oftal- gastrointesti- ção lenta, como o
suturas de pele hernioplastia
mológicos e nal e pele esterno e tendões
neurológicos
FIOS ABSORVÍVEIS
Ác.
Categute Vicryl PDS Monocryl
Poliglicólico
Multifilamentar
Configuração Multifilamentar Multifilamentar trançado Monofilamentar Monofilamentar
torcido
Mantém 60%
Mantém 75% Mantém 50% ao
Mantém por 7 a no sétimo dia Mantém 50% entre o 25°
Força Tênsil após duas final da primeira
10 dias e 50% no 25° e 30° dias.
semanas semana
dia
Segurança do
Boa Alta Alta Baixa Alta
nó
Capacidade do fio em
retornar a sua forma original
após ser manipulado
Absorvíveis
Inabsorvíveis Memória
Sintética
SUTURAS 13
Ponta
Ponta
Ponta
Cilíndrica Cortante com corte reverso Ponta cortante e corpo cilíndrico
Figura 4. Principais agulhas cirúrgicas disponíveis. Fonte: SAVASSI. Cirurgia Ambulatorial, 1999.
SUTURAS 14
Figura 5. Formatos e curvaturas das agulhas cirúrgicas. Fonte: Bioline Fios Cirúrgicos Ltda.
Retas x Circulares
Figura 6. Ponto simples de pele. A e B: maneira correta de se dar o ponto. C: compensação no caso de bordas de
diferentes espessuras. Fonte: SAVASSI. Cirurgia Ambulatorial, 1999.
SUTURAS 18
Suturas Contínuas
Este tipo de sutura tem maior indi-
cação nos casos em que há grandes
extensões para suturar e é necessário
ganhar tempo, porém seus resultados
deixam a desejar.
Ponto Simples Contínuo (chuleio
simples): consiste na confecção de
pontos simples, seriados e sem inter-
rupção. O nó é realizado no início e no
final da sutura. Possui técnica rápida
e de fácil execução. (Fig. 9).
Ponto Contínuo Ancorado (chuleio A entrada e saída dos fios são reali-
festonado): Realizado da mesma zadas lado a lado, de forma contínua
forma que a sutura simples contínua, (Fig. 11).
porém com o cruzamento do fio en-
tre os nós. É utilizado para dar firmeza
à sutura, principalmente nas suturas
longas, conferindo maior fixação dos
lábios da sutura (Fig. 10).
Figura 13. Sutura intradérmica. Fonte: INGRACIO, A.R. Técnica cirúrgica, 2017.
Nós Cirúrgicos
Os nós cirúrgicos têm extrema im-
portância durante o ato cirúrgico para
hemostasia e síntese. Eles podem ser
feitos manualmente, com o auxílio de
um porta-agulhas ou serem usados
ambos. O nó verdadeiro da sutura é
dado com 3 seminós: 1º contenção;
2º fixação; 3º segurança.
SUTURAS 22
Ponto Simples
Ponto em X Donati Ponto em U
Separado
Ponto em U contínuo
Nós cirúrgicos:
Tração adequada formados por
3 seminós
Crescimento bacteriano
Aproximação das Absorção
bordas de tecidos
lesionados ou Diâmetro/calibre do fio
1. Fase Inflamatória Origem
seccionados
Donati
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REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
Anderson Ricardo Ingracio. Técnica cirúrgica. Caxias do Sul, RS: Educs, 2017.
Courtney M. Townsend, Jr. et al. Sabiston tratado de cirurgia. Tradução: Alexandre Maceri
Midão et al. 19. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
GOFFI, F. S. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da cirurgia.
4. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
FONSECA, F. P. ; SAVASSI-ROCHA, P. R. Cirurgia Ambulatorial. 3. ed. Rio de janeiro: Edi-
tora Guanabara-Koogan, 1999.
MAGALHÃES, H. P. Técnica cirúrgica e cirurgia experimental. São Paulo: Elsevier, 1996.
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