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Filomena Monografia
Filomena Monografia
Quelimane, 2021
Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Ensino à Distância
Curso de Licenciatura em Ensino de Língua Portuguesa
Quelimane, 2021
Índice
Declaração...................................................................................................................................i
Agradecimentos..........................................................................................................................Ii
Dedicatória................................................................................................................................Iii
Lista de tabelas...........................................................................................................................V
Lista de gráficos........................................................................................................................Vi
Resumo....................................................................................................................................Vii
Abstract...................................................................................................................................Viii
CAPÍTULO I.............................................................................................................................9
1.Introdução................................................................................................................................9
1.1.Delimitação Do Tema.........................................................................................................11
1.2. Problematização.................................................................................................................11
1.3. Hipóteses............................................................................................................................11
1.5. Relevância/Justificativa.....................................................................................................12
CAPÍTULO II.........................................................................................................................15
2. Revisão Da Literatura...........................................................................................................15
2.6.2.Formação Do Comparativo..............................................................................................18
CAPÍTULO III........................................................................................................................21
3.1.1.Pesquisa Quantitativa.......................................................................................................21
3.4.2. Questionário....................................................................................................................23
CAPÍTULO IV........................................................................................................................26
CAPÍTULO V.........................................................................................................................38
5.Conclusões E Sugestões.........................................................................................................38
5.2. Sugestões...........................................................................................................................38
6.Referências Bibliográficas.....................................................................................................40
7.Anexos...................................................................................................................................41
7.Apêndices...............................................................................................................................43
i
DECLARAÇÃO
Eu, Filomena Estonquene, declaro por minha honra que a presente monografia é resultado do
meu labor individual sob a orientação do meu supervisor e, que todos os conteúdos nela
contidos são originais. Declaro ainda que, o presente trabalho não foi apresentado em
nenhuma instituição para a obtenção de qualquer grau académico.
A Candidata
___________________________________________
AGRADECIMENTOS
Em primeiro lugar, tenho a agradecer a Deus por me ter concedido a vida e energias para
caminhar neste longo percurso académico.
Agradeço de forma particular ao meu supervisor, dr. Hugo Mualava, pela paciência no
acompanhamento deste trabalho.
Aos docentes que me transmitiram os seus conhecimentos por meio de troca de experiências,
quero agradecer consideravelmente e com muita estima.
Aos meus colegas que sempre estiveram comigo neste percurso académico, o meu obrigado.
A toda minha família que, de uma forma incansável, me proporcionou um apoio psicológico e
material.
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho aos meus familiares, em particular à minha filha Cátia Francisco Paulino
Walaba. Esta simples dedicatória constitui oportunidade para realçar carinho e afecto, amor e
ternura.
iv
Ps …………………………………….. Professores
X ………………………………………...Pedagógico
% ………………………………………. Percentagem
v
LISTA DE TABELAS
Tabela 1. Resultados do inquérito dos Professores...................................................................33
vi
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1. Nível de compreensão de conceito de adjectivos:...................................................27
Gráfico 2. Nível de compreensão dos dois (2) principais graus dos adjectivos:......................28
Gráfico 3. Nível de compreensão das partes que se divide o grau superlativo absoluto:........28
Gráfico.9 Do grau normal para o superlativo absoluto sintético da frase “A escola é bonita.”31
Gráfico.10 Do grau normal para o superlativo absoluto sintético da frase “O Luís é cristão”.31
Gráfico.11 Grau normal para o superlativo absoluto sintético da frase “O exame de português
foi difícil”..................................................................................................................................32
Gráfico.12 Do normal para o Superlativo absoluto sintético da frase” Homem livre e fiel” 32
vii
RESUMO
O trabalho sob o tema Dificuldades de uso do Superlativo Absoluto Sintético dos Alunos
da 10ª Classe curso Diurno da Escola Secundária Geral de Lugela no ano de 2019 visa
analisar as dificuldades dos alunos relacionado ao uso de superlativo absoluto sintético. Este
tem como objectivo principal conhecer as dificuldades que os alunos têm de usar o absoluto
sintético. Esta inquietação surge na medida em que a maior parte dos alunos não demostraram
um domínio claro sobre a temática em causa. Na justificativa traz-se a importância de estudo
da gramática e o domínio para facilitar a comunicação. A pesquisa é quantitativa com uma
amostragem não probabilística e aleatória. As técnicas de recolha de dados incidem sobre a
observação directa, questionário, pesquisa documental e bibliográfica, estruturado por
seguintes capítulos: primeiro capítulo refere-se à introdução, objectivos e justificativa. No
segundo capítulo aborda-se a referência bibliografa onde consta os diversos documentos
ligados ao tema. O terceiro capítulo consta a metodologia ou seja os caminhos a seguir para o
alcance dos objectivos. No quarto capítulo apresenta-se os dados recolhidos e sua análise de
forma quantitativa. Quinto capítulo versa as conclusões e sugestões na qual a falta de
biblioteca, gramáticas, gosto de leitura por parte dos alunos e fraco desempenho dos
professores contribuem para o surgimento do problema. Neste contexto sugere-se o
apetrechamento da biblioteca no sentido de facilitar a leitura aos alunos e a respectiva
bibliografia.
Palavras-chave: adjectivo, superlativo, absoluto, sintético.
viii
ABSTRACT
The work that is developed seeks to analyze the Difficulties of Use of the Absolute
Synthetic Superlative of the students of the 10th class, Day Course of the General
Secondary School of Lugela in the Year of 2019. This unease arises in the sense that, most
students do not demonstrated clear mastery over the synthetic absolute superlative degree; the
objective is to know the difficulties that the students have to use the synthetic absolute. In the
justification brings the importance of the study of grammar and the mastery of its rules to
facilitate the communion; the probable causes of this difficulty are due to the lack of libraries
and the poor performance of the teachers in the teaching of the classes related to grammar.
And in chapter two the theoretical references were defined adjective as the word that qualifies
the subject. Chapter three is methodology, showed the ways to follow to achieve the
objectives, was used the quantitative research and the data collection direct observation. In
chapter four, data presentations were done with 30 students from the 2 classes in the school.
In chapter five, in the discussion it was noted that the students misidentified three questions
and the teachers put the blame in the direction for lack of didactic material. It was concluded
that the lack of library and grammars and the lack of reading taste on the part of the students
and poor performance of the teachers contributes to the problem. It is suggested the equipping
of the library, reading incentive to the students, and the respective bibliography.
CAPÍTULO I
1.Introdução
O presente trabalho de pesquisa com o tema: As Dificuldades de Uso do Superlativo
Absoluto Sintético dos alunos da 10ª classe, Curso Diurno da Escola Secundária Geral
de Lugela- no Ano de 2019.
O estudo do presente tema tem como objectivo analisar as causas que levam os alunos a
enfrentarem dificuldades na aplicação do grau superlativo absoluto sintético
Nesta vertente justifica-se pelo facto de muitos alunos da Escola Secundária de Lugela
apresentarem dificuldades no uso do Grau Superlativo Absoluto Sintético, sendo assim fez se
muitos inquéritos dos alunos tanto como dos professores de modo a se apurarem as
dificuldades.
Neste trabalho pretende- se fazer uma pesquisa quantitativa acerca do tema em epígrafe, com
um universo de 30 alunos da Escola Secundária de Lugela.
Não obstante, tem-se verificado que os alunos apresentam dificuldades na aplicação das
regras estabelecidas pela gramática de língua portuguesa. A generalização das regras
gramaticais, com destaque o uso do sufixo- íssimo (sufixo utilizado na generalidade para a
passagem de adjectivos do grau normal para o superlativo absoluto por parte dos alunos), tem
sido uma das maiores causas dos erros cometidos por parte dos alunos na passagem de
algumas palavras do grau normal ao grau superlativo absoluto sintético.
Contudo, neste trabalho a estrutura é composta pelos seguintes elementos, para além do tema
delimitado e problematização. O objectivo do trabalho é conhecer, identificar, analisar as
causas das dificuldades do uso do superlativo absoluto sintético. Na justificativa apresenta-se
a importância da gramática para a comunicação e interacção com os outros. Nas referências
teóricas o conceito do adjectivo é apresentado de várias maneiras mas com um único sentido,
indicar a qualidade, defeito, estado ou condição do sujeito ou substantivo. Encontramos os
graus dos adjectivos e o processo de formação do mesmo. Nas metodologias, os caminhos
10
usados para recolher os dados foi vasto, dos 100 alunos que correspondem as duas turmas da
décima classe, nesta pesquisa trabalhou-se apenas com 30 alunos, quinze de cada turma.
Através da observação directa, com ajuda de um inquérito e questionário dado aos alunos foi
possível a recolha de dados. A análise e interpretação de dados foi feito através das cinco
questões apresentadas aos alunos e aos professores e concluiu-se que a falta de material
didáctico contribui para a difícil aprendizagem dos alunos. E por fim temos as sugestões e as
referências bibliográficas.
11
1.1.Delimitação do tema
O distrito de Lugela situa-se no centro da Província da Zambézia, em Moçambique, com sede
na vila de Lugela. Limita-se a norte com o distrito de Namarrói, a nordeste com o distrito de
Milange, a noroeste com o distrito de Molumbo e a sul com o distrito de Mocuba. A Escola
Secundária Geral de Lugela localiza-se na sede do distrito de Lugela. O estudo centra-se nas
Dificuldades de Aplicação do Grau Superlativo Absoluto Sintético – Caso dos alunos da
10ª classe Turma A, curso diurno da Escola Secundária Geral de Lugela/ 2019
1.2. Problematização
“A formulação de um problema constitui o ponto de partida de toda a pesquisa ou o motor do
processo investigador “ (Rudio & Castro 2005, p.69).
1.3. Hipóteses
Os alunos não tendo hábito de leitura, então não terão um conhecimento sólido sobre
as regras gramaticais, particularmente das regras particulares do grau superlativo
absoluto;
12
1.5. Relevância/Justificativa
Segundo Richadson (1999, p.55) “não existe uma regra rígida sobre sequência, inclusão ou
exclusão, daí que o pesquisador deve procurar responder porque é importante investigar a
questão ou o problema proposto.”
O estudo sobre dificuldades de aplicação do grau superlativo absoluto sintético por parte dos
alunos surge das constatações no ensino da gramática em que a maioria dos alunos
apresentaram dificuldades na passagem de algumas palavras do grau normal para o
superlativo absoluto sintético.
O ensino da gramática não só ajuda os alunos a dominarem a língua portuguesa mas também
permite que os mesmos alunos expandam os seus conhecimentos para outras áreas de
conhecimento. É com base na gramática que os alunos adquirem competência para
comunicarem-se com os outros falantes de países tanto da CPLP quanto dos PALOP. Os
problemas de distúrbios de comunicação surgem das deficiências que se observam ao nível
13
das regras gramaticais. No entanto, as mensagens que são transmitidas e recebidas são bem
compreendidas mediante o uso correcto das regras gramaticais.
O estudo das regras gramaticais, sobretudo a aplicação do grau superlativo absoluto sintético
serve de base de reflexão sobre o ensino da língua portuguesa ao nível do ensino Secundário
em Moçambique, com particular destaque na Escola Secundária Geral de Lugela. Para os
técnicos, didácticos e pedagogos das direcções Distritais, Provinciais e a nível do MEDH este
tema é de extrema importância na produção dos planos e programas de ensino, de modo que o
ensino da gramática seja analisado com maior profundidade.
1.7. Limitações
De acordo com o número da população em estudo que foi numeroso, não foi possível inquerir
na totalidade por causa das sequentes limitações: insuficiência do tempo, dificuldades de
escrita e leitura de alguns alunos dificultando assim a leitura das respostas de alguns
inquéritos, insuficiência de bibliografia.
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Entretanto, a participação foi de livre vontade, sem obrigação, todos colaboraram no inquérito
por terem informações da necessidade da sua participação na pesquisa.
CAPÍTULO II
2. Revisão da Literatura
Segundo Fortin (1999) citado em Vilelas, (2009, p.257) O marco teórico ou revisão da
literatura é um processo que consiste na inventariação e uma análise crítica de diversos
conjuntos de publicações a cerca de objecto em estudo.
Antes da revisão da literatura propiamente vamos trazer alguns conceitos gramaticais ligados
a esta temática.
A Língua Portuguesa como qualquer outra língua de forte expansão geográfica não é uma
realidade uniforme, mas sim se reveste naturalmente de um leque de variedades não só
existentes nos próprios falantes, como também dentro de cada país (Nascimento, 2006).
Sacconi (2001, p.29) “Adjectivo é toda e qualquer palavra que, junto de um substantivo,
indica qualidade, defeito, estado ou condição”.
Com essa afirmação, serve de ponto de partida para a compreensão de adjectivos, daí entende-
se adjectivo sendo como um modificador do substantivo, modifica-lhe o sentido
acrescentando-lhe uma qualidade, uma característica, uma propriedade.
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Segundo Lima (2002, p.76) O adjectivo é a palavra que restringe a significação ampla e geral
do substantivo.
Numa visão pedagógica, adjectivos são classes de palavras variáveis que exprimem
qualidades ou características dos seres, objectos ou ideias designadas pelos substantivos.
Casteleiro (1981, p.97) “O adjectivo é uma classe de palavras de um sentido em que tem de
estar associado a um nome ou a um verbo, no caso necessariamente predicativo”.
Segundo Bechara, (2001, p.27) Isso para dizer, normalmente o adjectivo vem inserido numa
frase, de preferência onde aparece um nome ou verbo podendo as vezes ser nome predicativo
do sujeito. Adjectivo é a classe de lexema que se caracteriza por constituir a delimitação, isto
é, por caracterizar as possibilidades designativas do substantivo, orientando limitativamente a
referência a uma parte ou a um aspecto do denotado.
Nesta ordem de ideias, a identificação de um adjectivo numa palavra, frase e texto por parte
dos alunos tem sido complexo requerendo um maior esforço e atenção dos professores de
língua portuguesa em darem umas definições simples e claras como o caso de dizer” é uma
palavra que dá qualidade ao nome.
Sendo assim, nota-se que o adjectivo pode ser colocado antes ou depois de substantivo
exprimindo assim as características de seres ou das ideias concordando em género, número e
grau.
Assim, diz-se que o substantivo é uma palavra variável, já que apresenta flexões gramaticais
como de número que é singular ou plural.
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2) Com hífen
a) Dois elementos
Via de regra, apenas o segundo elemento do composto varia em número. Culturas afro-
brasileiras, amizades luso-brasileiras, olhos azul-claros.
Biformes - têm duas formas, sendo uma para o masculino e outra para o feminino.
Uniformes - têm uma só forma tanto para o masculino como para o feminino.
2.6.2.Formação do comparativo
A. De superioridade – antepõe-se o advérbio mais e pospõe-se a conjunção que ou do que ao
adjectivo.
Mau - Pior
Ex1. Ele é o mais cuidadoso dos (ou entre os) candidatos ao cargo.
Ex2. Ele é o menos cuidadoso dos (ou entre os) candidatos ao cargo.
A. Casos especiais
Para Perreira Manuela, (1994, p.25) “alguns adjectivos no entanto, apresentam uma ligeira
irregularidade na formação do superlativo absoluto sintético, de acordo com a sua formação.”
Capítulo III
Silva & Menezes (2001), ainda no que tange à metodologia, há que destacar o método
bibliográfico como estratégia de sustentação dos resultados na pesquisa.
3.1.1.Pesquisa Quantitativa
Considera-se que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em números opiniões e
informações para classificá-las e analisá-las. Neste trabalho foram usados recursos e técnicas
estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio-padrão, coeficiente de correlação,
análise de regressão etc.).
Onde:
n – tamanho da amostra.
No universo de 100 alunos que frequenta a 10ª classe, foram seleccionados 30 alunos. Essa
selecção foi feita com base nos exercícios dados pelo docente estagiário, sobre grau de
adjectivos. Onde se notou que alguns erraram e outros acertaram nas duas turmas da 10ª
classe, existentes na escola. De entre os alunos, 15 são da turma A e outros 15 da turma B. 15
da turma A, 8 acertaram e 7 erraram. E da turma B, 7 acertaram e 8 erraram.
Por causa da dimensão da escola, e o número de salas de aula, que são também poucas, foram
questionados dois docentes da escola que dão a disciplina de Língua portuguesa e a respectiva
direcção da escola, cuja amostragem foi por conveniência.
Sendo assim, a observação directa traz mais-valias ao pesquisador já que fornece dados brutos
ou seja primários; foi através dessa observação que ajudou ao autor a registar os diferentes
erros cometidos pelos alunos na passagem dos adjectivos do grau normal para o superlativo
absoluto sintético principalmente nos casos especiais, graças a assistência de aulas da
disciplina de português na E.S.G de Lugela no ano lectivo de 2019.
Usou-se essa técnica de observação directa, pois ajuda não só em ver e ouvir mas também em
examinar factos ou fenómenos que se desejam estudar. Depois da assistência das aulas e dos
exercícios resolvidos pelos alunos o observador recolherá e fará a correcção dos exercícios.
3.4.2. Questionário
Trivinos (1987) “Questionário é uma técnica de investigação composta por um número de
questões apresentadas por escrito que tem por objectivo propiciar determinado conhecimento
ao pesquisador”. Entretanto, os dados colectados por meio desta técnica serão tabulados e
submetidos a um tratamento estatístico
O questionário será interactivo e participativo aos sujeitos da pesquisa. Esta técnica permite
colher a sensibilidade dos alunos através de respostas de algumas questões previamente
preparadas cujo objectivo é saber se os alunos têm domínio na passagem de palavras do grau
normal para o absoluto sintético, consequentemente far-se-á uma análise das respostas.
Com base no exercício elaborado pelo autor, depois de ser respondido pelos 30 alunos, ele irá
analisa-los um a um para entender o porquê da dificuldade de alguns alunos para a passagem
do grau normal para o grau superlativo absoluto sintético.
Com base na pesquisa bibliográfica, depois do autor ler vários manuais, ajudará a entender o
porquê que os alunos têm dificuldades em entender o grau absoluto sintético que condiciona o
alcance do objectivo do estudo.
O grau superlativo absoluto sintético “exprime a qualidade, no seu mais elevado grau, sem
estabelecer qualquer relação, ele é formado pela junção do sufixo -íssimo, -ílimo ou -írrimo
(Muhate, 2000).
O grau superlativo absoluto sintético” indica o grau mais elevado da característica expressa
pelo adjectivo (Pinto, 1994).
Para a Gramática mais dicionário da Língua portuguesa (2002, p.649) o grau superlativo
absoluto sintético pode ser formado por influência etimológica latina.
Com essas diferentes definições acima referenciadas, conclui-se que todas referem a mesma
coisa embora cada um tem sua visão; na reflexão pedagógica indica que o superlativo
absoluto sintético determina a categoria mais alta do adjectivo pelo que os professores de
Língua Portuguesa têm maior responsabilidade na abordagem do tema.
25
Para analisar os dados, o autor irá analisar pergunta por pergunta, dos 30 alunos da 10ª classe,
curso diurno da Escola Secundaria Geral de Lugela. Cada pergunta depois de analisada será
representada graficamente para facilitar a percepção dos leitores.
26
CAPÍTULO IV
Neste ponto apresentam-se os dados estatísticos que vão ajudar a analisar com mais lucidez a
problemática da passagem de alguns adjectivos do grau normal para o superlativo absoluto
sintético, tendo em conta as regras gramaticais. As palavras seleccionadas para o estudo
enquadram-se nos casos especiais propostos na gramática de Língua Portuguesa. Antes de
mais, foram apresentados alguns conceitos básicos, de modo que os alunos se familiarizassem
com o tema em estudo.
Fonte: Autor
Os dados mostram que a problemática do grau dos adjectivos parte, de certa maneira, do
domínio do próprio conceito de “adjectivo”. Como resultado disso, os níveis percentuais são
consideravelmente baixos no que diz respeito às respostas dadas pelos alunos. Podemos notar
que, dos 30 alunos questionados apenas três (3) definiram correctamente ao afirmarem que
“adjectivo é uma palavra que se junta ao substantivo para lhe modificar o sentido”. Daí que,
vinte e sete (27) alunos responderam incorrectamente correspondente a 90% em negativo
contra 10% positivo
Gráfico 2. Nível de compreensão dos dois (2) principais graus dos adjectivos:
27
Fonte: Autor
Contrariamente aos resultados indicados na figura 1; nesta adicionou-se mais uma pergunta
relativamente a questão colocada aos alunos. Essa pergunta resulta das abstinências
observadas em alguns guiões de questionário. Como podemos notar, o problema de domínio
sobre adjectivo persiste até nesta questão. No total dos 30 alunos questionados, 75%
cometeram erros contra 15% positivo; o que de certa forma é preocupante.
Gráfico 3. Nível de compreensão das partes que se divide o grau superlativo absoluto:
Fonte: Autor
De acordo com os dados apurados na figura 3, o nível de conhecimento sobre o grau dos
adjectivos continua a não ser satisfatório. A problemática do estudo sobre o grau superlativo
tem sido um dos maiores problemas ao nível do estudo da gramática que merece atenção por
parte dos professores, apenas 5% acertou contra 70% negativo para além de 25% sem
resposta.
28
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Contrariamente ao gráfico anterior, os alunos caíram no erro por causa da generalização dos
conceitos; com isso apenas 10% têm positiva, correspondente a dois (2) alunos contra 90% de
negativo, que é alarmante.
29
Fonte: Autor
O gráfico 6 somente 5% acertou correspondente a um (1) aluno contra 95% de negativo que
caíram no erro continuando assim a dificuldade de aplicação do grau superlativo absoluto
sintético.
Fonte: Autor
O gráfico 7 acima, ninguém teve a capacidade de acertar, ilustrando assim 100% de negativo
merecendo grande reflexão nos casos particulares dos graus dos adjectivos.
Fonte: Autor
Fonte: Autor
No gráfico 9, certifica a generalização dos conceitos ou seja a memorização por parte dos
alunos no acrescentamento do sufixo -íssimo nos adjectivos no superlativo absoluto sintético,
85% de alunos acertaram contra 15% que falharam, despertando muita atenção no
aprofundamento das regras gramaticais em particular grau superlativo absoluto.
Fonte: Autor
O gráfico 10, apenas 10% de alunos é que acertou contra 90% negativo mostrando que, os
alunos carecem de conhecimentos mínimos dos casos especiais dos graus dos adjectivos com
mais enfoque o superlativo absoluto sintético.
31
Gráfico 11. Grau normal para o superlativo absoluto sintético do adjectivo “difícil” na
frase “O exame de português foi difícil”
Fonte: Autor
Nesta figura, toda população caiu no erro em 100% negativo como demonstra a figura acima,
preocupando de igual modo o desconhecimento da matéria por parte dos alunos, continuando
assim a ser alarmante.
Gráfico 12. Do normal para o Superlativo absoluto sintético do adjectivo “fiel”da frase”
Homem livre e fiel”
Fonte: Autor
De Acordo com o gráfico 12, essa frase ninguém acertou obtendo se 0%; concluindo a
demonstração de que os alunos da 10ªclasse, curso diurno da Escola Secundária de Lugela, o
maior número não tem conhecimento sobre o grau superlativo absoluto sintético dai que surge
a necessidade de aprofundamento por parte dos professores.
32
A tabela acima, referente ao questionário dirigido aos professores de escola em estudo, mostra
claramente que a escola não tem biblioteca, baseando-se pelas respostas dadas pode constatar
que 100% dos estudantes tem deficiência de leitura.
33
Dos 50% dos alunos tem problemas na escrita, consequentemente verifica-se dificuldades na
passagem dos adjectivos do grau normal para superlativo absoluto sintético em 50% dos
estudantes.
Nota-se também a insuficiências das gramáticas na escola em 100%; os professores estão sem
plano de como superar as dificuldades de compressão dos casos especiais do grau superlativo
absoluto sintético correspondente a 50%, preocupando de igual modo as percentagens
negativas elevadas que ilustram na tabela.
O problema do domínio de conceitos por parte dos alunos é preocupante para a compreensão
das regras gramaticais, alguns alunos deram respostas desviadas do conceito real de adjectivo,
como é o caso de “adjectivo é um nome que explica coisas”. Não obstante, alguns alunos
demonstraram ter domínio do conceito de adjectivo ao afirmarem que “adjectivo é uma
palavra que qualifica o nome”. Pese embora esta resposta não seja completa, considera-se
aceitável pelo seu valor semântico. Segundo Lopes (2012) o adjectivo é uma palavra que
modifica o nome ou lhe atribui uma propriedade, concordando com ele em género e número.
A problemática do grau superlativo absoluto sintético tem origem, deste modo, da falta de
34
hábito de leitura por parte dos alunos, fazendo com que se a prove de que se os alunos não
têm hábito de leitura, então não terão um conhecimento sólido sobre as regras gramaticais,
particularmente das regras particulares do grau superlativo absoluto sintético, facto que deve
ser visto como um ponto de reflexão por parte dos professores de Língua Portuguesa.
Em relação à questão do “nível de compreensão dos dois (2) principais graus dos adjectivos”
As respostas apresentadas pelos alunos não foram satisfatórias, ditando dos 30 alunos
entrevistados, cerca de 27 alunos tiveram resultado negativo, que são:
A1,A2,A4,A4,A6,A7,A8,A9,A10,A11,A12,A13,A14,A16,A17,A18,A20,A21,A22,A23,A24,
A25,A26,A27,A28,A29 e A30. Portanto, os alunos apresentaram dificuldades na classificação
dos dois (2) principais graus dos adjectivos, nomeadamente: comparativo e superlativo, este
último tema central do trabalho. Há que sublinhar que o superlativo traz a qualidade do ser em
relação aos outros seres. Pode ser relativo ou absoluto (Pinto e Baptista, 2002). Das várias
respostas adiantadas, os alunos demonstraram conhecer com mais frequência o grau
comparativo. Em contrapartida, o grau superlativo foi tido como um assunto complexo para
os mesmos alunos, tendo sido observado alunos que preferiram não responder a questão.
Razão pela qual, o resultado percentual do problema do grau superlativo absoluto sintético
tornou-se mais preocupante ao longo do estudo. Assim, cinco (5) A3,A20,A24,A27 e A30
responderam correctamente, equivalente a 15%, vinte e três (23)
A1,A2,A4,A5,A6,A7,A8,A9,A10,A11,A12,A14,A15,A16,A17,A18,A19,A21,A22,A23,A25,
A26 e A29 responderam incorrectamente (75%) e dois (2) A13 e A24 não responderam, tendo
correspondido 10%.
Em relação a questão número três (3) «nível de compreensão das partes que se divide o grau
superlativo absoluto», notou-se: O superlativo absoluto pode ser analítico e sintético (Dias
&Martins, 2007). Os alunos demonstraram dificuldades em apresentarem respostas claras
sobre os tipos de graus de adjectivos.
Apenas 3 alunos indicavam o superlativo absoluto sintético, como sendo o mais conhecido.
Como resultado, a tendência das respostas negativas foi consideravelmente notória. A ser
assim, apenas dois (2) alunos A3 e A20 apresentaram uma resposta correcta, correspondendo
a 5%, vinte e um (21) alunos
A1,A2,A4,A5,A6,A7,A8,A9,A10,A11,A12,A13,A14,A15,A16,A17,A18,A19,A21,A22,A23
não deram respostas satisfatórias, correspondendo a 70% e sete (7) alunos
A24,A25,A26,A27,A28,A29,A30, não conseguiram responder que correspondeu a 25%.Este
35
facto revela o fraco domínio sobre o conhecimento geral do grau dos adjectivos, com
destaque para o superlativo absoluto sintético.
Para a quarta. Propôs-se um exercício que facilitasse a todos os alunos, onde cada um
indicava a palavra correctamente escrita no grau superlativo absoluto sintético. Sendo assim,
propôs algumas palavras como magro, feliz, amável benéfico e feio. Diante deste exercício os
resultados não foram satisfatórios, visto que 27 dos alunos questionados,
A1,A2,A3,A4,A5,A6,A7,A8,A9,A10,A11,A12,A13,A14,A15,A16,A17,A18,A19,A21,A22,A
24,A26,A27,A28,A29,A30 apresentaram dificuldades em responder as questões. A
generalização dos conceitos foi um dos grandes problemas enfrentados pelos alunos. Apenas
na palavra “magro” é que se observou resultados positivos em 100% De A1 até A30. E para o
adjectivo “benéfico”, nenhum aluno teve a capacidade de dar uma resposta satisfatória. Os
resultados do questionário foram maioritariamente negativos e como seguintes dados
percentuais: As palavras “feliz, feio e amável” 90%, 90% e 95% respectivamente de
negativas. A palavra “benéfico” que se obteve 100% das respostas negativas.
A quinta questão que era a passagem de frases do grau normal para o grau superlativo
absoluto sintético.
Na sua alínea a) também mostra claramente que a generalização dos conteúdos é maior. Os
vinte e seis (26) alunos A2,A4.A5,A7,A8,A9,A10,A11,
A12,A13,A14,A15,A16,A17,A18,A19,A2O,A22,A23,A24,A25,A26,A27,A28,A29,A30
acertaram correspondendo a 85% de positivo, contra 15% dos alunos que falharam;
A1,A3,A6,A21 Dois (2) alunos acertaram correspondente a 6,7% de positivo As restantes
alíneas c) e d) todos alunos não acertaram obtendo assim 100% de negativo.
Os 30 alunos inqueridos oralmente pelo autor se o tema era difícil, responderam que tão
difícil não era mas 20
(A1,A2,A3,A4,A5,A6,A7,A8,A9,A10,A11,A12,A13,A14,A15,A16,A17,A18,A19,A20)
alegaram que era pela primeira vez que ouviam de casos particulares do grau superlativo
absoluto sintético e 7 (A21,A22,A23,A24,A25,A26,A27) alunos disseram que há falta de
acesso há gramáticas de língua portuguesa para além da falta de biblioteca na escola para
servir de consultas. Ainda mais, 3 alunos, A28,A29 e A30 disseram apenas os professores têm
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falado num sentido geral do acrescentamento do sufixo -íssimo generalizado pela maioria dos
alunos, verificando- se de facto, que há falta de aprofundamento das regras gramaticais por
parte dos professores e falta de leitura constante dos alunos.
O inquérito dirigido aos professores, também atribuiu-se um código, para preservar a sua
identidade. Foram entrevistados 2 professores e usou-se o código P1 e P2. Constatou- se: para
a primeira questão colocada a P1 e P2 “A Escola tem biblioteca com gramáticas” a resposta
foi de que não tem biblioteca nem gramáticas ricas; os resultados mostram claramente que P1
e P2 têm grandes dificuldades na planificação das suas aulas por causa de não existência de
uma biblioteca na escola e de gramáticas actualizadas o que corresponde a 100%. Com isso
concluiu-se que os P1 e P2 carecem de material didáctico razão pela qual há falta de seriedade
nos casos especiais contidos nas gramáticas de Língua Portuguesa.
Na segunda questão “Hábito de leitura dos alunos” P2 afirmou que os alunos, têm pouco
hábito de leitura correspondendo a 50% e P2 disse não têm hábito de leitura são
desinteressados, perfazendo 50%. Estes dados mostram ainda que os alunos não têm hábito de
leitura cabendo ao próprio professor da turma incentivar permanentemente o gosto pela leitura
dos seus alunos.
Sobre a terceira questão referente a passagem dos adjectivos do grau normal para o
superlativo absoluto sintético o primeiro professor afirmou que os alunos assimilariam com
facilidade a matéria se tivessem o hábito a ler os apontamentos, correspondente a 50% e
segundo professor disse que os alunos não assimilam principalmente os casos especiais,
dando percentagem de 50% de negativo. Os dados mostram as dificuldades dos alunos na
compreensão do superlativo absoluto sintético, pelo que os professores de Língua portuguesa
devem aprofundar esse tema com maior seriedade de modo que os alunos superem as grandes
dificuldades relacionadas com o tema em causa.
Indo para quarto e quinto questionário “principais dificuldades enfrentadas pelos alunos e
professores na aula de Língua Portuguesa” os dois, P1 e P2 responderam que para os alunos,
há dificuldades na leitura, escrita e regras gramaticais prefazendo 100%.
Os resultados indicam o fracasso dos alunos na leitura, razão pelo qual os alunos, não
conseguem algumas definições simples caso que a responsabilidade continua a ser dos
próprios alunos. Para P1 e P2 não podem somente esperar pela direcção da escola na
aquisição de diferentes gramáticas, cabendo de igual modo o próprio professor, a partir de
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algumas fontes individuais, adquirir o material em sua falta como forma de enriquecer o seu
conhecimento pessoal.
Por último, a direcção da escola, o director adjunto pedagógico da mesma esclareceu que, de
facto o problema de falta das gramáticas actualizadas e biblioteca na escola é verídico e
encorajou que a escola está à procura de um fundo ou parceiro para fornecimento de
diferentes livros que a instituição carece, em particular as gramáticas de Língua Portuguesa.
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CAPÍTULO V
5.Conclusões e Sugestões
O presente capítulo pretende tecer algumas conclusões à volta do estudo sobre Dificuldades
de Aplicação do Grau Superlativo Absoluto Sintético Caso dos Alunos da 10ª Classe,
Curso diurno da Escola Secundária Geral de Lugela (2019).
Ao longo do estudo observou-se que poucos alunos têm noção sobre o conceito de
adjectivo, motivado pela falta de hábito de leitura nos alunos;
5.2. Sugestões
Para o problema de mau uso do grau superlativo absoluto sintético por parte dos alunos,
sugere-se o seguinte:
Haja bibliotecas equipadas com diferentes gramáticas nas escolas, em particular nesta
em estudo
Haja hábito de planificação conjunta.
Aquisição de gramáticas de Língua portuguesa por conta pessoal sem esperar somente
pela direcção da escola.
Melhorar os métodos de ensino de modo a adequá-los as circunstâncias dos alunos.
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6.Referências bibliográficas
1. Ámos, Armindo & Martins, Flávia (2007). Didáctica do Português. Educação hoje, 1ª
edição, Moçambique. Texto Editores;
2. Bechara, E. (2001) Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro;
3. Casteleiro, J. M. (1981) Sintaxe Transformacional do Adjectivo: regência das
construções complectivas. Lisboa. INIC;
4. Cunha, & Cintra, F. L. (2001) Nova Gramática do Português Contemporâneo. 3. ed.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira;
5. Dias, Ana Paula & Martins, Fernanda (2007) Gramática Escolar-Língua Portuguesa,
(2ª ed), Brasil, editor;
6. Edna Lúcia da Menezes, Estera Muszkat (2001). Metodologia da Pesquisa e
Elaboração de Dissertação. 2. ed. São Paulo: Pioneira;
7. Gomes, A. (2007) Guia de Formação de Professor de Língua Portuguesa. 2ª Ed;
8. Lakatos, Eva Maria & Marconi, Marina de Andrade (1996). Técnicas de pesquisa. 3a
edição. São Paulo: Editora Atlas;
9. Lima. R. (2002), Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 42.ed. Rio de Janeiro:
José Olympio, (2002);
10. Lopes (2012). Gramática da Língua Portuguesa. 2º Ciclo do Ensino Básico 5º e 6º
Anos. 4ª Edição, Alcance Editores, Lisboa;
11. Luna, S. V. (1999) Planejamento de Pesquisa: Uma introdução. 2a edição.São Paulo:
EDUC;
12. Moreno, C. (2010) Guia Prático do Português Correto. Porto Alegre: L&PM, Pinto,
Elisa ;
13. Ruiz, J. A. & Saraiva, (1991). Manual de Metodologia de Pesquisa. 2ª Ed, São Paulo;
14. Sacconi, L. A. (2001). Nossa Gramática: Teoria e Prática. 26. ed. São Paulo: Atual
Editora
15. Silva;
16. Triviños, A.N.S. (1987). Introdução á Pesquisa em Ciências Sociais: a Pesquisa
Qualitativa São Paulo, Atlentico,
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7.Anexos
Prezado Aluno,
Este questionário destina-se aos alunos da 10ª classe, curso diurno, da Escola Secundária
Geral de Lugela. No entanto, a realização deste trabalho carece do seu apoio. A ser assim,
solicitamos a sua gentileza para responder o presente questionário com clareza.
Parte I
I. Identificação
1. Idade ( )
2. Sexo ( )
Parte II
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–––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
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4. Assinala com um “X” a resposta correcta. O grau superlativo absoluto sintético de:
5. Passe os adjectivos negritos das frases abaixo, para o Grau Superlativo Absoluto
Sintético:
R: A escola é ___________________
Saudações
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7.Apêndices