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Didactica Do Port III
Didactica Do Port III
1. Introdução..........................................................................................................................5
1.1. Objectivos.......................................................................................................................6
1.1.1 Geral:............................................................................................................................6
1.1.2. Específicos:.................................................................................................................6
1.1.3. Metodologia.................................................................................................................6
2. Planificação.......................................................................................................................7
3. Conclusão........................................................................................................................12
Sabe-se que a planificação, não só no PEA, mas também em qualquer situação das
nossas vidas é sempre bem-vinda, por ela prever as actividades.
Bento (2003,p.59) fala do plano a longo prazo e a curto prazo; onde define um plano
anual como um plano de perspectiva global que procura situar e concretizar o programa de
ensino no local e nas pessoas envolvidas. Constitui, pois, um plano sem pormenores da
actuação a longo do ano, requerendo no entanto, trabalhos preparatórios de análise e de
balanço, assim como reflexões a longo prazo.
O plano de aula, por sua vez, faz parte da planificação a curto prazo, retirado do plano a
longo prazo. Nele, estão patentes as reflexões do professor acerca da configuração da sua aula
e apresentação estruturada em (objectivos, conteúdo, métodos e organização).
Ainda neste plano encontram-se as etapas que o professor devera seguir para o alcance
dos objectivos por si propostos, e respectivamente e as etapas que sao: Introdução/ Motivação,
Mediação/ Assimilação, Domínio/ Consolidação, e por fim, Controle e Avaliação.
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1.1. Objectivos
1.1.1 Geral:
1.1.2. Específicos:
1.1.3. Metodologia
No entanto, a metodologia utilizada neste trabalho foi descritiva com abordagem qualitativa.
Quanto aos meios de investigação, este estudo se desenvolve como resultado de triangulação
de informação sobre o tema em destaque: (Planificação no Processo de Ensino-aprendizagem).
Aos aspectos teóricos que norteiam este trabalho, vale destacar as pesquisas que trazem
reflexões acerca do plano da aula. Para o alcance do trabalho usou se a biblioteca virtual.
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2. Planificação
a) Elaboração do plano;
b) Realização do plano;
c) Controlo do plano, e;
d) Confirmação ou alteração do plano
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recursos, melhorando assim todo o processo de ensino-aprendizagem, e o seu próprio
desempenho.
O modelo de planificação proposto por Tyler (1949) é estruturado nas quatro etapas que se
seguem:
Do seu lado Stenhouse (1987) defende que na planificação, é importante seguir uma série
de princípios de procedimento:
Para Pieron (1999,p.94) a importância da organização prévia de uma aula que inclua
um número máximo de alunos a participarem nas actividades, em condições óptimas de
segurança constitui um aspecto que nunca pode estar ausente da planificação. Segundo o
mesmo autor, a importância dada a planificação deriva de aspectos didácticos e legais. No
geral a organização do ensino exige seguir programas, manuais e planos de aula.
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2.1.1. O plano de aula
Para responder a esta pergunta pode-se recorrer ao Bento (2003, p.164), que afirma que
sem se elaborar e ter em atenção o plano anual, a unidade didáctica, sem fazer uma análise do
ensino anterior, não se pode planear e elaborar uma boa aula.
De acordo ainda com o Bento (2003) o plano de aulas é adequado e útil quando
possibilita um ordenamento, pleno de sentido, das reflexões do professor acerca da
configuração da aula, que são: (objectivos, conteúdo, métodos e organização).
No mesmo contexto, que diz respeito a esta etapa, Mechisso (2011), sublinha que na
Introdução e Motivação, o professor poderá realizar actividades como:
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Preparação psicológica do aluno para poder aprender (despertar motivos, curiosidade,
necessidades de aprender, colocação didáctica de objectivos, problematizar o
conteúdo);
Identificação do nível dos alunos, exploração de pré-requisitos (o que os alunos sabem,
e como sabem) para que o professor conduza a aula guiando-se com base nos alunos, e
no fim todos alunos possam assimilar a matéria. O professor deve dialogar sobre o
conteúdo, buscar as experiências e convivência.
No entanto, importa referir que a Introdução e Motivação é a etapa que faz iniciar a aula.
Esta etapa pode estar associada a outras etapas da aula, ou seja, incorporação de elementos
doutras etapas.
Mechisso (2011), não foge da visão anterior, este diz que a Mediação e Assimilação
correspondem ao momento em que o professor leva o aluno a construir aquilo que chama-se de
conhecimento.
Nesta etapa, o professor orienta, medeia ou explica a aula. Ora, refere ainda, que o
professor tem que ter em conta que o aluno possui capacidades, experiências, conhecimentos,
hábitos, atitudes e crenças. Assim sendo, o professor deve explorar o mundo do aluno
(económico, social, cultural e político), de forma a trazer a realidade do aluno, a sua percepção.
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Refere ainda, que os conteúdos só são realmente dominados, assimilados, apropriados, quando
se atingiu a capacidade de operar com eles nas várias tarefas de aplicação teórica e prática,
entendendo-se desta feita que, esta etapa resulta dos conhecimentos que o aluno/estudante
apreende, porém, para o domínio, o aluno precisa aplicar seus conhecimentos em vertentes
teórica e prática.
Na visão de Piletti (2004), a avaliação não deve ser vista como um fim, mas sim como
um meio que permite verificar o nível de alcance dos objectivos propostos, identificando
também os alunos que necessitam de uma atenção individual e reformulando o trabalho com a
adopção de procedimentos que possibilitem sanar as deficiências identificadas.
Número de alunos: 40
Meios ou recursos de ensino: Meios básicos de ensino (quadro preto, giz, livro e apagador).
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Objectivos
-Orienta os
exercícios e
-Escreve, no -Anotam os
quadro e exercícios e
explica. resolvem
-Faz a
12min Domínio/Consolidação Exercícios de correcção dos -Entregam Trabalho independe
consolidação mesmos para
-Vai correcção
acompanhando
a resolução
nos cadernos
dos alunos
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-Correcção Faz a Rectifica os
dos correcção dos erros a partir Trabalho independente
exercícios no exercícios no da correcção
5min Controle/Avaliação quadro, quadro, feita pelo
-Marcação do -orienta o TPC professor
TPC e marca as -Anota o TPC
-Marcação de presenças no e vai resolver
presenças livro de turma Respondem a
chamada
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3. Conclusão
Em termos conclusivos do presente trabalho, pode se dizer que, como já foi acima
referido, a planificação é um importante, e necessário, do trabalho pré-interactivo dos
professores, para que o complexo processo de ensino-aprendizagem se desenvolva com
qualidade, harmonia, eficácia e consiga os resultados desejados.
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3.1. Referências Bibliográficas
GIUGNI, G. (1991). Il corpo e il movimento nel processo educativo della persona. Torino:
Scuola Viva/22
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