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ELETROENCEFALOGRAFIA
LOCABOCLO@IG.COM.BR
AGENDA
ü origens
ü conceitos básicos
ü Sistema Internacional 10-20
ü definições de termos usados em
eletroencefalografia
ü atividade epileptiforme
ü polaridade
Hans Berger
• assistente de Binswanger na clínica
psiquiátrica de Jena, juntamente com
Oscar Vogt e Korbinian Brodmann, com
os quais passou a pesquisar a
localização funcional do cérebro
• sucedeu Binswanger com professor
1919 e depois reitor
• o centro de sua pesquisa foi a
circulação e variações de temperatura
cerebral (1901) Hans Berger
• registro da atividade elétrica cerebral 1873-1941
em animais
O RITMO ALFA
Segmento
de
um
registro
de
EEG
por
Berger
em
uma
mulher
de
18
anos
(Berger,
1933)
ALFA BETA
Características do EEG
G2
(G1-REF) – (G2-REF)
(G1-REF) – (G2-REF)
G1 – G2
20%
Fpz 20%
10%
Oz
NÁSION
10%
INION
Cz
20%
20%
C4
C3
20% 20%
T4 T3
10% 10%
PRÉ-AURICULAR
PRÉ-AURICULAR
Fpz
Fp1 Fp2
10%
20%
F7 Fz
F3 F4 F8
20%
T3 C3 Cz C4 T4
20%
P3 Pz P4
T5 T6
20%
O1 10% Oz O2
Fpz
Fp1 Fp2
F7 Fz
F3 F4 F8
T3 C3 Cz C4 T4
P3 Pz P4
T5 T6
O1 Oz O2
T5-O1
Fp1-F7
F7-T3
T3-T5
T5-O1
DUPLA BANANA
REFERENCIAL COMUM (Cz)
RITMOS CEREBRAIS
DELTA: ≤ 3,5 Hz
TETA: 4-7,5 Hz
ALFA: 8-13 Hz
BETA: ≥ 14 Hz
GAMA: ≥ 30 Hz
10
Hz:
alfa
BASES
DA
ELETROENCEFALOGRAFIA
LUÍS
OTÁVIO
CABOCLO
SBNC
2013
BASES
DA
ELETROENCEFALOGRAFIA
LUÍS
OTÁVIO
CABOCLO
SBNC
2013
BASES
DA
ELETROENCEFALOGRAFIA
LUÍS
OTÁVIO
CABOCLO
SBNC
2013
BASES
DA
ELETROENCEFALOGRAFIA
LUÍS
OTÁVIO
CABOCLO
SBNC
2013
Fp1-F7
F7-T3
T3-T5
T5-O1
5 Hz: teta
2 Hz: delta
+
BASES
DA
ELETROENCEFALOGRAFIA
LUÍS
OTÁVIO
CABOCLO
SBNC
2013
G1
–
G2
1 seg
Para que a resultante G1-G2 seja negativa, G1 deve ser negativo em relação a G2,
ou…
G1
–
G2
+
+
+
-‐
Para que a resultante G1-G2 seja negativa, G1 deve ser negativo em relação a G2,
ou G2 deve ser positivo em relação a G1, ou ainda…
Para que a resultante G1-G2 seja negativa, G1 deve ser negativo em relação a G2,
ou G2 deve ser positivo em relação a G1, ou ainda as duas situações coexistem.
G1
–
G2
+
BASES
DA
ELETROENCEFALOGRAFIA
LUÍS
OTÁVIO
CABOCLO
SBNC
2013
Para que a resultante G1-G2 seja positiva, G1 deve ser positivo em relação a G2,
ou …
G1
+
+
+
+
+
+
+
+
+
–
G2
+
BASES
DA
ELETROENCEFALOGRAFIA
LUÍS
OTÁVIO
CABOCLO
SBNC
2013
Para que a resultante G1-G2 seja positiva, G1 deve ser positivo em relação a G2,
ou G2 deve ser negativo em relação a G1, ou ainda…
G1
–
G-‐
-‐2
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
+
BASES
DA
ELETROENCEFALOGRAFIA
LUÍS
OTÁVIO
CABOCLO
SBNC
2013
Para que a resultante G1-G2 seja positiva, G1 deve ser positivo em relação a G2,
ou G2 deve ser negativo em relação a G1, ou ainda as duas situações coexistem.
G1
+
+
+
+
+
+
+
+
+
–
G 2
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
+
BASES
DA
ELETROENCEFALOGRAFIA
LUÍS
OTÁVIO
CABOCLO
SBNC
2013
-‐
-‐
-‐
+
+
+
-‐
-‐
-‐
+
+
+
-‐
-‐
-‐
G1
–
G2
+
+
+
-‐
G1
+
+
+
+
+
+
+
+
+
–
G 2
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
+
BASES
DA
ELETROENCEFALOGRAFIA
LUÍS
OTÁVIO
CABOCLO
SBNC
2013
Fp1-‐F7
F7-‐T3
T3-‐T5
T5-‐O1
35
μV
1
seg
Nesse exemplo, observa-se uma onda aguda na região temporal esquerda. A análise da
polaridade da onda aguda nesse caso permite a definição do eletrodo em que está a máxima
eletronegatividade, o que é importante para inferir a fonte geradora da onda aguda.
+
F7-‐T3
T3-‐T5
T5-‐O1
35
μV
1
seg
-‐
+F7-‐T3
+
T3-‐T5
T5-‐O1
35
μV
1
seg
F7-‐T3
-‐
-‐T3-‐T5
+
T5-‐O1
35
μV
1
seg
F7-‐T3
T3-‐T5
-‐
-‐T5-‐O1
+
35
μV
1
seg
-‐
+F7-‐T3
REVERSÃO
DE FASE
-‐T3-‐T5
+
-‐T5-‐O1
+
35
μV
1
seg
A análise conjunta dos dados permite definir o eletrodo T3 (temporal médio esquerdo) como
aquele em que a onda aguda observada tem maior eletronegatividade. Portanto, podemos
dizer que a descarga epileptiforme observada é máxima na região temporal média esquerda.
• Dipolo tangencial
Dipolo tangencial
• encontro de componentes positivos e
negativos no dipolo de superfície: ambos
são ambos captados no escalpo
BASES
DA
ELETROENCEFALOGRAFIA
LUÍS
OTÁVIO
CABOCLO
SBNC
2013
Dipolo tangencial
• O que caracteriza os campos tangenciais
é o encontro de componentes positivos e
negativos no dipolo de superfície, e são
ambos captados no escalpo.
Complexo
de
Spike-‐and-‐low-‐ Um
padrão
que
consiste
de
uma
espícula
seguida
por
uma
onda
espícula-‐onda
wave
complex/
lenta.
Comentário:
a
hifenização
facilita
o
uso
do
termo
no
complexe
de
plural:
complexos
de
espícula-‐onda.
pointe-‐onde
Complexo
de
Polyspike-‐and-‐ Uma
sequência
de
duas
ou
mais
espículas
associadas
a
uma
ou
polispícula-‐onda
slow-‐wave
mais
ondas
lentas.
complex/
complexe
de
polypointe-‐onde
Complexo
de
Polyspike
Uma
sequência
de
duas
ou
mais
espículas.
polispícula
complex/
complexe
de
polypointe
ü “white spikes”
ü “white spikes”
Onda
trifásica
Triphasic
wave
Grafoelemento
agudizado
posihvo
de
grande
amplitude
(acima
de
70
µV)
precedido
e
sucedido
por
duas
ondas
negahvas
de
menor
amplitude.
A
primeira
onda
negahva
que
inaugura
o
grafoelemento
tem
amplitude
menor
do
que
a
segunda
onda
lenta
negahva
que
o
encerra.
A
distribuição
é
generalizada
e
frequentemente
as
deflexões
maiores
nas
montagens
bipolares
longitudinais
fronto-‐occipitais
estão
nos
eletrodos
frontais.
Ondas
trifásicas
tendem
a
ser
repehr
a
cada
1-‐2
Hz.
Foco
Uma
região
limitada
com
determinada
ahvidade,
normal
ou
anormal,
no
escalpo,
córtex
cerebral
ou
estruturas
profundas.
Regional
Ahvidade
EEG
limitada
a
uma
região
do
escalpo
ou
registrada
em
três
ou
mais
eletrodos
em
registros
intracranianos.
Generalizado
Ocorrendo
em
amplas
regiões
da
cabeça,
usualmente
com
expressão
máxima
nas
regiões
frontais,
raramente
com
expressão
máxima
occipital.
Simétrica
Ahvidade
EEG
de
amplitude,
frequência
e
forma
aproximadamente
igual
em
áreas
homólogas
de
lados
opostos
da
cabeça.
Síncrona
Ocorrência
simultânea
de
ondas
EEG
em
regiões
do
mesmo
lado
ou
em
lados
opostos
da
cabeça.