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Em seu livro “O que é Educação” Carlos Rodrigues Brandão, percorre a

vários caminhos para descrever o que é a educação. Ao todo o livro contém


conceitos, exemplos e formas de educação, também descreve a educação na
aldeia, com índios, fala do surgimento da escrita e o nascimento da escola na
Grécia. Portanto o foco principal de Brandão é mostrar e explicar os diferentes
tipos de educação, como ela é ensinada e como quem está aprendendo, o
mesmo deixa nítido que a educação vem de suas origens e suas culturas.

A educação se faz presente em nosso dia-a-dia, seja na escola, trabalho


ou igreja. Brandão explana a forma da educação livre, pois vai além dos estilos
sociais, com o a finalidade de transformar sujeitos e mundos em coisas
melhores de acordo com que se ver nos outros.

No segundo capítulo, que se usa o ensino formal e centralizado nos


locais onde ainda não foi criado um modelo de ensino, portanto, a educação já
existia somente em modelos diferentes. O autor cita sobre a educação
indígena, que os adultos são as bases de ensino para as crianças, ou seja, é
fruto de convivências e experiências vividas que são passadas de gerações.
Neste mesmo capítulo o autor descreve e mostra a educação nas aldeias, as
crianças aprendem imitando os gestos de quem ensina.

Mediante a isso, Brandão afirma que a socialização tem um papel


importante pois é responsável para a transmissão de conhecimentos, ou seja,
ninguém aprende sozinho, o meio social é responsável pelo o que cada
indivíduo aprende.

Brandão explana sobre a educação na antiguidade clássica que na


Grécia a educação se englobava de preparar o homem para a vida, na
formação do bom cidadão em vista da atuação política.

No sexto capitulo ele trás o questionamento e busca compreender o


conceito de educação, onde o mesmo faz críticas sobre o sistema educacional
brasileiro, mediante aos questionamentos sobre a educação o autor cita os
pressupostos de Durkein “A educação é exercida pelas gerações adultas que
não se encontra ainda preparadas para vida social, tem objetivo de suscitar e
desenvolver na criança certo número de estados físicos, intelectuais e morais
reclamamos pela sociedade política no seu conjunto e pelo meio especial a que
aquela criança, particularmente se destina”.

Em seguida o autor faz um outro questionamento a respeito da


educação universal, onde o mesmo afirma que a educação está na prática
social, e tem por objetivo desenvolver aprendizagens nas pessoas. Por fim, o
autor frisa e questiona as diferentes formas de educação e educar, trouxe
também várias críticas e reflexões ao pensar sobre educação.

Já no artigo a educação não-formal, participação da sociedade civil e


estruturas colegiadas nas escolas. O enfoque do artigo é justamente mostrar o
estudo sobre educação não-formal e seu papel no processo educativo,
mediante ao que foi exposto a educação não-formal é como uma área de
conhecimento em construção.

O artigo faz a mensuração em comparações a esses dois tipos de


educação, e quando comparadas as duas, a educação formal é quase
automática. Entretanto, é preciso distinguir e pontuar as diferenças entre
ambas. Primeiro ponto é que a educação formal é clássica ao qual é
desenvolvida nas escolas, já a informal é que aprende mediante o processo de
socialização seja na família, bairro e amigos, caracterizada pela cultura, ou
seja, carregada de valores e culturas próprias.

Em conclusão, é evidente destacar a diferenciação do agente de


processo de construção do saber, na educação formal são os professores, já
na informal o educador é o outro, isto é, o meio do qual socializamos.

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