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Teorias Last v1
Teorias Last v1
Tema
Teorias do Comportamento do Consumidor: Teoria de Freud; Teoria de Maslow e teoria
Hehaviorista
Discentes
Daila Nguetsa
Márcia Mavie
Reinalda dos Santos
Samuel Nhantumbo
Kleyton
Docente
Índice
Resumo............................................................................................................................................I
1. Introdução...................................................................................................................................1
1.1. Objectivo..........................................................................................................................................1
Referencial Teórico..................................................................................................................................1
2.1. Quadro conceptual...........................................................................................................................1
2.1.1 Teoria de Comportamento do Consumidor....................................................................................1
2.1.2. Teoria de Freud..............................................................................................................................1
2.1.3. Teoria de Maslow..........................................................................................................................2
2.1.4. Teoria Behaviorista........................................................................................................................2
Metodologia....................................................................................................................................2
I
1. Introdução
1.1. Objectivo
Este trabalho, tem como objectivo analisar as quatro teorias, sendo elas: a teoria do comportamento
do consumidor, a teoria de Freud, a teoria de Maslow e por fim a teoria de Behaviorista.
1.2. Justificativa
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Referencial Teórico
Neste presente capítulo foi abordado alguns conceitos, onde teremos abordagens de vários autores
no que diz respeitos a esse tema.
Para Solomon (2010), a teoria do comportamento do consumidor envolve a análise dos processos
mentais e emocionais que influenciam as escolhas e preferências dos consumidores. Essa teoria
busca compreender como fatores cognitivos, afetivos e situacionais afetam as decisões de compra
dos indivíduos.
De acordo com Freud (1920), a teoria psicanalítica propõe que o comportamento humano é regido
por impulsos inconscientes, traumas da infância e conflitos psicológicos não resolvidos. Freud
argumenta que indivíduos podem ter motivações e comportamentos que são influenciados por
questões inconscientes.
Para Laplanche e Pontalis (1974), a teoria freudiana destaca a importância dos mecanismos de
defesa, como a negação, projeção e repressão, na compreensão dos processos mentais e
comportamentais dos indivíduos. Esses mecanismos buscam proteger o ego das ameaças internas e
externas, moldando o comportamento humano.
Segundo Maslow (1943), a teoria da hierarquia das necessidades é baseada na ideia de que as
pessoas possuem uma hierarquia de necessidades que vai desde as necessidades básicas
(fisiológicas) até as necessidades de autorrealização. Maslow argumenta que as necessidades mais
baixas devem ser atendidas antes que as necessidades mais elevadas possam ser alcançadas.
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2.1.4. Teoria Behaviorista
Skinner (1953) desenvolveu a teoria behaviorista, que enfatiza o papel do ambiente e das
consequências do comportamento na formação e manutenção de padrões de comportamento. De
acordo com Skinner, o comportamento humano é moldado por estímulos externos e reforçadores.
Bandura (1977) propôs a Teoria da Aprendizagem Social, que combina elementos do behaviorismo
e da cognição social. Segundo Bandura, o comportamento humano é influenciado por fatores
cognitivos, observação de modelos e reforço vicário, além de reforçadores externos.
Metodologia
Para alcançar os objectivos propostos, esta pesquisa tem caráter exploratório e descritivo. Foi
realizada uma revisão bibliográfica ampla e sistemática para analisar as teorias mencionadas. Foram
utilizadas fontes de pesquisa confiáveis, como artigos científicos, livros e teses acadêmicas, para
embasar a análise teórica proposta.
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Teoria Do Comportamento Do Consumidor
A teoria do comportamento do consumidor é uma área de estudo que busca compreender como os
consumidores tomam decisões de compra e interagem com os produtos e serviços. Simon (1955),
desenvolveu a teoria da racionalidade limitada, que sugere que os seres humanos nem sempre
tomam decisões de forma plenamente racional, devido às limitações cognitivas e de informação. Ele
argumenta que as pessoas tendem a buscar soluções satisfatórias, em vez de ótimas, ao tomar
decisões de compra.
Moskowitz (1986), defende a ideia de que as preferências dos consumidores são mais complexas do
que se imagina. Ele introduziu o conceito de "Psicofísica da Intensidade", que sugere que as pessoas
têm diferentes preferências quantitativas em relação a certos atributos de produtos.
Thaler (2008), propõe que os consumidores nem sempre tomam decisões de forma totalmente
racional, como sugere a teoria econômica tradicional. Ele defende a ideia de que as pessoas têm
tendências cognitivas que podem levá-las a tomar decisões irracionais ou não ótimas. Thaler
introduziu o conceito de "nudge" (empurrão), que consiste em pequenas intervenções no ambiente
para influenciar sutilmente o comportamento dos consumidores, sem coagi-los. Ele destaca a
importância de considerar as emoções, vieses cognitivos e contextos sociais na análise do
comportamento do consumidor.
Segundo Kotler (20120, existem diversos factores que influenciam o comportamento de compra dos
consumidores, incluindo factores culturais, sociais, pessoais e psicológicos.
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Enquanto que Simon (1955), propôs o conceito de racionalidade limitada, argumentando que os
consumidores não possuem recursos cognitivos ilimitados para tomar decisões completamente
racionais. Ele sugere que as pessoas muitas vezes recorrem a heurísticas, simplificações e regras
práticas para lidar com a complexidade do ambiente de compra. Isso significa que fatores como a
sobrecarga de informações, tempo e custo de busca por informações podem afetar
significativamente as escolhas dos consumidores.
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1. Teoria De Freud
De acordo com Freud (1923), a mente humana é composta por três instâncias ou estruturas: o id, o
ego e o superego. Freud desenvolveu essa teoria em sua obra "O Ego e o Id" (1923), onde
descreveu o id como a parte mais primitiva e instintiva da mente, o ego como a parte mediadora
entre o id e o mundo exterior, e o superego como a parte que internaliza as normas e valores sociais.
Para complementar, Jung (1936) também abordou a estrutura da mente, acrescentando a noção de
inconsciente coletivo à teoria de Freud. Ele propôs que além do inconsciente pessoal (similar ao id
freudiano), há um inconsciente coletivo compartilhado por toda a humanidade, contendo arquétipos
e imagens universais que influenciam o comportamento humano.
De acordo com Freud (1909), o Complexo de Édipo é uma fase do desenvolvimento psicossexual
em que a criança experimenta desejos inconscientes e conflitantes em relação aos pais. Freud
descreve o Complexo de Édipo como um estágio crucial no desenvolvimento da personalidade,
onde o menino deseja a mãe como figura de afeto e rivaliza com o pai, enquanto a menina deseja o
pai e rivaliza com a mãe.
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1.3. Fases do desenvolvimento psicossexual
De acordo com Freud, o desenvolvimento psicossexual ocorre em cinco fases distintas: fase oral,
fase anal, fase fálica, período de latência e fase genital.
Segundo Freud (1905), a teoria da sexualidade infantil descreve a crença de que a sexualidade
desempenha um papel significativo no desenvolvimento psicossexual das crianças. Ele postulou
diferentes estágios do desenvolvimento psicossexual, nos quais a energia sexual (libido) se
concentra em diferentes partes do corpo. Um dos estágios mais conhecidos é o estágio oral, no qual
a satisfação é obtida pela boca, como na amamentação e na sucção do polegar.
Um exemplo da Teoria da sexualidade infantil de Freud pode ser observado no estágio fálico, no
qual a criança experimenta o Complexo de Édipo. Neste estágio, meninos desenvolvem desejos
amorosos pela mãe e rivalidade com o pai, enquanto meninas desenvolvem desejos pelo pai e
rivalidade com a mãe.
Além disso, de acordo com Horney (1950), a teoria da sexualidade infantil pode ser reinterpretada
para enfatizar a importância das relações familiares e do ambiente social na formação da
personalidade. Ele argumentou que as crianças buscam segurança emocional e autonomia, e que as
experiências emocionais durante a infância influenciam diretamente o desenvolvimento psicológico
e a expressão da sexualidade na vida adulta.
Um exemplo da abordagem de Horney pode ser visto na ênfase que ela dá ao papel dos pais na
criação de um ambiente emocionalmente seguro e de apoio para as crianças, promovendo um
desenvolvimento saudável da sexualidade e da identidade.
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1.5. Mecanismos de defesa
De acordo com Freud (1920), os mecanismos de defesa são estratégias psicológicas utilizadas pelo
ego para lidar com conflitos internos e proteger o indivíduo da ansiedade. Um exemplo de
mecanismo de defesa é a projeção, onde o indivíduo atribui seus próprios sentimentos, desejos ou
pensamentos inaceitáveis a outra pessoa. Freud (1920) discutiu a projeção como uma forma de
evitar lidar com aspectos indesejados de si mesmo, transferindo-os para os outros.
1.6. Críticas
De acordo com Popper (1959), a teoria de Freud é altamente criticada por sua falta de
falsificabilidade e natureza pseudocientífica. Ele argumenta que as teorias psicanalíticas de Freud
são demasiadamente vagas e abrangentes, tornando-as impossíveis de serem empiricamente testadas
e refutadas. Ele sugere que a psicanálise não pode ser considerada uma teoria científica legítima
devido à sua falta de critérios claros de verificabilidade.
Por outro lado, alguns críticos como Crews (2017) argumentam que a teoria de Freud é
fundamentada em interpretações subjetivas e não científicas, o que compromete sua validade como
abordagem psicológica. Crews questiona a validade dos conceitos freudianos, como o complexo de
Édipo e a interpretação dos sonhos, enfatizando a falta de evidências empíricas e a dependência
excessiva do relato do paciente.
2. Teoria De Maslow
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Segundo Robbins e Judge (2017), a Teoria da Hierarquia de Necessidades de Maslow destaca a
importância de reconhecer as diferentes necessidades dos funcionários em um ambiente de trabalho,
a fim de motivá-los adequadamente e promover seu bem-estar.
Robbins e Judge (2017) explicam que as pessoas buscam primeiramente satisfazer suas
necessidades fisiológicas e de segurança, antes de se preocuparem com as necessidades
sociais, de estima e de autorrealização.
De acordo com Nelson e Quick (2015), as necessidades de estima e autorrealização são
consideradas necessidades de crescimento, que só se tornam relevantes após a satisfação das
necessidades mais básicas.
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Para Deci e Ryan (2000), as necessidades de autonomia, competência e relacionamento, que são
semelhantes às necessidades sociais e de estima de Maslow, influenciam diretamente a motivação
intrínseca das pessoas. Quando as necessidades são atendidas, os indivíduos se sentem motivados e
engajados em suas atividades.
Segundo McShane e Von Glinow (2019), as necessidades de autorrealização descritas por Maslow
têm um grande impacto na tomada de decisões dos indivíduos. Quando uma pessoa está em busca
de seu potencial máximo e deseja alcançar seus objetivos mais elevados, suas decisões serão
orientadas por esse desejo de crescimento e autoexpressão.
No contexto do consumo, Maslow influenciou a compreensão das motivações por trás das escolhas
dos consumidores. Segundo Solomon (2013), a Hierarquia de Necessidades de Maslow pode ser
aplicada para entender como as pessoas buscam satisfazer diferentes necessidades através do
consumo de produtos e serviços. Por exemplo, um consumidor pode ser motivado a comprar roupas
de marca para suprir necessidades de estima e pertencimento social.
3. Teoria Behaviorista
Skinner (1953) é um dos principais expoentes da Teoria Behaviorista, que enfatiza a importância do
ambiente na formação e modificação do comportamento humano. De acordo com Skinner, o
comportamento é moldado por meio de reforços e punições, e as consequências das ações são o
principal determinante do comportamento futuro.
Pavlov (1927), conhecido por seus estudos sobre condicionamento clássico, contribuiu para a
compreensão do comportamento humano por meio de associações entre estímulos e respostas. Ele
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demonstrou como estímulos neutros podem ser associados a estímulos incondicionados para
produzir respostas condicionadas. Watson (1913), pioneiro da psicologia behaviorista, enfatizou a
importância da observação e mensuração do comportamento observável. Ele propôs que as emoções
e a cognição não deveriam ser o foco da psicologia, defendendo que o comportamento humano
pode ser estudado de maneira objectiva.
3.2.1. Estímulo
Segundo Skinner (1938), estímulo é qualquer evento ambiental que influencia o comportamento de
um organismo. Ele destaca a importância dos estímulos antecedentes na evocação de respostas
comportamentais.
Para Bandura (1971), o estímulo éum factor que activa a resposta do indivíduo em um determinado
contexto. Ele enfatiza a influência dos estímulos ambientais na aprendizagem e modelagem do
comportamento humano.
E de acordo com Pavlov (1927), o estímulo é descrito como um evento sensorial que desencadeia
uma resposta, seja ela inata (incondicionada) ou adquirida (condicionada) por associação.
3.2.2. Resposta
Segundo Skinner (1953), resposta é qualquer comportamento observável emitido por um organismo
em relação a um estímulo. Ele destaca a importância de observar e registrar as respostas para
entender e modificar o comportamento.
De acordo com Bandura (1977), a resposta é a ação realizada pelo indivíduo em resposta a
estímulos ambientais. Ele destaca a função adaptativa das respostas ao ambiente.
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Para Watson (1913), a resposta é o comportamento mensurável e observável de um organismo em
relação a estímulos específicos do ambiente.
3.2.3. Reforço
Skinner (1938) definiu reforço positivo como a apresentação de um estímulo agradável após a
ocorrência de um comportamento, aumentando a probabilidade de que o comportamento se repita
no futuro.
Bandura (1977) destacou que o reforço positivo pode ser utilizado para fortalecer a associação entre
um comportamento desejado e uma consequência agradável, incentivando a repetição da ação.
Hull (1951) argumentou que o reforço positivo atua como um motivador para a realização de
determinadas atividades, tornando-as mais atrativas e prazerosas.
Skinner (1953) definiu o reforço negativo como a remoção de um estímulo aversivo após a
realização de um comportamento, aumentando a probabilidade de que essa ação se repita no futuro.
Bandura (1977) ressaltou que o reforço negativo pode ser utilizado para evitar ou escapar de
situações aversivas, incentivando a repetição do comportamento que levou à remoção do estímulo
aversivo.
Hull (1951) sugeriu que o reforço negativo atua como um impulso para a realização de
comportamentos que levam à eliminação de estados de tensão ou desconforto.
3.2.4. Punição
Skinner (1938) definiu a punição como a apresentação de um estímulo aversivo após a ocorrência
de um comportamento, visando diminuir a probabilidade de que esse comportamento se repita no
futuro.
Bandura (1977) destacou que a punição pode ser utilizada para desencorajar comportamentos
indesejados e inibir sua repetição por meio da associação com consequências desagradáveis.
Hull (1951) argumentou que a punição pode ser eficaz na modificação do comportamento, mas
ressaltou a importância de seu uso criterioso e combinado com reforços positivos para promover
mudanças duradouras.
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3.2.5. Condicionamento
Skinner (1971), argumenta que o comportamento humano é moldado por meio de reforços positivos
e negativos. Ele propõe que comportamentos seguidos de reforços positivos são mais propensos a
serem repetidos no futuro, enquanto comportamentos seguidos de reforços negativos são menos
propensos a serem repetidos. Bandura (1977), introduziu o conceito de aprendizagem social,
destacando a influência das recompensas e punições observadas no comportamento humano. Ele
enfatiza que a modelagem do comportamento por meio de observação e imitação de modelos é
influenciada pelas consequências positivas ou negativas associadas ao comportamento observado.
Thorndike (1911), formulou a "Lei do efeito", que postula que comportamentos seguidos de
recompensas são reforçados e tendem a se repetir, enquanto comportamentos seguidos de
consequências negativas são enfraquecidos. Ele demonstrou esse princípio em experimentos com
gatos em caixas labirínticas. Skinner (1956), também enfatizou o papel das punições no
condicionamento do comportamento humano. Ele propôs que punições aplicadas de forma
consistente e imediata podem suprimir comportamentos indesejados, embora seu efeito a longo
prazo possa ser menos eficaz do que os reforços positivos. Watson (1928), argumentou que
punições podem ser eficazes na modificação do comportamento humano, desde que sejam aplicadas
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de forma consistente e adequada. Ele destaca a importância de identificar as consequências
específicas que seguem o comportamento para determinar a eficácia das recompensas e punições.
Segundo Ferster e Skinner (1957), o behaviorismo tem sido amplamente aplicado em contextos de
treinamento de funcionários e modificação de comportamento organizacional. Eles destacam a
importância de reforços positivos e negativos na moldagem do comportamento dos funcionários,
bem como a necessidade de estabelecer metas claras e mensuráveis para promover a aprendizagem
e o desempenho no ambiente de trabalho. Em relação ao marketing, Kotler e Keller (2016)
argumentam que os princípios behavioristas, como o condicionamento operante e o reforço, podem
ser eficazmente aplicados para influenciar o comportamento do consumidor. Eles enfatizam a
importância de reforçadores positivos, como descontos e recompensas, para incentivar a compra e
fidelização dos clientes.
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V. Conclusão
A teoria de Freud é relevante para a compreensão dos aspectos psicológicos e emocionais que
influenciam as escolhas e decisões dos indivíduos. Ela destaca a importância do inconsciente e dos
processos mentais na formação da personalidade e comportamento humano.
A teoria de Maslow é amplamente reconhecida por sua contribuição para a compreensão das
motivações humanas e da busca pelo crescimento pessoal e autorrealização. A hierarquia das
necessidades proposta por Maslow influenciou diversas áreas, incluindo a psicologia, administração
e desenvolvimento humano.
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VI. Referências bibliográficas
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Disponível em: https://www.mindtools.com/pages/article/newTED_85.htm
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