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UNIVERSIDADE PARANAENSE – UNIPAR

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS DE MICOLOGIA,


VIROLOGIA E MICROBIOLOGIA CLÍNICA.

Julia Pudell de Oliveira

Registro acadêmico: 240000 - 1

Professor(a): Douglas Rossi de Jesus

Toledo – PR

2024
AULA 1: COLORAÇÃO DE GRAM.
Espalhamos o material sobre uma lâmina de vidro e fixamos com o fogo (calor) de um bico de
Bunsen. Cobrimos as lâminas com violeta genciana por 1 min. Enxaguamos com água e
adicionamos Lugol por 1 minuto, depois enxáguamos até que todo o Lugol seja removido e
comece a mudar de cor com álcool-acetona (cerca de 5 segundos), depois enxágue e adicione
Fucsina de Ziehl por Gram por 30 segundos. Lave e seque as lâminas e coloque-as em um
microscópio com objetiva de imersão de 100x. Quando Gram negativo a lâmina fica rosa e
quando Gram positivo fica roxo. Foram observados bacilos Gram-negativos e cocos Gram-
positivos.

AULA 2: URUCULTURA.
Esse exame detecta e identifica a presença de bactérias no trato urinário, por isso coletamos uma
amostra de urina trazida pelo professor para semear em meio de cultura para promover o
crescimento bacteriano. Usamos meio Cled e MacConkey, usamos uma alça, acendemos no bico
de Bunsen, esfriamos um pouco, depois pegamos uma certa quantidade de amostra, traçamos
uma linha reta no centro do meio e depois fazemos listras em zigue-zague, nós faça isso a 35°C.
Incubar abaixo. Em seguida, examinamos o número de colônias crescendo no meio.

AULA 3: IDENTIFICAÇÃO DE ENTEROBACTÉRIAS.


Nesta aula utilizamos o meio que semeamos na lição anterior (o meio eficaz) para identificá-los.
Para tanto, utilizamos um kit específico com 5 tubos de ensaio para identificação de
enterobactérias.

TUBO 1: E.P.M
TUBO 2: LISINA
TUBO 3: MIO
TUBO 4: CITRATO
TUBO 5: RHAMNOSE
Após isso, flambamos uma alça e pegamos uma certa quantidade de uma
colônia, furamos até o fundo e arranhamos um lado da superfície sem
queimar, colocamos no segundo tubo e agitamos o anel no terceiro Por
dentro, fizemos uma picada central. Agora pegamos outra colônia, vamos
para o quinto tubo, agitamos a alça de dentro, depois vamos para o quarto tubo e fazemos listras
transversais ali. Colocamos óleo mineral estéril nos tubos 2 e 5.
RESULTADO:

TUBOS COR ORIGINAL/ SE POSITIVO


NEGATIVO
EPM VERDE LTD= verde garrafa (6)
GLICOSE= amarelo (6)
H2S=enegrecimento (1)
CO2=bolhas de ar (2)
LISINA VIOLETA Qualquer coisa diferente do
amarelo (1)
MIO VIOLETA ORNITINA= qualquer cor
diferente do amarelo (2)
MOTILIDADE= turvação do
meio (1)
ADIÇÃO KOVACS (ÓLEO)= cor
vermelha (6)
CITRATO VERDE Azul/Crescimento (2)
RHAMNOSE VERDE Amarelo (1)

AULA 4: ANTIBIOGRAMA.
Amostramos colônias em tubos com solução salina para turvar a suspensão de acordo com uma
escala Mac Farland de 0,5. Quando estiver pronto, pegue um cotonete
e coloque-o em um tubo de ensaio com a solução preparada, traga
uma placa com ágar Muller-Hinton em até três direções para criar uma
esteira de bactérias e, em seguida, coloque cinco discos de
antibióticos longe de o prato. De um para o outro. Não está próximo
da borda para que o raio do halo de inibição que se forma ao redor do
antibiótico possa ser medido (usando paquímetros). Isto permite-nos
saber se as bactérias são suscetíveis, intermédias ou resistentes aos
antibióticos que utilizamos.
RESULTADOS DE ACORDO COM AS MEDIDAS DO ALO:
Acido Nalidixico (NAL): A bactéria foi resistente ao antibiótico,
halo de 0 mm;Cloranfenicol (CLO): A bactéria foi resistente ao
antibiótico, halo de 0 mm; Cefepime (CPM): A bactéria foi sensível ao antibiótico, halo de
26 mm; Amicacina (AMI): A bactéria foi sensível ao antibiótico, halo de 22 mm;
Sulfametoxazol / Trimetoprima(SUT): A bactéria foi resistente ao antibiótico,halo de 0
mm.

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