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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

A importância do empreendedorismo no crescimento económico em Moçambique

Estudante: Isac Bernardo Peso

Código: 708170001

Curso: Licenciatura Em Administração


Pública
Cadeira: Empreendedorismo
Ano de frequência: 4º
Tutor: Mestre, Nelson Chetambala

Milange, Junho de 2023


Folha de Feedback

Classificação

Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota de Subtotal


máxima tutor

Capa 0.5

Índice 0.5

Aspectos Introdução 0.5


organizacionais
Estrutura Discussão 0.5

Conclusão 0.5

Bibliografia 0.5

Contextualizarão (indicação 1.0


clara do problema)

Discrição dos objectivos 1.0


Introdução
Metodologia adequa ao objecto 2.0
do trabalho

Articulação e domínio do 2.0


discurso académico (expressão
escrita cuida, coerência / coesão
Conteúdos
textual)

Analise e discussão
Revisão bibliográfica nacional e 2.0
Internacional relevantes na área
de estudo

Exploração dos dados 2.0

Conclusão Contributos técnicos práticos 2.0

Formatação Paginação tipo e tamanho de 1.0


letras paragrafo, espaçamento
Aspectos Gerais
entre linhas

Referencias Normais APA 6ª Rigor e coerência das 4.0


bibliográficas edição em citações citações/referências
e bibliografias bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria

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Índice
1 Introdução ............................................................................................................................ 1
1.1 Objectivos da pesquisa ...................................................................................................... 1
1.1.1. Geral .................................................................................................................................. 1
1.1.2. Específicos ........................................................................................................................ 1
1.2 Metodologia ...................................................................................................................... 1
2 Revisão da literatura ............................................................................................................ 2
2.1 Conceito de empreendedorismo ........................................................................................ 2
2.2 Características do empreendedorismo .............................................................................. 3
2.3 Importância do empreendedorismo ................................................................................... 4
3 Empreendedorismo em Moçambique ................................. Erro! Marcador não definido.
5 Conclusão ............................................................................................................................ 9
6 Referências bibliográficas ................................................................................................. 10
1 Introdução

O empreendedorismo desempenha um papel fundamental no crescimento económico de


Moçambique. Isso se deve ao fato de que os empreendedores são responsáveis por criar novos
negócios, gerar empregos e inovar em produtos e serviços. Além disso, o empreendedorismo
pode ajudar a diversificar a economia do país, reduzindo sua dependência de setores
específicos. Portanto, esta pesquisa tem como tema: A importância do empreendedorismo no
crescimento económico em Moçambique.

1.1 Objectivos da pesquisa


1.1.1. Geral
 Conhecer a importância do empreendedorismo no crescimento económico em
Moçambique.
1.1.2. Específicos
 Conceituar empreendedorismo;
 Caracterizar o empreendedorismo moçambicano;
 Descrever a importância do empreendedorismo no crescimento económico em
Moçambique.
1.2 Metodologia
Segundo Gil (2007), metodologia “são procedimentos a serem seguidos na realização da
pesquisa, pois são tantas as definições em volta deste conceito de metodologia, tudo leva a
crer que é importante antes de uma pesquisa definir os caminhos a usar para alcançar os
objectivos pré estabelecidos” (p.162).
A metodologia usada para a elaboração desta pesquisa foi a da consulta bibliográfica, que
comportou a leitura e análise das informações de obras relacionadas ao tema e em consultas
na internet das quais constam nas referências bibliográficas.

Segundo Marconi e Lakatos (2010, p.43), consulta bibliográfica refere-se a fontes específicas
ou material recolhido como livros periódicos, textos legais, documentos originais ou
fotocopias usadas numa dada pesquisa científica. Portanto, nesta pesquisa foram utilizadas
diversas fontes electrónicas e bibliográficas que o pesquisador achou conveniente para
sustentarem a pesquisa, focando em torno da importância do empreendedorismo no
crescimento económico em Moçambique.

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2 Revisão da literatura
2.1 Conceito de empreendedorismo

Sansão (2017) considera que o empreendedor é usado para se referir a um indivíduo que
organiza e opera numa ou em mais empresas, tomando decisões sobre como obter e usar
recursos, admitindo consequentemente os riscos no empreendimento, uma vez que o lucro é
um dos factores determinantes no negócio.

Para IAPMEI (2016) considera que é essencial que se perceba que todos na vida têm
diferentes competências, motivações, motivos, realidades e características que lhes são inatas.

Cabe a cada um trabalhar, com o melhor de si, para criar valor. Um empreendedor é seguro de
si, gosta de tomar as suas próprias decisões e de fazer acontecer. É ambicioso, adapta-se bem
a novas actividades e a novas situações, é persistente nos seus propósitos e resistente na
adversidade, tem facilidade relacional e é hábil na capacidade de fazer os outros acreditarem
em si. Finalmente, é responsável e organizado, atento a tudo o que lhe possa ser útil no mundo
que o rodeia. (IAPMEI, 2016).

Empreendedor é uma espécie de herói, um ícone no mundo dos negócios: um empreendedor é


corajoso e determinado, sempre colocando muito esforço e comprometimento nas sua
satividades.

Para Sansão (2017, p.18) diz identificar oportunidades, agarrar essas oportunidades de
negócio, buscar os recursos para transformar as oportunidades em negócio lucrativo é o papel
de um empreendedor cujo suas características são a capacidade de iniciativa, imaginação fértil
para conceber ideias, flexibilidade para adaptá-las, criatividade para transformá-las,
motivação, inovação, capacidade de perceber as mudanças como novas oportunidades.

O empreendedorismo é um conjunto de habilidades para a produção de ideias, construção,


gerenciamento e desenvolvimento de projectos e negócios de qualquer natureza. O
empreendedorismo é o principal factor promotor do desenvolvimento económico e social
deum país.(Sansão, 2016:19).

Para Hisrch, et al (2009), define o empreendedorismo sendo um processo dinâmico de gerar


mais riqueza, a riqueza é criada por indivíduos que assumem os principais riscos em termos
de património, tempo, e/ou comprometimento com a carreira ou que provêem valor para
algum produto ou serviço, ou seja, é o processo de gerar algo novo com valor, dedicando o

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esforço e o tempo necessários, assumindo os riscos financeiros, psíquicos e sociais
correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação e independência e
financeira e pessoal.

2.2 Características do empreendedorismo

O empreendedorismo está cada vez mais se tornando essencial nas atitudes diárias dentro de
uma empresa. Em um período em que a duração dos empregos formais está menor e, os mais
diversos sectores industriais comerciais são caracterizados por expressiva volatilidade, o
empreendedorismo ao ser aplicado diariamente, passa a ser um importante diferencial para
fortalecer a capacidade de superar desafios.

Para Anselmo (1999), ser empreendedor significa ter capacidade de iniciativa, imaginação
fértil para conceber as ideias, flexibilidade para adaptá-las, criatividade para transformá-las
em uma oportunidade de negócio, motivação para pensar conceitualmente e a capacidade para
ver, perceber a mudança como uma oportunidade.

Algumas características são decisivas para identificar um indivíduo empreendedor. De acordo


com Sebrae (2007), observando o modo como agem, as características dos empreendedores
são as seguintes:

a) Iniciativa: agir espontaneamente antes de ser forçado pelas circunstâncias;

b) Busca de oportunidades: reconhecer e saber aproveitar oportunidades novas e pouco


comuns, precisa estar atento e capaz de perceber, no momento certo, as oportunidades de
negócio que o mercado oferece;

c) Persistência: não desistir diante das dificuldades encontradas, nunca deixar de ter esperança
e lutar para ver seus projectos realizados;

d) Busca de informação: valorizar a informação e buscá-la pessoalmente para elaborar um


plano ou tomar decisões, buscar conhecimentos em livros, cursos ou até mesmo com pessoas
que tenham experiência no sector;

e) Preocupação com a alta qualidade do trabalho: interesse em manter um alto nível de


qualidade nos produtos ou serviços prestados;

f) Eficiência: preocupação em reduzir o custo, os recursos necessários e o tempo para realizar


as tarefas;
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g) Autoconfiança: Acreditar na própria habilidade e capacidade;

h) Persuasão: habilidade de convencimento diante dos demais;

i) Uso de estratégias de influência: tendência a pensar e definir formas para influenciar os


demais.

2.3 Importância do empreendedorismo

Segundo Sansão (2017), o empreendedorismo é importante porque ela consistente e


sustentável, eleva as oportunidades sociais dos indivíduos e viabiliza a competitividade da
economia local, aumentando a renda e as formas de riqueza, ao mesmo tempo em que
assegura a conservação dos recursos.

Os sempre vendedores de micro, e médias empresas desempenham papel fundamental no


desenvolvimento económico, tecnológico, cultural, ambiental e social de qualquer país.

Por isso, para Sansão (2017):

O empreendedorismo propicia vários aspectos vantajosos como são os


casos de ganhos financeiros, o auto-emprego que leva a satisfação no
trabalho e flexibilidade, constituição de oportunidade de trabalho para
os desempregados ou para aqueles que procuram melhores empregos,
meio de abertura de novas indústrias especialmente nas áreas rurais e
promoção da globalização, fonte de geração de renda e aumento do
crescimento económico, facilita a concorrência encorajando produtos de
alta qualidade, a produção de mais bens e serviços, leva ao
desenvolvimento de novos mercados e promove o uso da tecnologia
moderna na produção em pequena escala, contribuindo para melhorar a
produtividade. (p.45)

Apesar desta prática apresentar inúmeras vantagens, ela ainda é desafiante no que concerne ao
cumprimento sobre o horário de trabalho, o futuro incerto, receio de perder tudo o que foi
investido, má gestão financeira, falta de experiência, falências e encerramento, alto custo de
produção, falta de mercado, dificuldades para o registo oficial junto ao governo, registo
morosos complicado, concorrência por parte das empresas estabelecidas e carência de fundos
especialmente para iniciar com o empreendimento. (Sansão, 2017).

Dados os conceitos analisados é importante associar o empreendedor ao empreendedorismo,


isto é, a capacidade de gerar pensamentos e materializa-lo produzindo resultados que apoie na
elevação da capacidade de resposta dos diferentes ambientes corporativos ou individuais,
aceitando os riscos como parte do processo para a geração de riqueza.
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Ademais, conforme Dornelas (2007), os empreendedores são heróis populares da moderna
vida empresarial. Eles fornecem empregos, introduzem inovações e estimulam o crescimento
económico.

A presença do empreendedor torna-se cada vez mais fundamental para as organizações,


quando as mesmas avaliam a necessidade quotidiana de criatividade, do trabalho eficiente, da
inserção de novas possibilidades, da criação de uma nova postura de trabalho, fazendo com
que a empresa tenha um centro espontaneamente criativo, gerando soluções rápidas,
constantes e funcionais a estas organizações.

Dornelas (2007), explica;

“Actualmente os empreendedores são reconhecidos como componentes


essenciais para mobilizar capital, agregar valor aos recursos naturais,
produzir bens e administrar os meios para administrar o comércio”.
(p.545)

O empreendedorismo é importante para a empresa, pois permite que a mesma mantenha-se


competitiva no mercado, através de atitudes inovadoras.

3 A importância do empreendedorismo no crescimento económico em Moçambique

Segundo Mussagy e Manjoro (2015), Moçambique prática o empreendedorismo desde os


primórdios da sua formação como nação assim como na invasão dos estrangeiros como os
portugueses onde a prática desta actividade visava satisfazer as necessidades básicas de uma
tribo onde envolvia a troca de ouro, marfim e outros objectos de valor com utensílios do
ocidente como as missangas e porcelonas.

Esta prática foi evoluindo com o tempo, ganhando outros horizontes a quando do crescimento
económico do país.

Segundo Mosca (2009), depois da assinatura do Acordo Geral de Paz (AGP), o país passou a
assistira um diálogo bipartido anual contínuo entre o governo e o sector privado e, desde
então, o governo empreendeu uma série de reformas, destinadas a melhorar o ambiente de
negócios.

Apesar do optimismo do governo quanto à sua política e ações de reforma do ambiente


empresarial, o crescimento das PME’s não tem sido rápido e em consequência dessa lentidão,
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os postos de trabalho criado tem sido mínimo e limitado aos setores dominados por grandes
investidores internacionais e estas PME’s são afectadas por uma série de barreiras.

De acordo com a CTA (2013), o ambiente de negócios em Moçambique é desafiado com uma
visão comum sobre o desenvolvimento de Moçambique, criação de reformas que
acompanham a sua implementação, reforço ao cumprimento das promessas iniciais do diálogo
político privado.

Mussagy e Manjoro (2015), consideram que Moçambique é um país de oportunidades


enormes a prática de empreendedorismo que possa vir alavancar uma economia mais robusta
e sustentável devido ao enorme potencial e riquezas deste os jazigos de hidrocarbonetos,
minerais existentes no subsolo até ao favorável ambiente externo de negócios que o país
dispõe porém, estas potencialidades são subutilizadas desde a definição de políticas
estratégicas desenhadas ao nível do governo e estas têm influenciado de maneira alguma as
formas como os empreendedores privados (PME´s) e domésticos lidam com os seus
empreendimentos que na sua maioria resulta em economias menos sustentáveis (apenas para
satisfazer as necessidades básicas da família).

E mais do que ultrapassar os desafios citados pela CTA, há necessidade de consciencializar


todos intervenientes no processo a uma constante mudança de comportamento face as
políticas emanadas pelo governo e seus parceiros.

O Estatuto Geral das Micro, Pequenas e Médias Empresas (Decreto n.º 44/2011, de 21 de
Setembro) define o que é uma PME em Moçambique:

 Micro empresa - Empresa com menos de 4 trabalhadores ou com volume de negócio


anual inferior a 1.2 milhões de meticais;
 Pequena empresa - Empresa com o número de trabalhadores compreendido entre 5 e
49 e volume de negócios entre 1.2 e 14.7 milhões de meticais;
 Média empresa - Empresa com o número de trabalhadores compreendido entre 50 e 99
e o volume de negócios superior a 14.7 e inferior a 29.97 milhões de meticais.

Observa-se que dois critérios são fundamentais: volume de negócios e número de


trabalhadores. Além disso, uma PME não pode ter mais de 25% de participações detidas por
uma grande empresa ou pelo Estado.

O critério de volume de Negócio é determinante. Repisamos a esta altura a definição que


usamos para centrar nossa discussão. Sabemos todos que o empreendedorismo tem a ver com
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as pessoas e não as organizações. Dai que assumimos a definição inicial destacada pela GEM
(2005) onde esta considera empreendedorismo como sendo a participação das PME´s na
criação do emprego.

Lopes (2014) em seu trabalho sobre empreendedorismo em Moçambique também não fornece
nenhuma informação específica sobre a capacidade das empreendedoras, e empreendedores
em geral, sobreviverem no ambiente de mercado e negócio tão idiossincrático como é o
moçambicano. Queríamos ter adoptado uma definição mais precisa mais focalizada como
aquela que define a actividade empreendedora como sendo aquela em que é quantificada pela
actividade dos trabalhadores por conta-própria ou pelo nível de criatividade.

Para Hisrch, et al (2009), a acção empreendedora corresponde ao comportamento emresposta


a uma decisão sob incerteza a respeito de uma possível oportunidade de lucro.

Por sua vez Baron e Shane (2007), apontam o empreendedorismo como motor do
desenvolvimento económico duma determinada região. Dado o factor do empreendedorismo
estar a receber uma atenção especial a nível das estratégias de desenvolvimento dos países na
actualidade

A identificação de uma oportunidade pelo empreendedor exige uma postura sempre atenta
com relação ao que está acontecendo no segmento no qual actua ou pretende actuar.

A rotina de trabalho deverá incluir a participação em eventos relacionados ao segmento de


actuação, leitura constante de material escrito em publicações periódicas voltadas ao
segmento procurando conhecer e compreender as tendências de mercado, as questões
económicas, políticas e sociais.

Ainda deve buscar a participação em encontros e reuniões de associações, bem como usar as
formas possíveis de comunicação para conhecer e conversar com os concorrentes, clientes,
colaboradores, empregados, fornecedores e empresários sempre no sentido de ampliar a sua
rede de conhecimento. Ao longo do tempo, tudo isto ajuda o empreendedor a ter ideias que
podem resultar em oportunidades para novos produtos, processos ou serviços que venham a
atender necessidades de mercado

Baron e Shane (2007), acrescem que um empreendedor não deve ser um talentoso super-
homem que reúna em si próprio todas as competências necessárias para o desenvolvimento de
um Projeto empresarial, ou que crie, desenvolva e consolide um negócio lucrativo sozinho

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Hoje em dia as competências necessárias para o sucesso devem ser conjugadas, tendo origem
nos diferentes empreendedores ou promotores do Projeto, na equipa ou em recursos humanos
a contratar.

Nesse contexto, o trabalho em equipa permite uma maior complementaridade de


competências que o empreendedor, isoladamente, muito dificilmente consegue colmatar,
proporcionando, por outro lado, o enriquecimento do projecto com outras perspectivas e
partilha de risco.

Portanto, o empreendedorismo desempenha um papel fundamental no crescimento económico


de Moçambique. Isso se deve ao fato de que os empreendedores são responsáveis por criar
novos negócios, gerar empregos e inovar em produtos e serviços. Além disso, o
empreendedorismo pode ajudar a diversificar a economia do país, reduzindo sua dependência
de setores específicos

Dado que, os principais benefícios do empreendedorismo é a criação de empregos. Quando os


empreendedores iniciam novos negócios, eles precisam contratar funcionários para ajudá-los a
crescer e expandir seus negócios. Esses empregos não apenas fornecem renda para os
trabalhadores, mas também ajudam a impulsionar o consumo e o crescimento económico
geral.

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4 Conclusão

De tudo exposto, conclui-se que, O empreendedorismo desempenha um papel fundamental no


crescimento económico de Moçambique. Isso se deve ao fato de que os empreendedores são
responsáveis por criar novos negócios, gerar empregos e inovar em produtos e serviços. Além
disso, o empreendedorismo pode ajudar a diversificar a economia do país, reduzindo sua
dependência de setores específicos. Um dos principais benefícios do empreendedorismo é a
criação de empregos. Quando os empreendedores iniciam novos negócios, eles precisam
contratar funcionários para ajudá-los a crescer e expandir seus negócios. Esses empregos não
apenas fornecem renda para os trabalhadores, mas também ajudam a impulsionar o consumo e
o crescimento económico geral. Os empreendedores estão constantemente procurando
maneiras de melhorar produtos e serviços existentes ou criar novos produtos e serviços que
atendam às necessidades dos consumidores. Essa inovação pode levar a avanços tecnológicos
significativos e pode ajudar a impulsionar o crescimento económico.

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5 Referências bibliográficas

Anselm, M. (1993), “Entrepreneurship education in community college”, Proceedings of the


38th International Council for Small Business (ICSB), Las Vegas, Nº 5, pp 177-92.

Baron, R. & Shane, S. A. (2007). Empreendedorismo: Uma visão do processo, Thomson


Learning, São Paulo. Brasil, Atlas.

CTA. (2013). Avaliação da Evolução do Ambiente de Negócios em Moçambique 1996

Dornelas, J.C. (2007). Empreendedorismo na Pratica: Mitos e Verdades do Empreendedor


deSucesso, Elsevier, Rio de Janeiro, pp: 1-16.

Escolar, editora

FMI (2014). Relatório Nacional do FMI n.º 134/148-Mocambqiue

Gil, A. C. (2007). Métodos e técnicas de Pesquisa Social (6ª ed). São Paulo: Atlas S.A

Hisrich, R.D. et al (2009) Empreendedorismo, Bookman, Porto Alegre, 7 ᵃ Edição.

IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação, I.P., 2016. Guia Prático do


Empreendedor.

Lakatos, E. M. & Marconi, M. de A. (2010). Fundamentos de Metodologia de Pesquisa, (5ª


ed.). Brasil, São Paulo: Atlas.
Lopes, M. A. (2014). Desenvolvimento de Empreendedoras em Moçambique.

Mosca, J. (2009). Pobreza, Economia “Informal”, Informalidades e Desenvolvimento.


Maputo.

Mussagy, I. H. & Manjoro, A. E. (2015). Empreendedorismo e inovação em Moçambique


Panorâmica actual. Disponível
emhttps://www.researchgate.net/publication/283644866_Empreendedorismo_e_Inova
cao_em_Mocambique_Panoramica_Actualacesso em 08.06.2023

Sansã, T. (2007). PME em Moçambique Oportunidades e Desafios. USAID/Moçambique

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