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CRÍTICAS À ABORDAGEM
CLÁSSICA
• • Passamos
O ser humano
de uma
é motivado
sociedade
pela
estável
necessidade
para uma
desociedade
"estar junto",
adaptável,
de "ser mas
reconhecido", de
negligenciamos
receber adequada
a habilidade
comunicação.
social.
• • O civilização
ser humano industrializada
é motivado pelatraznecessidade
como conseqüência
de "estara junto",
desintegração
de "ser dos grupos
reconhecido",
primários da sociedade,
de receber adequada
como a família,
comunicação.
os grupos informais e a religião, enquanto a
fábrica surgirá como uma nova unidade social que proporcionará um novo lar, um
• Civilização
local de compreensão
industrializada
e de
trazsegurança
como conseqüência
emocional para
a desintegração
os indivíduos.
dos grupos
primários da sociedade, como a família, os grupos informais e a religião,
enquanto a fábrica surgirá como uma nova unidade social que proporcionará
um novo lar, um local de compreensão e de segurança emocional para os
indivíduos.
FUNÇÕES E COMPOSIÇÕES BÁSICAS
DA ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL
Funções:
• Produzir bens ou serviços.
• Distribuir satisfações entre
seus participantes.
Composição :
• Organização técnica.
• Organização humana.
PRINCIPAIS TEÓRICOS
• Abraham Maslow
• Frederick Herzberg
• Douglas McGregor
• Chester Barnard
PRINCIPAIS TEÓRICOS
Abraham Maslow
• Nascimento: Massachustts
nos EUA, 18 de Abril de 1923.
• Campo de pesquisa :Ambiente de
trabalho e Higiene.
• Contribuições: Teoria dos Dois
Fatores de Herzberg.
A TEORIA DOS DOIS
FATORES DE HERZBERG
• Nascimento:1906 em
Massachusetts.
• Campo de pesquisa : economia e
psicologia.
• Contribuições: Teoria X e
Teoria Y.
PRINCIPAIS TEÓRICOS
Chester Barnard
• Nascimento: 7 de novembro de 1886.
• Contribuições: Teoria da aceitação da autoridade
CHEFE
SUBORDINADO
• 1. Oposição cerrada à Teoria Clássica.
• 2. É criticada pela interpretação inadequada e
CRÍTICAS À TEORIA distorcida dos problemas de relações industriais.
DE RELAÇÕES • 3. Concepção ingênua e romântica do operário.
HUMANAS • 4. Limitação do campo experimental.
• 5. Parcialidade das conclusões.
• 6. Ênfase nos grupos informais.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS