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ENFERMAGEM
OBSTÉTRICA
INFECÇÕES SEXUALMENTE
TRANSMISSIVEIS
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ENFERMAGEM
OBSTÉTRICA
ENFERMAGEM
OBSTÉTRICA
EPIDEMIOLOGIA BRASILEIRA
Estudos indicam que:
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ENFERMAGEM
OBSTÉTRICA
MS,2015.
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ENFERMAGEM
OBSTÉTRICA
IST
O Enfermeiro(a) no manejo das IST, em consonância com a Portaria nº 2.488, de 21
de outubro de 2011, que aprova a Política Nacional da Atenção Básica e estabelece,
entre outras atribuições específicas do(a) enfermeiro(a), a realização de consulta de
enfermagem, procedimentos, atividades em grupo e, conforme protocolos ou outras
normativas técnicas estabelecidas pelo gestor federal, estadual, municipal ou do
Distrito Federal, observadas as disposições legais da profissão, a solicitação de exames
complementares, a prescrição de medicações e o encaminhamento, quando
necessário, de usuários a outros serviços. Além disso, a Lei nº 7.498, de 25 junho de
1986, que dispõe sobre a regulamentação do exercício de enfermagem, estabelece que
cabe ao(à) enfermeiro(a), como integrante da equipe de saúde, a prescrição de
medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada
pela instituição de saúde.
MS, 2015.
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ENFERMAGEM
OBSTÉTRICA
INFECÇÕES SEXUALMENTE
TRANSMISSIVEIS
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ENFERMAGEM
OBSTÉTRICA
INFECÇÕES SEXUALMENTE
TRANSMISSIVEIS
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SÍFILIS
ENFERMAGEM
OBSTÉTRICA
MS,2010.
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SÍFILIS
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Google imagens.
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SÍFILIS
ENFERMAGEM
OBSTÉTRICA
MS,2010.
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HIV/AIDS
ENFERMAGEM
OBSTÉTRICA
• HIV 1 e HIV 2.
• A maioria das infecções pelo HIV-1 ocorre através das mucosas do trato genital ou retal
durante a relação sexual. Nas primeiras horas após a infecção pela via sexual, o HIV e
células infectadas atravessam a barreira da mucosa, permitindo que o vírus se
estabeleça no local de entrada e continue infectando linfócitos T CD4+ além
de macrófagos e células dendríticas. s, o vírus é disseminado inicialmente para os
linfonodos locais e depois sistemicamente e em número suficiente para estabelecer e
manter a produção de vírus nos tecidos linfoides, além de estabelecer um reservatório
viral latente, principalmente em linfócitos T CD4+ de memória. A replicação viral ativa e
a livre circulação do vírus na corrente sanguínea causam a formação de um pico de
viremia por volta de 21 a 28 dias após a exposição ao HIV. Essa viremia está
associada a um declínio acentuado no número de linfócitos T CD4+.
MS,2014.
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ENFERMAGEM
OBSTÉTRICA
PREVENÇÃO
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PREVENÇÃO
ENFERMAGEM
OBSTÉTRICA
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PREVENÇÃO
ENFERMAGEM
OBSTÉTRICA
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PREVENÇÃO
ENFERMAGEM
OBSTÉTRICA
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PARCEIRO(A)
ENFERMAGEM
OBSTÉTRICA
ENFERMAGEM
OBSTÉTRICA
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OBSTÉTRICA
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OBSTÉTRICA
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OBSTÉTRICA
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ENFERMAGEM
OBSTÉTRICA
ÚLCERA GENITAL
Os agentes etiológicos infecciosos mais comuns
nas úlceras genitais são:
• T. pallidum(sífilis primária e secundária);
• HSV-1 e HSV-2 (herpes perioral e genital,
respectivamente);
• H. ducreyi(cancroide);
• C. trachomatis, sorotipos L1, L2 e L3 (LGV);
• K. granulomatis(donovanose).
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OBSTÉTRICA
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OBSTÉTRICA
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Referências parcial
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de
Vigilância em Saúde. Departamento de DST,
Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e
Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às
Pessoas com Infecções Sexualmente
Transmissíveis / Ministério da Saúde, Secretaria
de Vigilância em Saúde, Departamento de DST,
Aids e Hepatites Virais. – Brasília : Ministério da
Saúde, 2015.