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PBE

Me. Ft. Eduardo Pimentel


Decisão Compartilhada
Riscos(Malefícios) X Benefícios

O QUE FAZER? O QUE NÃO FAZER?


Maior satisfação

Conclusão do Tratamento

Melhores Resultados Clínicos

Cumprir Tempo de Tratamento


•William Osler
•“A medicina é a ciência da Incerteza e a
arte da Probabilidade”
Revisão Sistemática de Ensaios
Clínicos

Tratamento
Ensaios Clínicos Aleatorizados
e Randomizados
Estudo de Prevalência=Estudo Transversal

Estudo de Incidência=Estudo de Coorte

Fator de Risco=Caso Controle


Observação
• Para cada consequência Intencional , existem
diversas consequências não intencionais.
Importante

• Procurar Evidências de Qualidade e


Evidências que procuram desfechos
clínicos
Diferença entre desfecho
Clínico X Substituto
• Se a qualidade da evidência é alta
(HIGH) dificilmente outros estudos vão
dar resultado diferente deste
Risco relativo 

• O risco relativo é uma relação (ratio) da probabilidade do evento


ocorrer no grupo exposto contra o grupo de controle (não exposto).
Na Estatística e na Epidemiologia Matemática, risco relativo (RR -
relative risk) é o risco de um evento (ou de desenvolver uma
doença) relativo à exposição.
• O cálculo da incidência entre os expostos e não-expostos e do risco
relativo (RR), isto é, da força da associação, é o seguinte: IE =
Incidência nos expostos IE = (133 casos de câncer de pulmão) /
(102.600 expostos ao risco) = 1,30 INE = Incidência nos não-
expostos INE = (3 casos de câncer de pulmão) / (42.800 não- ...
Medida de Tamanho de Efeito

• Tamanho do efeito - Effect size. Em estatísticas , um tamanho de


efeito é uma medida quantitativa da magnitude de um fenômeno .
• Nossa missão
• A missão de Escolher com sabedoria é promover conversas entre médicos e pacientes, ajudando os pacientes a escolherem cuidados que
sejam:

• Suportado por evidências


• Não é duplicado de outros testes ou procedimentos já recebidos
• Livre de danos
• Verdadeiramente necessário
• A partir de 2012, organizações nacionais representando especialistas médicos pediram a seus membros que identificassem testes ou
procedimentos comumente usados ​em seu campo, cuja necessidade deveria ser questionada e discutida. Essa chamada à ação resultou em
listas específicas de especialidades de "Coisas que os profissionais e os pacientes devem questionar".

• Para ajudar os pacientes a envolver seus profissionais de saúde nessas conversas e capacitá-los a fazer perguntas sobre quais exames e
procedimentos são adequados para eles, foram criados materiais amigáveis ​ao paciente com base nas listas de recomendações de exames
e tratamentos das sociedades especializadas, que podem ser desnecessárias .

• Nossas histórias de sucesso detalham maneiras pelas quais os médicos estão implementando a campanha em sua prática e como os
pacientes estão evitando cuidados desnecessários.
• 1= Não use calor (superficial ou profundo) para obter resultados clinicamente
importantes a longo prazo em condições músculo-esqueléticas.
• 2=Não use banheiras de hidromassagem para o gerenciamento de feridas.
• 3= Não use máquinas de movimento passivo contínuo para o tratamento pós-
operatório de pacientes após a substituição total do joelho sem complicações.
• 4=Não recomende repouso após o diagnóstico de trombose aguda das veias profundas
(TVP) após o início da terapia anti-coagulação, a menos que preocupações médicas
significativas estejam presentes.
• 5=Não prescreva programas de treinamento de força com doses insuficientes para
adultos mais velhos. Em vez disso, combine a frequência, intensidade e duração do
exercício às habilidades e objetivos do indivíduo.
Less is More
P= População

I=Intervenção
Pergunta C= Comparação
PICO/PICOT
O=Desfecho

T=Espaço no tempo
Avaliação
Quantificar
Anamnese

Intrumentos/ Testes Clínicos


Questionarios Testes Funcionais
Tomada de
Decisão
Clinica

PBE
Intervenção
Obrigado !!!

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