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Identidades e individuação
Restinga Crew
Identidades e individuação na prática do breakdance...
Sobre os referentes...
Apropriação de TICs
Dessincronização/reversão de rituais de passagens naturalizados
No Brasil, um rearranjo das sequencias transicionais
Inflexão das representações de infância e juventude
Diversificação de contextos socializadores
Identidades e individuação na prática do breakdance...
Alberto Melucci
Identização – identidades múltiplas, processuais e reflexivas
...gestadas em ambientes urbanos de alta diferenciação e
intensos apelos informacionais.
Danilo Martuccelli
“Provas sociais” e “suportes”
Sociologia do indivíduo
Experiências de singularização estruturalmente constituídas
Em campo
Incursões entre 2013 e 2014
Observação de ensaios, apresentações e rotinas
Entrevistas narrativas
Identidades e individuação na prática do breakdance...
Nos treinos...
Treinos regulares em espaços públicos
Exercícios individuais e performances junto aos pares
Em reflexo, rotina configura ensaio
Identidades e individuação na prática do breakdance...
Fruição e sociabilidade
Ritmos e cadências, partilhas e expectativas
Experiência coletiva e pulsação do tempo
Sentir-se parte e protagonizar na sociedade de espetáculos
Para além da dança, laços de reciprocidade
Atitude: discurso, pertença e formação do grupo
Identidades e individuação na prática do breakdance...
Com o Restinga Crew...
do treino ao ensaio, da mimese às singularizações
A estética
Hip Hop e bricolagem
Experiência estética – suscetibilidade ao singular do outro
Ética - aprender com a alteridade
Atitude estética para criação – sentir, intuir, ensaiar
Identidades e individuação na prática do breakdance...
Individuações em narrativa
Henrique,
Henrique entre a sociabilidade e a astúcia
Quando eu comecei a dançar eu queria desenvolver os movimentos,
entendeu? Porque eu não gostava daquela coisa de colocar as costas
no chão. O segundo interesse porque eu queria dançar: um comecei a
ficar muito conhecido e dava muito ‘pé quente’ com as gurias. Como eu
era muito gordinho, eu no colégio não tinha essas coisas de ter
namorada. E o terceiro momento, eu queria ganhar mais dinheiro com o
que eu gostava de fazer. Esse momento foi que me levou a elaborar
coreografia, procurar conhecimento, participar de campeonato.
Individuações em narrativa
Seco,
Seco Hip Hop e a distinção pelo conhecimento
Individuações em narrativa
Seco,
Seco Hip Hop e a distinção pelo conhecimento
O ‘Hip Hop’ foi a primeira tatuagem que eu fiz. Eu tava começando. Aqui,
as iniciais de cada membro da minha crew. O ‘RC’ é Restinga Crew. A
‘nota musical’ relacionada à música. Aqui, minha mãe, eu e minha irmã,
eterno! O ‘S’ de sabedoria; muito importante, o ‘S’ também do nome da
minha mãe, que é Sandra e, aí, é um ‘S’ em estilo grafite também. A
‘caveira’ e a frase ‘Bboy or die’, que é “bboy até a morte”. Aqui na orelha
tem o ‘desenho do coringa’, mas é uma coisa minha, porque eu sou muito
fã do coringa, eu acho muito interessante a história, não pelo que ele faz
com a humanidade, mas pelo jeito que ele lida com diversas situações.
Uma coisa que o Batman não consegue tirar dele é o sorriso, mesmo que
ele esteja na pior, nunca consegue tirar o sorriso dele. Na barriga, tenho
Restinga Crew tatuado: Restinga Crew é família..
Obrigado!